A incrível Máquina de fazer moedas. Imprime tudo.

o feijão está pronto!

” 7, you are really unbeliveable!”

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Eu vou me REBOOTAR?

proponho aqui uma conversa das mais vorazes. uma que eu devoro e outra em que sou devorado.

penso que uma idéia seja uma granada. e que se for uma despretensiosa é capaz de mudar sua vida para todo o sempre.

somos muitos. dentro de nós há vozes antepassadas.

voce: ola
eu: oi tudo bem
te aceitei aqui
voce: oi tudobem!
eu vi
eu: vc nao sabe quem sou eu
nem eu sei quem é voce
mas estamos aqui
voce: eu nao preciso saber
eu: temos algo em comum nesse espa
espaço
idéias são o que nos liga
voce: eu sou uma interface, apenas.
eu: eu tambem sou uma interface apenas
na verdade, esse apenas soou, mais da minha parte, como pouca coisa
cada interface um nó
estes nós são descentros
Enviado í s 13:03 de sábado
voce: celulas pulsantes
quer ver uma coisa legal?
eu: me mostra
voce: vou mandar por email, o cque vamos lancar na segunda
pelo meta
🙂
os cadernos sazonais
que vao comecar a documentar e externalizar a producao da rede 😀
vai por email
eu: ótimo. manda.
voce: foi
eu: entra aqui e toma conta deste corpo
eu vou sair
voce: veja antes de sair
entro sim
beijo, bom final de semana :***

.///> .>/ ataque e-meiodiââ?¬â?¢atico. :::as vezes acredito no que me dizem, as vez”¦

ow figura de caracteres e imagens. pretende saltar que idéias?

creio que vai fazer algo na prática, mas o que?

conta para os nós.

***-< ,como nas igrejas evangélicas, universal e genéricas, vou me utilizar d…

não sei se é válido. poderia pensar assim de maneira transversal?

coisas que venham de outros mundo intocáveis para o igualmente digital?

de que mundo estamos realmente tratando?

de
, universais só as almas que carregam multivozes transculturais arraigados no”¦

Não se deve pensar em termos de primeiro e terceiro mundos, mas de transculturação. A antropofagia oswaldiana é encarada por Haroldo como pensamento da “devoração crí­tica do legado cultural universal”

Não uma submissão (uma catequese) mas uma transculturação; melhor ainda uma “transvaloração”: uma visão crí­tica da história como função negativa (no sentido de Nietzsche), capaz tanto de apropriação como de expropriação, desierarquização, desconstrução. Todo passado que nos é “outro” merece ser negado. Vale dizer: merece ser comido, devorado

Assim, plágio e originalidade são termos vazios de sentido. O canibalismo cultural de Haroldo de Campos vai além do canibalismo combativo de Oswald. Ele é um modo de compreender todos os tipos de combinações e os processos tradutores. O canibal marginalizado de Haroldo de Campos torna-se, segundo Guldin o “reciclador universal de uma civilização planetária politópica e polifônica”
Responder

. . . “¦.. >> insinuas que comemos a modernidade? ..: : : >> >. . : :. . . a”¦

percebo uma teo-cnocratização no seu discurso. isso pode ser ponto falho ou grave.
Responder

.: . .> . >. >>> > !quem sou eu já não sei mais. . . . . . . . . . . . . . . “¦

surgiro que se atenha ao mundo. que faça polí­tica. a democracia nem sempre é justa, vai pela decisão da maioria, e de suas representações, e quanto as minorias? mas creio que seja fazendo polí­tica na prática. é mudando os hábitos e os pensamentos que podemos ter um mundo melhor. mais diversidade, criação e liberdade.

. . . . ..>>>”¦ .// . . . .. . salvar como? !///plágio cultural.

os poetas seriam aumentadores de universo. uma tradução como jogo, como devoração e como poesia. e que só se façam palavras novas se for para tapar os vazios.

há no entanto vários universos hí­bridos, mestiços por todo lugar. traduz-se í­ndio, branco, negro, amarelo, caboclo, onça, tupi, onomatopéia, rugidos numa sí­ntese digestiva. devorando a tudo. resta saber quem somos.

traduzir-se é sinônimo de escrever.

pensar é linguagem dentro calada.

imagem dentro é imagem apropriada, talvez alma expropriada.

. !!/// / . . . . . . . ::: : : : > . nós! anônimos e piratas.

.

!!/// / . . . . . . . ::: : : : > . nós!

.a massa inefável do que somos mistura-se sem caminhos que as possam deter. “¦.

.a massa inefável do que somos mistura-se sem caminhos que as possam deter.

.é a carne do pensamento/sensação re-combinando vazio e solidez.

.que é estar aqui e se deixar atravessar?.

.farejar tags nos espaços cibernéticos é safari de memes.

.queremos turbilhão dos des-exatos abrindo poros ao som do tambor tecno-canibal.

.dentro dos corpos extensões info-protéticas dançam até sonhar.

