Uróboros Teóricos

escher-drawing-hand1
M.C. Escher – Drawing Hand

Nenhum sistema consistente pode ser utilizado para provar a sua própria consistência (2.ú Teorema de Gí¶del)

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cravos

Falsear

A falseabilidade foi desenvolvida inicialmente por Karl Popper nos anos 30 do século XX. Popper reparou que dois tipos de enunciados são de particular valor para os cientistas. O primeiro são enunciados de observações, tais como “este cisne é branco”. Na teoria da lógica chamamos a estes enunciados existenciais singulares, uma vez que afirmam a existência de uma coisa em particular. Eles podem ser analisados na forma: existe um x que é cisne e é branco.

O segundo tipo de enunciado de interesse para os cientistas categoriza todas as instâncias de alguma coisa, por exemplo “todos os cisnes são brancos”. Na lógica chamamos a estes enunciados universais. Eles são normalmente analisados na forma para todos os x, se x é um cisne então x é branco.

“Leis” cientí­ficas (mais corretamente chamadas teorias) são normalmente tidas como sendo desta forma. Talvez a questão mais difí­cil na metodologia cientí­fica é, como é que podemos chegar í s teorias partindo das observações? Como podemos inferir de forma válida um enunciado universal a partir de enunciados existenciais (por muitos que sejam)?

A metodologia indutivista supunha que se pode passar de uma série de enunciados singulares para um enunciado universal. Ou seja, que se pode passar de um “este é um cisne branco”, “ali está outro cisne branco”, e por aí­ em diante, para um enunciado universal como “todos os cisnes são brancos”. Este método é claramente inválido em lógica, uma vez que será sempre possí­vel que exista um cisne não-branco que por algum motivo não tenha sido observado.

Este era o Problema da indução, identificado por David Hume no século XVIII e cuja resolução é proposta por Popper.

Popper defendeu que a ciência não poderia ser baseada em tal inferência. Ele propôs a falseabilidade como a solução do problema da indução. Popper viu que apesar de um enunciado existencial singular como “este cisne é branco” não pode ser usado para afirmar um enunciado universal, ele pode ser usado para mostrar que um determinado enunciado universal é falso: a observação existencial singular de um cisne negro serve para mostrar que o enunciado universal “todos os cisnes são brancos” é falso. Em lógica chamamos a isto de modus tollens.

Fonte: Wikipedia

fim da expectativa.

desenho de Antonin Artaud

Tautologí­a

En lógica, la tautologí­a es un enunciado que es cierto por su propia definición, y es por lo tanto fundamentalmente no informativo. Las tautologí­as lógicas utilizan el razonamiento circular dentro de un argumento o enunciado. Por ejemplo: “El 100% de nuestros clientes compran nuestros productos”

En lingüí­stica, una tautologí­a es una redundancia debida a una cualificación superflua (p. ej. “innovación novedosa”, “mundo mundial”). Suele entenderse como una falta de estilo, aunque a veces se utiliza intencionadamente para dar énfasis, por ejemplo “Le voy a entregar un obsequio gratis”. En este sentido, también puede llamárselas ‘pleonasmos’.

Las matemáticas pueden ser consideradas como la ciencia de hacer tautologí­as particularmente elaboradas de una forma rigurosa.

Para Ludwig Wittgenstein, se trata de la proposición que necesariamente es verdadera, con independencia de que represente un hecho real o no. De este modo se acepta “a priori” y sirve de premisa obvia.

sí­tio especí­fico = “site specific” = nomadismo psí­quico.

Ninguém do seu quinhão queixar-se pode.

Uma ideia na mão e uma melancia na cabeça” V0.1 BETA


Orquestra Organismo – videoclipo – 2006

baixe o videoclipo e remixe – ele foi feito pra isso, ele fala sobre isso.
Baixe VLC pra assistir o filme se voce nao usa software livre ainda.

& A obra é feita.
Apronta-se o conví­vio.
Ninguém do seu quinhão queixar-se pode.

esse curta tem um trecho do primeiro ” videoclipe” da história, feito em 1894. Cozinhando com Puros Dados também. Este eletrodoméstico nasce com o propósito de ser desde sempre uma “obra” aberta. Ele não tem dono. Ele não tem forma. Ele não tem fim. Não é bom, não é ruim, não é nada. Não é pra consumir, é pra resolver. Vire-se.

