POLAVRA




23 de setembro no desafiatLux


Don Suelda del Itararé
Lí­gia Borba
Paulo Bearzoti

Laura Moosburger
Octávio Camargo
Giselle Nienkí¶tter

João Debs
Quem quiser
Glerm Soares

Mario Domingues
Sálvio Nienkí¶tter
Lucio Araujo

Patricia Reis Braga
Katia Horn

Os federais

Nils Skare
Marcel Albiero
Jorge Brant

Claudete Pereira Jorge
Jorge Piqué
Irene Boschiero
Carlão K.


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POLAVRA



23 de setembro no desafiatLux


Lí­gia Borba
Paulo Bearzoti

Laura Moosburger
Octávio Camargo
Giselle Nienkí¶tter

João Debs
Quem quiser
Glerm Soares

Mario Domingues
Sálvio Nienkí¶tter
Lucio Araujo

Patricia Reis Braga
Katia Horn

Os federais

Nils Skare
Marcel
Jorge Brant

Claudete Pereira Jorge
Jorge Pique
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Choveu…

o pauloleminski
é um cachorro louco
que deve ser morto
a pau a pedra
a fogo a pique
senão é bem capaz
o filhodaputa
de fazer chover
em nosso piquenique

Você está muito sensata Acho bom consultar um psicopata

Soldando estou-lhes aqui o Solda, ArtEszhewskE, e +Occan, hackeando leminski: E como ARTYSCHEWSKY / Sãojoãobatavista / Vêm SÂBRIO, Artyshewsky SÂBRIO… SÂBRIO como polaco que é. LUCIDEZ, quem me compreenderá?”.
——————————————————————–
Isso não é espetáculo – é METArealidade

Seqüelas do Alcoolismo
Paulo Leminski, Rogério Dias e Solda
1982
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poema meu (de)terminado pelo sujeito de arma zen

solda

A Janela Acesa.

Meu amigo Solda eu eu só temos uma diferença, tantas vezes discutida pelos bares da noite: eu acho o Professor Thimpor o maior humorista brasileiro vivo. Solda, não. Ele acha que é o próprio Professor Thimpor. Como distinguí­-los, afinal? Enfim, aqui está, depois de um longo silêncio meditativo, a volta do Professor Thimpor í s lides joco-filosóficas. Pelo estilo, Thimpor deve ter andado lendo Joyce ou Lennon, nestes dois últimos recentes anos no seu retiro no Tibet, onde o Dalai Lama costuma recebê-lo com o mesmo calor que Fidel Castro recebe Chico Buarque ou Gabriel Garcia Marques.

Atenção, revisores, aí­ vem o Solda, com tudo!

Paulo Leminski

Um Tarado no Tablado.

(í  maneira de um famoço musgo inglês assassinalado nos Estalos Uní­ssonos, num ano não muito pródigo em dezembros)

A janela acesa despintava no peitoril sinequanon. Eustáquio Teustáquio procurava um empalhador de palavras.

Eustáquio Teustáquio, sabem como é, o Nossostáquio, estava parafernaliando entre as postetutas da Rua Chuelo, aquela infestada de Mariaposas. Nostácio não andava bem do patí­bulo e enroscava o balaustre nas pérgulas do pároco. Parábolas mirabolantes lhe atravessavam o mirante desabotoado, empinando coitos nas páginas amarelecidas dos Alfa Rábius.

Não cabendo em si, entrol no barboteco e pediu dois dedos de cedilhas, ao alegrete.

O barçom estranhou o trigode que escondia metade do resto de Nostácius, mas acabou servindo o pratinho feio de cedilhas, das importadas, aos solavancos e solevantes.

– Por Tutatis! Barbituricou Bosstácius.

– Por Tutatis Homeopáticus!

Estas cedilhas cedilham esôfago abaixo saltitontas, como nas fábulas fantastibulosas de toldos os ambrosebierces e millôres da riodondeza!

Restros de luz enbelheciam o barboteco í quela hera da madrugadália. Foi quando entrol Heptandria, num vestido e havido como gerúndio, embora a desconfiança fosse geral do galvão ferraz, impávido na montanha de Fócida – dessas consagradas a Apolo, Parnaso, se me entendem – repartindo o cabelo entre o paroxismo e a rubrica mal desenvolvida.

Heptandria brilhava de posméticos e ledosivos. Saiu de trás do biombro e salcudiu o açúlcaro, como se pretendesse emporcalhar o chafé soçaite. Teustáquio abalroou uma mariaposa e desferiu-lhe o supersério, acenando-lhe bipétalo. A mariaposa, rubirosa, chamou dois esmagas que faziam a renda da rendondeza e correu para os braços de Morfeltro. Formou-se a Confuciozão. Heptandria fugiu para o bardel e truncou-se em ásdecopas, dando uma de joão-de-bruços. Uma cirene argentina desatou em marlombrandos, dos magros. E vieram as leziras e os lamarões de água parada e decomposta ao sol. Tonto, embora zorro e lúcido, Nostácius estendeu todos os tentáculos e desceu a Rua Chuelo e seguiu os padrões geraes da leiteratura brazilianista actual. Um empulhador de próstatas passava pelo logar – minto muito pra não dizer palavrório e para não dizer nada – e seguiu Nosvócius pelas imperí­cias guindadas í s bagatelas empasteladas de genialidade, entre veraneios lí­quidos irresponsáveis, fórmulas escravizadas, campos de estrobérri, nevralgias retrospectivas e demais desemlapeamentos.

