O Wake de Finn Macool

Ao sol do meio dia!

ladainha do Donaldo (tradução brasileira do Finnegans Wake)
Finn do Palito de Fósforo / Desafiatlux

“Par tido? Eu o teria dito! Macool, porra, por quiski ocê murreu?
Foi de sede em terça merdinha? Chopes aos choupos no do Finnado
veludo velório, estrelas de tod anação, a prostração na
consternação e a duodizimamente profusiva plethora de
ululação. Havia í  porfia pedreiros, casados, delgados, violeiros ,
marinheiros, cinemen, de tudo. E todos giravam na mais alto-
falante showialidade. Agogue e Magogue rodeavam o grogue.
para a continuação da celebração até í  de Gengiscão
exterminação! Alguns no tam-tam do tamborim, e mais, cancan no pranto.
pra cima no batuque pra baixo no muque . Tá duro, mas soberbo,
o Priapo dôOlin da! Se houve cabra alegre no tablado, era o Finnado. Afila
em cone a pipa de pedra, que pingue cevada! Adonde neste bosta y mundo
escuitarás loisa igual? Ir de pros fundos e dar desta í 
fé deles? Acomodaram o Salmão em seu derradeiro leito. Com um abocálipse
de finnisky aos pés. E uma genesí­aca barrica da loirespumante í  cabeça.
Té que o tutal do fluido flua no duotal do fluminado, Ué!”

Katia Horn

Tem um planeta sob os meus pés
quando eu caminho
ele gira no seu eixo
e eu deixo
que ele gire enquanto eu caminho.
Eu vou tranquilo
ele é a roda
eu sou o esquilo
e ele só gira porque eu caminho.
Sob o comando dos meus dois pés
a noite chega em Madagascar
e o sol transita em outro lugar.
Se eu sento um pouco
o tempo pára….
Mundo parado, qual o destino…
por quatro horas o sol a pino

Desafiatlux / Reprodução / O Pano

– perdi com a minha
prima, e você?
– eu paguei trintão
numa quebra.

– Orgulho do papai!
se formou em direito
– Mas eu queria biologia
– tá louco!!! isso é
coisa de desocupado

– Ciência da computação
é coisa de viado
– mas, pai, Eu passei
em ciência da computação!
– Ah! parabéns.

Feliz velho entre gentes venturosas.
papai sabia de tudo

O ferro-velho é o monte olimpo dos heróis de Fliperama

Alecrim dourado
que nasceu no campo
sem ser semeado

foi meu amor
que me disse assim
que a flor do campo
é o alecrim

Eis porque a palavra não apenas designa um objeto como uma entidade pronta, mas também expressa por sua entonação minha atitude valorativa em relação ao objeto, em relação aquilo que é desejável ou indesejável. Nele, e desse modo, movimenta-o em direção do que ainda está por ser determinado nele. Transforma-o num momento constituinte do evento vivo, em processo.

M magnético
A artaudianio
T transplantado
E erótico
I instalação

P pudico
O ordenado
O organismo
R renegado

A atado
M mí­dia
O oco
R real

que a luz se faça

cor
na foto
desenho
pintura
nos olhos
da vida
nos quadros
de moldura
há infinito

{carbono 14}

{
o coração acordou instável e orfão
foi levado í s pressas para a UTI
pois queria morrer
apoplexia da alma
inocência demais.

Curitiba
na noite fria
luz da cozinha apagada
ele ocupado de dois
}
exit 1);

em terra de cego quem é vesgo vê cada coisa…

MATÉRIA PRIMA

A faca que corta a natureza em fatias chama-se especialização, e o seu dever é cortar as múltiplas ligações que ligam a natureza, e transformar essas ligações cortadas e amputadas em “objetos”

o pré é con
o cei não é to
o ca não é ga
o re não é gra
o fi não é nado
o tes não é to
o x não es

queria não ter que escrever
cansado de conter o ser
ferir, fluir vermelho como a tinta.
Meu rosto de vergonha

nunca ouvi ou vi
ser o melhor ser

Terceiro pedaL

Salete Chimulera interpreta Villa lobos no Museu Oscar Niemeyer amanhã, terça-feira dia 13/09 í s 20:33
Performance com projeção de imagens de Wilson Bustolin e dos artistas da EMBAP. Interação mediada por ferramentas de software livre (Demudi / Linux, Pure Data).
::ação agenciamento por orquestra organismo::







Pés Descalços / Alma Brasileira

Salete Chiamulera no MON 13/09/2005 as 20h33
Concerto de abertura do Festival Villa Lobos
Recital de piano com interfaces computacionais em ferramentas livres
Museu Oscar Niemeyer. Rua Marechal Hermes, 999


imagem:: Tatiana Angele

c.. de ritiba

C

1 /*
2  *  linux/init/main.c
3  *
4  *  Copyright (C) 1991, 1992  Linus Torvalds

5  *
6  *  GK 2/5/95  -  Changed to support mounting root fs via NFS
7  *  Added initrd & change_root: Werner Almesberger & Hans Lermen, Feb '96