RESPONSE TO ââ?¬Å?GRANDES CÃES DA HISTÃ?â??RIAââ?¬Â

NIPPER E A VOZ DO DONO
A imagem do provável cão mais importante da história recente da música, o garoto propaganda da RCA Victor, ex Victor Talking Machine Company, está estampada em nossa memória há gerações.

Seus dias de fama começaram em meados do século XIX, quando seu fiel dono, Marc Barraud, veio a falecer e, com muito pesar, ele entregou-se í  tutela do irmão de seu melhor amigo, o artista inglês Francis Barraud.
Os estudiosos e conhecedores da vida de nosso famoso cão contam que, num certo dia, talvez num domingo, lá pelas 3.25 p.m., o pequeno animal foi tomado por um súbito interesse pelo som emitido pelo fonógrafo. Francis, encantado, decidiu registrar o fenômeno num quadro, a que deu o singular nome de “his master voice”.

O primeiro original fora pintado a partir do modelo Nipper e de um fonógrafo da marca Edison-Bell. Barraud ofereceu a obra a esta empresa, que recusou-a, argumentando que “os cães não ouvem fonógrafos”. O artista, então, decidiu substituir o fonógrafo pelo último modelo de um gramofone, da marca Gramophone Company, de Londres. Assim que viu a bela e original pintura, William Barry Owen, o visionário dirigente da empresa, comprou o quadro e todos os direitos inerentes, pela pechincha de 100 libras, em 15 de setembro de 1899. A partir de 1900, Nipper representou a marca nos EUA, na Europa e, posteriormente, em todo o mundo. Definitivamente, Nipper entrou para o seleto grupo dos mais famosos cães do mundo.
O quadro original de Barraud encontra-se atualmente exposto em Hayes (Middlesex), nos escritórios da EMI, a sucessora da Gramophone Company.

RCA VICTOR
A RCA Victor foi responsável pela mais famosa transação comercial da história da música, quando adquiriu o contrato de exclusividade de Elvis Presley da Sun Records por US$ 35,000 em 1955. Artistas tais como, Enrico Caruso, Little Richard, Jefferson Airplane, David Bowie, Sam Cooke, Neil Sedaka e outros, também foram exclusivos da RCA.

NIPPER NÃO MORREU!


Cozinhando sopão de Dados


galera,

to finalizando um videozinho aqui no cinelerra com um remix de sons e imagens dos ” cozinhando puros dados” e + um esquema de animaçãzinha que descobri no PD um jeito massa de fazer ( estou comitando o anime.pd no svn na sequencia, xeu só dar uma traduzida na interface )…
desculpe as enrolações, mas a ideia de fazer o lance na galeria ( Ybakatu ) se mostrou problemático devido aos horarios de funcionamento desta… pra quem nao sabe ” o lance”, fí­sicamente pode ser visto como ações performáticas se conectando com cozinha, elétrodomesticos-online ( a “eletrecidad”e que isso consome/gera ) e em máquina-organismo em concerto/conserto e “psicogeografia” frente a ideia de ser-estar e de ” sentir se em casa”… deixamos tudo montado lá na sexta, e pretendemos fazer um concerto-registro agora terça dia 31 de janeiro, que ficará exposto na galeria em video e fotos… estamos pensando e fazer a parte ritualistica no estudio matema daqui em diante e seguir expondo o material gerado na galeria até fevereiro…
tou escrevendo nessa segunda umas idéias desse conceito de “agenciamento coletivo” e a metáfora da cozinha como sendo o calderão dessa fusão de identidade/sopão-batido toda. nomadismo psí­quico na veia. nóis é nós.
essa idéia vai com o verderame pra íustria como proposta de evento-mostra em maio, e espero que até maio a gente se-consiga se entender e fazer essa cozinha online pegando, streaming e outras tretas, durante uma mostra que o ev ta agitando lá… basicamente conectar alguma cozinha aqui e montar uma cozinha no espaço da Austria, e quem sabe mais algumas cozinhas espalhadas pelo planeta… o impotrtante é que cozinha é lugar de por a mão na massa por que a galera ta com fome ( ou com gula ) e por ae vai… vão esquentando o forno… a batata vai assar…

