foto: Giselle Nienkí¶tter
Author: S�¡lvio Nienk�¶tter
Hackeando a Ybakatu
A Vila como ela é
Eu, o Paulo Bearzoti e o Octávio Camargo estivemos visitando a Vila Torres, a antiga Vila Pinto. O Paulo, que já mantém o Cursão da Vila, um curso pré vestibular que prepara as pessoas da comunidade, nos ciceroneou e conduziu.
Paulo e Octávio dentro da sala de aula do Cursão da Vila
O Paulo nos encaminhou a um líder da comunidade, o João. O João, que tem 36 e coletou recicláveis desde os 3 anos de idade, há 6 dedica-se exclusivamente í confecção e reparos em carrinhos. O João, gentil, nos recebeu na própria casa.
Em breve publicaremos a foto do Helicóptero que o João, que também é artista plástico, produziu.
O João foi convidado pelo Octávio para participar do Cozinhando com Puros Dados na Ybakatu para que, além da confraternização, fizesse uma crítica ao carrinho que o Ken produziu.
Na seqüência: a Ilíada, o João e o Chico Melo.
João dando o veredito sobre o carrinho
fotos: Sálvio e Giselle Nienkí¶tter
Eis a moça
A artista plástica Alessandra Cestac posa ao lado de foto dela própria em São Paulo
Microsoft terá que abrir código-fonte do Windows
A Microsoft anunciou, nesta quarta-feira, que vai abrir o código-fonte do sistema operacional Windows. A decisão cumpre uma das exigências da União Européia, que ameaçou multar a empresa por práticas monopolistas.
Brad Smith, responsável legal da Microsoft e um dos vice-presidentes da empresa, comparou o código-fonte “ao DNA” do Windows em entrevista coletiva em Bruxelas, na qual fez o anúncio. O dirigente explicou que se trata “da descrição mais precisa e autorizada possível da tecnologia do sistema Windows”.
O código-fonte é o conjunto de dados que serve de base para o programa, e sua função é traduzir para uma linguagem compreensível o funcionamento do mesmo. É considerada a melhor maneira para que um programador possa modificá-lo. Smith explicou que a Microsoft chegou “í conclusão que a única forma de satisfazer as demandas da CE é ir além da decisão tomada pelo órgão em 2004 e oferecer licenças para o código-fonte”.
Em março de 2004, o Executivo comunitário multou a Microsoft em 497 milhões de euros por abuso de posição dominante, e pediu que a companhia aplicasse uma série de medidas corretivas. Entre tais medidas estavam a obrigação de divulgar os dados necessários para que fabricantes de softwares pudessem operar no Windows e o desenvolvimento de uma nova versão do sistema operacional sem o reprodutor Media Player.
White explicou que a Microsoft já tinha cedido í s exigências da UE ao oferecer aos fabricantes de programas mais de 12 mil páginas de documentação técnica com as especificações para os protocolos de comunicação e 500 horas de assistência técnica gratuita. No entanto, em dezembro passado o Executivo comunitário julgou “insuficiente e incorreta” a informação que a Microsoft proporcionava í s empresas concorrentes, e ameaçou multar a companhia em 2 milhões de euros diários caso a situação não fosse corrigida até a data de hoje.
Nesta terça-feira, no entanto, a União Européia decidiu prorrogar o prazo por mais três semanas – até o próximo dia 15, para que a Microsoft apresente sua defesa jurídica no caso.
Copiado/colado de: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI849205-EI4801,00.html
O mocó dá o cacique ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??ââ??â??.
Segundo a lenda da fundação da cidade de Curitiba, foi Tindiqüera , cacique da tribo Tingüi, quem indicou aos colonizadores o local onde deveria ser instalada a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.
“Aqui, Kurââ?¬â?¢ ytââ?¬â?¢ yba!” (Aqui, muito pinhão), teria gritado o cacique, assentando forte a sua lança, onde hoje é a Praça Tiradentes.
HISTÂRIA
Como quase todas as cidades brasileiras, Curitiba teve como primeiros habitantes os índios das nações Tupi, Guarani e Jê, que tiveram suas culturas transfiguradas com a chegada dos garimpeiros por volta de 1649, em busca de ouro e riquezas da região.
Surgiram os primeiros arraiais e conta a lenda que uma capela foi erguida no lugar indicado por Nossa Senhora da Luz. Assim, nascia em 29 de março de 1693 a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Nesta época que o cacique Tindiquera da tribo Tingui pronunciou pela primeira vez o nome da cidade de Curitiba – “Coré-Tuba”, que significa muito pinhão.
Curitiba, foi tropeira nos anos 1700, quando os condutores de gados implantaram hábitos, abriram caminhos, criaram e estimularam o comércio.
Em 1842 a vila ascendeu í categoria de cidade, com o nome definitivo de Curitiba, e em 1854 passou a ser a capital do Estado do Paraná.