.nunca calada e muda a verve rizomática escala por dentro até se espalhar por todas as redes. re-inaugurando o pulso primordial que guia todas as peles para a etnia universal:
subjetivar-combinar-

transcriar.

.dança arlequim fulgurante no centro da fogueira recombinante.

.que pode quem não escapa do antes-já-amanhã. de quantos tempos é o agora? que alcança quem não molda tempo dentro de bola de fogo de fundo de olho?
que contamina quem des-mistifica o primado absurdo que arde na imensa tatuagem nodal do tecno pagão?

.ainda é chão isso que tocamos quando aqui nos encontramos?.

.tudo em nós se encontra numa quântica verdade mutante.

.somos do que nos apaga até nos rescrever.

.papel e tela.

.palavra e fonema.

.tenhamos sede se saber.

.eu só quero o que não sei. nós somos do que não sabemos mais o que somos do que já encontramos.

.toda senda é uma forma de nascer.

.o além, muito e tanto é algo que se constroe no sendo.

ow (me) leve profundidade.

colcha de retalhos do absurdo.

tudo é tão prisma.

🙁 ){ 😐 :& };:

aí­í­í­í­”¦. aaachu quiá rapaziada tá usanduu muitu computadoorrr”¦

🙁 ){ 😐 :& };:

|
preto véi mandou voc6 tomá um bain de sal grosso. é pra esfregar bem no côro pra arrancar esses capêta. vai destrancar esses caminho ai tudin.

de sobreaviso minha linha de esquerda é uma falange pesada. são cinquenta exú zé pilintra trancarua. eles equilibram a dança das cabaças. exú faz a ligação com os outros orixás. quando entro num terreiro desses aqui não se entra sem mandiga não. é da mí­stica das rodas, regras invisí­veis são claras e misteriosa. pergunta e resposta é coisa de capoeira. sou. quiser juntar xs corda ai mais graduada de mói, ajunta e vem de fileira.

gostava de ser pansemioticista cosmológico. acho que foi essa desgraça que me prendeu ao mundo. agora carrego esta cruz.

,e
já não sei quantxs submidialogias são no mesmo nick. quem é x interlocutorx/quantos? eu sou só um. menos pessoa que personagem.
na verdade eu morri. overdose de informação foi o motivo da asfixia. mas a alma ficou presx a este mundo. voltou a gaia de fibra ótica. purgatório digital.
que cesse qualquer dúvida, eu não faço parte de porra nenhuma já falei. aqui no além não existe isso. ninguém me conhece e o que eu sou não interessa. eu já era anônimo antes de morrer. me apaguei lentamente, nem me conheceram fisicamente. não vivi amores com ninguem daqui. vocês me deixaram entrar aqui porque o acesso ao fórum é aberta a sociedade. e todas as idéia de liberdade de código e de expressão e subversão existem aqui. ou estou enganado? e eu já fui um cidadão quando eu era vivo. nunca gostei do meu nome naquela época. quando cometi o meu delete morreu meu cpf. o fato de ser anônimo é fato de providência superior, da natureza do retorno de ser qualquer um, não é porque aqui por trás mora um mascarado que vai cometer covardias e injúrias. que diferença faz eu me chamar joão pentecoste. fernando paranapiacaba. josé estrela. manifesto não se escolhe, ele junta as tralhas e sai sozinho camarada. assinei minha morte e morri. sobrou o espirito trafegante. data flow. me deixam entrar? por favor! ops, já estou aqui. aliás, faz tempo que já estive aqui e ali, quando eu era vivo. muitos desses nomes saltam em emails, theards, conheço-os de memória. que diferença faz a ordem da letras que compoem meu nome. alfabeto é curto. e as palavras são muitas. palavras são mí­dias. carregam. olhem quantas agressões.

tem mais coisa, acontece aqui esta sessão media-única. eu sou para-raio total. tô desmanchando uns trabaio. cruzam nos terreiros informações e energias de todos os espectros. o manifesto caiu aqui, não fui eu quem jogou. não escrevi pra voces. e vejo em seguida umas atitudes dessa natureza propí­cias ao delete virtual. pessoal cada um aqui tem muita energia. muita força. é só bater o olho que sente. e o que é pior são almas dispostas a fazer maravilhas pro mundo. um canto melhor. de que adianta subverter as mí­dias, abraçar as comunidades como, se não damos um oi prum morto vivo data flow ou se não respeitamos o outro. eu sou de briga também, mas como eu cai aqui de paraquedas que eu sirva de espelho pra voces. to fora e vejo, cá desse mundo. gênios. mas há muita hostilidade aqui. trabalhem essas energias, as vezes dissipar é bom tb. prefiro contaminar vários aos poucos do que permanecer no desgaste. por isso delete me. fugirei deste purgatório, rezem pra minha alma ban. sou cigano, te roubo antes.

