meus olhos
Andante Allegro 21/12
Caminhada noturna, 21/12, quarta-feira
Saida: Praça 19 de Dezembro, í s 20h00
vários momentos do natal na rampa.
no dia tinha gente trabalhando, construindo um muro e retomando a obra que estava paralisada.
nós ficamos lá, levamos umas comidas, apareceu um churrasqueiro ninja e assou coraçoes de boi
e cebola para os presentes. (tambem a policia e os operários foram servidos)
o presente aquela rampa, e o papai noel magro.
e sua primeira rata.
fogo na rampa!
o texto é o que segue:
_____________
Somos cidadãos indignados com a construção de uma rampa anti-gente feita com dinheiros públicos pela atual administração da cidade. Formamos o Comitê Natal na Rampa para dizer que não queremos que pessoas sejam expulsas nem maltratadas, as soluções para a população de rua, cada vez mais crescente, são outras.
í
Famílias sem-teto e 30 crianças que se abrigavam dias atrás sob o teto do viaduto foram expulsas violentamente pelo RAPA, aparato público higienista formado por lixeiros e policiais. Onde eles estão?
í
Não defendemos que pessoas morem nas ruas, mas que tenham atendimento
adequado do poder público e não sejam simplesmente barridas para debaixo do tapete como lixo e nem empurradas a sumirem para não enfear a paisagem. Esta não é uma solução civilizada nem democrática!
RAMPAS ANTI-GENTE E HIGINENIZAÇÃO NÃO SÃO SOLUÇÃ?â?¢ES E SOMENTE TORNAM NOSSA CIDADE MAIS HOSTIL!!!
Para que o túnel que dá acesso a um dos cartões postais da cidade seja um campo de expressão e não de concentração, contra o monumento í exclusão social que é erguido pela atual administração da cidade por baixo da Avenida Paulista é que fazemos nossa ceia de natal na rampa anti-gente.
í
Se tudo isto também o indigna junte-se nós.
í
Comitê Natal na Rampa
natalnarampa@yahoo.com.br
A equação imensurável
ãntrre xian e lú || && for cão to machina – kernel_kane
Então…
Chega de enrolação explicação e etecetera…
Quem tá afim de instalar softwares livres pra produção audiovisual e interagir com alguns codeiros, computeiros, curiosos eletrônicos, gambiarreiros, enfim amigos que tão tentando usar o computador de maneira mais inteligente e ativa e pelo menos em intenção – ” libertária”
LEVEM SUAS MíQUINAS E
apareçam no
{
Estudio Matema
Galeria Ritz – Segundo andar 207 – entrada pela Marechal deodoro
a porta estará fechada, mas
chame o guarda e diga que “vai no estudio, la no jr. no segundo” )
]
glerm – 41. 99889285
}
SEGUNDA FEIRA – 19/12 – 20:30
from: margit leisner
Date: 03/09/2005 19:36
Subject: [listaleminski] ENC: lusco-fusco fluxo refluxo
To: listaleminski@estudiolivre.org João:
a expressão “entre chien e loup” – ãntrre xian e lú – do francês denota,
entre outros, a hora da dúvida do universo, lusco-fusco.A negociação entre o
sol e a lua.
Há ainda um poema da Sibelle Deleí z em que um lobo crescido entre cães certa
feita cruza o olhar com o de um lobo que se aproximara da cerca da fazenda.
A Sibelle sugere que naquele momento ele sabe que foi sempre lobo entre os
cães.
a metamorfose se dá retina.
abraços sabáticos,
margarida
—–Mensagem original—–
De: João Debs [mailto:dogmaticorama@gmail.com]
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 12:50
Para: conect@mps.com.br
Assunto: lusco-fusco
Hei Margit,
Neste fluxo< ->refluxo Leminski, catei seu “e-mail” e
lembrei daquela historinha francesa do “lusco-fusco”.
Se houvesse como vc reproduzir em texto,
tanto á francesa com em nossa pátria lingua.
Essa metamorfose do cão para o lobo, me interessa.
Penso em brincar com essa imagem no “blog” organismo.
Ficarei uivando de tanta gratidão, e os meus “DOGmas” deixariam
de latir.
Amplexos,
jOÂO DEBS.
Ocupação Chico Mendes-SP MTST
Nóis não tem carro, nem busão,
Pra ir pra praia no feriadão.
