A confusão das línguas não deixa margem para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as esperanças de todos nós






 
 

a justa razão aqui delira
leminski – fragmento do catatau
pg 34 ed. sulina

leitura eletrônica em inglês – catataulido.ogg

1.jpg

“Preserva-se do real numa turris ebúrnea; o real
vem aí, o real está para

> chegar, eis o advento! Vrijburg defende-se,

se defendam vrijburgueses

> o cerco aperta, alerta, alarde, alarme, atalaia!
Todo o tiro é susto

, Todo > fumo – espanto, todo
cuidado – 



pouco caso

.
Vem nos negros dos quilombos,
> nas
> naus dos carcamanos,
na cara destes bichos:
basiliscos brasilicos queimam a
> cana, entre as chamas passando pendôes.

Cairás, torre de
Vrijburg

, de
> grande
> ruína.
Passeio entre cobras e es-
corpiões meu calcanhar de Aquino,
caminhar > de

Aq

uiles.

E essa torre da Babel do orgulho de Marcgravf e Spix,

pedra
> sobre pedra não ficará,
o mato virá sobre a pedra
e a pedra a espera da
> treva fica podre e vira hera a
pedra que era…

A confusão das línguas não
> deixa
margem
para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as
esperanças dos
> planos de todos nós:
as tábuas de eclipses de
Marcgravf não entram em
> acordo > com as de
Grauswinkel;
Japikse pensa que é macaco o aí que
Rovlox diz fruto
> dos coitos danados de
toupinamboults e tamanduás
;
Grauswinkel, perito nas
> manhas dos corpos celestes, nas manchas do sol e
outras raridades urânicas
>

é um lunático

;
Spix, cabeça de selva, onde uma

aiurupara
e

stá
pousada em cada
> embuayembo, uma aiurucuruca, um aiurucurau, uma
aiurucatinga, um tuim, uma
> tuipara, uma tuitirica, uma arara, uma
araracá, uma araracã, um araracanga,
> uma araraúna, em cada galho do
catálogo de caapomonga, caetimay, taioia,
> ibabiraba, ibiraobi! Viveiro? Isso está
tudo morto!

Por eles, as árvores
> nasciam com o nome em latim na casca, os animais
com o nome na testa dentro
> da moda que a besta do apocalipse lançou
com uma dízima periódica por
> diadema,
cada homem já nascia escrito em peito

o epitáfio,

os
frutos
brotariam
com o receituário
de suas propriedades,
virtudes e contraindicações.
> Esse é emético, esse
é diurético, esse é
antisséptico,
> laxante, dispéptico, adstringente

, isso é letal.”


ovo de colomba

” Chamas meu nome, e mal sabe que estou tão perto pois meu nome sou eu. Eu mesma nasci das pequenas ordens, das organizações casuais dos elementos juxtapostos. Hoje me multiplico com o que acumulo: nata cum omnia, domina sed summum aenigma. Que oráculos são? Séculos? É tarde… Tarde demais para esquecer, lembrar: abolir o presente num gesto ausente. Governo um ôvo. Reino ali. Sou a ordem interna, a circulação dos humores e a perfeição geométrica. Eu sou o processo. Controlo um encontro. Demonstro um contranste. Desatrelo um desastre. Corrijo um esconderijo. Escondo um juí­zo. Justiço um crime. Justifico uma crise. Judio dum cristo. Eu sou a crise. Interesso-me por isso. Isolo uma ilha. Anulo um zero. Eu sou a crise do processo. Tornado e transformado. De Formatura Naturae, formalis adequatio: sinal de perigo, lúmina sublústria. Os fundamentos estão sólidos, tudo durará. Dura muito, demora mais. Repetrifí­cio: axiomas desprováveis de sentência. Anule as essências, sou mesmo uma negação. In illis dialecticae gyris et meandris, tudo serve: faço tábula da fábula rasa. Isso é mau anúncio. Volto í s origens da ordem. Peço proteção a um poder geométrico. Disponho de pouco. Perdão, senhores animais: perdi o mundo num lapso. Minha educação não me permite ver essas coisas. Um mal estar tomou conta do meu ser, um mal entendido contra o bom senso: estou í  vossa disposição. Ponho um pé fora do caminho. ACONTECEU ALGO INACONTECíVEL. ”

pombas

Orquestra Organismo no e_squina

oi amigos, tamos essa semana ali no sesc da esquina com alguns instrumentos que estamos construindo e prontos pra fazer um som com vocês (ou pra construir + instrumentos)

cheguem lá das 18 até 20hs qqer dia dessa semana (de 25 a 28 de setembro)

