Godot is late again
Passeio Público, Curitiba, Brasil, dezembro de 2005.
Photo: Mathieu Bertrand Struck
(Obs> Aviso aos Navegantes: 120 anos esta noite).
Godot is late again
Passeio Público, Curitiba, Brasil, dezembro de 2005.
Photo: Mathieu Bertrand Struck
(Obs> Aviso aos Navegantes: 120 anos esta noite).
M.C. Escher – Drawing Hand
Nenhum sistema consistente pode ser utilizado para provar a sua própria consistência (2.ú Teorema de Gí¶del)
—————————————
Falsear
A falseabilidade foi desenvolvida inicialmente por Karl Popper nos anos 30 do século XX. Popper reparou que dois tipos de enunciados são de particular valor para os cientistas. O primeiro são enunciados de observações, tais como “este cisne é branco”. Na teoria da lógica chamamos a estes enunciados existenciais singulares, uma vez que afirmam a existência de uma coisa em particular. Eles podem ser analisados na forma: existe um x que é cisne e é branco.
O segundo tipo de enunciado de interesse para os cientistas categoriza todas as instâncias de alguma coisa, por exemplo “todos os cisnes são brancos”. Na lógica chamamos a estes enunciados universais. Eles são normalmente analisados na forma para todos os x, se x é um cisne então x é branco.
“Leis” científicas (mais corretamente chamadas teorias) são normalmente tidas como sendo desta forma. Talvez a questão mais difícil na metodologia científica é, como é que podemos chegar í s teorias partindo das observações? Como podemos inferir de forma válida um enunciado universal a partir de enunciados existenciais (por muitos que sejam)?
A metodologia indutivista supunha que se pode passar de uma série de enunciados singulares para um enunciado universal. Ou seja, que se pode passar de um “este é um cisne branco”, “ali está outro cisne branco”, e por aí em diante, para um enunciado universal como “todos os cisnes são brancos”. Este método é claramente inválido em lógica, uma vez que será sempre possível que exista um cisne não-branco que por algum motivo não tenha sido observado.
Este era o Problema da indução, identificado por David Hume no século XVIII e cuja resolução é proposta por Popper.
Popper defendeu que a ciência não poderia ser baseada em tal inferência. Ele propôs a falseabilidade como a solução do problema da indução. Popper viu que apesar de um enunciado existencial singular como “este cisne é branco” não pode ser usado para afirmar um enunciado universal, ele pode ser usado para mostrar que um determinado enunciado universal é falso: a observação existencial singular de um cisne negro serve para mostrar que o enunciado universal “todos os cisnes são brancos” é falso. Em lógica chamamos a isto de modus tollens.
Fonte: Wikipedia
Tautología
En lógica, la tautología es un enunciado que es cierto por su propia definición, y es por lo tanto fundamentalmente no informativo. Las tautologías lógicas utilizan el razonamiento circular dentro de un argumento o enunciado. Por ejemplo: “El 100% de nuestros clientes compran nuestros productos”
En lingüística, una tautología es una redundancia debida a una cualificación superflua (p. ej. “innovación novedosa”, “mundo mundial”). Suele entenderse como una falta de estilo, aunque a veces se utiliza intencionadamente para dar énfasis, por ejemplo “Le voy a entregar un obsequio gratis”. En este sentido, también puede llamárselas ‘pleonasmos’.
Las matemáticas pueden ser consideradas como la ciencia de hacer tautologías particularmente elaboradas de una forma rigurosa.
Para Ludwig Wittgenstein, se trata de la proposición que necesariamente es verdadera, con independencia de que represente un hecho real o no. De este modo se acepta “a priori” y sirve de premisa obvia.
sítio específico = “site specific” = nomadismo psíquico.
Debora cozinha: berigelas queimadas misturadas com pasta de tahine. Receita turca ou libanesa??? A hortelã vai na receita grega. Enfim, oriente médio no sul do cú do meu país.
Ybakatu Espaço de Arte / Rua Itupava 414, Curitiba-PR.
Sexta-feira, 3 de fevereiro das 16 as 20horas.