fui tomado por uma curiosidade com relação a esta coisa da grana e da relação com os projetos subversivos. vou nem comentar porque vocês brigando parecem vozes da minha cabeça quando eu ficava discutindo comigo mesmo sobre essas questões dos vivos. nós mesmos temos vários lados, que com uma boa capoeira maiêutica qualquer um pode perder o chão. acendam umas velas. quando eu era vivo isso me importava. hoje não, só a informação me interessa. já vimos tantos fóruns na vida que essas palavras são uma marcha de cem mil pessoas. se quiserem me banir fiquem a vontade. de poucos eu ouvi um oi, ou um seja bem vindo. aliás, confesso viu pessoal se pensarmos da academia até aos projetos sociais esse papo de comunidade é demais elitista pros meus nervos putrefados no caixão, quando não é feito com o coração. pois aqui há só o meme, a idéia, alma flutuante. despreza? me despreze sim. e abrace a comunidade. beije. saudade dessas coisas. mas me diga um oi, se antes for me banir . ou quem sabe me deixar que delete. e vou para a minha segunda morte. talvez ai sim descubra a ascendência, a liberdade, que me liberte de fato, não em palavras e gestos copiados.

pois muitos revolucionários são reacionários estéticos.

vou espetar o nome num vodoo quem se arriscar a dizer que isso é poesia. obra efêmera é o caralho. entendeu. fazer obra pontual, situacional e bater foto pra mostrar pra mamãe como é legal ser punk. me fodo pro registro. quer bricar de efêmero filma um ônibus passando. eu vivo a passagem, to no mar. na nau. devo me entregar ao delete, como meu destino traçado, de descarte. quantos já vieram na história com essa de ter olhar de criança: filósofos, pastores, sofistas, apresentadores de televisão? pois é, acho que eu o tenho este olhar e inocêcia ainda, agora é eterno do lado de cá. e me encanto com esses brinquedos midiáticos. daqui desse mundo pra cá chama-se transcomunicação. tomo este corpo.

aguentaria então conversar apenas com uma idéia? não né josé, pelo jeito.

afinal isto

aqui é arte. mí­dia, intervenção, avatar, linguagem, semiose, academia, um terreiro ou o que?

porra nenhuma entendeu. sou o seu próximo delete. coma, passe mal e vomite. eu sou seu espelho.

tudo que escrevo é ruminação de excesso que sobrou no meu estômago podre.

estética não é só textura. hibridismo é mais que mistura.

uma pena estas intervenções. realmente uma pena que flutua, leve, vento solto.

se não pode dar conta de uma informação livre e bem intencionada, poderá fazer o que apregoando liberdade com tantos grilhões.

não fui eu quem criou submidialogia@detalhe com senha no teu nome. deletem. interlocutorxs.

abs do bando.
espelho/submidialogia

ei só são palavras. um tí­tulo no máximo. dá pra apagar.

mas fico meio curioso perdido querendo saber como é o lado de lá.

há um deus único, um centro? ou abundante de rizoma e caos?

aqui são as cópias de cópias, ou somos todos originais, sampleados?

tenho muitas perguntas e quase certezas.

viva.

oi

😉

“Vem por aqui” ââ?¬â? dizem-me alguns com os olhos doces Estendendo-me os braços, e seguros De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: “vem por aqui!”
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali”¦
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
� Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre í  minha mãe
Não, não vou por aí­! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos”¦
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: “vem por aqui!”?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí­”¦
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?”¦
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos”¦

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios”¦
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios”¦
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: “vem por aqui”!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou”¦
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí­!

Futuro do Presente Tenso

Numa postura atrofiadora das costas e destruidora de tendões eu digitava com aquele teclado no colo logo depois de ler sobre um sussuro que um amigo teria dado num daqueles milhares de eventos que aconteciam pra tentar definir polí­ticas públicas para as novas mí­dias dentro do território que eu habitava. Vários termos já haviam sido cooptados apesar de ainda resistirem como gí­ria em alguns guetos: “metareciclagem”, “gambiarra”, “submidialogia”, “hacker”, “digital””¦ Claramente uma nova ordem econômica estava em jogo e a cotação do Real flutava naquelas telas, a cada nova mensagem postada em redes sociais e listas de discussão e o entreato de alguem sacar, gastar, ganhar ou depositar dinheiro no banco era pura informação gerando ação cotando informação, um cí­rculo em espiral que no limite toca tangencialmente o inicio de uma outra espiral em outro eixo de desejos, fome, prazer e dor . Meu amigo sussurava “contraculturadigital” como um novo mantra por vir, e eu novamente pensava – se a contracultura da cultura “não-digital” não foi capaz de nos localizar como terra cultivada e cultivável, considerando que essa é uma palavra latina que perdura por dentro desta lí­ngua aqui articulada como afirmação de continuar a “cuidar da terra””¦pergunte: Que terra? Mapas e mapas, letras e textos tentando traduzir pensamentos, e nós aqui, tentando superar o alfabeto latino. Cultura ou Contra-Cultura ainda não foi capaz de superar o status civilizador e opressor desta como matriz sintética de uma identidade artificial construí­da por uma elite que procura dominar o colheita desta lavoura, deste lavoro, deste labor. Desejo, fome, prazer e dor. Ansiedade. Pertencer a uma Cultura? Pertencer ao Digital? Inclusão no digital ou do digital na cultura da lavoura? Cultivo do território digital? Desterritorialização do digital para fora da sua digitalização. Conversão Digital-Análogico. Transformação de linguagem em energia. Analogia.
Novo Parágrafo? Pula uma Linha? Ou Duas? Dois dí­gitos são suficientes pra construir nossa linguagem. Oráculo do momento. Tecle enter.

