Calunguistas.


Os 10ENHISTAS DE HUMOR, que aqui são 8. Marco Jacobsen, Solda, Paixão,
Marchesini, Dante e Benett. Atrás, Pryscila Vieira e Tiago Recchia.

The dream is over.

O cartunista Solda, trabalhando árduamente na revista Idéias,
da Travessa dos Editores, de onde foi defenestrado por motivos
financeiros.

foto: Diego Singh

22.8.2005

Thadeu Wojciechowski e Pryscila Vieira, a cartunista do Plim-Plim da Globo, no aniversário do cartunista Solda, que rolou no Café do Teatro, numa festa surpresa promovida por Pryscila.

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kllsdkjalkdlaskd

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Kernel Panic – Bit versus Void !!!

Kernel panic

In Linux, a “panic” is an unrecoverable system error detected by the kernel as opposed to similar errors detected by user space code. It is possible for kernel code to indicate such a condition by calling the panic function located in the header file sys/system.h. However, most panics are the result of unhandled processor exceptions in kernel code, such as references to invalid memory addresses. These are typically indicative of a bug somewhere in the call chain leading to the panic.

1 /*
2 * linux/kernel/panic.c
3 *
4 * Copyright (C) 1991, 1992 Linus Torvalds
5 */
6
7 /*
8 * This function is used through-out the kernel (including mm and fs)
9 * to indicate a major problem.
10 */
11 #include 12 #include 13 #include 14 #include 15 #include 16 #include 17 #include 18 #include 19 #include 20 #include 21
22 int panic_timeout;
23 int panic_on_oops;
24 int tainted;
25
26 EXPORT_SYMBOL(panic_timeout);
27
28 struct notifier_block *panic_notifier_list;
29
30 EXPORT_SYMBOL(panic_notifier_list);
31
32 static int __init panic_setup(char *str)
33 {
34 panic_timeout = simple_strtoul(str, NULL, 0);
35 return 1;
36 }
37 __setup(“panic=”, panic_setup);
38
39 static long no_blink(long time)
40 {
41 return 0;
42 }
43
44 /* Returns how long it waited in ms */
45 long (*panic_blink)(long time);
46 EXPORT_SYMBOL(panic_blink);
47
48 /**
49 * panic – halt the system
50 * @fmt: The text string to print
51 *
52 * Display a message, then perform cleanups. Functions in the panic
53 * notifier list are called after the filesystem cache is flushed (when possible).
54 *
55 * This function never returns.
56 */
57
58 NORET_TYPE void panic(const char * fmt, …)
59 {
60 long i;
61 static char buf[1024];
62 va_list args;
63 #if defined(CONFIG_ARCH_S390)
64 unsigned long caller = (unsigned long) __builtin_return_address(0);
65 #endif
66
67 bust_spinlocks(1);
68 va_start(args, fmt);
69 vsnprintf(buf, sizeof(buf), fmt, args);
70 va_end(args);
71 printk(KERN_EMERG “Kernel panic – not syncing: %s\n”,buf);
72 bust_spinlocks(0);
73
74 #ifdef CONFIG_SMP
75 smp_send_stop();
76 #endif
77
78 notifier_call_chain(&panic_notifier_list, 0, buf);
79
80 if (!panic_blink)
81 panic_blink = no_blink;
82
83 if (panic_timeout > 0)
84 {
85 /*
86 * Delay timeout seconds before rebooting the machine.
87 * We can’t use the “normal” timers since we just panicked..
88 */
89 printk(KERN_EMERG “Rebooting in %d seconds..”,panic_timeout);
90 for (i = 0; i < panic_timeout*1000; ) { 91 touch_nmi_watchdog(); 92 i += panic_blink(i); 93 mdelay(1); 94 i++; 95 } 96 /* 97 * Should we run the reboot notifier. For the moment Im 98 * choosing not too. It might crash, be corrupt or do 99 * more harm than good for other reasons. 100 */ 101 machine_restart(NULL); 102 } 103 #ifdef __sparc__ 104 { 105 extern int stop_a_enabled; 106 /* Make sure the user can actually press L1-A */ 107 stop_a_enabled = 1; 108 printk(KERN_EMERG "Press L1-A to return to the boot prom\n"); 109 } 110 #endif 111 #if defined(CONFIG_ARCH_S390) 112 disabled_wait(caller); 113 #endif 114 local_irq_enable(); 115 for (i = 0;;) { 116 i += panic_blink(i); 117 mdelay(1); 118 i++; 119 } 120 } 121 122 EXPORT_SYMBOL(panic); 123 124 /** 125 * print_tainted - return a string to represent the kernel taint state. 126 * 127 * 'P' - Proprietary module has been loaded. 128 * 'F' - Module has been forcibly loaded. 129 * 'S' - SMP with CPUs not designed for SMP. 130 * 'R' - User forced a module unload. 131 * 'M' - Machine had a machine check experience. 132 * 'B' - System has hit bad_page. 133 * 134 * The string is overwritten by the next call to print_taint(). 135 */ 136 137 const char *print_tainted(void) 138 { 139 static char buf[20]; 140 if (tainted) { 141 snprintf(buf, sizeof(buf), "Tainted: %c%c%c%c%c%c", 142 tainted & TAINT_PROPRIETARY_MODULE ? 'P' : 'G', 143 tainted & TAINT_FORCED_MODULE ? 'F' : ' ', 144 tainted & TAINT_UNSAFE_SMP ? 'S' : ' ', 145 tainted & TAINT_FORCED_RMMOD ? 'R' : ' ', 146 tainted & TAINT_MACHINE_CHECK ? 'M' : ' ', 147 tainted & TAINT_BAD_PAGE ? 'B' : ' '); 148 } 149 else 150 snprintf(buf, sizeof(buf), "Not tainted"); 151 return(buf); 152 } 153 154 void add_taint(unsigned flag) 155 { 156 tainted |= flag; 157 } 158 EXPORT_SYMBOL(add_taint); 159

