Ainda sobre aquilo!

Certamente um dos mais respeitados fotógrafos do paí­s, curador das Bienais Internacionais de Fotografia e criador do Museu de Fotografia Cidade de Curitiba, é o responsável por toda a documentação, assim como a criação e coordenação de todo o Projeto da Expedição Coração do Paraná.

Aldrabão Alucinado
Rua Júlia Wanderley, 161 80430-030 – Curitiba, Paraná
tel: 3352002
email: orlando@coracaodoparana.com

10 comments

  1. Imagem antalogica na icnografia paranaense. Mas t�¡ faltando mais do que um gesto fotogr�¡fico, talvez um icnoclastico. Quem se habilita matar o assunto ?
    TÃ?¡ na mira …

  2. “Fotografar Ã?© colocar na mesma mira a cabeÃ?§a,
    O olho e o cora�§�£o.
    Ã?â?° uma forma de gritar,
    de se libertar,
    e n�£o de provar ou afirmar
    a sua prÃ?³pria originalidade”.
    (Henry Cartier-Bresson)

  3. Cartier-Bresson sempre me pareceu melhor nas
    imagens do que nas palavras. Como nessa contradit�³ria afirmativa que se revela na negativa.

  4. A frase anterior �© minha.

    Postei s�³ a frase do C-B, sem glosas ou cotas marginais, pois achei que se amoldava bem ao assunto azevediano (em ambos os contextos, no literal e na contradi�§�£o impl�­cita). mas de fato, o assunto est�¡ na al�§a de mira para ir para a lata de lixo da hist�³ria.

  5. Esse indiv�­duo que causou a pol�ªmica com seu discurso eg�³latra certamente n�£o mediu as consequ�ªncias e, provavelmente b�ªbado em frente ao computador, revelou o que (para evitar o seu mal) sempre escondeu.

  6. Ao meu ver o organismo n�£o �© um espa�§o de bajula�§�£o.
    Se o �©, ent�£o j�¡ est�¡ em estado de decomposi�§�£o.
    E como diz o poeta ?
    “Beber em Curitiba nÃ?£o Ã?© crime, Ã?© legÃ?­tima defesa”

  7. Pelo jeito ningu�©m entendeu a minha piada. Eu coloquei a anta e o texto que consta do site dele
    (que mudou de endere�§o repentinamente), com telefone e tudo para quem quiser enviar e-mail diretamente para o gajo. �� esta hora ele j�¡ deve ter mudado de novo.Lusko.fusko est�¡ certo.

  8. Eu j�¡ enviei email pra esse gajo que, n�£o sei por causa de qu�ª, n�£o me quis responder, p�¡, pois.

    O lusko t�¡ certo, o Solda t�¡ certo, e esse espa�§o, muita vez, serviu e serve para inevit�¡veis bajula�§�µes rec�­procas sim, mesmo que sinceras. In�ºtil negar.

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