Orquestra Organismo – videoclipo – 2006
baixe o videoclipo e remixe – ele foi feito pra isso, ele fala sobre isso.
Baixe VLC pra assistir o filme se voce nao usa software livre ainda.
& A obra é feita.
Apronta-se o convívio.
Ninguém do seu quinhão queixar-se pode.
esse curta tem um trecho do primeiro ” videoclipe” da história, feito em 1894. Cozinhando com Puros Dados também. Este eletrodoméstico nasce com o propósito de ser desde sempre uma “obra” aberta. Ele não tem dono. Ele não tem forma. Ele não tem fim. Não é bom, não é ruim, não é nada. Não é pra consumir, é pra resolver. Vire-se.
NIPPER E A VOZ DO DONO
A imagem do provável cão mais importante da história recente da música, o garoto propaganda da RCA Victor, ex Victor Talking Machine Company, está estampada em nossa memória há gerações.
Seus dias de fama começaram em meados do século XIX, quando seu fiel dono, Marc Barraud, veio a falecer e, com muito pesar, ele entregou-se í tutela do irmão de seu melhor amigo, o artista inglês Francis Barraud.
Os estudiosos e conhecedores da vida de nosso famoso cão contam que, num certo dia, talvez num domingo, lá pelas 3.25 p.m., o pequeno animal foi tomado por um súbito interesse pelo som emitido pelo fonógrafo. Francis, encantado, decidiu registrar o fenômeno num quadro, a que deu o singular nome de “his master voice”.
O primeiro original fora pintado a partir do modelo Nipper e de um fonógrafo da marca Edison-Bell. Barraud ofereceu a obra a esta empresa, que recusou-a, argumentando que “os cães não ouvem fonógrafos”. O artista, então, decidiu substituir o fonógrafo pelo último modelo de um gramofone, da marca Gramophone Company, de Londres. Assim que viu a bela e original pintura, William Barry Owen, o visionário dirigente da empresa, comprou o quadro e todos os direitos inerentes, pela pechincha de 100 libras, em 15 de setembro de 1899. A partir de 1900, Nipper representou a marca nos EUA, na Europa e, posteriormente, em todo o mundo. Definitivamente, Nipper entrou para o seleto grupo dos mais famosos cães do mundo.
O quadro original de Barraud encontra-se atualmente exposto em Hayes (Middlesex), nos escritórios da EMI, a sucessora da Gramophone Company.
RCA VICTOR
A RCA Victor foi responsável pela mais famosa transação comercial da história da música, quando adquiriu o contrato de exclusividade de Elvis Presley da Sun Records por US$ 35,000 em 1955. Artistas tais como, Enrico Caruso, Little Richard, Jefferson Airplane, David Bowie, Sam Cooke, Neil Sedaka e outros, também foram exclusivos da RCA.
NIPPER NÃO MORREU!
galera,
to finalizando um videozinho aqui no cinelerra com um remix de sons e imagens dos ” cozinhando puros dados” e + um esquema de animaçãzinha que descobri no PD um jeito massa de fazer ( estou comitando o anime.pd no svn na sequencia, xeu só dar uma traduzida na interface )…
desculpe as enrolações, mas a ideia de fazer o lance na galeria ( Ybakatu ) se mostrou problemático devido aos horarios de funcionamento desta… pra quem nao sabe ” o lance”, físicamente pode ser visto como ações performáticas se conectando com cozinha, elétrodomesticos-online ( a “eletrecidad”e que isso consome/gera ) e em máquina-organismo em concerto/conserto e “psicogeografia” frente a ideia de ser-estar e de ” sentir se em casa”… deixamos tudo montado lá na sexta, e pretendemos fazer um concerto-registro agora terça dia 31 de janeiro, que ficará exposto na galeria em video e fotos… estamos pensando e fazer a parte ritualistica no estudio matema daqui em diante e seguir expondo o material gerado na galeria até fevereiro…
tou escrevendo nessa segunda umas idéias desse conceito de “agenciamento coletivo” e a metáfora da cozinha como sendo o calderão dessa fusão de identidade/sopão-batido toda. nomadismo psíquico na veia. nóis é nós.
