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EMBAP Lab
Relacionados ao Labor�¡torio de M�ºsica Eletroac�ºstica da Embap.
A confusão das línguas não deixa margem para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as esperanças de todos nós
a justa razão aqui delira
leminski – fragmento do catatau
pg 34 ed. sulina
leitura eletrônica em inglês – catataulido.ogg
“Preserva-se do real numa turris ebúrnea; o real
vem aí, o real está para
Todo o tiro é susto
cuidado –
esperanças dos
Rovlox diz fruto
toupinamboults e tamanduás;
outras raridades urânicas
pousada em cada
aiurucatinga, um tuim, uma
araracá, uma araracã, um araracanga,
catálogo de caapomonga, caetimay, taioia,
tudo morto!
já
com o nome na testa dentro
com uma dízima periódica por
é diurético, esse é
antisséptico,
o vento sopra o contraponto,e,ou,porém.
Contraponto do Cabessa de Vento Assumido:
Modo E/Ou (Estudos Para uma Sinfonia sobre o Cartesiano em Tilt):
Dados Cru(do)s a Coze(i)r :::::: TUMBALALÃ? ::::::: (ou a aldeia que nunca foi aldeia e que é muito mais que aldeia) ::::::: DESAFIATLux TUMBALALÃ?Â
O reconhecimento oficial ocorreu após uma mobilização iniciada em meados de 1998 e direcionada para a adoção de projetos de articulação coletiva que gravitavam em torno de uma história, destino e origem comuns para as pessoas que formam hoje uma comunidade com fronteiras sociais em processo e ainda sem território demarcado. Habitando o sertão de Pambú, uma área na margem baiana do sub-médio São Francisco ocupada no passado por várias missões indígenas e alvo de criação extensiva de gado bovino durante os séculos XVII, XVIII e XIX, os Tumbalalá estão historicamente ligados a uma extensa rede indígena de comunicação interétnica, sendo, assim, parte e produto de relações regionais de trocas rituais e políticas que sustentam sua etnogênese no plano das identidades indígenas emergentes e os colocam no domínio etnográfico dos índios do Nordeste brasileiro.
Os Tumbalalá ocupam uma antiga área de missões indígenas e colonização portuguesa ao norte do estado da Bahia, entre os municípios de Curaçá e Abaré, na divisa com Pernambuco e í s margens do rio São Francisco. Tem-se por referência o pequeno e antigo povoado de Pambú
(S 08o 33� W 039o 21�)
, a ilha da Assunção (TI Truká) e a cidade de Cabrobó (PE).
A história da colonização do sertão de Pambú remete ao século XVII e foi incrementada pela criação extensiva de gado bovino e pela formação de missões indígenas nas ilhas do sub-médio São Francisco. Essas duas agências coloniais, somadas a outros fatores tanto políticos quanto naturais, responderam por fluxos de deslocamentos e convergência de pessoas e famílias que fizeram desta parte do sertão uma referência regional no século XVIII.
Formando um importante núcleo de atração e povoamento interior, o sertão de Pambú foi ocupado até este período por ajuntamentos portugueses, vilas e aldeias de índios cariri, fazendas de gado, grupos de índios nômades não reduzidos, mas contatados, e outros ainda sem comunicação com os colonizadores. Dessa babilônia étnica que colocou lado a lado, em um complexo e tenso campo intersocial, pessoas e instituições com interesses e estilos culturais mais diversos derivam os Tumbalalá e as demais comunidades indígenas do sertão do sub-médio São Francisco.
TRANSPOSIÇ+ÃO
TRANSPOS
TRANSPOSIÇÃO
TRANS
POSIÇÃO
T R
A N
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O
A estimativa do número de famílias que hoje compõem o grupo tumbalalá é bastante imprecisa, haja vista que o processo de auto-identificação está em curso e os critérios de pertença estão sendo internamente formulados. Durante o processo de identificação étnica realizado em 2001 foram confirmadas cerca de 180 famílias, mas, baseado em dados propostos por lideranças, o limite máximo potencial da população tumbalalá chega perto de 400 famílias, só devendo haver maior clareza quanto esse número após o término do processo de regularização fundiária do território.