8  *  Moan early if gcc is old, avoiding bogus kernels - Paul Gortmaker, May '96
9  *  Simplified starting of init:  Michael A. Griffith <grif@acm.org> 
10  */

11 
12 #define __KERNEL_SYSCALLS__
13 
14 #include <linux/config.h>
15 #include <linux/types.h>

16 #include <linux/module.h>
17 #include <linux/proc_fs.h>
18 #include <linux/devfs_fs_kernel.h>
19 #include <linux/kernel.h>

20 #include <linux/syscalls.h>
21 #include <linux/string.h>
22 #include <linux/ctype.h>
23 #include <linux/delay.h>

24 #include <linux/utsname.h>
25 #include <linux/ioport.h>
26 #include <linux/init.h>
27 #include <linux/smp_lock.h>

28 #include <linux/initrd.h>
29 #include <linux/hdreg.h>
30 #include <linux/bootmem.h>
31 #include <linux/tty.h>

32 #include <linux/gfp.h>
33 #include <linux/percpu.h>
34 #include <linux/kmod.h>
35 #include <linux/kernel_stat.h>

36 #include <linux/security.h>
37 #include <linux/workqueue.h>
38 #include <linux/profile.h>
39 #include <linux/rcupdate.h>

40 #include <linux/moduleparam.h>
41 #include <linux/kallsyms.h>
42 #include <linux/writeback.h>
43 #include <linux/cpu.h>

44 #include <linux/efi.h>
45 #include <linux/unistd.h>
46 #include <linux/rmap.h>
47 #include <linux/mempolicy.h>

48 #include <linux/key.h>
49 
50 #include <asm/io.h>
51 #include <asm/bugs.h>

52 #include <asm/setup.h>
53 
54 /*
55  * This is one of the first .c files built. Error out early
56  * if we have compiler trouble..

57  */
58 #if __GNUC__ == 2 && __GNUC_MINOR__ == 96
59 #ifdef CONFIG_FRAME_POINTER
60 #error This compiler cannot compile correctly with frame pointers enabled

61 #endif
62 #endif
63 
64 #ifdef CONFIG_X86_LOCAL_APIC
65 #include <asm/smp.h>
66 #endif

67 
68 /*
69  * Versions of gcc older than that listed below may actually compile
70  * and link okay, but the end product can have subtle run time bugs.
71  * To avoid associated bogus bug reports, we flatly refuse to compile

72  * with a gcc that is known to be too old from the very beginning.
73  */
74 #if __GNUC__ < 2 || (__GNUC__ == 2 && __GNUC_MINOR__ < 95)

75 #error Sorry, your GCC is too old. It builds incorrect kernels.
76 #endif
77 
78 static int init(void *);
79 
80 extern void init_IRQ(void);

81 extern void sock_init(void);
82 extern void fork_init(unsigned long);
83 extern void mca_init(void);
84 extern void sbus_init(void);

85 extern void sysctl_init(void);
86 extern void signals_init(void);
87 extern void buffer_init(void);
88 extern void pidhash_init(void);

89 extern void pidmap_init(void);
90 extern void prio_tree_init(void);
91 extern void radix_tree_init(void);
92 extern void free_initmem(void);

93 extern void populate_rootfs(void);
94 extern void driver_init(void);
95 extern void prepare_namespace(void);
96 #ifdef  CONFIG_ACPI

97 extern void acpi_early_init(void);
98 #else
99 static inline void acpi_early_init(void) { }
100 #endif
101 

102 #ifdef CONFIG_TC
103 extern void tc_init(void);
104 #endif
105 
106 enum system_states system_state;

107 EXPORT_SYMBOL(system_state);
108 
109 /*
110  * Boot command-line arguments

111  */
112 #define MAX_INIT_ARGS 32
113 #define MAX_INIT_ENVS 32

114 
115 extern void time_init(void);
116 /* Default late time init is NULL. archs can override this later. */
117 void (*late_time_init)(void);
118 extern void softirq_init(void);

119 
120 /* Untouched command line (eg. for /proc) saved by arch-specific code. */
121 char saved_command_line[COMMAND_LINE_SIZE];
122 
123 static char *execute_command;

124 
125 /* Setup configured maximum number of CPUs to activate */
126 static unsigned int max_cpus = NR_CPUS;
127 
128 /*

129  * Setup routine for controlling SMP activation
130  *
131  * Command-line option of "nosmp" or "maxcpus=0" will disable SMP
132  * activation entirely (the MPS table probe still happens, though).