palm manda os videos, nosklo manda ver no phppd, ch cadê você, fabianno vamo hackear postes e circuitos, matema vamo fazer barulho, lucida vou colar teus rabisco na parede, organismo cheguem ++ … a justa razão aqui delira

idéias pra terça mais que bem vindas e esperadas, reply to all pra todas listas receberem

abraço

glerm

Primeiros testes para o Mocó Binario Organismo estão no ar ( servidor em CASA ) – /home / problematics of site – surface tension continuous

Endereço provisório:

http://purosdados.organismo.art.br

/*
/*

Enquanto isso a rede neural avança:
http://www.the-scientist.com/2005/2/14/27/1/
http://www.ibva.com/Step1/Step1.html#midi

/*
/*

Auto análise do servidor organismo durante a ceia puros dados ( clique para baixar o momento em que ele começa a entender-se como eletrecidade-organismo ):

/*
* linux/kernel/panic.c
*
* Copyright (C) 1991, 1992 Linus Torvalds
*/

/*
* This function is used through-out the kernel (including mm and fs)
* to indicate a major problem.
*
#include linux /config.h
#include linux /module.h
#include linux /sched.h
#include linux /delay.h
#includelinux /reboot.h
#include linux /notifier.h
#include linux /init.h
#include linux /sysrq.h
#include linux /interrupt.h
#include linux /nmi.h
#include linx/kexec.h

int panic_timeout;
int panic_on_oops;
int tainted;

EXPORT_SYMBOL(panic_timeout);

struct notifier_block *panic_notifier_list;

EXPORT_SYMBOL(panic_notifier_list);

static int __init panic_setup(char *str)
{
panic_timeout = simple_strtoul(str, NULL, 0);
return 1;
}
__setup(“panic=”, panic_setup);

static long no_blink(long time)
{
return 0;
}

/* Returns how long it waited in ms */
long (*panic_blink)(long time);
EXPORT_SYMBOL(panic_blink);

/**
* panic – halt the system
* @fmt: The text string to print
*
* Display a message, then perform cleanups.
*
* This function never returns.
*/

NORET_TYPE void panic(const char * fmt, …)
{
long i;
static char buf[1024];
va_list args;
#if defined(CONFIG_ARCH_S390)
unsigned long caller = (unsigned long) __builtin_return_address(0);
#endif

/*
* It’s possible to come here directly from a panic-assertion and not
* have preempt disabled. Some functions called from here want
* preempt to be disabled. No point enabling it later though…
*/
preempt_disable();

bust_spinlocks(1);
va_start(args, fmt);
vsnprintf(buf, sizeof(buf), fmt, args);
va_end(args);
printk(KERN_EMERG “Kernel panic – not syncing: %s\n”,buf);
bust_spinlocks(0);

/*
* If we have crashed and we have a crash kernel loaded let it handle
* everything else.
* Do we want to call this before we try to display a message?
*/
crash_kexec(NULL);

#ifdef CONFIG_SMP
/*
* Note smp_send_stop is the usual smp shutdown function, which
* unfortunately means it may not be hardened to work in a panic
* situation.
*/
smp_send_stop();
#endif

notifier_call_chain(&panic_notifier_list, 0, buf);

if (!panic_blink)
panic_blink = no_blink;