Mas no fim de semana prolongado,
aqui no Taboão,
vai ser muito é agitado!
A profecia se cumpriu: Está começando!
Macacos aterrorizam moradores de povoado na índia
da Efe, em Cheryai
da Folha Online
Centenas de macacos invadiram nesta sexta-feira o povoado de Cheryai, no Estado indiano de Jammu e Caxemira, norte do país, aterrorizando os moradores que ainda tentam resistir í invasão dos animais no local.
Ao menos 65 famílias fugiram de Cheryai nos últimos dois meses, mas ao menos 400 pessoas ainda estão no vilarejo, resistindo í invasão dos macacos.
Centenas de macacos aterrorizam moradores e invadem escola em vila na índia
Nesta sexta-feira, os macacos chegaram a invadir uma escola de Cheryai, e a machucar uma criança. Quem fica na cidade, tenta se proteger dos animais espantando-os com varas e pedaços de pau.
De acordo com reportagem publicada no site da rede de TV indiana NDTV, no último dia 7, quando a mídia local começou a publicar notícias sobre a invasão dos macacos, autoridades locais dizem que os moradores não podem sair nas ruas sem estarem “armados” com varas.
Segundo a rede de TV, “geralmente os moradores do Estado de Jammu e Caxemira fogem por medo dos terroristas. Talvez agora eles tenham uma nova razão para fugir”, em referência í invasão dos macacos.
Anônimo?
Se o piloto Paul Tibbets fosse anônimo, jamais saberíamos que foi esse canalha quem despejou Little Boy (a bomba) do Enola Gay sobre Hiroshima.
This is my last post.
Ainda sobre aquilo!
Certamente um dos mais respeitados fotógrafos do país, curador das Bienais Internacionais de Fotografia e criador do Museu de Fotografia Cidade de Curitiba, é o responsável por toda a documentação, assim como a criação e coordenação de todo o Projeto da Expedição Coração do Paraná.
Aldrabão Alucinado
Rua Júlia Wanderley, 161 80430-030 – Curitiba, Paraná
tel: 3352002
email: orlando@coracaodoparana.com
Issoétudo!Issoémuito!Isso!
Desenho de Glem
Nada além de você
Dias atrás um estranho e-mail caiu na minha caixa postal. O remetente se auto-intitulava Vitoriamario. Pelo fato de ser meu/minha xará despertou-me atenção redobrada. O e-mail apresentava o seguinte título “Vazio – Empty – Vide” e o conteúdo era uma página em branco.
Decidi então, mesmo com uma leve impressão de que poderia estar perdendo meu tempo, tentar entender do que se tratava. A principio, mesmo conhecendo ações de gênero antiarte, achei que não passasse de gozação de alguém, que por pura falta do que fazer, quisesse caçoar dos outros como a velha e famosa piada do “Conhece o Mário?”.
Bastou uma leve pesquisa num destes sites de busca e logo percebi indícios de que se tratava de algo a mais do que mera apropriação de uma infame chalaça pseudo-picante-anti-picasso. O tal pseudônimo está diretamente ligado ao atual ativismo político-cultural de ponta encontrado na rede: Zapatismo, Hackerismo, Critical Art Ensemble, Luther Blissett, Hakim Bey, Aliança Neoista, Zerowork, Nadaismo, Anarquismo entre outros “ismos” de inúmeros istmos contra-culturais.
Em meio aos inúmeros sites apontados pela pesquisa encontra-se um zine intitulado Apodrece e Vira Adubo que contém uma avalanche de intervenções e textos no mínimo extravagantes. São plágios, detournments, colagens, combines, found art ou found text, intertextos e apropriações que vão de entrevistas, manifestos (inúmeros), textos literários, proposições artísticas, ensaios sociológicos, releases de grupos musicais e até notícias nonsenses como a suposta execução de um bruxo em plena praça pública ou o pirata que vivera no litoral do Paraná nos idos de 1900 conhecido como Vitoriamario (talvez daí o nome Vitoriamario).
Entre as muitas dislexias provocantes cito uma que resume bem o espírito da coisa:
Hoje não fiz nada. Quem sou? Quem se importa? O que importa é: Quem é você? Perdido na frente de pixels e um uma caixa cheia de pó de fósforo procurando respostas para sua existência? Quer seu rosto neste espelho? Quer sua foto = a minha foto? Um nome um pai perverso um útero fálico pra se guardar. Me critique, me xingue, este não é seu espaço, me mostre o seu: pois quero violá-lo! Não me venha com leis dialéticas de sentido. Seja-me. Já! APAREÇA VITORIAMARIO!!!