Endereço:. Rua Visconde do Rio Branco, 969

apareçam e levem amigos, a entrada é franca

abraço

glerm

Dados Cru(do)s a Coze(i)r :::::: TUMBALALÃ? ::::::: (ou a aldeia que nunca foi aldeia e que é muito mais que aldeia) ::::::: DESAFIATLux TUMBALALÃ?

O reconhecimento oficial ocorreu após uma mobilização iniciada em meados de 1998 e direcionada para a adoção de projetos de articulação coletiva que gravitavam em torno de uma história, destino e origem comuns para as pessoas que formam hoje uma comunidade com fronteiras sociais em processo e ainda sem território demarcado. Habitando o sertão de Pambú, uma área na margem baiana do sub-médio São Francisco ocupada no passado por várias missões indí­genas e alvo de criação extensiva de gado bovino durante os séculos XVII, XVIII e XIX, os Tumbalalá estão historicamente ligados a uma extensa rede indí­gena de comunicação interétnica, sendo, assim, parte e produto de relações regionais de trocas rituais e polí­ticas que sustentam sua etnogênese no plano das identidades indí­genas emergentes e os colocam no domí­nio etnográfico dos í­ndios do Nordeste brasileiro.
AAAAHAAHHHHALALí

NO RIO O IRON

Os Tumbalalá ocupam uma antiga área de missões indí­genas e colonização portuguesa ao norte do estado da Bahia, entre os municí­pios de Curaçá e Abaré, na divisa com Pernambuco e í s margens do rio São Francisco. Tem-se por referência o pequeno e antigo povoado de Pambú

(S 08o 33� W 039o 21�)

, a ilha da Assunção (TI Truká) e a cidade de Cabrobó (PE).

MISSAO

A história da colonização do sertão de Pambú remete ao século XVII e foi incrementada pela criação extensiva de gado bovino e pela formação de missões indí­genas nas ilhas do sub-médio São Francisco. Essas duas agências coloniais, somadas a outros fatores tanto polí­ticos quanto naturais, responderam por fluxos de deslocamentos e convergência de pessoas e famí­lias que fizeram desta parte do sertão uma referência regional no século XVIII.

Formando um importante núcleo de atração e povoamento interior, o sertão de Pambú foi ocupado até este perí­odo por ajuntamentos portugueses, vilas e aldeias de í­ndios cariri, fazendas de gado, grupos de í­ndios nômades não reduzidos, mas contatados, e outros ainda sem comunicação com os colonizadores. Dessa babilônia étnica que colocou lado a lado, em um complexo e tenso campo intersocial, pessoas e instituições com interesses e estilos culturais mais diversos derivam os Tumbalalá e as demais comunidades indí­genas do sertão do sub-médio São Francisco.

velho velho velho chico

LUCY IN THE SKY; DIAMONDS DIAMONDS DIAMONDS!

querem TRANSPOR?