“Alô, base, respondam! Toda poesia vive no rádio, na pepita de urânio”
RíDIO
RíDIO
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diminuição de áreas antes freqüentadas e habitadas por animais silvestres de porte maior, como veado e tamanduá, fez da caça uma atividade restrita a animais de pequeno porte que habitam a caatinga ou a vegetação que nasce ao longo do curso intermitente dos riachos. São codorna, preá, cutia, camaleão e, mais raramente, tatu.
evido í s várias intervenções ao longo do curso do rio São Francisco que acabaram por diminuir o seu potencial piscoso e navegabilidade, a pesca já não participa significativamente da economia doméstica local, apesar de o rio ainda oferecer uma boa variedade de peixes aproveitados na alimentação, além de ser habitat de jacarés, capivaras e tartarugas pouco consumidos em função da escassez e dificuldade de serem pegos.
etnogênese tumbalalá – assim como dos outros grupos da região do sub-médio São Francisco – é, portanto, um processo descontínuo e de longa duração. Em sua fase contemporânea o principal registro é a criação do terreiro de toré na fazenda São Miguel, propriedade da família Fatum, após a revelação feita a um membro desta família pelo encanto (sobre encanto, ver o item “ritual e cosmologia”) Manoel Ramos sobre a existência da aldeia Tumbalalá e seus limites. Isso na década de 50, quando algumas famílias locais trocavam regularmente experiências rituais e políticas com famílias da ilha da Assunção e de outras localidades, outrora missões indígenas. O ingrediente político que faltava para que os Tumbalalá seguissem o exemplo de seus vizinhos que obtiveram do Governo Federal a tutela, como os Tuxá, Atikum e Truká, veio após o encontro com a ANAI (Associação Nacional de Ação Indigenista) e o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) no ano de 1998, configurando-se a seguir o início de um movimento organizado visando o diálogo com a Funai.
(no final, é tudo futebol)
O sistema ritual dos Tumbalalá está baseado no culto aos encantos e no uso de um tipo de jurema (Pithecolobium diversifolium;
Mimosa/
artemisiana) do qual se faz o “vinho” ingerido durante o toré. Esta planta, um arbusto de porte médio a grande típico do sertão do Nordeste, é central para a religiosidade indígena regional e apresenta algumas variedades que fazem parte do universo religioso de cultos afro-brasileiros, notadamente o catimbó ou candomblé de caboclo.
s encantos, ou encantados – e ainda, mestres ou guias – tumbalalá são entidades sobrenaturais originadas do processo voluntário de “encantamento” de alguns índios ritual ou politicamente importantes, ao deixarem a existência humana, distinguindo-se dos espíritos produzidos pela inexorabilidade da morte. Neste caso eles são seres ontologicamente híbridos que transitam bem entre os homens e o sobrenatural porque não morreram – o que quer dizer que não assumiram completamente uma não-humanidade – e gozam de predicados inacessíveis a um humano.
SOU SÂ O EU + A MATÉRIA
SOU SÂ O EU + A MATEMA
Liambra
parentes
parentes
riquezas sao diferentes
Oi pessoas…
quem quiser ver um pouquinho do que rolou em tumbalalá, pode conferir nas
fotos e nos áudios das oficinas.
http://galeria.idbrasil.org.br/tumbalala
http://estudiolivre.org/el-user.php?view_user=avessa
http://www.flickr.com/photos/avesso/
textos e mais info: enciclopedia indigena:
root@�¼�¬�¸�·�¼�±:~#./raizes
Square root
Roooooooooots
square roots …
00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010
eu sou o número
que multiplicado por mim mesmo me compõe
00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010
enquanto na matriz um novo mapa de primos se elege
.o vértice
.aqui
.eu
.você
operando
operando operando
operando operando
operando operando
operando
operando
operando
operando
operando
29 de março curidor e salvatiba
Salvador e Curitiba fazem aniversário no mesmo dia: 29 de março.
Salvador: 458 anos
Curitiba: 314 anos
enquanto isso em descentro:
* selo musical
* a obra da casa case
* cibersalao.br
* ciclo industrial facilitado por processo artesanal (ex – máquina de fazer vinil, usb storage artesanal, etc)
* maquina de fazer moedas (o filme)
* pub
* cadernos submidiaticos
* softwares de recombinacao ritual (ex. navalha)
* sistema de secretarixs atomaticxs
* imaginary futures
* projeto continuo de residencias e intercambios
* acao de traducao colaborativa
* pesquisa sobre formas alternativas de remuneracao e o yscambau!
* laboratorios des).(centralizados
* bricolab
* projeto de documentacao continua de todo o processo e contexto
* projeto croacia-polonia
* projeto medelin
* projeto cordoba
* fundo perdido de pesquisa do MCT
* projeto do pequenií±o laptop
* oficine dellarte
* submidialogia3
* infornalha
video independente
SWELL PIECE Nú 2 [2006] 00:10:10
algo mais que um mero registro da produção do postal
geraldinas III, realizado no dia 7 de dezembro de 2005
em atelier publico de curitiba, bem como do envio
da tiragem para pessoas desconhecidas do brasil
musica por ensemble zwischentí¶ne, ao vivo da escola de música e belas artes do paraná
composição sweel piece nú 2, de james tenney
….