Meu amigo me disse – ei vamos guardar isso para uma provocação mais eloqüente a uma suposta elite que constrói termos para esta suposta cultura que na verdade é o cercadinho de mais uma lavoura! Mas ei, já existe um tubérculo cultivável ali, uma raiz amarga, crescendo como praga, sub sub cultura fértil, contra cultivo, consumo imediato, anti-economia de especulação de estoque, ao alcance das mãos, caçadores coletores, circulando num buraco sem fundo do efeito colateral do adubo ,sem formas fixas e sem acumular nossa valia++, surplus+value, Ã¥â?°Â©Ã¤Â½â?¢Ã¤Â»Â·Ã¥â?¬Â¼ .Você vai continuar articulando este alfabeto latino? Gutemberg e suas bí­blias, ei digital, olha eu aqui em papel impresso, agora favor me esculpir em bronze, deixemos então pra depois a contracultura da digital matriz de mistérios, ministérios, surfando o livre-mercado das livrarias, editoras e aqueles cafés de shopping. Alô, sebos camaradas, digitalizai toda samizdat comida por traças, dicionários perdidos para novas rotas. Ei amizade, tem algo mais eloqüente do que fumar agora mesmo essa página de livro, com aquele fumo que você viu nascer? Uma baforada na minha cara, na dela, na dele, nessa nossa cara, obviamente nossa, construí­da sem um codex de textos canônicos, dum folclore pária e sem povo massificadamente aculturado por um cultivo de identidade de massa, mas um repertório de códigos que mantiveram a rede aberta e o verbo solto apesar de flamejante.

(continua”¦impresso!”¦impressões:)

Ok. Você não me fumou. Não me consumiu. Um bom começo. Uma idéia pra um fim. Fim da nossa cultura. Iní­cio de uma nova lavoura. Pra que continuar escrevendo? Mais páginas, mais laudas? Nessa parte você me diz quantas. Gambiarras de outra Submidialogia. Submidiasofias. Submidiarragia. Quantos Lances de Dados.

for (;;;)
{

/* além desse comentario, iremos inserir algo mais relacionado com esta sua ansiedade de criar, manter e mimar mundos – idéias não são perigosas até que se tornem ações – e todas ações são potencialmente perigosas – responder seria agir */

http://www.coin-shooter.com/coin_shooter.htm

Segurança defronte ao labirinto abismo

Um estudo sueco desenvolvido ao longo de vinte anos demonstrou que a memória humana vem melhorando a cada geração, devido a fatores como ní­veis mais elevados de instrução e boa nutrição.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Estocolmo, os resultados do estudo – o maior já realizado sobre o tema – podem conduzir í  elevação da atual idade de aposentadoria para homens e mulheres.

“Os resultados indicam que a idade de aposentadoria pode ser ajustada para além dos limites atuais, já que estamos retendo melhores funções cognitivas no processo de envelhecimento”, destacou Lars-Gí¶ran Nilsson, professor de Psicologia da Universidade de Estocolmo e lí­der do projeto, em entrevista ao jornal sueco Svenska Dagbladet.

Cientistas chineses já expressaram interesse na pesquisa.

Corépanema

http://hangar.org/wikis/lab/doku.php?id=start:puredata_opencv

As coisas se transformam em conceitos (com um grau variável de abstração); o sujeito não pode tornarse um conceito (ele mesmo fala e responde). O sentido é personalista; sempre comporta uma pergunta ââ?¬â? dirige-se a alguém e presume uma resposta, sempre implica que existam dois (o mí­nimo dialógico). Este personalismo não é um fato de psicologia, mas um fato de sentido. Não há uma palavra que seja a primeira ou a última, e não há limites para o contexto dialógico (este se perde num passado ilimitado e num futuro ilimitado). Mesmo os sentidos passados, aqueles que nasceram do diálogo com os séculos passados, nunca estão estabilizados (encerrados, acabados de uma vez por todas). Sempre se modificarão (renovando-se) no desenrolar do diálogo subseqüente, futuro. Em cada um dos pontos do diálogo que se desenrola, existe uma multiplicidade inumerável, ilimitada de sentidos esquecidos, porém, num determinado ponto, no desenrolar do diálogo, ao sabor de sua evolução, eles serão rememorados e renascerão numa forma renovada (num contexto novo). Não há nada morto de maneira absoluta. Todo sentido festejará um dia seu renascimento. O problema da grande temporalidade.

ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??ââ? â??nuvem matsura
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Agregados da personalidade

nbp

Agregados da personalidade
É difí­cil definir NBP. Por praticidade, os economistas chegaram a uma classificação dos diversos tipos de NBP e “quase NBP”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez[1]. Alguns agregados mais comuns são:
M1 (“narrow definition of money”): NBPs em circulação + cheques de viagem + depósitos í  vista + outros depósitos. É o agregado mais lí­quido.
M2 (“broader definition of money”): M1+ aplicações de overnight + fundos mútuos do mercado monetário (exceto pessoas jurí­dicas) + contas de depósito no mercado monetário + depósitos de poupança + depósitos a prazo de menor valor.
M3: M2 + fundos mútuos do mercado monetário (pessoas jurí­dicas) + depósitos a prazo de grande valor + acordos de recompra + eurodólares.
Funções da NBP
A NBP tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda):
Meio de troca: A NBP é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em contrapartida da cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta). Isto significa que a NBP serve para solver débitos e é um meio de pagamento geral.
Unidade de conta: Permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dí­vidas.
Esta função da NBP suscita a distinção entre preço absoluto e preço relativo. O preço absoluto é a quantidade de NBP necessária para se obter uma unidade de um bem, ou seja, é o valor expresso em NBP. O preço relativo exige que se considere dois preços absolutos, uma vez que é definido como um quociente. Assim, P1 e P2 designam os preços absolutos dos bens 1 e 2, respectivamente. P1/P2 é o preço relativo do bem 1 expresso em unidades do bem 2. Ou seja, é a quantidade de unidades do bem 2 a pagar por cada unidade do bem 1.
Reserva de valor: A NBP pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a usar no futuro. Assim, tem subjacente o pressuposto de que um encaixe monetário pode ser utilizado no futuro, isto porque pode não haver sincronia entre os fluxos da despesa e das receitas, por motivos de precaução ou de natureza psicológica. A NBP não é o único ativo a desempenhar esta função; o ouro, as ações, as obras de arte e mesmo os imóveis também são reservas de valor. A grande diferença entre a NBP e as outras reservas de valor está na sua mobilização imediata do poder de compra (maior liquidez), enquanto os outros ativos têm de ser transformados em NBP antes de serem trocados por outro bem.
Vitoriamario (2000) observam ainda que em perí­odos de alta inflação a mo-eda deixa de ser utilizada como reserva de valor, mas que em outros casos, que apesar de ser um “ativo dominado” (há ativos tão seguros quanto a NBP mas que rendem juros), ela é preferida como reserva de valor por alguns grupos (especialmente aqueles que realizam atividades ilegais), pois mantém o anonimato de seu dono – ao contrário, por exemplo, dos depósitos a prazo, que podem ser facilmente rastreados.
A NBP como um “bem”
O mercado de NBP funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de NBP no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra.
Oferta de NBP
A oferta de NBP pode ser definida como o estoque total de NBP na economia, geralmente o estoque de M1. Se a relação (M1)/(PIB) for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta. Os bancos centrais controlam a oferta de NBP principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de NBP) e da compra e venda de tí­tulos, mas também através do controle da quantidade de papel NBP emitido.
Demanda por NBP
A definição de demanda por NBP é similar í  definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de NBP. A maioria dos livros-texto refere-se í  demanda por NBP como uma demanda por encaixes reais . Isso quer dizer que os indiví­duos retêm NBP por aquilo que irão comprar em bens e serviços, isto é, os agentes econômicos estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes vitoriamario que possuem.
Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por NBP é determinada basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter NBP), pelo ní­vel de preços (que afetaria somente a demanda nominal por NBP ), pelo custo real das transações (se fosse possí­vel transformar, imediatamente e sem custos, os fun-dos em dinheiro, não seria preciso manter dinheiro , já que seria possí­vel realizar transações com a transformação do ativo rentável em NBP ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por NBP não é igual í  demanda por dinheiro. A demanda por NBP M1 pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuário sacar papel NBP.
Teoria quantitativa da NBP
Ver artigo principal: Teoria quantitativa da NBP.
Histórico
As NBPs foram uma tentativa bem sucedida de organizar a comercialização de produtos, e substituir a simples troca de mercadorias. Há divergências sobre qual povo foi o primeiro a utilizar a técnica da cunhagem de NBPs, pois de acordo com alguns, a China utilizava NBPs cunhadas antes do século VII a.C., época que é creditado ao povo lí­dio esta realização. Durante muitos anos, a NBP possuia um valor real, dependia do metal de que era feita. Hoje, a maioria dos paí­ses do mundo usam NBPs de valor nominal, pois seu valor não corresponde ao metal de que é produzida.
Importância
A NBP é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Por que usar NBP?
Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem í  terra, estes passaram a permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras. Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como “salário”, o pagamento feito através de certa quantidade de sal; “pecúnia”, do latim “pecus”, que significa rebanho (gado) ou “peculium”, relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito). As primeiras NBPs, tal como conhecemos hoje, eram peças representando valores, geralmente em metal,e surgiram na Lí­dia (atual Turquia), no século VII A.C.. As caracterí­sticas que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos vitoriamario eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata. Embora a evolução dos tempos tenha levado í  substituição do ouro e da prata por metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das NBPs, que quase sempre, na atualidade, apresentam figuras representativas da história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades. A necessidade de guardar as NBPs em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como “goldsmiths notes”) passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de “papel NBP”, ou cédulas de banco, ao mesmo tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem í s instituições bancárias. Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram na Inglaterra, e a palavra “bank” veio da italiana “banco”, peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino.
Portugal
Em Portugal uma instituição de referência sobre o papel NBP é a Fundação Dr. Vitoriamario. Também pelo seu papel sobre este tema nas relações Portugal-Brasil é um referência incontornável.
http://www.facm.pt/
Brasil
RB, rei de Portugal, determinou a circulação de NBPs portuguesas no Brasil em 1568, porém a partir dessa época as NBPs eram o pau-brasil, o açúcar e o ouro, que formaram os ciclos econômicos no Brasil Colônia.
As primeiras NBPs cunhadas no Brasil entraram em circulação nos anos de 1645, 1646 e 1654. Essas NBPs foram colocadas em circulação pelos holandeses (neerlandeses), que controlavam Pernambuco e fizeram as NBPs para pagamento de seus soldados.
Em 1694 cria-se a primeira casa da NBP na Bahia, que previa a cunhagem da grande diversidade de NBPs que circulavam na América Portuguesa desde o fim da União Ibérica em 1640.
Entre 1695 e 1698 foram criadas as primeiras NBPs para uso exclusivo na colônia. Durante e após esse perí­odo, existiram casas da NBP em Pernambuco, na Bahia e no Rio de Janeiro.
Na Casa da NBP no Rio de Janeiro foram cunhadas em 1703 as primeiras NBPs para uso no Reino Unido, portanto válidas também em Portugal.
Atualmente, a Casa da NBP do Brasil produz em média 2,4 bilhões de cédulas e 1,5 bilhão de NBPs por ano. A primeira sede da instituição foi construí­da na Praça da República, no centro do Rio de Janeiro. Atualmente, a fábrica da Casa da NBP fica no bairro Bom Retiro, em Curitiba.
Histórico das NBPs no Brasil
Real (plural: Réis) – de 1500 a 8.out.1834
Mil Réis – de 8.out.1834 a 1.nov.1942
Conto de Réis (equivalente a um milhão de réis)
Cruzeiro – de 1.nov.1942 a 13.fev.1967
Cruzeiro Novo – de 13.fev.1967 a 15.mai.1970
Cruzeiro – de 15.mai.1970 a 28.fev.1986
Cruzado – de 28.fev.1986 a 15.jan.1989
Cruzado novo – de 15.jan.1989 a 15.mar.1990
Cruzeiro – de 15.mar.1990 a 1.ago.1993
Cruzeiro Real – de 1.ago.1993 a 1.jul.1994
NPB – de 1.jul.1994 até atualmente