TRANSPOSIÇ+ÃO
TRANSPOS
TRANSPOSIÇÃO
TRANS

POSIÇÃO

T R

A N
S P O

S

I

Ç

Ã

O

pode tirar seu burro da chuva

e entre você

ruindow$

A estimativa do número de famí­lias que hoje compõem o grupo tumbalalá é bastante imprecisa
, haja vista que o processo de auto-identificação está em curso e os critérios de pertença estão sendo internamente formulados. Durante o processo de identificação étnica realizado em 2001 foram confirmadas cerca de 180 famí­lias, mas, baseado em dados propostos por lideranças, o limite máximo potencial da população tumbalalá chega perto de 400 famí­lias, só devendo haver maior clareza quanto esse número após o término do processo de regularização fundiária do território.

patopatopato!

olhos
ohos

olhos
aviao
mulheres

“Alô, base, respondam! Toda poesia vive no rádio, na pepita de urânio
qu�ica
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO

microfone
chefia
manoel

toré
diminuição de áreas antes freqüentadas e habitadas por animais silvestres de porte maior, como veado e tamanduá, fez da caça uma atividade restrita a animais de pequeno porte que habitam a caatinga ou a vegetação que nasce ao longo do curso intermitente dos riachos. São codorna, preá, cutia, camaleão e, mais raramente, tatu.

novena
9?
ou 90?

evido í s várias intervenções ao longo do curso do rio São Francisco que acabaram por diminuir o seu potencial piscoso e navegabilidade, a pesca já não participa significativamente da economia doméstica local, apesar de o rio ainda oferecer uma boa variedade de peixes aproveitados na alimentação, além de ser habitat de jacarés, capivaras e tartarugas pouco consumidos em função da escassez e dificuldade de serem pegos.

mulheres
mulheres
celular na rádio!

etnogênese tumbalalá – assim como dos outros grupos da região do sub-médio São Francisco – é, portanto, um processo descontí­nuo e de longa duração. Em sua fase contemporânea o principal registro é a criação do terreiro de toré na fazenda São Miguel, propriedade da famí­lia Fatum, após a revelação feita a um membro desta famí­lia pelo encanto (sobre encanto, ver o item “ritual e cosmologia”) Manoel Ramos sobre a existência da aldeia Tumbalalá e seus limites. Isso na década de 50, quando algumas famí­lias locais trocavam regularmente experiências rituais e polí­ticas com famí­lias da ilha da Assunção e de outras localidades, outrora missões indí­genas. O ingrediente polí­tico que faltava para que os Tumbalalá seguissem o exemplo de seus vizinhos que obtiveram do Governo Federal a tutela, como os Tuxá, Atikum e Truká, veio após o encontro com a ANAI (Associação Nacional de Ação Indigenista) e o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) no ano de 1998, configurando-se a seguir o iní­cio de um movimento organizado visando o diálogo com a Funai.

mulheres
gooool!
(no final, é tudo futebol)

jesuismodejesuita
FALA!
amem
amem
amem

O sistema ritual dos Tumbalalá está baseado no culto aos encantos e no uso de um tipo de jurema (Pithecolobium diversifolium;

Mimosa/

artemisiana) do qual se faz o “vinho” ingerido durante o toré. Esta planta, um arbusto de porte médio a grande tí­pico do sertão do Nordeste, é central para a religiosidade indí­gena regional e apresenta algumas variedades que fazem parte do universo religioso de cultos afro-brasileiros, notadamente o catimbó ou candomblé de caboclo.
s encantos, ou encantados – e ainda, mestres ou guias – tumbalalá são entidades sobrenaturais originadas do processo voluntário de “encantamento” de alguns í­ndios ritual ou politicamente importantes, ao deixarem a existência humana, distinguindo-se dos espí­ritos produzidos pela inexorabilidade da morte. Neste caso eles são seres ontologicamente hí­bridos que transitam bem entre os homens e o sobrenatural porque não morreram – o que quer dizer que não assumiram completamente uma não-humanidade – e gozam de predicados inacessí­veis a um humano.

toré
public


SOU SÂ O EU + A MATÉRIA

MATEMA
SOU SÂ O EU + A MATEMA
null

pesca

liambraLiambra

parentes
parentes
parentes
parentes
riquezas sao diferentes
riquezas sao diferentes

.