Fontes: http://www.bonde.com.br/urbenauta e http://www.curitibasites.com/historia.shtml
A equação imensurável
Contrastes
Sem pilha, sem emoção e nenhuma poética, não acrescenta nada. Pegada patética de divina criatura em gueto de mediocridade. Trôpega, pois.
P O L A V R A
…
Texto: Laura de Borba Moosburger
ISSO SOMOS
Aquilo que mediante o dinheiro é para mim, o que posso pagar, isto é, o que o dinheiro pode comprar, isso sou eu, o possuidor do próprio dinheiro. Minha força é tão grande como a força do dinheiro. As qualidades do dinheiro – qualidades e forças essenciais – são minhas, de seu possuidor. O que eu sou e o que eu posso não são determinados de modo algum por minha individualidade.
Sou feio mas posso comprar a mais bela mulher. Portanto não sou feio, pois o efeito da feiúra, sua força afugentadora, é aniquilado pelo dinheiro.
Segundo minha individualidade sou inválido, mas o dinheiro me proporciona vinte e quatro pés, portanto não sou inválido.
Sou um homem mau, sem honra, sem caráter e sem espírito, mas o dinheiro é honrado e, portanto também o seu possuidor. O dinheiro é o bem supremo, logo, é bom o seu possuidor.
O dinheiro poupa-me, além disso, o trabalho de ser desonesto, logo presume-se que sou honesto.
Sou estúpido, mas o dinheiro é o espírito real de todas as coisas, como poderia seu possuidor ser um estúpido? Além disso, seu possuidor pode comprar as pessoas inteligentes e quem tem o poder sobre os inteligentes não é mais inteligente que o inteligente?
Eu, que mediante o dinheiro posso tudo a que o coração humano aspira, não possuo todas as capacidades humanas? Não transforma meu dinheiro, então, todas as minhas incapacidades em seu contrário?
Se o dinheiro é o laço que me liga í vida humana, que liga a sociedade a mim, que me liga com a natureza e com o homem, não é o dinheiro o laço de todos os laços? Não pode ele atar e desatar todos os laços? Não é por isso também o meio geral de separação? É a verdadeira marca divisória, assim como o verdadeiro meio de união, a força (…) química da sociedade.
(Marx, Karl. – Manuscritos Econômico-Filosóficos. 1ê ed., trad.: José Carlos Bruni. São Paulo, Abril S.A. Cultural e Industrial
PEDAL!
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Sexta- feira, dia 4 as 17h no pátio da Reitoria.
CLÃ?ÂSSICOS NA ESCOLA PÃ?Å¡BLICA
Patrícia Reis Braga
Peça adaptada por Sálvio Nienkí¶tter da obra tradutória de Odorico Mendes e inteiramente interpretada (vários personagens) por Patricia Reis Braga que trabalha com a obra odoricana há muitos anos. Sua primeira apresentação de Homero via Odorico se deu no Beto Batata sob a direção de Octávio Camargo em 2001.
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Jovens do Colégio Estadual Pedro Macedo
Peça juvenil escrita e dirigida por Sálvio Nienkí¶tter. Espetáculo que teve sua estréia em 2004 na Escola Estadual João Turin, onde foram feitas onze apresentações, e no SESC CENTRO onde o grupo formado naquele colégio fez sua última apresentação. Conta a história da Guerra de Tróia desde os fatos que a geraram até seu desfecho: trágico aos troianos. A peça conta com sete arautos (narradores) e vinte atores que essencialmente fazem pantomimas e evoluções estilizadas.
Estas duas peças foram montadas e exibidas dentro do evento cultural promovido pelo Colégio Estadual Pedro Macedo, no Portão, chamado “II Mostra de Vivência Cultural”, evento coordenado por Giselle Nienkí¶tter. O Cartaz do evento que já foi publicado neste blog é criação do Solda.
fotos: João Debs
O MEDO DO GOLEIRO DIANTE DO PÃ?Å NALTI
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P O L A V R A N A F E D E R A L
E M P H O T O N O V E L L A
fotos: João Debs
POLAVRA na FEDERAL
fotos: João Debs
Agora andantes e allegros em Campinas
Foto: João Debs
No Polavra
foto: Jorge Piqué
Polavra na Federal
HACKEANDO A FEDERAL
POLAVRA – Encontro poético-literário com a intervenção de ferramentas eletrônicas de software-livre. As performances serão captadas em arquivos de áudio e vídeo para posterior edição e manipulação. Neste evento não há qualquer distinção entre público/artista
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Sexta-feira, 07 de Outubro 19:00 hs no prédio D. Pedro I da Reitoria, anfiteatro do 11ú andar – sala 1100.
the hunger
Cobra invade um quadro impressionista, engole um jacaré e explode!
Cas Mões no POLAVRA
Octávio Camargo recitará Camões executando Bach no POLAVRA
dia 07 de outubro na Reitoria da UFPR Anfiteatro 1100 í s 19:00 hs.
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