Pode-se dizer que Vitoriamario é o propulsor de um novo movimento contra-cultural cuja essência baseia-se na tentativa da completa eliminação do maior de todos os mitos que o homem já construiu, o Mito da Identidade.
Este, segundo a visão vitoriamariana, é de todos os tabus que nos cercam o mais encalacrado, e, portanto, o mais difícil de ser desmantelado. O referido mito na verdade é uma espécie de variação pós-imperialista do Mito de Eco e Narciso, onde o protagonista é o próprio individuo.
É elevando cada um ao status de mito que Vitoriamario irá desenvolver suas teorias as quais o individuo não passa de um carcereiro de seu próprio significado supervisionado pelas esferas do poder (estado, igreja, família, guetos, colisões virtuais, etc.) reguladoras dos códigos morais, estéticos, políticos, etc.
Em meio a esta total descrença faci-narcísica é que surge o movimento NÃOEU (NOID) com sua biruta tentativa de reposicionar o homem sem qualquer descompasso psíquico ou referencial, uma vez que para Vitoriamario o homem não é um sintoma como os discípulos de Freud o definem ou como a sociedade do consumo o quer.
Suas possibilidades são infinitamente superiores e magníficas, uma vez recombinadas por uma outra escala (piédrica) de valores signo-simbólicos automaticamente surgirá uma nova dinâmica dada pela vitória da percepção humana. (ct. Vitoriamario).
O movimento aponta em seus ensaios critico teóricos entre muitas coisas a banalização de toda e qualquer auto-referência, recombinação simbólica desconstrução de comportamentos egocêntricos, fim í s reverências, destruição completa da história linear, dos conceitos de originalidade e autoria.
Como ações e intervenções o NÃOEU atua em renomeações de arquivos mp3, plágio de textos e documentos (inclusive de outros grupos ativistas), terrorismails poéticos e projeções e criação de vídeos. Tudo isto podendo ser encontrado em muitos dos sites Vitoriamario.
Dentro da história da contra-cultura outro mito pop virtual lendário que desenvolve suas criticas e ações com base no individuo é Luther Blissett. Surgido em Bologna (Itália) no início dos anos 90 manifesta-se através de ações de guerrilha psíquica com o fino propósito de minar as próprias estruturas e instrumentos coercitivos midiáticos.
Vitoriamario é você!
Diante do que propõem movimento NÃOEU, seja ele utópico ou não, vale dizer que é mais uma tentativa da possível transformação do comportamento humano para muito além dos moldes ególatras por hora reinantes nas sociedades espetaculares atuais.
– – – – viLLa cachoRRos – – – – – – – – musica zero
nenhuma letra vale essa lista:
-o momento rasurado
-vincos, vermelhidão,
-vaso que liga ilha a terra a
-o plano – dos autômatos do barro
-é pesado escapar e não rugir
-não tenho
-a testa dos bem lembrados
-cujo talo vem do balão
-e o olhar
-estamecatalogado a miar de guarda-pó
-eu falo dessa colina de nervos de argila de onde vejo-nenhuma letra ruge
-vincos
-vincos no gênio
-do olho para dentro em furia
-urgem.c o r r o m p e r p l e x a l t a s a n t i d a d a s a s c i r c un s t a n c i a s:
já mencionei o gesto perdido eu que nunca portanto
nem com todos os alinhaves
lhor
lhor lhor
NADA
é grandioso,
repitam,
nada
vai dar nome a isso
dado que
não há substratoviemos para ficar
princípio dos meus nervos dos pés
príncipe des mees nerves des pés
digamos já dissemos que eu produzisse oh sim toda aquela cerâmicadigamos agora a uma só voz
eu. eu. tudo eu.
só eu concedo a forma.
só eu a senhora.
sonhei que surfava uma onda altíssima e macia.mais tarde fechei a porta
depois que o mar entrou.