Oi pessoas…
quem quiser ver um pouquinho do que rolou em tumbalalá, pode conferir nas
fotos e nos áudios das oficinas.

http://galeria.idbrasil.org.br/tumbalala
http://estudiolivre.org/el-user.php?view_user=avessa
http://www.flickr.com/photos/avesso/

textos e mais info: enciclopedia indigena:

root@�¼�¬�¸�·�¼�±:~#./raizes

üí¬í¸í·üí±

Square root

 
Roooooooooots
square roots …

00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010

eu sou o número
que multiplicado por mim mesmo me compõe
00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010
 
enquanto na matriz um novo mapa de primos se elege
       
    .
o vértice   
    .
aqui

        .eu
   
           
       
.você

 
operando

 operando operando
 
operando operando
 operando operando
  operando
 operando
   operando
  
operando
  operando

 

Gnômon: dos Caldeus ao Leite Quente, passando pela Califórnia e pela Lua

gnomon
Relógio de Sol, Praça Tiradentes, Curitiba-PR. Casa da ‘Farmácia Allemã’, construí­da em 1857.
(Sun watch, Tiradentes Square, Curitiba, Brasil. ‘German Drugstore House’, built in 1857)

Photo: Mathieu Bertrand Struck
cc-bouton-francais

A primeira drogaria de Curitiba foi a Farmácia Allemã, de 1857, fundada por Augusto Stellfeld. Inicialmente, funcionou na Santa Casa de Misericórdia, mas foi logo transferida para a Praça Tiradentes. A casa onde funcionou é até hoje um marco arquitetônico da cidade de Curitiba, com seu relógio de sol, sua escada em caracol e seu telhado (construí­do pelo carpinteiro Strobel), na época considerado inovador por ter tido seu madeirame armado sem um único prego. Um poço, localizado na cozinha, fornecia a água para a preparação das fórmulas magistrais.

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O Gnômon

The word “gauge” is a translation of the Chinese term biao, which literally means gnomon. A gnomon is one of the earliest astronomical instruments in many cultures. It is very simple, consisting of a straight stick planted perpendicular to the ground, but it provides a wealth of information. When the shadow is shortest, it is noon. The direction the shadow points at noon is North (as long as you are in the northern hemisphere). Furthermore, the direction of the shadow can provide information about the time of the day, and the length of the shadow can be used to determine the date, solstices, and equinoxes.

According to a myth recorded in the History, Sage King Yao ordered the Xi and He brothers to set the times of the seasons. Above is an illustration of one of the Xi brothers using a gnomon to perform this task. (For the story, see James Legge, trans., The Chinese Classics, Vol. 3, The Shoo King, pp. 18-22.)

The Mohists were pioneers in science and technology, so it is not surprising that they should use the Chinese word for gnomon as a metaphor for a rational standard. (Notice that these same three “gauges” are employed in the essay “On Ghosts.” This reflects the systematicity of the Mohist approach.) One major question raised by this text, however, is what the three guages are indicators of. Are all three tests of the truth (or falsity) of a doctrine? Or are all three simply pragmatic tests for the usefulness of accepting a doctrine? Or did the Mohists simply not see truth and pragmatic usefulness as separate?

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Le gnomon

Le gnomon est le premier instrument utilisé en astronomie. C’est une simple tige verticale (style) plantée sur un plan horizontal. Il est connu depuis la plus haute antiquité (égyptiens , chaldéens , grecs )

La longueur de l’ombre portée permet de mesurer la hauteur de l’astre , (soleil ou lune) ,l’angle alpha ;

la direction de l’ombre donne l’azimut de l’astre.

Le gnomon est l’ancêtre du cadran solaire.

Ératosthí¨ne savant grec (géomí¨tre de l’école d’Alexandrie) vers l’an 250 Av JC , mesura avec cet instrument rudimentaire le méridien terrestre avec une précision étonnante.

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Construção de um Gnomon e de um Relógio Solar

Profa. Thaisa Storchi Bergmann

Avaliação:
(1) Relatório escrito de acordo com instruções na homepage do curso e parte prática: (2) determinção da linha norte-sul usando Gnomon; (3) construção e demonstração do uso do relógio solar.