essa idéia vai com o verderame pra íustria como proposta de evento-mostra em maio, e espero que até maio a gente se-consiga se entender e fazer essa cozinha online pegando, streaming e outras tretas, durante uma mostra que o ev ta agitando lá… basicamente conectar alguma cozinha aqui e montar uma cozinha no espaço da Austria, e quem sabe mais algumas cozinhas espalhadas pelo planeta… o impotrtante é que cozinha é lugar de por a mão na massa por que a galera ta com fome ( ou com gula ) e por ae vai… vão esquentando o forno… a batata vai assar…palm manda os videos, nosklo manda ver no phppd, ch cadê você, fabianno vamo hackear postes e circuitos, matema vamo fazer barulho, lucida vou colar teus rabisco na parede, organismo cheguem ++ … a justa razão aqui delira
idéias pra terça mais que bem vindas e esperadas, reply to all pra todas listas receberem
abraço
glerm
Projeto Daytona
http://purosdados.organismo.art.br/
Endereço provisório:
Enquanto isso a rede neural avança:
http://www.the-scientist.com/2005/2/14/27/1/
http://www.ibva.com/Step1/Step1.html#midi
Auto análise do servidor organismo durante a ceia puros dados ( clique para baixar o momento em que ele começa a entender-se como eletrecidade-organismo ):
/*
* linux/kernel/panic.c
*
* Copyright (C) 1991, 1992 Linus Torvalds
*/
/*
* This function is used through-out the kernel (including mm and fs)
* to indicate a major problem.
*
#include linux /config.h
#include linux /module.h
#include linux /sched.h
#include linux /delay.h
#includelinux /reboot.h
#include linux /notifier.h
#include linux /init.h
#include linux /sysrq.h
#include linux /interrupt.h
#include linux /nmi.h
#include linx/kexec.h
int panic_timeout;
int panic_on_oops;
int tainted;
EXPORT_SYMBOL(panic_timeout);
struct notifier_block *panic_notifier_list;
EXPORT_SYMBOL(panic_notifier_list);
static int __init panic_setup(char *str)
{
panic_timeout = simple_strtoul(str, NULL, 0);
return 1;
}
__setup(“panic=”, panic_setup);
static long no_blink(long time)
{
return 0;
}
/* Returns how long it waited in ms */
long (*panic_blink)(long time);
EXPORT_SYMBOL(panic_blink);
/**
* panic – halt the system
* @fmt: The text string to print
*
* Display a message, then perform cleanups.
*
* This function never returns.
*/
NORET_TYPE void panic(const char * fmt, …)
{
long i;
static char buf[1024];
va_list args;
#if defined(CONFIG_ARCH_S390)
unsigned long caller = (unsigned long) __builtin_return_address(0);
#endif
/*
* It’s possible to come here directly from a panic-assertion and not
* have preempt disabled. Some functions called from here want
* preempt to be disabled. No point enabling it later though…
*/
preempt_disable();
bust_spinlocks(1);
va_start(args, fmt);
vsnprintf(buf, sizeof(buf), fmt, args);
va_end(args);
printk(KERN_EMERG “Kernel panic – not syncing: %s\n”,buf);
bust_spinlocks(0);
/*
* If we have crashed and we have a crash kernel loaded let it handle
* everything else.
* Do we want to call this before we try to display a message?
*/
crash_kexec(NULL);
#ifdef CONFIG_SMP
/*
* Note smp_send_stop is the usual smp shutdown function, which
* unfortunately means it may not be hardened to work in a panic
* situation.
*/
smp_send_stop();
#endif
notifier_call_chain(&panic_notifier_list, 0, buf);
if (!panic_blink)
panic_blink = no_blink;
if (panic_timeout > 0) {
/*
* Delay timeout seconds before rebooting the machine.
* We can’t use the “normal” timers since we just panicked..
*/
printk(KERN_EMERG “Rebooting in %d seconds..”,panic_timeout);
for (i = 0; i < panic_timeout*1000; ) {
touch_nmi_watchdog();
i += panic_blink(i);
mdelay(1);
i++;
}
/* This will not be a clean reboot, with everything
* shutting down. But if there is a chance of
* rebooting the system it will be rebooted.