licita me. não tenho o que desenhar.lembro de ter telefonado emprestado
vazia
discado e discado.lucida.sans
eu.eu.tudo.eu
não vou entregar seu layout ontem
e a capa do album
a capa do superhome atada entre a besta e o penhasco
o alambique
o enxofre em frasco
a rima fácil do bardo, o quepe e o capacete do mendigo
distribuição exclusiva
do centro de tradições libertárias
a conta da virgem
sarou meu pão
ele
“O anticristo”
exuaxélux Réu
– condenado em pílulas
eu.tudo.eu
Experiencia Imersiva Ambiental
Refazendo limites da arte e da cidade
05/12/2005 Gisella HicheO EIA, Experiencia Imersiva Ambiental, realizou pelo segundo ano consecutivo, de 12 a 20 de novembro, 75 trabalhos nos espaços públicos de São Paulo. As intervenções eram de artistas de São Paulo, Rondônia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Espírito Santo, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. As ações tinham em comum a proposta de questionar a dinâmica da cidade, os abusos de poder que restringem a potencialização do espaço público, destituindo-o de sua função de agregar as pessoas.
Apesar da rua ser o denominador comum, houve uma variedade muito grande de linguagens: lambe-lambe, performances, instalações e panfletagens, o quê ampliou as possibilidades de interação com pedestres, carros e ônibus. Criou-se, dessa forma, mecanismos de legitimação para o sentido das obras e para o uso das vias públicas como espaço para livre manifestação de idéias e campo de troca.
Através da ação artística, o proibido e o permitido perdem sua inflexibilidade e passam a ser questionados de forma lúdica e cooperativa. Camille Kachani, no seu trabalho “re/SINAL/iz/AÇÃO”, pendurou ao lado de placas de trânsito da Avenida Paulista novas placas, proibindo café e banana, permitindo revólver, granada, Mickey Mouse e Coca-Cola. Para completar sua iconografia, um mapa do Brasil de cabeça para baixo foi afixado no cruzamento da Bela-Cintra com a Paulista.
Nenhum projeto tem como finalidade resolver problemas macroestruturais, mas sim plantar sementes por meio de pequenos deslocamentos de percepções. “Nós não estamos aqui para lhe salvar”, afirma o lambe-lambe do artista Lucas HQ.
Muitas obras têm como objetivo central a denúncia criativa.O grupo Alerta!, de São Paulo, pendurou na frente das câmeras de vídeo que monitoram a Avenida Paulista balões de hélio amarelos com a smile face e a frase “Deus TV”. Os balões não buscavam tapar a visão das câmeras, mas evidenciar a presença dos sistemas de vigilância nas calçadas por parte de empresas privadas. O grupo Esqueleto Coletivo, colou lambe-lambe com os dizeres “vida X propriedade” em prédios vazios do centro para denunciar o problema do déficit habitacional e o excesso de prédios inutilizados.
Nenhum trabalho do EIA tem licença para ser realizado. O fator surpresa e a proposta de realmente questionar os limites faz com que o único apoio do grupo seja o direito de livre expressão, tendo sempre como referência o outro. Muitas vezes seguranças saem de sua loja até a rua para dizer que “não pode”, mas devido ao caráter das obras, ficam confusos. A conversa com os artistas gera justamente a reflexão sobre as proibições, expondo sua arbitrariedade e muitas vezes inutilidade. O artista que sai í s ruas para elaborar seu trabalho precisa necessariamente usar a dinâmica da cidade como sua matéria prima. Não importa se o trabalho é mais diretamente político ou se atua em campos mais sensoriais. Seu processo de produção já é na origem um exercício ético que dosa a liberdade do artista com o campo onde se dará a recepção. O estranhamento pode atuar em diversas dimensões.
Um dos trabalhos mais fortes do EIA foi o de Luciana Costa, Bela Vista, no qual ela caminhou do Hospital Beneficência Portuguesa até o Cemitério da Consolação, vestida com uma roupa de hospital e levando nas costas dois reservatórios com tinta vermelha que ia escorrendo e formando uma linha na rua.
Ao reunir artistas com propostas tão variadas, o EIA precisa já no processo de organização desenvolver formas de lidar com a diversidade. Mas como o nome já diz, trata-se de uma experiência. As conseqüências são difíceis de serem avaliadas, mas duas delas são bastante estimulantes: o convívio de artistas de vários estados durante uma semana e a difusão da arte em lugares inesperados.