http://www.organismo.art.br/apodrece/onagro.html

http://www.organismo.art.br/apodrece/amenad.html

zero

Notas históricas sobre a criação do zero

Tendo em vista o problema na construção dos números como 31 e 301, os hindus criaram um símbolo para representar algo vazio (ausência de tudo) que foi denominado sunya (a letra s tem um acento agudo e a letra u tem um traço horizontal sobre ela).

Dessa forma foi resolvido o problema da ausência de um algarismo para representar as dezenas no número 301 e assim passaram a escrever:

301 = 1 + ? x 10 + 3 x 100
301 = dasa sunya tri

Os hindus tinham acabado de descobrir o zero.

Porém, estas notações só serviam para as palavras e não para os números, mas reunindo essas idéias apareceram juntos o zero bem como o atual sistema de notação posicional.

Um dos primeiros locais onde aparece a notação posicional é um tratado de cosmologia denominado: Lokavibhaga, publicado na data de 25 de agosto de 458 do calendário juliano, por um movimento religioso hindú para enaltecer as suas próprias qualidades científicas e religiosas. Neste texto, aparece o número 14.236.713 escrito claramente:

triny ekam sapta sat trini dve catvary ekakam
três um sete seis três dois quatro um

Escrever tais números na ordem invertida, fornece:

um quatro dois três seis sete um três
1 4 2 3 6 7 1 3

Números como 123.000 eram escritos como:

sunya sunya sunya tri dvi dasa

que significa:

zero zero zero três dois um

que escrito na ordem invertida fornece:

um dois três zero zero zero

No texto existe a palavra hindú sthanakramad que significa “por ordem de posição“.

Observamos que tal notação posicional já era então conhecida no quinto século de nossa era por uma grande quantidade de cientistas e matemáticos.

Para escrever este material, usamos alguns tópicos do excelente livro: “Os números: A história de uma grande invenção”, Georges Ifrah, Editora Globo, 3a.edição, 1985.

Notação Posicional

O sistema de numeração posicional indiano surgiu por volta do século V. Este princípio de numeração posicional já aparecia nos sistemas dos egípcios e chineses.