Enquanto isso, num bardelima, dois hí­mens passam em revista as contradicções empostadas, os impasses, as artimanhãs do poder, a exportação do polvo e a injustiça na Nica Dââ?¬â?¢água.

Teustáquius passa numa biga. É o altista, criador de coisas belas, a antena da raça, a porcelândia chinesa, a madre tertúlia lutando contra a mesmice das Ruas Chuelos da Cruelritiba. Artychewski foi jogado na arehiena e devorado pelos leomansos paranistas.

A jaunela acesa depintava no peitoril sinedie

Bêbado, quem me compreenderá?

Prof. Thimpor (Solda)
———————————————————————————
Winterlude

(Solda)


clique-me

_____________________________________________________
japonesa treinada desde jovem nas artes da dança, do canto e da conversação para entreter os fregueses de casas de chá, banquetes etc., esp. do sexo masculino

a gueixa lemisnkí­ada e o trocadalho do carilho
solda


____________________________________________________
eu e ele e nós sem computador
solda

___________________________

o sonho acabou. mas ainda tem cuque
solda

_________________________________________
um poema que não se entende é digno de nota: a dignidade suprema de um navio perdendo a rota
solda

____________________________________________

livros enfileirados em estante, bonitinhos não servem para porra nenhuma. têm que ser lidos, relidos, emprestados, não devolvidos, desenvolvidos e mordidos, antes de mastigados

**14.64386…_…sigo Artiswschhackeeando…
Occam

HackEANDO CaTaTau!


(Ei
você,
ilíada_de_Ulisses_Wake_atatauC_orãoBibliaToráMacthub_AlephArt
czschwinkyChomsky__C++
)

Um grande vetor atualmente nesta busca é o destrinchar de
grandes MATRIX
dos códigos língua
portuguesa do Brasil e seus delírios em outras fontes
,
e abusando de uma metáfora do provinciano:
aquele
que não está no mapa e por isto está
em todos
.
Sem apelar a demais bairrismos e contornos pretendemos recompilar
códigos fonte desta angústia
sintática que é o delirio GLOBALIZANTE no meio da
simbólica selva tropical,
ou provar pra todos que somos
provincias-pensantes, justamente
por que sabemos que NÃO SOMOS
.




Somos nós. Ou melhor EU = VOCE = EU - o PRo_NOME-SUJEITO...
mAIS POESIA..cÓDIGO aBERtO.. hACKEANDo CATATAUSS...
registre-se..Compile..Flua por aqui...


Aqui a lógica
é outra. Faz metoní­mia, não faz
metáfora. Toma o efeito pela causa, a coisa pela
idéia, o lugar pelo agente. Não conversa com
Aristóteles. Não faz aritmética. O
pêndulo não
completa o seu percurso, a gravidade
não tem
aceleração constante. "Que a pura
percepção seja a
crí­tica da razão". Toma o efeito pela
causa, a parte
pelo todo, a coisa pela idéia. O giro do equinócio
reverte o fluxo
do silogismo. Faz as letras saltarem
das palavras e pularem umas sobre as outras
formando-se em comboios. A justa razão aqui delira. A
ordem de leitura das letras não
é respeitada.

octavio


Eckhout-o Brasil do europeu é holandês

mensagem na garrafa n01

CURITYBA
THE CITY OF THE I

               C
 H  O W

L
  E
                            S
 K  I

                  M
 I  N  

                        W

                     E

                  Z
 

               C

            Y
  

                   T
  

               R

            A
  


Caro (a),

Leminskilink,
perhapsrap
,
alhures

ou alheios, aliás,

evoco a memória do POETA e invito

os
aquiness presentes

a
miracionar
essa
lembrança,

incorporar
a
situssintonia
cria-cole-tiva
,

JÁ!
+:
Nowounão,
in progress…

Penso,
pois, pois, in algo do além, spirit,
sopro
de translíngua entorpecida
,

da
vida e cultura
re:he!INVENTIVA’s.
Sonhos dos quais “o bandido que sabia latim”
carregava consigo,
comoumkoan.

céus,
fumaças, vapores, névoas, neblinas,
no
blues / nublados
paisagens
tortas,

gerundiando
concretudes nestenetnicho minifesto

acolhendo
occamsionais
obs

d’outras
inquietas almas.

Home(page)nagem,
dedicatória,
offerRe:nda.

Ouautrecosa,
lógico.

Lança-se
a
propdesincroleitura:
CATATAU.

Saudactions,

Artzschewski

24/08/2005


polapalavírus

(a),

Leminskilink, perhapsrap,

alhures ou alheios, aliás,

evoco o POETA e invito

os aquiness presentes

a miracionara lembrança,

em situssintonia cria-cole-tiva,

nowounão, in progress…

penso, logo além, spirit,

sopro de translí­ngua entorpecida,

sonho de vida he!INVENTIVA�s

comoumkoan by “bandido que sabia latim”.

Céus, fumaças, vapores,

névoas, neblinas, no blues / nublados

entortando paisagens,

gerundiando concretudes nestenetnicho minifesto

occamsionais obs d�outras inquietas almas.

Home(page)nagem, dedicatória, offerRe:nda.

Ouautrecosa

Lança-se a prop.sincroleitura: CATATAU.