133  *
134  * Command-line option of "maxcpus=<NUM>", where <NUM> is an integer
135  * greater than 0, limits the maximum number of CPUs activated in

136  * SMP mode to <NUM>.
137  */
138 static int __init nosmp(char *str)

139 {
140         max_cpus = 0;
141         return 1;
142 }
143 
144 __setup("nosmp", nosmp);

145 
146 static int __init maxcpus(char *str)
147 {
148         get_option(&str, &max_cpus);

149         return 1;
150 }
151 
152 __setup("maxcpus=", maxcpus);
153 

154 static char * argv_init[MAX_INIT_ARGS+2] = { "init", NULL, };
155 char * envp_init[MAX_INIT_ENVS+2] = { "HOME=/", "TERM=linux", NULL, };

156 static const char *panic_later, *panic_param;
157 
158 extern struct obs_kernel_param __setup_start[], __setup_end[];

159 
160 static int __init obsolete_checksetup(char *line)
161 {
162         struct obs_kernel_param *p;

163 
164         p = __setup_start;
165         do {
166                 int n = strlen(p->str);

167                 if (!strncmp(line, p->str, n)) {
168                         if (p->early) {

169                                 /* Already done in parse_early_param?  (Needs
170                                  * exact match on param part) */
171                                 if (line[n] == '\0' || line[n] == '=')

172                                         return 1;
173                         } else if (!p->setup_func) {
174                                 printk(KERN_WARNING "Parameter %s is obsolete,"

175                                        " ignored\n", p->str);
176                                 return 1;
177                         } else if (p->setup_func(line + n))

178                                 return 1;
179                 }
180                 p++;
181         } while (p < __setup_end);

182         return 0;
183 }
184 
185 /*
186  * This should be approx 2 Bo*oMips to start (note initial shift), and will

187  * still work even if initially too large, it will just take slightly longer
188  */
189 unsigned long loops_per_jiffy = (1<<12);

190 
191 EXPORT_SYMBOL(loops_per_jiffy);
192 
193 static int __init debug_kernel(char *str)

194 {
195         if (*str)
196                 return 0;
197         console_loglevel = 10;
198         return 1;

199 }
200 
201 static int __init quiet_kernel(char *str)
202 {

203         if (*str)
204                 return 0;
205         console_loglevel = 4;
206         return 1;
207 }

208 
209 __setup("debug", debug_kernel);
210 __setup("quiet", quiet_kernel);

211 
212 /*
213  * Unknown boot options get handed to init, unless they look like
214  * failed parameters
215  */

216 static int __init unknown_bootoption(char *param, char *val)
217 {
218         /* Change NUL term back to "=", to make "param" the whole string. */

219         if (val) {
220                 /* param=val or param="val"? */
221                 if (val == param+strlen(param)+1)

222                         val[-1] = '=';
223                 else if (val == param+strlen(param)+2) {

224                         val[-2] = '=';
225                         memmove(val-1, val, strlen(val)+1);

226                         val--;
227                 } else
228                         BUG();
229         }
230 
231         /* Handle obsolete-style parameters */

232         if (obsolete_checksetup(param))
233                 return 0;
234 
235         /*
236          * Preemptive maintenance for "why didn't my mispelled command

237          * line work?"
238          */
239         if (strchr(param, '.') && (!val || strchr(param, '.') < val)) {

240                 printk(KERN_ERR "Unknown boot option `%s': ignoring\n", param);
241                 return 0;
242         }
243 

244         if (panic_later)
245                 return 0;
246 
247         if (val) {
248                 /* Environment option */

249                 unsigned int i;
250                 for (i = 0; envp_init[i]; i++) {

251                         if (i == MAX_INIT_ENVS) {
252                                 panic_later = "Too many boot env vars at `%s'";
253                                 panic_param = param;

254                         }
255                         if (!strncmp(param, envp_init[i], val - param))

256                                 break;
257                 }
258                 envp_init[i] = param;
259         } else {

260                 /* Command line option */
261                 unsigned int i;
262                 for (i = 0; argv_init[i]; i++) {

263                         if (i == MAX_INIT_ARGS) {
264                                 panic_later = "Too many boot init vars at `%s'";
265                                 panic_param = param;

266                         }
267                 }
268                 argv_init[i] = param;
269         }

270         return 0;
271 }
272 
273 static int __init init_setup(char *str)

274 {
275         unsigned int i;
276 
277         execute_command = str;

278         /*
279          * In case LILO is going to boot us with default command line,
280          * it prepends "auto" before the whole cmdline which makes
281          * the shell think it should execute a script with such name.