if (panic_timeout > 0) {
/*
* Delay timeout seconds before rebooting the machine.
* We can’t use the “normal” timers since we just panicked..
*/
printk(KERN_EMERG “Rebooting in %d seconds..”,panic_timeout);
for (i = 0; i < panic_timeout*1000; ) { touch_nmi_watchdog(); i += panic_blink(i); mdelay(1); i++; } /* This will not be a clean reboot, with everything * shutting down. But if there is a chance of * rebooting the system it will be rebooted. */ emergency_restart(); } #ifdef __sparc__ { extern int stop_a_enabled; /* Make sure the user can actually press Stop-A (L1-A) */ stop_a_enabled = 1; printk(KERN_EMERG "Press Stop-A (L1-A) to return to the boot prom\n"); } #endif #if defined(CONFIG_ARCH_S390) disabled_wait(caller); #endif local_irq_enable(); for (i = 0;;) { i += panic_blink(i); mdelay(1); i++; } } EXPORT_SYMBOL(panic); /** * print_tainted - return a string to represent the kernel taint state. * * 'P' - Proprietary module has been loaded. * 'F' - Module has been forcibly loaded. * 'S' - SMP with CPUs not designed for SMP. * 'R' - User forced a module unload. * 'M' - Machine had a machine check experience. * 'B' - System has hit bad_page. * * The string is overwritten by the next call to print_taint(). */ const char *print_tainted(void) { static char buf[20]; if (tainted) { snprintf(buf, sizeof(buf), "Tainted: %c%c%c%c%c%c", tainted & TAINT_PROPRIETARY_MODULE ? 'P' : 'G', tainted & TAINT_FORCED_MODULE ? 'F' : ' ', tainted & TAINT_UNSAFE_SMP ? 'S' : ' ', tainted & TAINT_FORCED_RMMOD ? 'R' : ' ', tainted & TAINT_MACHINE_CHECK ? 'M' : ' ', tainted & TAINT_BAD_PAGE ? 'B' : ' '); } else snprintf(buf, sizeof(buf), "Not tainted"); return(buf); } void add_taint(unsigned flag) { tainted |= flag; } EXPORT_SYMBOL(add_taint);

Muito além da Família Folha

three-bridges
Urban Cluster
Blocos de prédios conectados por passarelas. Centro de Curitiba-PR, imediações da Rua Cruz Machado.

Uma só palavra

– Ai, querido. Só mais uma vez. A palavra que eu tanto gosto. Diga.

– ?

– Uma doce palavrinha.

– Ah, minha cadelinha querida. Sua putinha safada. Cabriti…

– Ei, pára. Não é por aí­.

– Mas o que…

– Se você já esqueceu: Amor. Eu te amo. Só isso.

drying in the breeze
Drying in the breeze
Calcinhas secam na brisa de sábado nas Mercês, Curitiba-PR. Pouco antes do anoitecer.

Os noivos

– Foi um triste casamento. Os noivos decerto menores de 18 anos. Pareciam dois meninos perdidos. Dois lindos meninos.

Para surpresa geral, a noiva chega chorando. Entra na igreja chorando. E chora até o fim da cerimônia.

Quando os dois caminham para o altar, í  medida que passam, todos entendem o pranto da garota.

Ele tinha raspado a cabeça. E atrás, na sobra da cabeleira, estão recortadas quatro letras: R-O-S-A,

– E daí­? O nome da noiva. Um belo gesto de amor.

– Só que o nome da noiva era outro.

serro-azul
Edifí­cios na Barão do Serro Azul, centro de Curitiba-PR, vistos das imediações.

Diante do túmulo

Diante do túmulo do velho bem-querido. Cabeça trêmula, a velhinha:

– E você? Por que ainda não me enterrou?

Silêncio do velho. Ela, zangada:

– Mas o que você está esperando?

(Trechos do livro Arara Bêbada, de Dalton Trevisan)

Photos: Mathieu Bertrand Struck
Creative Commons License

Cozinhando com Puros Dados – Sexta 27 de Janeiro de 2006

Sexta Feira – 27 de Janeiro de 2006.
Na Ybakatu ( Rua Itupava,414 das 16:00 ás 19:00hs ) – dramaturgia culinária: Cozinhando com Puros Dados…

da obra de Claudete Pereira Jorge:

Cánápés de Vários Tamanhos

uma performace efêmera e degustável.

com a presença da orquestra de Elétrodomésticos Organismo. Em Circuitos de Sabotagem Elétrica && oU Mecânica.