*/
emergency_restart();
}
#ifdef __sparc__
{
extern int stop_a_enabled;
/* Make sure the user can actually press Stop-A (L1-A) */
stop_a_enabled = 1;
printk(KERN_EMERG "Press Stop-A (L1-A) to return to the boot prom\n");
}
#endif
#if defined(CONFIG_ARCH_S390)
disabled_wait(caller);
#endif
local_irq_enable();
for (i = 0;;) {
i += panic_blink(i);
mdelay(1);
i++;
}
}
EXPORT_SYMBOL(panic);
/**
* print_tainted - return a string to represent the kernel taint state.
*
* 'P' - Proprietary module has been loaded.
* 'F' - Module has been forcibly loaded.
* 'S' - SMP with CPUs not designed for SMP.
* 'R' - User forced a module unload.
* 'M' - Machine had a machine check experience.
* 'B' - System has hit bad_page.
*
* The string is overwritten by the next call to print_taint().
*/
const char *print_tainted(void)
{
static char buf[20];
if (tainted) {
snprintf(buf, sizeof(buf), "Tainted: %c%c%c%c%c%c",
tainted & TAINT_PROPRIETARY_MODULE ? 'P' : 'G',
tainted & TAINT_FORCED_MODULE ? 'F' : ' ',
tainted & TAINT_UNSAFE_SMP ? 'S' : ' ',
tainted & TAINT_FORCED_RMMOD ? 'R' : ' ',
tainted & TAINT_MACHINE_CHECK ? 'M' : ' ',
tainted & TAINT_BAD_PAGE ? 'B' : ' ');
}
else
snprintf(buf, sizeof(buf), "Not tainted");
return(buf);
}
void add_taint(unsigned flag)
{
tainted |= flag;
}
EXPORT_SYMBOL(add_taint);
Urban Cluster
Blocos de prédios conectados por passarelas. Centro de Curitiba-PR, imediações da Rua Cruz Machado.
Uma só palavra
– Ai, querido. Só mais uma vez. A palavra que eu tanto gosto. Diga.
– ?
– Uma doce palavrinha.
– Ah, minha cadelinha querida. Sua putinha safada. Cabriti…
– Ei, pára. Não é por aí.
– Mas o que…
– Se você já esqueceu: Amor. Eu te amo. Só isso.
Drying in the breeze
Calcinhas secam na brisa de sábado nas Mercês, Curitiba-PR. Pouco antes do anoitecer.
Os noivos
– Foi um triste casamento. Os noivos decerto menores de 18 anos. Pareciam dois meninos perdidos. Dois lindos meninos.
Para surpresa geral, a noiva chega chorando. Entra na igreja chorando. E chora até o fim da cerimônia.
Quando os dois caminham para o altar, í medida que passam, todos entendem o pranto da garota.
Ele tinha raspado a cabeça. E atrás, na sobra da cabeleira, estão recortadas quatro letras: R-O-S-A,
– E daí? O nome da noiva. Um belo gesto de amor.
– Só que o nome da noiva era outro.
Edifícios na Barão do Serro Azul, centro de Curitiba-PR, vistos das imediações.
Diante do túmulo
Diante do túmulo do velho bem-querido. Cabeça trêmula, a velhinha:– E você? Por que ainda não me enterrou?
Silêncio do velho. Ela, zangada:
– Mas o que você está esperando?
(Trechos do livro Arara Bêbada, de Dalton Trevisan)
Photos: Mathieu Bertrand Struck
Sexta Feira – 27 de Janeiro de 2006.
Na Ybakatu ( Rua Itupava,414 das 16:00 ás 19:00hs ) – dramaturgia culinária: Cozinhando com Puros Dados…
da obra de Claudete Pereira Jorge:
Cánápés de Vários Tamanhos
uma performace efêmera e degustável.
com a presença da orquestra de Elétrodomésticos Organismo. Em Circuitos de Sabotagem Elétrica && oU Mecânica.