282          * So we ignore all arguments entered _before_ init=... [MJ]
283          */
284         for (i = 1; i < MAX_INIT_ARGS; i++)

285                 argv_init[i] = NULL;
286         return 1;
287 }
288 __setup("init=", init_setup);

289 
290 extern void setup_arch(char **);
291 
292 #ifndef CONFIG_SMP
293 
294 #ifdef CONFIG_X86_LOCAL_APIC

295 static void __init smp_init(void)
296 {
297         APIC_init_uniprocessor();
298 }

299 #else
300 #define smp_init()      do { } while (0)
301 #endif
302 
303 static inline void setup_per_cpu_areas(void) { }

304 static inline void smp_prepare_cpus(unsigned int maxcpus) { }
305 
306 #else
307 
308 #ifdef __GENERIC_PER_CPU

309 unsigned long __per_cpu_offset[NR_CPUS];
310 
311 EXPORT_SYMBOL(__per_cpu_offset);
312 

313 static void __init setup_per_cpu_areas(void)
314 {
315         unsigned long size, i;

316         char *ptr;
317         /* Created by linker magic */
318         extern char __per_cpu_start[], __per_cpu_end[];
319 

320         /* Copy section for each CPU (we discard the original) */
321         size = ALIGN(__per_cpu_end - __per_cpu_start, SMP_CACHE_BYTES);

322 #ifdef CONFIG_MODULES
323         if (size < PERCPU_ENOUGH_ROOM)
324                 size = PERCPU_ENOUGH_ROOM;

325 #endif
326 
327         ptr = alloc_bootmem(size * NR_CPUS);

328 
329         for (i = 0; i < NR_CPUS; i++, ptr += size) {

330                 __per_cpu_offset[i] = ptr - __per_cpu_start;
331                 memcpy(ptr, __per_cpu_start, __per_cpu_end - __per_cpu_start);

332         }
333 }
334 #endif /* !__GENERIC_PER_CPU */
335 
336 /* Called by boot processor to activate the rest. */

337 static void __init smp_init(void)
338 {
339         unsigned int i;
340 

341         /* FIXME: This should be done in userspace --RR */
342         for_each_present_cpu(i) {
343                 if (num_online_cpus() >= max_cpus)

344                         break;
345                 if (!cpu_online(i))
346                         cpu_up(i);
347         }

348 
349         /* Any cleanup work */
350         printk("Brought up %ld CPUs\n", (long)num_online_cpus());
351         smp_cpus_done(max_cpus);

352 #if 0
353         /* Get other processors into their bootup holding patterns. */
354 
355         smp_threads_ready=1;
356         smp_commence();
357 #endif

358 }
359 
360 #endif
361 
362 /*
363  * We need to finalize in a non-__init function or else race conditions

364  * between the root thread and the init thread may cause start_kernel to
365  * be reaped by free_initmem before the root thread has proceeded to
366  * cpu_idle.
367  *

368  * gcc-3.4 accidentally inlines this function, so use noinline.
369  */
370 
371 static void noinline rest_init(void)

372         __releases(kernel_lock)
373 {
374         kernel_thread(init, NULL, CLONE_FS | CLONE_SIGHAND);

375         numa_default_policy();
376         unlock_kernel();
377         preempt_enable_no_resched();
378         cpu_idle();
379 } 

380 
381 /* Check for early params. */
382 static int __init do_early_param(char *param, char *val)

383 {
384         struct obs_kernel_param *p;
385 
386         for (p = __setup_start; p < __setup_end; p++) {

387                 if (p->early && strcmp(param, p->str) == 0) {
388                         if (p->setup_func(val) != 0)

389                                 printk(KERN_WARNING
390                                        "Malformed early option '%s'\n", param);
391                 }
392         }

393         /* We accept everything at this stage. */
394         return 0;
395 }
396 
397 /* Arch code calls this early on, or if not, just before other parsing. */
398 void __init parse_early_param(void)

399 {
400         static __initdata int done = 0;
401         static __initdata char tmp_cmdline[COMMAND_LINE_SIZE];

402 
403         if (done)
404                 return;
405 
406         /* All fall through to do_early_param. */
407         strlcpy(tmp_cmdline, saved_command_line, COMMAND_LINE_SIZE);

408         parse_args("early options", tmp_cmdline, NULL, 0, do_early_param);
409         done = 1;
410 }

411 
412 /*
413  *      Activate the first processor.
414  */
415 

416 asmlinkage void __init start_kernel(void)
417 {
418         char * command_line;

419         extern struct kernel_param __start___param[], __stop___param[];
420 /*
421  * Interrupts are still disabled. Do necessary setups, then

422  * enable them
423  */
424         lock_kernel();
425         page_address_init();

426         printk(linux_banner);
427         setup_arch(&command_line);
428         setup_per_cpu_areas();
429 

430         /*
431          * Mark the boot cpu "online" so that it can call console drivers in
432          * printk() and can access its per-cpu storage.
433          */

434         smp_prepare_boot_cpu();
435 
436         /*
437          * Set up the scheduler prior starting any interrupts (such as the
438          * timer interrupt). Full topology setup happens at smp_init()

439          * time - but meanwhile we still have a functioning scheduler.
440          */
441         sched_init();
442         /*

443          * Disable preemption - early bootup scheduling is extremely
444          * fragile until we cpu_idle() for the first time.
445          */
446         preempt_disable();

447         build_all_zonelists();
448         page_alloc_init();
449         printk("Kernel command line: %s\n", saved_command_line);
450         parse_early_param();

451         parse_args("Booting kernel", command_line, __start___param,
452                    __stop___param - __start___param,

453                    &unknown_bootoption);
454         sort_main_extable();
455         trap_init();
456         rcu_init();
457         init_IRQ();

458         pidhash_init();
459         init_timers();
460         softirq_init();
461         time_init();
462 

463         /*
464          * HACK ALERT! This is early. We're enabling the console before
465          * we've done PCI setups etc, and console_init() must be aware of
466          * this. But we do want output early, in case something goes wrong.