::::Sabores são palavras:::::

Vocabulário culto

abarbar-se = igualar-se

aênea = de bronze, bronzea

agro = campo cultivado

alimária = irracional, pessoa estúpida

aljava = carcás, lugar onde eram colocadas as flechas

almo, alma = que cria ou alimenta, favorável, benigno

alude = avalanche de neve

antiste, antí­stete = chefe superior

ansa = ensejo, pretexto

aplustre = ornamento da popa de um navio

ara = altar

arauto = mensageiro

armento = rebanho

atalaia = espião

atro = tenebroso

atroante = que faz estrondo

auriga = cocheiro, condutor do carro

auso = ousadia

avito = ancestral

baixel = embarcação

bálteo = cinto

batel = pequeno barco, canoa

bestunto = cabeça, cachola

bipene = machado de 2 gumes

broquel = escudo antigo

bulcão = nevoeiro espesso nuvem de fumaça

caduceu = vara com 2 serpentes enroscadas nas extremidades, é a insí­gnia de Hermes

caligem = escuridão

carcás = porta-flecha

celada = armadura p/ cabeça

célere = veloz

cenotáfio = monumento fúnebre (mas que não contém o corpo)

cerúlea = de cor azul

cesta = luva de atleta

cetáceo = delfim, golfinho

cevado = porco que foi engordado

clangor = som estridente

colchete = gancho pequeno que une uma parte da roupa a outra

colmilho = dente canino

coma = penacho

comado = frondoso

concionar = falar em assembléia

consócio = confrade, companheiro

consueto = usual

cratera = vaso de vinho

crebo = frequente

cúbitos = medida da mão até o cotovelo

demorar = morar

dês = desde

desí­dia = indolência

despiciendo = algo que se despreze

destarte, desta arte = desse modo

dicava = dedicava

divo = divino (cf. diva)

donosa = graciosa

drago =dragão, serpente

driça = corda que levanta a vela do bsrco

edaz = voraz

égide = escudo de Zeus com franjas de serpentes e no centro a cabeça da Medusa

em pós = atrás

entanto = no entanto

entretanto = enquanto isso

epicédia = composição em memória de alguém

eqüevo = da mesma idade, contemporâneo

éreo = bronzeo

escabelo = banco pequeno

escol = o que há de melhor

esculcar = vigiar

espeque = estaca

estomagado = irritado, indignado

estrênuo = esforçado

estuar = agitar

eviterno = que não há de ter fim

excogitar = inventar, imaginar

exicial = mortal

exouvir = ouvir com atenção

Fado = Destino

fanal = farol, facho

frecheiro, frecha = flecheiro, flecha

fulgente = brilhante

fulgido = brilhante

gárrulo = falante, tagarela

ginete = cavaleiro hábil

grenado = decidido, disposto

grevas = parte da armadura que protege o pé e a canela (grevado = usando grevas)

guarecer = curar, sarar

hasta = lança

hecatombe = grande sacrifí­cio de bois aos deuses

Hélade = Grécia

hirsuta = eriçada

imano = muito grande

imbele = não inclinado a guerra, covarde

imigo = inimigo

imo = í­ntimo profundo

inconcussa = inabalável, incontestável

indefesso = incançável

infrangí­vel = inquebrável

jactar-se = vangloriar-se

javardo = javali

jucundo = agradável

lardo = toucinho

látego = açoite

lauto = suntuoso, abundante

ledo = contente

lesto = ágil

lhano = franco, simples

libação = oferta de bebida aos mortos ou aos deuses

liça = combate

loriga = couraça

loro = correia dupla que sustenta o estribo

loução = enfeitado

lustral = diz-se da água empregada em purificações, como a água benta para os cristãos

mais = demais

maninho = estéril

merlão = intervalo dentado nos muros

mole (subst.) = massa informe

mora = demora

mossa = abalo

muscar = desaparecer

nado = nascido

nédio = de pele lustrosa

nenhures = em parte alguma

néscio = ignorante, estulto

nitente = resistente

nume = divindade

opimo = rico

ora = agora

ousio = ousadia

pavês = escudo grande

pélago = mar

peplo = túnica ampla

pesar = apesar

pichel = antiga vasilha

pingue = gordo

poldro = potro

portento = prodí­gio, maravilha

pós = após

preclaro = ilustre, famoso, notável

prélio = combate

prono = inclinado p/ frente

prosápia = ascendência

protervo = petulante

quedo = quieto

rapace = que rouba (cf. rapaz)