Desafiatlux – Perda da Virgindade – 26 de agosto

Animai-vos!

XII [SONETO DO PRAZER MAIOR]

Amar dentro do peito uma donzela;
Jurar-lhe pelos céus a fé mais pura;
Falar-lhe, conseguindo alta ventura,
Depois da meia-noite na janela:

Fazê-la vir abaixo, e com cautela
Sentir abrir a porta, que murmura;
Entrar pé ante pé, e com ternura
Apertá-la nos braços casta e bela:

Beijar-lhe os vergonhosos, lindos olhos,
E a boca, com prazer o mais jucundo,
Apalpar-lhe de leve os dois pimpolhos:

Vê-la rendida enfim a Amor fecundo;
Ditoso levantar-lhe os brancos folhos;
É este o maior gosto que há no mundo.

Bocage

Desafiatlux – Perda da Virgindade – 26 de agosto

Animai-vos!

XII [SONETO DO PRAZER MAIOR]

Amar dentro do peito uma donzela;
Jurar-lhe pelos céus a fé mais pura;
Falar-lhe, conseguindo alta ventura,
Depois da meia-noite na janela:

Fazê-la vir abaixo, e com cautela
Sentir abrir a porta, que murmura;
Entrar pé ante pé, e com ternura
Apertá-la nos braços casta e bela:

Beijar-lhe os vergonhosos, lindos olhos,
E a boca, com prazer o mais jucundo,
Apalpar-lhe de leve os dois pimpolhos:

Vê-la rendida enfim a Amor fecundo;
Ditoso levantar-lhe os brancos folhos;
É este o maior gosto que há no mundo.
Bocage

Desafiatlux – Perda da Virgindade – 26 de agosto

Animai-vos!

XII [SONETO DO PRAZER MAIOR]

Amar dentro do peito uma donzela;
Jurar-lhe pelos céus a fé mais pura;
Falar-lhe, conseguindo alta ventura,
Depois da meia-noite na janela:

Fazê-la vir abaixo, e com cautela
Sentir abrir a porta, que murmura;
Entrar pé ante pé, e com ternura
Apertá-la nos braços casta e bela:

Beijar-lhe os vergonhosos, lindos olhos,
E a boca, com prazer o mais jucundo,
Apalpar-lhe de leve os dois pimpolhos:

Vê-la rendida enfim a Amor fecundo;
Ditoso levantar-lhe os brancos folhos;
É este o maior gosto que há no mundo.
Bocage

Agosto

2005/dia 17- quarta feira – manhã

Eu, duas que sou
Aqui vou ao meu encontro
Alegre por rever a mim criança
Alma solta
Olhos olhantes que se espantam vendo,
Videntes cegos dos sentidos já e ainda
Como se tudo por de novo se fizesse ao mundo
Surpreendendo o reconhecí­vel.

No alto das montanhas, rochas nuas
Despudoradamente
Se exibindo pââ?¬â?¢ra o eterno céu,
Platéia infinita em possibilidades de invenção de deuses
Protetores, desejosos.