467          */
468         console_init();
469         if (panic_later)
470                 panic(panic_later, panic_param);

471         profile_init();
472         local_irq_enable();
473 #ifdef CONFIG_BLK_DEV_INITRD
474         if (initrd_start && !initrd_below_start_ok &&

475                         initrd_start < min_low_pfn << PAGE_SHIFT) {
476                 printk(KERN_CRIT "initrd overwritten (0x%08lx < 0x%08lx) - "

477                     "disabling it.\n",initrd_start,min_low_pfn << PAGE_SHIFT);
478                 initrd_start = 0;
479         }

480 #endif
481         vfs_caches_init_early();
482         mem_init();
483         kmem_cache_init();
484         numa_policy_init();

485         if (late_time_init)
486                 late_time_init();
487         calibrate_delay();
488         pidmap_init();

489         pgtable_cache_init();
490         prio_tree_init();
491         anon_vma_init();
492 #ifdef CONFIG_X86
493         if (efi_enabled)

494                 efi_enter_virtual_mode();
495 #endif
496         fork_init(num_physpages);
497         proc_caches_init();

498         buffer_init();
499         unnamed_dev_init();
500         security_init();
501         vfs_caches_init(num_physpages);

502         radix_tree_init();
503         signals_init();
504         /* rootfs populating might need page-writeback */
505         page_writeback_init();
506 #ifdef CONFIG_PROC_FS

507         proc_root_init();
508 #endif
509         check_bugs();
510 
511         acpi_early_init(); /* before LAPIC and SMP init */

512 
513         /* Do the rest non-__init'ed, we're now alive */
514         rest_init();
515 }
516 
517 static int __initdata initcall_debug;

518 
519 static int __init initcall_debug_setup(char *str)
520 {
521         initcall_debug = 1;

522         return 1;
523 }
524 __setup("initcall_debug", initcall_debug_setup);
525 
526 struct task_struct *child_reaper = &init_task;

527 
528 extern initcall_t __initcall_start[], __initcall_end[];
529 
530 static void __init do_initcalls(void)

531 {
532         initcall_t *call;
533         int count = preempt_count();
534 

535         for (call = __initcall_start; call < __initcall_end; call++) {
536                 char *msg;
537 
538                 if (initcall_debug) {

539                         printk(KERN_DEBUG "Calling initcall 0x%p", *call);
540                         print_fn_descriptor_symbol(": %s()", (unsigned long) *call);
541                         printk("\n");

542                 }
543 
544                 (*call)();
545 
546                 msg = NULL;

547                 if (preempt_count() != count) {
548                         msg = "preemption imbalance";
549                         preempt_count() = count;

550                 }
551                 if (irqs_disabled()) {
552                         msg = "disabled interrupts";
553                         local_irq_enable();

554                 }
555                 if (msg) {
556                         printk("error in initcall at 0x%p: "
557                                 "returned with %s\n", *call, msg);

558                 }
559         }
560 
561         /* Make sure there is no pending stuff from the initcall sequence */
562         flush_scheduled_work();
563 }

564 
565 /*
566  * Ok, the machine is now initialized. None of the devices
567  * have been touched yet, but the CPU subsystem is up and
568  * running, and memory and process management works.

569  *
570  * Now we can finally start doing some real work..
571  */
572 static void __init do_basic_setup(void)

573 {
574         /* drivers will send hotplug events */
575         init_workqueues();
576         usermodehelper_init();
577         key_init();

578         driver_init();
579 
580 #ifdef CONFIG_SYSCTL
581         sysctl_init();
582 #endif

583 
584         /* Networking initialization needs a process context */ 
585         sock_init();
586 
587         do_initcalls();
588 }

589 
590 static void do_pre_smp_initcalls(void)
591 {
592         extern int spawn_ksoftirqd(void);
593 #ifdef CONFIG_SMP

594         extern int migration_init(void);
595 
596         migration_init();
597 #endif
598         spawn_ksoftirqd();

599 }
600 
601 static void run_init_process(char *init_filename)
602 {
603         argv_init[0] = init_filename;

604         execve(init_filename, argv_init, envp_init);
605 }
606 
607 static inline void fixup_cpu_present_map(void)

608 {
609 #ifdef CONFIG_SMP
610         int i;
611 
612         /*

613          * If arch is not hotplug ready and did not populate
614          * cpu_present_map, just make cpu_present_map same as cpu_possible_map
615          * for other cpu bringup code to function as normal. e.g smp_init() etc.
616          */

617         if (cpus_empty(cpu_present_map)) {
618                 for_each_cpu(i) {
619                         cpu_set(i, cpu_present_map);

620                 }
621         }
622 #endif
623 }
624 
625 static int init(void * unused)

626 {
627         lock_kernel();
628         /*
629          * Tell the world that we're going to be the grim
630          * reaper of innocent orphaned children.