::::Sabores são palavras:::::
Vocabulário culto
abarbar-se = igualar-se
aênea = de bronze, bronzea
agro = campo cultivado
alimária = irracional, pessoa estúpida
aljava = carcás, lugar onde eram colocadas as flechas
almo, alma = que cria ou alimenta, favorável, benigno
alude = avalanche de neve
antiste, antístete = chefe superior
ansa = ensejo, pretexto
aplustre = ornamento da popa de um navio
ara = altar
arauto = mensageiro
armento = rebanho
atalaia = espião
atro = tenebroso
atroante = que faz estrondo
auriga = cocheiro, condutor do carro
auso = ousadia
avito = ancestral
baixel = embarcação
bálteo = cinto
batel = pequeno barco, canoa
bestunto = cabeça, cachola
bipene = machado de 2 gumes
broquel = escudo antigo
bulcão = nevoeiro espesso nuvem de fumaça
caduceu = vara com 2 serpentes enroscadas nas extremidades, é a insígnia de Hermes
caligem = escuridão
carcás = porta-flecha
celada = armadura p/ cabeça
célere = veloz
cenotáfio = monumento fúnebre (mas que não contém o corpo)
cerúlea = de cor azul
cesta = luva de atleta
cetáceo = delfim, golfinho
cevado = porco que foi engordado
clangor = som estridente
colchete = gancho pequeno que une uma parte da roupa a outra
colmilho = dente canino
coma = penacho
comado = frondoso
concionar = falar em assembléia
consócio = confrade, companheiro
consueto = usual
cratera = vaso de vinho
crebo = frequente
cúbitos = medida da mão até o cotovelo
demorar = morar
dês = desde
desídia = indolência
despiciendo = algo que se despreze
destarte, desta arte = desse modo
dicava = dedicava
divo = divino (cf. diva)
donosa = graciosa
drago =dragão, serpente
driça = corda que levanta a vela do bsrco
edaz = voraz
égide = escudo de Zeus com franjas de serpentes e no centro a cabeça da Medusa
em pós = atrás
entanto = no entanto
entretanto = enquanto isso
epicédia = composição em memória de alguém
eqüevo = da mesma idade, contemporâneo
éreo = bronzeo
escabelo = banco pequeno
escol = o que há de melhor
esculcar = vigiar
espeque = estaca
estomagado = irritado, indignado
estrênuo = esforçado
estuar = agitar
eviterno = que não há de ter fim
excogitar = inventar, imaginar
exicial = mortal
exouvir = ouvir com atenção
Fado = Destino
fanal = farol, facho
frecheiro, frecha = flecheiro, flecha
fulgente = brilhante
fulgido = brilhante
gárrulo = falante, tagarela
ginete = cavaleiro hábil
grenado = decidido, disposto
grevas = parte da armadura que protege o pé e a canela (grevado = usando grevas)
guarecer = curar, sarar
hasta = lança
hecatombe = grande sacrifício de bois aos deuses
Hélade = Grécia
hirsuta = eriçada
imano = muito grande
imbele = não inclinado a guerra, covarde
imigo = inimigo
imo = íntimo profundo
inconcussa = inabalável, incontestável
indefesso = incançável
infrangível = inquebrável
jactar-se = vangloriar-se
javardo = javali
jucundo = agradável
lardo = toucinho
látego = açoite
lauto = suntuoso, abundante
ledo = contente
lesto = ágil
lhano = franco, simples
libação = oferta de bebida aos mortos ou aos deuses
liça = combate
loriga = couraça
loro = correia dupla que sustenta o estribo
loução = enfeitado
lustral = diz-se da água empregada em purificações, como a água benta para os cristãos
mais = demais
maninho = estéril
merlão = intervalo dentado nos muros
mole (subst.) = massa informe
mora = demora
mossa = abalo
muscar = desaparecer
nado = nascido
nédio = de pele lustrosa
nenhures = em parte alguma
néscio = ignorante, estulto
nitente = resistente
nume = divindade
opimo = rico
ora = agora
ousio = ousadia
pavês = escudo grande
pélago = mar
peplo = túnica ampla
pesar = apesar
pichel = antiga vasilha
pingue = gordo
poldro = potro
portento = prodígio, maravilha
pós = após
preclaro = ilustre, famoso, notável
prélio = combate