Subir por seus caminhos suaves de subidas calmas
Entre árvores
E finalmente lá chegar
Aonde nada revestindo a rocha
Que de dentro í  rocha,
Interior da terra
Veio,
Lá por onde o pulso, movimento,
Alma do planeta terra em fogo consumido,
Veias expostas
(as rochas mais que as águas).

Lições de um ignorante.

Dessa mente confusa, dessa existência confusa, dessas mal-traçadas linhas de viver creio que só resta mesmo uma conclusão a que durante anos e anos me recusei por orgulho e vergonha – sou, por natureza e formação, um humorista.

Millôr Fernandes

A Ilíada que o Polaco lia

üá¿â? í½í¹í½ á¼â??õí¹ôõ í¸õá½° í í·í»í·í¹Ã?Ë?á½±ôõÏâ?° á¼Ë?Ïâ?¡í¹í»Ã¡Â¿â? í¿Ãâ??
í¿Ã¡Â½Âí»í¿üá½³í½í·í½, á¼£ üÏâ?¦ÃÂÃ¡Â½Â·’ á¼Ë?Ïâ?¡í±í¹í¿Ã¡Â¿â??Ïâ?? á¼â??í»óõ’ á¼â?í¸í·úõ,
Ïâ?¬í¿í»í»Ã¡Â½Â°Ãâ?? ô’ á¼°Ïâ? í¸Ã¡Â½Â·üí¿Ãâ?¦Ãâ?? ÏË?Ïâ?¦Ãâ?¡Ã¡Â½Â°Ãâ?? á¼Å?í¹Ã?Ë?ôí¹ Ãâ?¬ÃÂí¿Ã¡Â½Â·Ã?Ë?í±ÃË?õí½
ἡρώÏâ?°í½, í±Ã¡Â½ÂÃâ??í¿Ã¡Â½ÂºÃâ?? ôá½² á¼â??í»Ã¡Â½Â½ÃÂí¹í± Ïâ??õῦÏâ?¡õ úá½»í½õÏÆ?ÏÆ?í¹í½
5
í¿Ã¡Â¼Â°Ãâ?°í½í¿Ã¡Â¿â??ÏÆ?á½· Ïâ??õ Ïâ?¬Ã¡Â¾Â¶ÃÆ?í¹, Ã?â?í¹Ã¡Â½Â¸Ãâ?? ô’ ἐÏâ??õí»õá½·õÏâ??í¿ í²í¿Ãâ?¦í»Ã¡Â½Âµ,
Ã¡Â¼Âí¾ í¿Ã¡Â½â?? ôá½´ Ïâ??á½° Ïâ?¬ÃÂÃ¡Â¿Â¶Ãâ??í± ôí¹í±ÃÆ?Ïâ??á½µÏâ??í·í½ ἐρίÏÆ?í±í½Ãâ??õ
á¼Ë?Ïâ??ρõá½·Ã?Ë?ôí·Ãâ?? Ïâ??õ á¼â??í½í±í¾ á¼â?¬í½ôÃÂÃ¡Â¿Â¶í½ úí±Ã¡Â½Â¶ ôá¿â??í¿Ãâ?? á¼Ë?Ïâ?¡í¹í»í»õá½»Ïâ??.