631          *
632          * We don't want people to have to make incorrect
633          * assumptions about where in the task array this
634          * can be found.

635          */
636         child_reaper = current;
637 
638         /* Sets up cpus_possible() */

639         smp_prepare_cpus(max_cpus);
640 
641         do_pre_smp_initcalls();
642 
643         fixup_cpu_present_map();

644         smp_init();
645         sched_init_smp();
646 
647         /*
648          * Do this before initcalls, because some drivers want to access

649          * firmware files.
650          */
651         populate_rootfs();
652 
653         do_basic_setup();

654 
655         /*
656          * check if there is an early userspace init.  If yes, let it do all
657          * the work
658          */

659         if (sys_access((const char __user *) "/init", 0) == 0)
660                 execute_command = "/init";

661         else
662                 prepare_namespace();
663 
664         /*
665          * Ok, we have completed the initial bootup, and

666          * we're essentially up and running. Get rid of the
667          * initmem segments and start the user-mode stuff..
668          */
669         free_initmem();

670         unlock_kernel();
671         system_state = SYSTEM_RUNNING;
672         numa_default_policy();
673 
674         if (sys_open((const char __user *) "/dev/console", O_RDWR, 0) < 0)

675                 printk("Warning: unable to open an initial console.\n");
676 
677         (void) sys_dup(0);
678         (void) sys_dup(0);

679         
680         /*
681          * We try each of these until one succeeds.
682          *
683          * The Bourne shell can be used instead of init if we are 

684          * trying to recover a really broken machine.
685          */
686 
687         if (execute_command)

688                 run_init_process(execute_command);
689 
690         run_init_process("/sbin/init");
691         run_init_process("/etc/init");

692         run_init_process("/bin/init");
693         run_init_process("/bin/sh");
694 
695         panic("No init found.  Try passing init= option to kernel.");

696 }
697 

parque

Metarecicle-me or kill -9 -1 – me

JURAMENTO DE HIPÂCRATES

” Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higeia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discí­pulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.

Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.

Conservarei imaculada minha vida e minha arte.

Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.

Em toda a casa, aí­ entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.

àquilo que no exercí­cio ou fora do exercí­cio da profissão e no conví­vio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.

Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça.”
Hipócrates

C U tem padroeira R I T I B A

padroeira

Prurido Anal

O prurido (coceira) da pele em torno do ânus pode ser devido a muitas causas:
“¢ Distúrbios cutâneos (p.ex., psorí­ase e dermatite atópica)
“¢ Reações alérgicas (p.ex., dermatite de contato causada por preparações anestésicas aplicadas sobre a pele, várias pomadas ou substâncias quí­micas contidas no sabonete)
“¢ Certos alimentos (p.ex., condimentos, frutas cí­tricas, café, cerveja e refrigerantes do tipo cola) e comprimidos de vitamina C
“¢ Microrganismos (p.ex., fungos e bactérias)
“¢ Infestação por parasitas (p.ex., oxiúros) e, menos comumente, infestação por sarna (escabiose) ou piolhos (pediculose)
“¢ Antibióticos, especialmente a tetraciclina
“¢ Doenças como, por exemplo, o diabetes ou doenças hepáticas, distúrbios anais (p.ex., acrocórdons, criptite, fí­stulas secretantes) e cânceres (p.ex., doença de Bowen)
“¢ Higiene deficiente, o que permite que as fezes irritem a pele, ou o uso abusivo de sabonete e a fricção excessiva
“¢ Calor e sudorese excessivos, devidos ao uso de de meias-calças e roupas í­ntimas apertadas (especialmente as que não são de algodão), í  obesidade ou ao tempo quente
“¢ Ciclo ansiedade-prurido-ansiedade Os indiví­duos com hemorróidas externas volumosas podem apresentar prurido devido í  dificuldade de manutenção da área limpa.

Tratamento

Após a evacuação, a região anal deve ser limpa com algodão hidrófilo umedecido com água aquecida. O uso freqüente de talco para bebês ou de amido de milho combate a umidade. Os cremes de corticosteróides, os cremes antifúngicos (p.ex., de miconazol) ou os supositórios emolientes também podem ser úteis. Os alimentos que podem causar prurido anal devem ser evitados durante algum tempo, para se verificar se o quadro melhora. A roupa deve ser confortável (larga) e a roupa de cama deve ser limpa e leve. No caso do problema não melhorar e se o médico suspeitar de câncer, deve ser realizada a coleta de uma amostra de pele para exame.