Fotos das ações podem ser encontradas no site www.eia05.zip.net
O mendigo e o PM – erros e tantos.
hoje eu tava pensando que talvez fosse digno vender pastel barato na rua.
todo mundo precisa comer.
pastel é barato.
mas é que dá colesterol e tem alguma máfia da farinha por trás.
mas saber português é o fardo e a porra é rimar com bardo e saber que não rima.
eu não sei fazer nada que alguém não dê um jeito de vender, o mendigo realmente tem a manha de fuder a minha vida com sua aristocracia displicente no seu reino do eu-me-fodo-sozinho-fodasse-você-me-deve.
tenho visto suas ações mais radicais mas quem ta encarando spray de pimenta no olho pra virar emulador de jesus acho que não fez a conta de quem paga a conta da virgem. tenho pensado na alfabetização do PM. PM também queria ser livre igual o mendigo. O mendigo é esperto e não quer estudar cálculo. Separar x de y, a merda e a dúvida. Me deixe delirar e sofra você.
ainda respeito suas nobrezas, justos mártires, me imponho distâncias em respeito aos que se importam comigo, mas bolo suas colônias de férias e seu sudário ( que não serei eu a guardar no baú da coroa). E tudo é penal. Processo o processo.
o mendigo acha que spray de pimenta é especiaria,
ele podia tocar na minha banda por que eu viciei na poética do herói. Igreja do deus morreu mas não fui eu.
quem pegaria a mulher do PM se ela desse mole?
quem contaria pra ele que ela que quis e chamaria pro porre?
A porta do alambique é a serventia da casa.
erros e tantos.
nadatudo ou pra onde vai o mundo daqui a um segundo… costura ae! {Ã?¿was ist pontogov?} ponto. :: Ã?¿creo, pero no hay?
> grande eh não vale a pena…
opa. agora parei pra escrever o que ta me incomoDano por que o assunto é sério, se “não vale a pena e é grande” então é SEéRIO… emula a tal da VIDA, é a rede das redes do alguém-você-que-mê-le-e-se-reconhece :: É o enter que apagaria as listas de discussão ( chamariam o exercito e me torturariam no porão? amigos-meus-amigos delirando em poderes, que tal a gente sem essa merda de internet? a gente gritando sem rima nem refrão um ” você está aqui”? será que a gente ta com tempo pra pensar?? pensar pra que? oficinaoficinaoficina? “como-eu-gravo-meu-cd” – diria o “aluno-que-quer -diploma-da-cultura-digital”… raízesdoBrasil é o BraZil? eles-querem-produzir-nós-queremos-transmitir-nós- queremos-produzir-nós queremos nós sendo nós nós queremos rg e o hexa? fluir em água é sangue teu sangue é imagem e semelhança do meu laço com a terra e se esvai pro adubo e SÂ e de novo é SÂ e de novo NOVO:
eu to aqui de para raio de delírio, eu estou nos meus ultímos momentos de estagiário de um ” projeto”, eu olho a hierarquia a oligarquia as reverências aos heróis totêmicos desta casta (sejam onde ainda sonham sou tuas asas onde pensas ser meu ícaro) e canetas-canetas-canetas (o numero da besta)… olho a ” hierararquia implícita” e vejo só um desenho = uma escultura ( não há ” núcleo duro”, meu castelo de areia) , eu que amo o erro, descobri que oiés, me perdi de novo na busca por rotina porque encontrei mais nós mais de nós e ali achei de novo mais um sintoma pra amarrar, mais uma linguagem pra tecer… corpos todos que borbulham, sinapses de cachoeira e piolho, banheiro em chamas exúaxélux réu . eu que não tenho religião nem governo, me vestindo de atlas, o peso do mundo nas costas falta muito muito mesmo pra didática ser dialética ao menos diálogo em troca, no hay gobierno nem mestre, e o medo o medo da lingua portuguesa, e os óz da cidade cimentada buscando flores no concreto buscando gírias nativo-brasileiras, nem tupi nem tupã, nem Nheengatu dá conta de todo o tronco exogâmico, venha rocker, venha joker ( de nariz vermelho), desafine tudo sua guitarra, eu não me importo nem com teu show nem com teu buzZness, quebre ela na parede, minha jamaica já é da sandoz (e teu neoliberal perdeu-se em rimas), ja fiz meu juramento de hipocrátes, calculo todo dia o preço dos postes, o animal me quer vegan e eu quero vegan o animal, vendeu tuas estrelas vermelhas e logos guevara, fristão não é raul nem coelho.