Ïâ??á½·Ïâ?? Ïâ??’ á¼â??ρ ÏÆ?Ïâ? Ãâ?°õ í¸õÃ¡Â¿Â¶í½ Ã¡Â¼â?ÃÂí¹ôí¹ í¾Ãâ?¦í½Ã¡Â½Â³í·úõ üá½±Ïâ?¡õÏÆ?í¸í±í¹;
Ã?â?ºí·Ãâ??í¿Ã¡Â¿Â¦Ãâ?? úí±Ã¡Â½Â¶ Ã?â?í¹Ã¡Â½Â¸Ãâ?? Ïâ?¦Ã¡Â¼Â±Ã¡Â½Â¹Ãâ??: á½Æ? óὰρ í²í±ÃÆ?í¹í»Ã¡Â¿â? í¹Ã?Ë? Ïâ?¡í¿í»Ãâ?°í¸õὶÏâ??
10
í½í¿Ã¡Â¿Â¦ÃÆ?í¿í½ á¼â?¬í½Ã¡Â½Â° ÏÆ?Ïâ??ρí±Ãâ??Ã¡Â½Â¸í½ Ã¡Â½â??ρÏÆ?õ úí±úá½µí½, á½â?¬í»Ã¡Â½Â³úí¿í½Ãâ??í¿ ôá½² í»í±í¿Ã¡Â½Â·,
í¿Ã¡Â½â?¢í½õúí± Ãâ??Ã¡Â½Â¸í½ çρύÏÆ?í·í½ á¼ Ïâ??á½·üí±ÃÆ?õí½ Ã¡Â¼â?¬ÃÂí·Ãâ??á¿â? ÃÂí±
á¼Ë?Ïâ??ρõá½·Ã?Ë?ôí·Ãâ??: á½Æ? óὰρ ἦí»í¸õ í¸í¿Ã¡Â½Â°Ãâ?? ἐÏâ?¬Ã¡Â½Â¶ í½Ã¡Â¿â? í±Ãâ?? á¼Ë?Ïâ?¡í±í¹Ã¡Â¿Â¶í½
í»Ãâ?¦ÃÆ?á½¹üõí½Ã¡Â½Â¹Ãâ?? Ïâ??õ í¸Ã¡Â½Â»óí±Ãâ??ÃÂí± Ãâ? Ã¡Â½Â³ÃÂÃâ?°í½ Ïâ??’ á¼â?¬Ãâ?¬õρõá½·ÏÆ?í¹’ á¼â??Ïâ?¬í¿í¹í½í±,
ÏÆ?Ïâ??á½³üüí±Ãâ??’ á¼â?Ãâ?¡Ãâ?°í½ Ã¡Â¼Âí½ Ãâ?¡õρÏÆ?Ã¡Â½Â¶í½ Ã¡Â¼â??úí·í²Ã¡Â½Â¹í»í¿Ãâ?¦ á¼Ë?Ïâ?¬Ã¡Â½Â¹í»í»Ãâ?°í½í¿Ãâ??
15
Ïâ?¡ÃÂÃâ?¦ÃÆ?έῳ á¼â?¬í½Ã¡Â½Â° ÏÆ?úá½µÏâ?¬Ãâ??ρῳ, úí±Ã¡Â½Â¶ í»Ã¡Â½Â·ÃÆ?ÏÆ?õÏâ??í¿ Ãâ?¬Ã¡Â½Â±í½Ãâ??í±Ãâ?? á¼Ë?Ïâ?¡í±í¹í¿Ã¡Â½Â»Ãâ??,
á¼Ë?Ïâ??ρõá½·Ã?Ë?ôí± ôá½² üá½±í»í¹ÃÆ?Ïâ??í± ôá½»Ïâ?°, úí¿ÃÆ?üá½µÏâ??í¿ÃÂõ í»í±Ã¡Â¿Â¶í½:
á¼Ë?Ïâ??ρõá½·Ã?Ë?ôí±í¹ Ïâ??õ úí±Ã¡Â½Â¶ á¼â??í»í»í¿í¹ ἐÏâ?¦Ã?Ë?úí½Ã¡Â½Âµüí¹ôõÏâ?? á¼Ë?Ïâ?¡í±í¹í¿Ã¡Â½Â·,
á½â??üá¿â??í½ üÃ¡Â½Â²í½ í¸õí¿Ã¡Â½Â¶ ôí¿Ã¡Â¿â??õí½ Ã¡Â½Ë?í»Ã¡Â½Â»üÏâ?¬í¹í± ôá½½üí±Ãâ??’ á¼â?Ãâ?¡í¿í½Ãâ??õÏâ??
ἐúÏâ?¬Ã¡Â½Â³ÃÂÃÆ?í±í¹ í ÃÂí¹Ã¡Â½Â±üí¿í¹í¿ Ïâ?¬Ã¡Â½Â¹í»í¹í½, õá½â?? ô’ í¿Ã¡Â¼Â´úí±ô’ á¼±úá½³ÏÆ?í¸í±í¹:
20
Ïâ?¬í±Ã¡Â¿â??ôí± ô’ ἐüí¿Ã¡Â½Â¶ í»Ã¡Â½Â»ÃÆ?í±í¹Ãâ??õ Ïâ? Ã¡Â½Â·í»í·í½, Ïâ??á½° ô’ á¼â??Ïâ?¬í¿í¹í½í± ôá½³Ïâ?¡õÏÆ?í¸í±í¹,
ἁí¶Ã¡Â½Â¹üõí½í¿í¹ Ã?â?í¹Ã¡Â½Â¸Ãâ?? Ïâ?¦Ã¡Â¼Â±Ã¡Â½Â¸í½ á¼â??úí·í²Ã¡Â½Â¹í»í¿í½ á¼Ë?Ïâ?¬Ã¡Â½Â¹í»í»Ãâ?°í½í±….