Corpos Estranhos

Objetos engolidos (p.ex., palitos de dentes, ossos de galinha ou espinhas de peixe), cálculos biliares ou uma massa de fezes duras podem permanecer alojados na junção entre o ânus e o reto. Além disso, objetos podem ser inseridos intencionalmente. Cânulas de enema, termômetros e objetos inseridos para a estimulação sexual podem ficar alojados no reto. Esses objetos maiores comumente alojam-se no terço médio do reto.

Uma dor súbita e intensa durante a evacuação sugere a presença de um corpo estranho, quase sempre na junção anorretal, o qual está penetrando no revestimento interno do reto ou do ânus. Outros sintomas dependerão do tamanho e da forma do objeto, do seu tempo de permanência no local e se ele causou infecção ou perfuração. O médico pode sentir o objeto ao examinar o local com um dedo enluvado. Para certificar-se que não houve perfuração do intestino grosso, pode ser necessária a realização de uma investigação abdominal, de uma sigmoidoscopia e de radiografias.

Tratamento

Se o médico conseguir palpar o objeto, um anestésico local normalmente é injetado sob a pele e o revestimento do ânus para tornar a área insensí­vel. O ânus pode então ser dilatado com um espéculo retal e o objeto é pinçado e removido. Os movimentos naturais da parede do intestino grosso (peristaltismo) geralmente fazem com que o corpo estranho desça, permitindo a sua remoção.

Ocasionalmente, quando o médico não consegue palpar o objeto ou quando o objeto não pode ser removido através do reto, a cirurgia exploradora é necessária. O indiví­duo é submetido a uma anestesia regional ou geral, de modo que o objeto possa ser delicadamente movido em direção ao ânus ou que o intestino grosso possa ser aberto para a remoção do objeto. Após a remoção, o médico realiza uma sigmoidoscopia para verificar se houve perfuração ou qualquer outro tipo de lesão retal.

SER SANTA NÃO É FíCIL!

não importa o título


era uma vez um cara com piriri
quando voltava de santos não deu pra aguentar
e soltou um independencia ou morte…
josé bonifácio comentou:

QUE CAGADA


A PEDIDOS DO PAJÉ GÃ?Å 

bolhas de sabão

Fim de Desfiletlux

CARAMURU, A INVENÇÃO DO BRASIL

2005 – 1822 – 1781 – 1510
Canto I

Na primeira estrofe, o poeta introduz a terra a ser cantada e o herói – Filho do Trovão -, propondo narrar seus feitos (proposição). Na estrofe seguinte, pede a Deus que o auxilie na realização do intento (invocação), e da terceira í  oitava estrofes, dedica o poema a D. José I, pedindo atenção para o Brasil, principalmente a seus habitantes primitivos, dignos e capazes de serem integrados í  civilização cristã. Se isso for feito, prevê Portugal renascendo no Brasil. Da nona estrofe em diante, tem-se a narração. A caminho do Brasil, o navio de Diogo ílvares Correia naufraga. Ele e mais sete companheiros conseguem se salvar. Na praia, são acolhidos pelos nativos que ficam temerosos e desconfiados. Os náufragos, por sua vez, também temem aquelas criaturas antropófagas, vermelhas que, sem pudor, andam nuas. Assim que um dos marinheiros morre, retalham-no e comem-lhe, cruas mesmo, todas as partes. Sem saber o futuro, os sete são presos em uma gruta, perto do mar, e, para que engordem, são bem alimentados. Notando que os í­ndios nada sabem de armas, Diogo, durante os passeios na praia, retira, do barco destroçado, toda pólvora e munições, guardando-as na gruta. Desde então, como vagaroso enfermo, passa a se utilizar de uma espingarda como cajado. Para entreter os amigos, Fernando, um dos náufragos, ao som da cí­tara, canta a lenda de uma estátua profética que, no ponto mais alto da ilha açoriana, aponta para o Brasil, indicando a futuros missionários o caminho a seguir.Um dia, excetuando-se Diogo, que ainda estava enfermo e fraco, os outros seis são encaminhados para os fossos em brasa. Todavia, quando iam matar os náufragos, a tribo do Tupinambá Gupeva é ferozmente atacada por Sergipe. Após sangrenta luta, muitos morrem ou fogem; outros se rendem ao vencedor que liberta os pobres homens que desaparecem, no meio da mata, sem deixar rastro.

DESAFIATLUX — Perda da virgindade


“pedra”

Evoe!