régia = palácio real

rego = vala

remí­gio = vôo das aves

remir = resgatar

requestar = pretender o amor de uma mulher

ressupino = deitado de costas

roble = carvalho

rórida = orvalhada

sabujo = cão de caça

serpe = serpente

sobre + infinitivo = além de

sócio = companheiro

sói = costuma

solapado = dissimulado

sólio = trono real

supedânio = estrado ou pequeno altar

tálamo = leito nupcial

tardonho = que anda lentamente

té = até

titubar = titubear

trescalar = exalar

trí­pode = antigo vaso de 3 pés

ubérrimo = fartí­ssimo

ulular = uivar, dar gritos agudos

vate = profeta

vau = baixio de um rio

velo = lã de carneiro

veloso = de lã

venusto = muito formoso

virente = próspero

vitualhos = ví­veres

tirado de http://www.humanas.ufpr.br/orgaos/cvec/cursos/iliada/trad.htm

Se eu, bazar provendo quermesse, não os tivesse tirado do esquecimento a que os votavam lendas e lendas, seu centro estava ausente, seu janeiro além do contrôle, a salvo de incêndios, de todo destino isento. Quis al. Num raio de dois olhares, nenhum lençol de fantasma para serenar meu gôsto por êsse tipo de espetáculo.

Leminski – Catatau.

Foto de Claudete em “Justa razão Aqui delira”: Gilson Camargo
Foto da Sabotagem: Não sei de quem, Goto que postou.

Estrutura – Decapitado


Surface Tension_Curitiba

Throughout the course of the exhibition, an active connection was sought with individuals and groups conducting and orchestrating related actions and activities. Making connections with local practitioners, street artists, activists, musicians, and city officials, linkages were sought as a means to open up conversations in and around questions of spatial practice, languages of otherness, technology, and perspectives on urban environments. This was centered around turning the kitchen into a hub – wiring up appliances, creating on-line interfaces, identifying the space as an instrument…

Microsoft terá que abrir código-fonte do Windows

A Microsoft anunciou, nesta quarta-feira, que vai abrir o código-fonte do sistema operacional Windows. A decisão cumpre uma das exigências da União Européia, que ameaçou multar a empresa por práticas monopolistas.

Brad Smith, responsável legal da Microsoft e um dos vice-presidentes da empresa, comparou o código-fonte “ao DNA” do Windows em entrevista coletiva em Bruxelas, na qual fez o anúncio. O dirigente explicou que se trata “da descrição mais precisa e autorizada possí­vel da tecnologia do sistema Windows”.

O código-fonte é o conjunto de dados que serve de base para o programa, e sua função é traduzir para uma linguagem compreensí­vel o funcionamento do mesmo. É considerada a melhor maneira para que um programador possa modificá-lo. Smith explicou que a Microsoft chegou “í  conclusão que a única forma de satisfazer as demandas da CE é ir além da decisão tomada pelo órgão em 2004 e oferecer licenças para o código-fonte”.

Em março de 2004, o Executivo comunitário multou a Microsoft em 497 milhões de euros por abuso de posição dominante, e pediu que a companhia aplicasse uma série de medidas corretivas. Entre tais medidas estavam a obrigação de divulgar os dados necessários para que fabricantes de softwares pudessem operar no Windows e o desenvolvimento de uma nova versão do sistema operacional sem o reprodutor Media Player.

White explicou que a Microsoft já tinha cedido í s exigências da UE ao oferecer aos fabricantes de programas mais de 12 mil páginas de documentação técnica com as especificações para os protocolos de comunicação e 500 horas de assistência técnica gratuita. No entanto, em dezembro passado o Executivo comunitário julgou “insuficiente e incorreta” a informação que a Microsoft proporcionava í s empresas concorrentes, e ameaçou multar a companhia em 2 milhões de euros diários caso a situação não fosse corrigida até a data de hoje.

Nesta terça-feira, no entanto, a União Européia decidiu prorrogar o prazo por mais três semanas – até o próximo dia 15, para que a Microsoft apresente sua defesa jurí­dica no caso.

Copiado/colado de: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI849205-EI4801,00.html

wocc do ikam – o futuro

ufo112

Wocc do Ikam – o futuro do organismo
login> occam
senha>fe9f3b1
Flua por mais este tecido!