No sistema de numeração indiana não posicional que aparece no século I não existia a necessidade do número zero.

Notação (ou valor) posicional é quando representamos um número no sistema de numeração decimal, sendo que cada algarismo tem um determinado valor, de acordo com a posição relativa que ele ocupa na representação do numeral.

Mudando a posição de um algarismo, estaremos alterando o valor do número. Por exemplo, tomemos o número 12. Mudando as posições dos algarismos teremos 21.

12 = 1 × 10 + 2
21 = 2 × 10 + 1

O zero foi o último número a ser inventado e o seu uso matemático parece ter sido criado pelos babilônios. Os documentos mais antigos conhecidos onde aparece o número zero, não são anteriores ao século III antes de Cristo. Nesta época, os números continham no máximo três algarismos.

Um dos grandes problemas do homem começou a ser a representação de grandes quantidades. A solução para isto foi instituir uma base para os sistemas de numeração. Os numerais indo-arábicos e a maioria dos outros sistemas de numeração usam a base dez, isto porque o princípio da contagem se deu em correspondência com os dedos das mãos de um indivíduo normal.

Na base dez, cada dez unidades é representada por uma dezena, que é formada pelo número um e o número zero: 10.

A base dez já aparecia no sistema de numeração chinês.

Os sumérios e os babilônios usavam a base sessenta.

Alguma vez você questionou sobre a razão pela qual há 360 graus em um círculo? Uma resposta razoável é que 360=6×60 e 60 é um dos menores números com grande quantidade de divisores, como por exemplo:

D(60) = { 1, 2, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30, 60}

Os indianos reuniram as diferentes características do princípio posicional e da base dez em um único sistema numérico. Este sistema decimal posicional foi assimilado e difundido pelos árabes e por isso, passou a ser conhecido como sistema indo-arábico.

Nosso sistema de numeração retrata o ábaco. Em cada posição que um número se encontra seu valor é diferente.

O Sistema Romano de Numeração

O sistema de numeração Romano é um sistema decimal, ou seja, sua base é dez. Este sistema é utilizado até hoje em representações de séculos, capítulos de livros, mostradores de relógios antigos, nomes de reis e papas e outros tipos de representações oficiais em documentos. Estas eram as primeiras formas da grafia dos algarismos romanos.

Tal sistema não permite que sejam feitos cálculos, não se destinavam a fazer operações aritméticas mas apenas representar quantidades. Com o passar do tempo, os símbolos utilizados pelos romanos eram sete letras, cada uma com um valor numérico:

Letra I V X L C D M
Valor 1 5 10 50 100 500 1000
Leitura Um Cinco Dez Cinquenta Cem Quinhentos Mil

Estas letras obedeciam aos três princípios:

  1. Todo símbolo numérico que possui valor menor do que o que está à sua esquerda, deve ser somado ao maior.

    VI = 5 + 1 = 6
    XII = 10 + 1 + 1 = 12
    CLIII = 100 + 50 + 3 = 153

  2. Todo símbolo numérico que possui valor menor ao que está à sua direita, deve ser subtraído do maior.

    IX = 10 – 1 = 9
    XL = 50 – 10 = 40
    VD = 500 – 5 = 495

  3. Todo símbolo numérico com um traço horizontal sobre ele representa milhar e o símbolo numérico que apresenta dois traços sobre ele representa milhão.


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POTENCIA ZERO DE ZERO – o BUG da MATEMíTICA



Cálculo: Quanto vale zero elevado a zero?

A expressão matemática 0º é muitas vezes considerada como uma forma indeterminada em Matemática. Outras vezes esta expressão é considerada, por convenção, como sendo igual a 1. Por exemplo, ela aparece quando se calcula o limite:

Lim f(x)g(x)

quando x tende a 0 e Lim f(x)=Lim g(x)=0.

Uma forma indeterminada é o valor numérico que pode ser atribuído ao limite de uma função h=h(x) quando se substitui a variável x pelo valor numérico onde o mesmo será calculado, sem haver um trabalho mais aprimorado com a expressão envolvida com a função h=h(x).

As principais formas indeterminadas são:

0/0,  0.inf,  inf/inf,  1inf,  inf-inf   e  0º

onde inf significa “infinito”.

Várias destas formas indeterminadas podem ser estudadas com o auxílio da Regra de L’Hôpital.

A função real f(x)=xx possui uma descontinuidade em x=0, razão pela qual não é óbvio que se tenha que

f(0) = Lim f(x) = Lim xx

quando x tende a 0.

Pode ser que, até mesmo este limite:

  1. seja determinado e igual a 1 (uma escolha natural),

  2. seja indeterminado, ou

  3. nem mesmo exista.

Quando estamos calculando

Lim f(x)g(x)

com x tendendo a 0 e lim f(x)=Lim g(x)=0, devemos fazer algumas exigências sobre as funções f e g.