Para ler os caracteres do alfabeto grego baixar a fonte Palotino Linotype

Kernel / Iliada

Linguagem C da psique. Homero é a grande matriz literária do ocidente. A obra tradutória de Leminski, Pound, Odorico Mendes, Haroldo de Campos e tantos outros ativistas do acesso aos luminares do passado agora tem seu “instrumento livre” para consultas ao código fonte. Nem Oxford conheceu isso! O Perseus Project disponibilizou uma versão em hipertexto da Iliada em grego, com links em cada palavra para os vários dicionários existentes on-line, oferecendo estatí­sticas sobre a freqüência das palavras no conjunto da literatura grega, na obra de Homero, e as variantes semânticas ao longo da história.
O exemplar do Paulo Leminski da Ilí­ada em grego, que não teve essa mamata, anotadí­ssimo e grafitado, repousa para consultas na biblioteca do poeta Jaques Brand.
A Iliada, na tradução de Odorico Mendes, estará retornando em breve para as prateleiras das livrarias, com glossário e notas de Sálvio Luiz Nienkí¶tter, pela editora “Ateliê”.

mênin* aeide* thea Pêlêí¯adeô* Achilêos**
oulomenên***, hê muri’* Achaiois* alge’* ethêke,
pollas d’ iphthimous** psuchas Aí¯di*** proí¯apsen
hêrôôn*, autous de helôria* teuche** kunessin**
5
oiônoisi* te pasi*, Dios d’ eteleieto** boulê**,
ex hou*** dê ta prôta diastêtên* erisante*
Atreí¯dês te anax* andrôn* kai dios* Achilleus*.

tis t’ ar* sphôe** theôn* eridi* xuneêke** machesthai**;
Lêtous** kai Dios huios*: ho gar basilêi**+ cholôtheis
10
nouson* ana** straton orse kakên*, olekonto* de laoi**,
houneka* ton Chrusên* êtimasen** arêtêra***
Atreí¯dês: ho gar êlthe thoas epi* nêas** Achaiôn
lusomenos te thugatra* pherôn* t’ apereisi’ apoina***,
stemmat’ echôn* en chersin hekêbolou** Apollônos***
15
chruseôi** ana skêptrôi*, kai lisseto* pantas* Achaious,
Atreí¯da de malista duô*, kosmêtore** laôn:
Atreí¯dai te kai alloi eüknêmides Achaioi,
humin men theoi doien* Olumpia dômat’ echontes
ekpersai Priamoio* polin**, eu d’ oikad’ hikesthai:
20
paida* d’ emoi lusaite* philên, ta d’* apoina dechesthai,
hazomenoi* Dios huion hekêbolon Apollôna.

enth’ alloi men pantes epeuphêmêsan** Achaioi
aideisthai** th’ hierêa* kai aglaa dechthai** apoina:
all’ ouk Atreí¯dêi Agamemnoni hêndane** thumôi**,
25
alla kakôs* aphiei*, krateron d’ epi muthon*** etelle:
mê se geron koilêisin* egô para nêusi kicheiô****
ê nun dêthunont’ ê husteron autis ionta*,
mê nu toi ou chraismêi* skêptron kai stemma* theoio:
tên d’ egô ou lusô: prin** min kai gêras epeisin*
30
hêmeterôi** eni oikôi* en Argeí¯** têlothi patrês*
histon epoichomenên** kai emon lechos** antioôsan*:
all’ ithi* mê m’ erethize* saôteros** hôs ke neêai*.

O Fabro

Encarcerado no manicômio de St Elisabeth em Washington (EUA) em 1946 por insanidade mental, que em termos psiquiátricos da época foi definida como “grandiosidade de idéias e crenças”. Ezra Pound passou 12 anos preso para que suas obras completas ainda não estejam disponiveis na web?
“Os Cantos” de Pound foram a pedra fundamental para a poesia de Allen Ginsberg da “beat generation”, e quase todo poeta “experimental” do século 20 na lingua inglesa lhe deve tributo.
Como critico e editor, Pound encaminhou as carreiras de James Joyce, T.S. Eliot, Yeats, Wyndham Lewis, Robert Frost, William Carlos Williams, Marianne Moore, Ernest Hemingway, D. H. Lawrence e muitos outros. Pound aparece como “Il Fabro” na obra de Paulo Leminski.