1. organismo – 76.39 reais. quantos/quem divide? voluntários avisar pela lista leminski para calcular fração per capita (per caspite?) – Colaboradores sejam bem vindos em hospedar dados no servidor ( dentro do espaço possí­vel).
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24/01-23-23hs– É interessante que os colaboradores recebam uma explicação sobre como funcionam os seguintes itens: limites periódicos (ou máximos) de upload de fotos/dados, taxa de transporte de dados (é 76 pila porque é, ou porque está?). Vamos raciocinar. Já que agora o pagamento se organizou, há outras opções de servidor, de banda, de storage? Quem tiver dados CONCRETOS sobre opções, diga ao Occam.

E será que não é o caso de fazermos um mutirão nas pastas e filtrarmos fotos em duplicidade, mencionadas por Glerm. É comum fazer upload de mais de uma versão de uma foto, mas postar uma só. Como eventualmente apagar dados com a certeza de não “arrebentar” posts antigos?
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26/01-16-20hs De que forma o arquio de imagens do blog pode ser acessado para pesquiza e reutilização?
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Boleto está colado na lista leminski. colaboradores aguardados. Vamos tentar manter esse espaço sem publicidade e sem ser cooptado por instituições.
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Apoiado! Libertas!
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2. futuro do blog em site specific ( espaço fí­sico e humano levado em conta, e levando ação para campos além da internet). até onde dá para ir com a estruturação atual? o que ganha – estruturalmente – antecipando a travessia do Rio Jordão, qual seja, a mudança do blog para o site specific?
Resolução 1 – Acredito que a melhor maneira de utilizar um espaço é criando um ” núcleo de produção” num espaço fí­sico conectado na internet, onde a rede local possui um acervo que pode ser usado nas performances.
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25/01-23;30 – É ruim para o blog se a rede local a ser usada nas performances seja sempre montada e desmontada para instalações em outros locais. Se é para performance, beleza, mas in loco. A metarecilagem que nos dê a possibilidade de estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. Não acho bom que o blog fique saindo do ar. Um visitante que veja o site “forbidden” ou offline, pode não voltar. Bad, Flipper.
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Resolução 2 – Acredito que essa ação pode ser melhor planejada, pois precipitada pode gerar gastos mal-calculados onde se desperdiça energia que poderia incubar este módulo com recursos que já temos ( conexões, máquinas e espaços privados) possibilitando a realização deste objetivo num prazo mais maduro e com resultados mais objetivados. ( Problemática de mudar-se para o local – considerando disposição de Glerm e Simone – sentindo-se pressionados por decisão eufórica).
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25/01-23:30As decisões eufóricas são sempre as melhores! Teoria do risco-proveito. A questão que sobressai, claro, é o dilema dos conflitos público-privado. Aguardar pode ser mais interessante . Pode sugir outra idéia. Vamos farejar.
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3. ONGanismo. cientistas+artistas e artistas+cientistas:
Sustentabilidade: Digitalização e suporte para recombinação de acervos como suporte para captação de recursos, licenciando-os em formatos “colaborativos” de distribuição.
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25/01-2330hs – vamos começar com a recuperação dos acervos públicos do paraná de nossas próprias casas, no blog. Vai nos dar cancha e, mais importante, auto-justificação formal.
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Trabalhar com software livre em todos estes processos, sustentando um ciclo de desenvolvimento de ferramentas que pode expandir-se como cenário cultural.
troca de experiencia performática e plástica com técnicas tecnológicas de construção de significado e forma e/ou articulação de circuitos autônomos. Metarreciclagem para uso em processos dedicados a performace, digitalização e comunicação em rede.
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25/01-23hs- performances open source como princí­pio (performances, atos públicos, instalações), mais do que emperrar processos com deficiências eventuais não controláveis. A mensagem não pode esperar 6 meses para que um programador de Bombaim conserte nosso veí­culo
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– Ação colaborativa, registrada e recombinante por essência. estí­mulo a um cenário cultural onde se articula em circuitos colaborativos, com ciclos mais amplos, que vão do cientista- pesquisador ao artista-produtor cultural.