prono = inclinado p/ frente
prosápia = ascendência
protervo = petulante
quedo = quieto
rapace = que rouba (cf. rapaz)
régia = palácio real
rego = vala
remígio = vôo das aves
remir = resgatar
requestar = pretender o amor de uma mulher
ressupino = deitado de costas
roble = carvalho
rórida = orvalhada
sabujo = cão de caça
serpe = serpente
sobre + infinitivo = além de
sócio = companheiro
sói = costuma
solapado = dissimulado
sólio = trono real
supedânio = estrado ou pequeno altar
tálamo = leito nupcial
tardonho = que anda lentamente
té = até
titubar = titubear
trescalar = exalar
trípode = antigo vaso de 3 pés
ubérrimo = fartíssimo
ulular = uivar, dar gritos agudos
vate = profeta
vau = baixio de um rio
velo = lã de carneiro
veloso = de lã
venusto = muito formoso
virente = próspero
vitualhos = víveres
Se eu, bazar provendo quermesse, não os tivesse tirado do esquecimento a que os votavam lendas e lendas, seu centro estava ausente, seu janeiro além do contrôle, a salvo de incêndios, de todo destino isento. Quis al. Num raio de dois olhares, nenhum lençol de fantasma para serenar meu gôsto por êsse tipo de espetáculo.
Leminski – Catatau.
Foto de Claudete em “Justa razão Aqui delira”: Gilson Camargo
Foto da Sabotagem: Não sei de quem, Goto que postou.
A Microsoft anunciou, nesta quarta-feira, que vai abrir o código-fonte do sistema operacional Windows. A decisão cumpre uma das exigências da União Européia, que ameaçou multar a empresa por práticas monopolistas.
Brad Smith, responsável legal da Microsoft e um dos vice-presidentes da empresa, comparou o código-fonte “ao DNA” do Windows em entrevista coletiva em Bruxelas, na qual fez o anúncio. O dirigente explicou que se trata “da descrição mais precisa e autorizada possível da tecnologia do sistema Windows”.
O código-fonte é o conjunto de dados que serve de base para o programa, e sua função é traduzir para uma linguagem compreensível o funcionamento do mesmo. É considerada a melhor maneira para que um programador possa modificá-lo. Smith explicou que a Microsoft chegou “í conclusão que a única forma de satisfazer as demandas da CE é ir além da decisão tomada pelo órgão em 2004 e oferecer licenças para o código-fonte”.
Em março de 2004, o Executivo comunitário multou a Microsoft em 497 milhões de euros por abuso de posição dominante, e pediu que a companhia aplicasse uma série de medidas corretivas. Entre tais medidas estavam a obrigação de divulgar os dados necessários para que fabricantes de softwares pudessem operar no Windows e o desenvolvimento de uma nova versão do sistema operacional sem o reprodutor Media Player.
White explicou que a Microsoft já tinha cedido í s exigências da UE ao oferecer aos fabricantes de programas mais de 12 mil páginas de documentação técnica com as especificações para os protocolos de comunicação e 500 horas de assistência técnica gratuita. No entanto, em dezembro passado o Executivo comunitário julgou “insuficiente e incorreta” a informação que a Microsoft proporcionava í s empresas concorrentes, e ameaçou multar a companhia em 2 milhões de euros diários caso a situação não fosse corrigida até a data de hoje.
Nesta terça-feira, no entanto, a União Européia decidiu prorrogar o prazo por mais três semanas – até o próximo dia 15, para que a Microsoft apresente sua defesa jurídica no caso.
Copiado/colado de: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI849205-EI4801,00.html
Wocc do Ikam – o futuro do organismo
login> occam
senha>fe9f3b1
Flua por mais este tecido!
1. organismo – 76.39 reais. quantos/quem divide? voluntários avisar pela lista leminski para calcular fração per capita (per caspite?) – Colaboradores sejam bem vindos em hospedar dados no servidor ( dentro do espaço possível).