Material necessário:
(1) Uma base de isopor com espessura de cerca de 2,5cm e com cerca de 30cm x 30 cm de lado;
(2) Duas folhas de papel desenho ou dois pedaços de cartolina de 30cm x 30 cm;
(3) Uma haste vertical (que pode ser espetinho de madeira encontrados no supermercado – um aluno pode comprar para os demais colegas);
(4) Um esquadro com um ângulo de 30 graus;
(5) 2 taquinhos de madeira ou isopor ou uma caixa de uma fita cassete, para fazer dois “calços” entre os quais será encaixado o esquadro;
(6) Transferidor, cola, régua e lápis.

Instruções:

O Gnomon nada mais é do que uma haste vertical, e será construí­do colando uma das folhas de desenho em um dos lados do isopor e fincando o espetinho ou haste na vertical. Verificar, com o auxí­lio do esquadro, se a haste está realmente na vertical.

O Gnomon serve para várias aplicações:

1) Determinar a direção Norte-Sul (ou o meridiano local): para isto, mede-se a sombra do Gnomon ao longo de um dia; a direção Norte-Sul será aquela correspondente í  menor sombra. Para poder determinar bem esta direção é necessário se fazer várias medidas próximas í  passagem meridiana. Como o nosso Gnomon será portátil, é necessário orientá-lo em relação a algum marco local, uma vez que queremos determinar a direção Norte-Sul de determinado local.

2) Determinar a latitude do local;

3) Determinar a data do iní­cio das estações do ano.

Utilize o Gnomon para determinar a direção norte-sul na calçada entre os predios M e N medindo a sombra do espetinho entre as 11:00 horas da manhâ até í s 14:00 da tarde. Das 11:00h até as 12:15h faça medidas a cada 15 minutos; depois, a cada 2 minutos até as 12:35, depois de novo a cada 15 minutos:11:00,11:15,11:30,11:45,12:00, 12:15,12:17,12:19,12:21,12:23,12:25,12:27,12:29,12:31,12:33,12:35,12:50,13:05,13:20,13:35,13:50,14:05.

Faça a marcação na folha de desenho colada no verso do lado em que será construí­do o relógio solar. Registre a orientação da base de isopor em relação í  calçada, para poder utilizar a orientação da linha norte-sul marcada na base num outro dia, quando necessitarmos orientar o relógio solar.

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sundial-bridge
Sundial Bridge, Sacramento River, Redding, California, USA
(Designed by Santiago Calatrava)

Le gnomon fut d’abord un simple bâton planté dans la terre. En mesurant la longueur de l’ombre du bâton au long de la journée, on peut étudier les mouvements apparents du soleil.

Plus tard (environ 400 av. J.C.), le gnomon est perfectionné. On lui ajoute un socle d’abord creux puis horizontal avant de devenir une surface plane. On dispose alors d’un cadran solaire rudimentaire.

On trouve le gnomon partout : Amérique, Afrique, Bornéo, etc. Le gnomon sert surtout í  effectuer des mesures astronomiques.

sundial-bridge1

video independente

SWELL PIECE Nú 2 [2006] 00:10:10
algo mais que um mero registro da produção do postal
geraldinas III, realizado no dia 7 de dezembro de 2005
em atelier publico de curitiba, bem como do envio
da tiragem para pessoas desconhecidas do brasil

musica por ensemble zwischentí¶ne, ao vivo da escola de música e belas artes do paraná
composição sweel piece nú 2, de james tenney

….

“(…) ‘ swellpiece nú 2 ‘ é decorrente de uma série de ‘ postkartenstücke ‘ (peças de cartão postal), que têm este tí­tulo porque as orientações para uma peça não abrangem mais espaço que o disponí­vel em um cartão postal. um cosmos de possibilidades sonoras, algumas orientações provenientes de algumas poucas orientações básicas. conceptualismo por excelência. (…)” ABLINGER, Peter.

In “Ensemble Zwischentí¶ne”. curitiba, 01 de dezembro de 2005, 20h30, auditório EMBAP.

Enxofre!