E pois, com a nau no mar
Assestamos a quilha contra as vagas
E frente ao mar divino içamos vela (…)

Ezra Pound no seu “Canto I”,
reconta (retales) a decida de Ulisses ao Hades (Odisséia canto XI), via Andréas Divus
tradução de José Lino Grunewald

A Fonte

“Bygmester Finnegan, of the Stuttering Hand, freemen’s mau-
rer, lived in the broadest way immarginable in his rushlit toofar-
back for messuages before joshuan judges had given us numbers
or Helviticus committed deuteronomy (one yeastyday he sternely
struxk his tete in a tub for to watsch the future of his fates but ere
he swiftly stook it out again, by the might of moses, the very wat-
er was eviparated and all the guenneses had met their exodus so
that ought to show you what a pentschanjeuchy chap he was!) ”

Finnegans Wake I pg4 18-25

link para a obra completa de James Joyce

Novas Midias / Biblioteca de Alexandria

82 páginas amarelas para “Paulo Leminski”
1 – 10 de aproximadamente 19.200 para (0,05 segundos)

Jornal de Poesia – Paulo Leminsk
1944, Curitiba, Paraná, 24 de agosto, nascimento de Paulo Leminski Filho. Filho de
Paulo Leminski e íurea Pereira Mendes Leminski 1964, São Paulo, SP, …
www.secrel.com.br/jpoesia/pl.html – 56k – Em cache – Páginas Semelhantes

Occam Home Page
Este é um site sobre o escritor paranaense Paulo Leminski, reconhecido como um
dos escritores mais importantes do paí­s, tendo escrito crônicas, prosas, …
www.leminski.curitiba.pr.gov.br/ – 4k – Em cache – Páginas Semelhantes

Paulo Leminski – Menu
Paulo Leminski nasceu aos 24 de agosto de 1944 na cidade de Curitiba, Paraná.
… Paulo Leminski foi um estudioso da lí­ngua e cultura japonesas e publicou …
www.releituras.com/pleminski_menu.asp – 13k – Em cache – Páginas Semelhantes

Paulo Leminski
Paulo Leminski. homepage í· projeto poesia Paulo Leminski. * PAULO LEMINSKI *.
“Esses poemas, mais que quaisquer outros, estão cheios de noites e madrugadas …
www.insite.com.br/rodrigo/poet/leminski/ – 4k – Em cache – Páginas Semelhantes

Paulo Leminski – KAMIQUASE
kamiquase p. leminski.
paginas.terra.com.br/arte/PopBox/kamiquase/ – 2k – Em cache – Páginas Semelhantes

Caqui – Paulo Leminski
Precisamos situar e entender a importância da obra de Paulo Leminski a partir
… Paulo Leminski, penso eu, foi um dos maiores criadores e divulgadores do …
www.kakinet.com/caqui/leminski.htm – 7k – Em cache – Páginas Semelhantes

Panorama de Poesia
Paulo Leminski … Paulo Leminski Filho. (Curitiba PR, 1944 – idem 1989) …
Paulo Leminski. In: _______. A posse da terra: escritor brasileiro hoje. …
www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia/ poesia/index.cfm?fuseaction=detalhe&cd_verbete=617 – 30k – Em cache – Páginas Semelhantes

A Magia da Poesia – Paulo Leminski
Poemas e contos de Fabio Rocha, poemas de amigos, poesias dos grandes autores,
citações, … Mergulhe nesse uniVERSO e encontre você mesmo no fundo !
www.fabiorocha.com.br/Leminski.htm – 19k – Em cache – Páginas Semelhantes

Paulo Leminski – KAMIQUASE
kamiquase p. leminski. lançamento:. [vem aí­: GUERRA DENTRO DA GENTE]. [bio.]
[biblio.] [música] [animação] [poesia] [inéditos] [links] [tradução] [diversos] …
planeta.terra.com.br/arte/PopBox/kamiquase/home.htm – 7k – Em cache – Páginas Semelhantes

Parque das Pedreiras de Curitiba – Âpera de Arame e Pedreira Paulo …
Fotos e informações do Parque das Pedreiras em Curitiba. Inclui a Âpera de Arame
ea Pedreira Paulo Leminski – Paraná Brasil.
www.parques-curitiba.com/parque-pedreiras-parana.htm – 31k – Em cache – Páginas Semelhantes