…
“(…) ‘ swellpiece nú 2 ‘ é decorrente de uma série de ‘ postkartenstücke ‘ (peças de cartão postal), que têm este título porque as orientações para uma peça não abrangem mais espaço que o disponível em um cartão postal. um cosmos de possibilidades sonoras, algumas orientações provenientes de algumas poucas orientações básicas. conceptualismo por excelência. (…)” ABLINGER, Peter.
In “Ensemble Zwischentí¶ne”. curitiba, 01 de dezembro de 2005, 20h30, auditório EMBAP.
…
ISSO SOMOS
Aquilo que mediante o dinheiro é para mim, o que posso pagar, isto é, o que o dinheiro pode comprar, isso sou eu, o possuidor do próprio dinheiro. Minha força é tão grande como a força do dinheiro. As qualidades do dinheiro – qualidades e forças essenciais – são minhas, de seu possuidor. O que eu sou e o que eu posso não são determinados de modo algum por minha individualidade.
Sou feio mas posso comprar a mais bela mulher. Portanto não sou feio, pois o efeito da feiúra, sua força afugentadora, é aniquilado pelo dinheiro.
Segundo minha individualidade sou inválido, mas o dinheiro me proporciona vinte e quatro pés, portanto não sou inválido.
Sou um homem mau, sem honra, sem caráter e sem espírito, mas o dinheiro é honrado e, portanto também o seu possuidor. O dinheiro é o bem supremo, logo, é bom o seu possuidor.
O dinheiro poupa-me, além disso, o trabalho de ser desonesto, logo presume-se que sou honesto.
Sou estúpido, mas o dinheiro é o espírito real de todas as coisas, como poderia seu possuidor ser um estúpido? Além disso, seu possuidor pode comprar as pessoas inteligentes e quem tem o poder sobre os inteligentes não é mais inteligente que o inteligente?
Eu, que mediante o dinheiro posso tudo a que o coração humano aspira, não possuo todas as capacidades humanas? Não transforma meu dinheiro, então, todas as minhas incapacidades em seu contrário?
Se o dinheiro é o laço que me liga í vida humana, que liga a sociedade a mim, que me liga com a natureza e com o homem, não é o dinheiro o laço de todos os laços? Não pode ele atar e desatar todos os laços? Não é por isso também o meio geral de separação? É a verdadeira marca divisória, assim como o verdadeiro meio de união, a força (…) química da sociedade.
(Marx, Karl. – Manuscritos Econômico-Filosóficos. 1ê ed., trad.: José Carlos Bruni. São Paulo, Abril S.A. Cultural e Industrial
CLÃ?ÂSSICOS NA ESCOLA PÃ?Å¡BLICA
Patrícia Reis Braga
Peça adaptada por Sálvio Nienkí¶tter da obra tradutória de Odorico Mendes e inteiramente interpretada (vários personagens) por Patricia Reis Braga que trabalha com a obra odoricana há muitos anos. Sua primeira apresentação de Homero via Odorico se deu no Beto Batata sob a direção de Octávio Camargo em 2001.
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Jovens do Colégio Estadual Pedro Macedo
Peça juvenil escrita e dirigida por Sálvio Nienkí¶tter. Espetáculo que teve sua estréia em 2004 na Escola Estadual João Turin, onde foram feitas onze apresentações, e no SESC CENTRO onde o grupo formado naquele colégio fez sua última apresentação. Conta a história da Guerra de Tróia desde os fatos que a geraram até seu desfecho: trágico aos troianos. A peça conta com sete arautos (narradores) e vinte atores que essencialmente fazem pantomimas e evoluções estilizadas.
Estas duas peças foram montadas e exibidas dentro do evento cultural promovido pelo Colégio Estadual Pedro Macedo, no Portão, chamado “II Mostra de Vivência Cultural”, evento coordenado por Giselle Nienkí¶tter. O Cartaz do evento que já foi publicado neste blog é criação do Solda.
fotos: João Debs
O MEDO DO GOLEIRO DIANTE DO PÃ?Å NALTI
ââ?¢Å¡ ââ?¢Å¡Ã¢â?¢Å¡Ã¢â?¢â?ââ?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢Âââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢Å¡ ââ?¢Å¡Ã¢â?¢Å¡Ã¢â?¢â?ââ?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢Âââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??