Ação terceira:

PIPOCA

Seis tabuletas brancas auto-sustentáveis (que parem em pé sozinhas) com a singela inscrição (frente e verso) PIPOCA (em vermelho)
colocar uma por quadra em local apropriado (escolhido a dedo)

60 a 100 particpantes (ou quantos forem)

Perda da Virgindade.
de 10 a 16 para cada uma das 6 quadras da XV (distribuidos a olho de forma equidistante) local principal calçadão em frente ao antigo cine ritz
Duração: 01 hora
Material: 1 caixa de estalinhos (cada caixa vem com 100 unidades e custa $ 5 – pode ser adquirida em qualquer loja de fogos de artificio)

Ação: Andar em cí­rculos no local escolhido e acionar 1 estalinho por minuto
(com cara boa e sorriso de Buda)

Horário: 18h00 dia 26/09 sexta-feira
As 19h00 recolhimento das tabuletas em rumo ao Sesc para “Coleta de Espermas”
Depois, segue o baile…

leve seus estalinhos

Pedrada

Ontem o Desafiatlux foi do CAralho!! quem perdeu perdeu.

Na próxima sexta-feira 26/08 mais perdas-

PERDA da VIRGINDADE

15 de Agosto / Nascimento / Organismo / Desafiatlux


1001 – Duncan I of Scotland
1171 – Alfonso IX of Leon,
1769 – Napoleon Bonaparte, Emperor of France (d. 1821)
1785 – Thomas De Quincey, English author (d. 1859)
1858 – E. Nesbit, author (d. 1924)
1872 – Sri Aurobindo, writer, nationalist, philosopher, and guru (d. 1950)
1879 – Ethel Barrymore, actress (d. 1959)
1887 – Edna Ferber, novelist (d. 1968)
1883 – Ivan MeátroviÇ, Croatian sculptor (d. 1962)
1890 – Jacques Ibert, French composer (d. 1962)
1892 – Louis, 7th duc de Broglie, French physicist, Nobel Prize (d. 1987)
1893 – Leslie Comrie, astronomer and computing pioneer (d. 1950)
1896 – Leon Theremin, inventor (d. 1993)
1900 – Jan Brzechwa, Polish poet (d. 1966)
1912 – Julia Child, American cook (d. 2004)
1912 – Dame Wendy Hiller, English actress (d. 2003)
1916 – Aleks Çaçi, Albanian writer
1919 – Huntz Hall, actor (d. 1999)
1922 – Lukas Foss, German-born composer
1923 – Rose Marie, actress
1924 – Robert Bolt, screenwriter (d. 1995)
1925 – Mike Connors, actor
1925 – Willie Jones, Major League Baseball player (d. 1983)
1925 – Oscar Peterson, Canadian jazz pianist
1928 – Nicolas Roeg, director
1933 – Jim Lange, game show host
1935 – Vernon Jordan Jr., U.S. Presidential advisor
1935 – Lionel Taylor, American football player
1938 – Janusz A. Zajdel, Polish science-fiction writer
1944 – Linda Ellerbee, journalist
1944 – Sylvie Vartan, French pop singer
1945 – Mahamandaleshwar Paramhans Swami Maheshwarananda, Hindu guru
1946 – Jimmy Webb, musician, composer
1947 – Raakhee Gulzar, Indian actress
1949 – Richard Deacon, sculptor
1950 – Princess Anne of the United Kingdom
1951 – Daba Diawara, Malian politician
1968 – Debra Messing, actress
1972 – Ben Affleck, American actor
1974 – Natasha Henstridge, actress
1977 – Igor Cassina, Italian gymnast
1975 – Kara Wolters, American basketball player
1978 – Timothy Foreman, Bassist ( Switchfoot )

Desafiatlux / Sesc / 15-08-2005 / segundo andar / 19h00
Programação:

le fin du spetacle

Je définirais volontiers le spectacle, aprí¨s quelques autres,
comme une action déroulée í  distance, et dont je suis exclu.
Daniel Bougnoux

La domination du regard sur les autres sens est une négation de la culture.
Numa Murard

“…un instant, un éclair, tu n’es plus dans le coup…
Tout í  coup tu vois le fonctionnement autour de toi”.
Barjavel, La Faim du Tigre

“Ce qu’ils voient n’est plus qu’un trompe l’oeil. Une plate et inerte copie.
Les personnages ressemblent í  des mannequins de cire,
fabriqués selon les procédés les plus conventionnels”.
Nathalie Sarraute, Ce que Voient les Oiseaux, in L’Ere du Soupçon

“J’ai vu tout ce qui se fait sous le soleil;
et voici, tout est vanité et poursuite du vent”
L’Ecclésiaste, I, 14-18

Sistemas decimais de numeração

do martelada:

o décimo planeta

Astrônomos descobriram ontem um objeto maior do que Plutão nos limites do sistema solar. Em 2003, já haviam descoberto um planetóide chamado Sedna, com dois terços do tamanho do planeta mais distante do sol.

No entanto, Sedna não chegou a ser considerado o décimo astro do sistema solar. Este novo, apelidado de Xena, tem mais ou menos o mesmo tamanho do regente do submundo. Logo, ou Plutão deixa de ser planeta, ou Xena também tem de ser considerado um planeta. Se isto acontecer, será curioso ver a revisão teórica a que os astrólogos serão obrigados.