O universo não existe. É tudo invenção. A dor é o prazer. Matar é o Ato da Criação.

palavrasnúmerospalavrasnúmerospalavrasnúmerospalavrasnúmerospalavrasnúmeros
palavrasnúmerospalavrasnúmerospalavrasnúmerosJulGaRouJoGaR:


Onofre!
Enxofre!

Também obrigou a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou em seu rosto,
para que ninguém pudesse comprar nem vender coisa alguma, a não ser que tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Apocalipse 13:16

JulGaRouJoGaR:
JulGaRouJoGaR:
JulGaRouJoGaR: ou não? ou não. ou não!

ISSO SOMOS

Aquilo que mediante o dinheiro é para mim, o que posso pagar, isto é, o que o dinheiro pode comprar, isso sou eu, o possuidor do próprio dinheiro. Minha força é tão grande como a força do dinheiro. As qualidades do dinheiro – qualidades e forças essenciais – são minhas, de seu possuidor. O que eu sou e o que eu posso não são determinados de modo algum por minha individualidade.

Sou feio mas posso comprar a mais bela mulher. Portanto não sou feio, pois o efeito da feiúra, sua força afugentadora, é aniquilado pelo dinheiro.

Segundo minha individualidade sou inválido, mas o dinheiro me proporciona vinte e quatro pés, portanto não sou inválido.

Sou um homem mau, sem honra, sem caráter e sem espí­rito, mas o dinheiro é honrado e, portanto também o seu possuidor. O dinheiro é o bem supremo, logo, é bom o seu possuidor.

O dinheiro poupa-me, além disso, o trabalho de ser desonesto, logo presume-se que sou honesto.

Sou estúpido, mas o dinheiro é o espí­rito real de todas as coisas, como poderia seu possuidor ser um estúpido? Além disso, seu possuidor pode comprar as pessoas inteligentes e quem tem o poder sobre os inteligentes não é mais inteligente que o inteligente?

Eu, que mediante o dinheiro posso tudo a que o coração humano aspira, não possuo todas as capacidades humanas? Não transforma meu dinheiro, então, todas as minhas incapacidades em seu contrário?

Se o dinheiro é o laço que me liga í  vida humana, que liga a sociedade a mim, que me liga com a natureza e com o homem, não é o dinheiro o laço de todos os laços? Não pode ele atar e desatar todos os laços? Não é por isso também o meio geral de separação? É a verdadeira marca divisória, assim como o verdadeiro meio de união, a força (…) quí­mica da sociedade.

(Marx, Karl. – Manuscritos Econômico-Filosóficos. 1ê ed., trad.: José Carlos Bruni. São Paulo, Abril S.A. Cultural e Industrial

CL�SSICOS NA ESCOLA P�šBLICA

A Ilí­ada de Homero


Patrí­cia Reis Braga

Peça adaptada por Sálvio Nienkí¶tter da obra tradutória de Odorico Mendes e inteiramente interpretada (vários personagens) por Patricia Reis Braga que trabalha com a obra odoricana há muitos anos. Sua primeira apresentação de Homero via Odorico se deu no Beto Batata sob a direção de Octávio Camargo em 2001.

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Aconteceu lá na Grécia


Jovens do Colégio Estadual Pedro Macedo

Peça juvenil escrita e dirigida por Sálvio Nienkí¶tter. Espetáculo que teve sua estréia em 2004 na Escola Estadual João Turin, onde foram feitas onze apresentações, e no SESC CENTRO onde o grupo formado naquele colégio fez sua última apresentação. Conta a história da Guerra de Tróia desde os fatos que a geraram até seu desfecho: trágico aos troianos. A peça conta com sete arautos (narradores) e vinte atores que essencialmente fazem pantomimas e evoluções estilizadas.

Estas duas peças foram montadas e exibidas dentro do evento cultural promovido pelo Colégio Estadual Pedro Macedo, no Portão, chamado “II Mostra de Vivência Cultural”, evento coordenado por Giselle Nienkí¶tter. O Cartaz do evento que já foi publicado neste blog é criação do Solda.

fotos: João Debs

O MEDO DO GOLEIRO DIANTE DO PÃ?Å NALTI

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