P O L A V R A N A F E D E R A L
E M P H O T O N O V E L L A
fotos: João Debs
Sem comentarios — Umbigooooooooo
Se eu sou eu e você é você….. QUEM SOMOS NÂS ?í¿?í¿
Existem pessoas que só conseguem enxergar o proprio umbigo, eu sou uma delas, e você ???????? Pra que ficar observando o umbigo alheio ????????
Patricia Reis Braga no SESC
Dia 02 de setembro as oito da noite Patrícia Reis Braga é a convidada especial no evento – Polavras (onde será mostrada a última produção literária dos alunos e professores de Letras da UFPR) – que ocorre dentro do DesafiatLux – No SESC da Esquina.
Discussões estratégicas da segunda 16 de maio
Estaremos hoje conversando sobre algumas idéias para a implementação do laboratório, dentre elas de tornarmo-nos mirror do projeto agnula
agnula é a distribuição linux que estamos usando no laboratório, voltada especialmenter para a produção de áudio…
Pure Data
Esta no ar um link dos manuais do Pure Data, (ferramenta gráfica de programação “real-time” para áudio, video e processamento gráfico (software livre)), que começa a ser traduzido. Para mais informações veja www.organismo.art.br/puredata. Estão todos convidados….
Matema
Todo pessoal que esta frequntando o Lab e as Listas está convidado a ir visitar os ensaois do Matema e todo o nosso processo de pós produção. O estudio Matema fica na Galeria Ritz segundo andar ( 207) ali no calçadão da XV.
Esta no ar o blog coletivo do EmbapLab
Esta no ar o blog coletivo do EmbapLab-Orquestra Eletroacústica Organismo, todos os usuarios do lab e desta lista podem publicar textos e imagens lá, e so cadastrar-se em http://www.organismo.art.br/blog
apareçam”¦
Lista de Emails do LABORATÃ?â??RIO EMBAP
****************************************************
Para facilitar a vida de quem não quer fazer um cadastro no yahoo e para aproximar mais o grupo da embap do *bastante* ativo grupo do ESTUDIO LIVRE, passaremos a utilizar a lista no dominio estudiolivre.org.
As pessoas que ja estão cadastradas não precisam fazer nada, apenas daqui pra frente passem enviar as mensagens deste grupo para:
************ embaplab@estudiolivre.org
pessoas que desejam cadastrar-se no lista devem mandar um email ( do email que desejam receber a lista) para:
embaplab-subscribe@estudiolivre.org
Assunto: subscribe
********* Aconselho aos interessados também assinarem a lista do estudio live em:
http://lists.riseup.net/www/info/estudiolivre
Fora isso, visitem o wiki do estudio livre em: http://www.estudiolivre.org
– O QUE É ESTA MÃ?ÂQUINA-ORGANISMO-MOEDA? —
O projeto se vale da musica eletroacústica em torno de uma suposta “máquina” e da história de um aspirante a artista (e seu amigo imaginário), que decidem construir esta máquina “de fazer moedas”, uma obra “conceitual” e carregada da ingenuidade ambiciosa que quer criticar o valor na sociedade de consumo, produzindo moedas personalizadas que tem impressas em sua coroa a frase “Qual seu real valor?” e o símbolo matemático do infinito. Desde a concepção da obra e angústia do artista em tentar materializá-la até a sua decepção com a recepção desta pelo mercado da arte e sua rendição frente ao mercado e ao pragmatismo maquiavélico das massificações; o público participa e interage com a tal máquina e com a história, fazendo música e ao final recebendo a tal moeda, que subliminarmente propõe a tal reflexão.
A incrível máquina de fazer moedas é um projeto que pretende explorar o recurso estético do fetiche tecnológico para criar um ambiente ritualístico, que contrapõe o homem versus máquina, não apenas no sentido da engenharia que envolve as máquinas criadas pelo o homem, mas também no sentido da máquina “instituição”, este grande ser sem rosto que impõe o valor dos objetos (sejam pessoas, animais ou coisas). Utilizando a meta linguagem de uma obra que fala da produção dela própria, usando de sarcasmo, brinca com a questão do valor da arte e do real valor das “geringonças conceituais”. Com isso acaba por analisar o valor da própria ação do homem numa sociedade “mecanizada” da era pós-industrial.
Este processo de composição e performance da obra também serve de laboratório para empregos alternativos da tecnologia, usando pesquisa com hardware “reciclado” para criação de ferramentas como controladores gestuais de eventos sonoros e visuais gravados e sintetizados pelo computador. Para isso serão utilizados “softwares livres” fomentando um conhecimento numa área da computação onde é possível socializar e dividir muito melhor o conhecimento, alimentando uma cultura de inclusão e maior soberania científica.