CHEGA DE OFICINA. querem.OS muito ++
venham pra “regional sul”, e depois do “tal fim” segura a rede por que o corpo é a antena. eu sei quem sabem onde arruma. vamos aumentando os bits da palavra-freqüencia. rumo í além-quantica
ministério do mistério adverte – os recursos já estão em pauta, falta a pauta do curso da falta. sempre além. nãoébomnãoéruimnãoénada. sem mais mapas, atlas…
pelo fim de fausto (e ões). pela luz da estrela bailarina.
abraço aos que já me abraçam, dúvida aos que se ancoram nesta única certeza, ambos.
glerm
Thy Name is Thy, NoWhEReMEn… (there’s no place like one-ono-onu-om-own)
Em nossa “modernidade líquida”, como o senhor a chama, as identidades fixas se tornam cada vez mais irreais e inoperantes. No entanto, “ter uma identidade” se tornou, no mundo de hoje, uma verdadeira obsessão.
De fato, dadas as condições líquidas do mundo moderno, ter uma identidade fixa se tornou um projeto sinistro e, mais que isso, uma terrível ameaça. Veja a grande contradição em que estamos confinados! “Ter uma identidade” significa estar claramente definido, inclui continuidade e consistência. Mas, ao mesmo tempo, nas condições fluidas do mundo de hoje, almejar continuidade e consistência se tornou uma estratégia suicida e fracassada.
A idéia de identidade ganhou importância no momento em que tanto a noção de individualidade como a de coletividade começaram a falhar. Mas a idéia de identidade carrega, em si, um paradoxo, porque ela tanto aponta para o desejo de uma emancipação individual, como para o de integração a um grupo. Logo, a busca da identidade se dá sempre em duas direções. É uma busca que se faz sempre sob fogo cruzado e sob a pressão de duas forças contraditórias. É uma luta que se torna vã, já que leva os que a travam a navegar entre dois extremos inconciliáveis: o da individualidade absoluta, e o da entrega absoluta. A individualidade absoluta é inatingível. Enquanto a entrega absoluta faz desaparecer todo aquele que dela se aproxima.
Por esse motivo, a busca da identidade gera perigos potencialmente mortais, tanto para a individualidade, como para a coletividade, embora ambas apelem para ela como uma arma de auto-afirmação. A estrada para a identidade é uma rota de batalhas intermináveis entre o desejo de liberdade e o desejo de segurança, caminho, ainda por cima, assombrado pelo medo da solidão e o pavor da impotência. Por esse motivo, a “guerra pela identidade” é sempre sem conclusão e é, provavelmente, uma guerra sem vencedores, embora a “causa da identidade” possa continuar a ser ostentada.
In His Own Write.
There once upon a time was a man who was partly Dave – he had a mission in life. I’m partly Dave be would grown in the morning which was half the battle. Over breakfast be would again say I am partly Dave’ which always unnerved Betty. Your in a rut Dave’ a voice would say on his way to work, which turned out to be a coloured conductor! It’s alright for you. Dave used to think, little realising the coloured problem.
Partly Dave was a raving salesman with the gift of the gob, which always unnerved Mary. I seem to have forgotten my bus fare, Cobber, said Dave not realising it. Gerroff the bus then’ said Basubooo in a voice that bode not boot, not realising the coloured problem him-self really. O.K. said partly Dave, humbly not wishing to offend. But would you like your daughter to marry one! A voice seem to say as Dave lept off the bus like a burning spastic.
Do livro In His Own Write & A Spaniard In The Works, Signet Book, que Paulo Leminski traduziu para Um Atrapalho No Trabalho.
8 de dezembro.
25 anos sem John Lennon.
Argh!
Organism0 em fluxo – umbigo & espelho – vossa nota e vossa volta {Ã?¿porqueTsangra?}
isso (void) {
do
fluindo”¦
excelente”¦e + : ->
conclusões sobre a dúvida plástica:
“ Eu me reconheço quando vejo meu sangue fluir. E reconheço o outro como um ser cujo sangue também flui. Nosso acordo entre sujeitos cessa quando o sangue do outro pára de fluir. “
.eu
nãoébomnãoéruimnãoénada
until