Como a Regra de L’Hôpital tem íntima relação com o fato de uma f função ter desenvolvimento em série de potências (f ser analítica) em torno do ponto onde se calcula o limite, fica claro que quando esta propriedade é satisfeita nas vizinhanças deste ponto, então quase sempre é possível garantir que 0º=1.

Sem esta propriedade sobre o fato que a função deve ser analítica, nada podemos afirmar.

O fato citado acima pode ser observado se tomarmos a função definida por f(x)=exp(-1/x) se x>0 e f(x)=0 se x<0. (que não tem desenvolvimento em série de potências em torno de x=0) e g(x)=x.

Lim f(x)=0 e Lim g(x)=0 quando x tende a 0, mas:

Lim f(x)g(x) = Lim [exp(-1/x)]x = 1/e = 0,3679…

que obviamente não é igual a 1.

Substituindo o número e de Euler por 2, obteremos um resultado diferente, significando que poderemos obter o limite que desejarmos, assim, este limite é indeterminado.

Concluímos que, se x tende a 0 e Lim f(x)=0=Lim g(x), o limite

Lim f(x)g(x) é indeterminado

e nem mesmo podemos afirmar que 0º possa ser 1.



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http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/naturais/naturais1.htm

O ESCUDO do Maleta

Tis we and you and ye and me and hymns and hurts and heels and shields
— speciMEN quando JOVEnnnn


DESCOBRI!!! DESCOBRI!!! O QUE É braZil!!!!!!!!

null

Enquanto isso diariamente as oito horas nas frente de uma televisão qualquer…

sticker nation: http://www.worldlingo.com/wl/translate?wl_url=http://www.guerrigliamarketing.it/&wl_srclang=it&wl_trglang=pt

ââ??¬i, ratzinger í¥,

tu puede cambiar tu ESCUDOS por SHILLINGS ??????
null

+Yelling halfviewed their harps. í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥í¥

cade a minha linguaí¿ cade a minha americaí¿ cade a minha europaí¿ QUEm FALO Euí¿ O muro caiuí¿ onde é o lesteí¿ o sal nasceuí¿


desculpe tLoquei alguns nomes e datas e peLdi as notas fiscais. mas é veLdade.

Eterno retorno do sintoma


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você,
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Um grande vetor atualmente nesta busca é o destrinchar de
grandes MATRIX
dos códigos língua
portuguesa do Brasil e seus delírios em outras fontes
,
e abusando de uma metáfora do provinciano:
aquele
que não está no mapa e por isto está
em todos
.
Sem apelar a demais bairrismos e contornos pretendemos recompilar
códigos fonte desta angústia
sintática que é o delirio GLOBALIZANTE no meio da
simbólica selva tropical,
ou provar pra todos que somos
provincias-pensantes, justamente
por que sabemos que NÃO SOMOS
.




Somos nós. Ou melhor EU = VOCE = EU - o PRo_NOME-SUJEITO...
mAIS POESIA..cÓDIGO aBERtO.. hACKEANDo CATATAUSS...
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HackEANDO CaTaTau!


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– O QUE É ESTA MÃ?QUINA-ORGANISMO-MOEDA? —

O projeto se vale da musica eletroacústica em torno de uma suposta “máquina” e da história de um aspirante a artista (e seu amigo imaginário), que decidem construir esta máquina “de fazer moedas”, uma obra “conceitual” e carregada da ingenuidade ambiciosa que quer criticar o valor na sociedade de consumo, produzindo moedas personalizadas que tem impressas em sua coroa a frase “Qual seu real valor?” e o sí­mbolo matemático do infinito. Desde a concepção da obra e angústia do artista em tentar materializá-la até a sua decepção com a recepção desta pelo mercado da arte e sua rendição frente ao mercado e ao pragmatismo maquiavélico das massificações; o público participa e interage com a tal máquina e com a história, fazendo música e ao final recebendo a tal moeda, que subliminarmente propõe a tal reflexão.

A incrí­vel máquina de fazer moedas é um projeto que pretende explorar o recurso estético do fetiche tecnológico para criar um ambiente ritualí­stico, que contrapõe o homem versus máquina, não apenas no sentido da engenharia que envolve as máquinas criadas pelo o homem, mas também no sentido da máquina “instituição”, este grande ser sem rosto que impõe o valor dos objetos (sejam pessoas, animais ou coisas). Utilizando a meta linguagem de uma obra que fala da produção dela própria, usando de sarcasmo, brinca com a questão do valor da arte e do real valor das “geringonças conceituais”. Com isso acaba por analisar o valor da própria ação do homem numa sociedade “mecanizada” da era pós-industrial.

Este processo de composição e performance da obra também serve de laboratório para empregos alternativos da tecnologia, usando pesquisa com hardware “reciclado” para criação de ferramentas como controladores gestuais de eventos sonoros e visuais gravados e sintetizados pelo computador. Para isso serão utilizados “softwares livres” fomentando um conhecimento numa área da computação onde é possí­vel socializar e dividir muito melhor o conhecimento, alimentando uma cultura de inclusão e maior soberania cientí­fica.