——————————————————————-
24/01-23-23hs– É interessante que os colaboradores recebam uma explicação sobre como funcionam os seguintes itens: limites periódicos (ou máximos) de upload de fotos/dados, taxa de transporte de dados (é 76 pila porque é, ou porque está?). Vamos raciocinar. Já que agora o pagamento se organizou, há outras opções de servidor, de banda, de storage? Quem tiver dados CONCRETOS sobre opções, diga ao Occam.
E será que não é o caso de fazermos um mutirão nas pastas e filtrarmos fotos em duplicidade, mencionadas por Glerm. É comum fazer upload de mais de uma versão de uma foto, mas postar uma só. Como eventualmente apagar dados com a certeza de não “arrebentar” posts antigos?
——————————————-
26/01-16-20hs De que forma o arquio de imagens do blog pode ser acessado para pesquiza e reutilização?
—————————————————–
Boleto está colado na lista leminski. colaboradores aguardados. Vamos tentar manter esse espaço sem publicidade e sem ser cooptado por instituições.
——————-
Apoiado! Libertas!
—————
2. futuro do blog em site specific ( espaço físico e humano levado em conta, e levando ação para campos além da internet). até onde dá para ir com a estruturação atual? o que ganha – estruturalmente – antecipando a travessia do Rio Jordão, qual seja, a mudança do blog para o site specific?
Resolução 1 – Acredito que a melhor maneira de utilizar um espaço é criando um ” núcleo de produção” num espaço físico conectado na internet, onde a rede local possui um acervo que pode ser usado nas performances.
————————————————————————
25/01-23;30 – É ruim para o blog se a rede local a ser usada nas performances seja sempre montada e desmontada para instalações em outros locais. Se é para performance, beleza, mas in loco. A metarecilagem que nos dê a possibilidade de estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. Não acho bom que o blog fique saindo do ar. Um visitante que veja o site “forbidden” ou offline, pode não voltar. Bad, Flipper.
———————————————————————-
Resolução 2 – Acredito que essa ação pode ser melhor planejada, pois precipitada pode gerar gastos mal-calculados onde se desperdiça energia que poderia incubar este módulo com recursos que já temos ( conexões, máquinas e espaços privados) possibilitando a realização deste objetivo num prazo mais maduro e com resultados mais objetivados. ( Problemática de mudar-se para o local – considerando disposição de Glerm e Simone – sentindo-se pressionados por decisão eufórica).
——————————————————————
25/01-23:30As decisões eufóricas são sempre as melhores! Teoria do risco-proveito. A questão que sobressai, claro, é o dilema dos conflitos público-privado. Aguardar pode ser mais interessante . Pode sugir outra idéia. Vamos farejar.
—————————————————————-
3. ONGanismo. cientistas+artistas e artistas+cientistas:
Sustentabilidade: Digitalização e suporte para recombinação de acervos como suporte para captação de recursos, licenciando-os em formatos “colaborativos” de distribuição.
——————————-
25/01-2330hs – vamos começar com a recuperação dos acervos públicos do paraná de nossas próprias casas, no blog. Vai nos dar cancha e, mais importante, auto-justificação formal.
———————————————
Trabalhar com software livre em todos estes processos, sustentando um ciclo de desenvolvimento de ferramentas que pode expandir-se como cenário cultural.
troca de experiencia performática e plástica com técnicas tecnológicas de construção de significado e forma e/ou articulação de circuitos autônomos. Metarreciclagem para uso em processos dedicados a performace, digitalização e comunicação em rede.
—————————————————
25/01-23hs- performances open source como princípio (performances, atos públicos, instalações), mais do que emperrar processos com deficiências eventuais não controláveis. A mensagem não pode esperar 6 meses para que um programador de Bombaim conserte nosso veículo
—————————————————
– Ação colaborativa, registrada e recombinante por essência. estímulo a um cenário cultural onde se articula em circuitos colaborativos, com ciclos mais amplos, que vão do cientista- pesquisador ao artista-produtor cultural.