http://devolts.org/rituais.jpg
imprima!??
descartografia-partitura
para rituais pós digitais cantando um folclórico mundo do utópico versus distópico…
é a
Ressurreição do Palito de Fósforo
http://devolts.org/rituais.jpg
imprima!??
descartografia-partitura
para rituais pós digitais cantando um folclórico mundo do utópico versus distópico…
é a
Ressurreição do Palito de Fósforo
Fulaninho De Tal fez um Anticristo no drama mexicano “Ã?Å le”. O drama foi considerado um Fracasso em Cannes.
nenhuma letra vale essa lista:
-o momento rasurado
-vincos, vermelhidão,
-vaso que liga ilha a terra a
-o plano – dos autômatos do barro
-é pesado escapar e não rugir
-não tenho
-a testa dos bem lembrados
-cujo talo vem do balão
-e o olhar
-estamecatalogado a miar de guarda-pó
-eu falo dessa colina de nervos de argila de onde vejo-nenhuma letra ruge
-vincos
-vincos no gênio
-do olho para dentro em furia
-urgem.c o r r o m p e r p l e x a l t a s a n t i d a d a s a s c i r c un s t a n c i a s:
já mencionei o gesto perdido eu que nunca portanto
nem com todos os alinhaves
lhor
lhor lhor
NADA
é grandioso,
repitam,
nada
vai dar nome a isso
dado que
não há substratoviemos para ficar
princípio dos meus nervos dos pés
príncipe des mees nerves des pés
digamos já dissemos que eu produzisse oh sim toda aquela cerâmicadigamos agora a uma só voz
eu. eu. tudo eu.
só eu concedo a forma.
só eu a senhora.
sonhei que surfava uma onda altíssima e macia.mais tarde fechei a porta
depois que o mar entrou.
licita me. não tenho o que desenhar.lembro de ter telefonado emprestado
vazia
discado e discado.lucida.sans
eu.eu.tudo.eu
não vou entregar seu layout ontem
e a capa do album
a capa do superhome atada entre a besta e o penhasco
o alambique
o enxofre em frasco
a rima fácil do bardo, o quepe e o capacete do mendigo
distribuição exclusiva
do centro de tradições libertárias
a conta da virgem
sarou meu pão
ele
“O anticristo”
exuaxélux Réu
– condenado em pílulas
eu.tudo.eu
———————————————————–
Cena 1 ext noturna
O mendigo chega perto de um rapaz que anda sozinho pelas ruas do largo da ordem.
O rapaz esta embebido em pensamentos, a música é densa e dissonante:
Os pensamentos enchem a tela em forma de legendas e são como sombras sonoras da música ( a narrativa segue o legenda mascarada por efeitos em contraponto í música).
Pensa:
Porque essa redundância toda os pais e a prole o capital e a prole a virtude a técnica o lucro a sobra a sombra o bronze o ouro a medalha essa redundância toda a busca a dúvida a palavra essa redundância toda o filme o espectador essa redundância toda a moral da historia e essa redundância toda a música o tom e essa redun…
Chega o mendigo em close e diz:
– Eu só toco em sol!!!
O rapaz:
E se eu quiser tocar em dó???
legenda: Essa redundância toda.
O mendigo olha pra ele com um olhar megalomaníaco e insano e diz;
Aí… hehhehe.. Aí o problema é seeeeeeeeu!!
E tem mais o tanguá … o rio tangua … o parque tangua…
O TANGUí É MEU!!!!!!!!!!!!
MEU!!!!!
Vira as costas e sai andando e falando
EU SÂ TOCO EM SOL!!!
…EM SOL!!!!
Entra a legenda de novo:
Porque essa redundância toda os pais e a prole o capital e a prole a virtude a técnica o lucro a sobra a sombra
Cena 2 int. no meio de uma festa:
Uma garota olha para o rapaz que esta em visão subjetiva
A legenda continua:
a sombra o Amor a medalha essa redundância toda a busca a dúvida a palavra essa redundância toda o filme o espectador essa redundância toda a moral da historia e essa redundância toda a música o tom e essa redun…
Chega pra menina e diz:
eu quero uma bala
A menina quebra a bala na boca. (som de bala quebrando)
Menina: Meia.
Cena 3 ext. noturna frente da festa.
Os dois caminhando tímidos quase sem se olhar.
Legenda:
Tem fogo? ígua apaga? Tira o meu ar? Onde é o chão?
Empresta uma espada?
Rapaz: Tem caneta?
Menina: Vermelha?
Legenda: Empresta tua pele. O lado de fora. Risco.
Começa a desenhar na mão da garota.
Desenha um sol – legenda: A sol
Estrela – legenda O estrela
Segue:
O lua
A fogo
O água
O Terra
Por ultimo faz uma espiral
Legenda: redundância
Rapaz: Me dá um beijo.
A caneta preta pinta a boca da menina.
A boca da menina diz:
Mate a palavra.
Legenda: Beijo
Som de helicóptero. A voz do mendigo:
-Eu só toco em sol!!!!!
Cena Ext. parque tanguá
O rapaz e a menina dançam no parque tanguá ao som de uma vitrola.
O menino brinca imitando o mendigo:
-O TANGUí É MEU!!!!
A menina diz dançando: Eu trouxe meu livro de cálculo.
Legenda: brincar
Você estuda?
Legenda : redundância
A menina diz:
{ quando limite tende ao infinito L = 0}
legenda: Mate a palavra
Cena Int e Externa Helicóptero:
Mendigo dentro do helicóptero com um manto real grita pra fora;
– O TANGUí É MEU!!!!!!!!!!!
O helicóptero nos céus.
Legenda:
Libélula significa…(semiótica e cálculo)
Cena ext. Tangua. dia
A menina desenha equações.
Eles dançam com olhos nos olhos.
{Equações relacionadas.}
O rapaz tira a camisa.
Legenda; O corpo a soma a química essa redundância toda a palavra
Avante da palavra tentando fugir da redundância e essa redundância
Em espiral O Dna da dúvida sobre o que está sobre esta rrrrrrrrrrrrrr
O rrr vira o som do helicóptero pousando.
O MENDIGO POUSA. E GRITA:
O TANGUí É MEEEEEEEEEEEEEU!!!!!!!!!!!!
O Mendigo olha pra garota com uma cara sexy.
Legenda: genêro versus gênero.
Menina faz cara de quem não viu
O mendigo olha pro rapaz com cara amigável.
Legenda: Plural versus singular
O rapaz faz cara de descaso,
O mendigo faz cara de fúria olha pro chão e vê a caneta vermelha sobre o livro de cálculo.
Mostra a caneta pra câmera, e diz:
Fala: DE QUEM É A ESPADA???????
O câmera man oferece a câmera para o mendigo, a camera troca de mãos e passamos a ter a visão subjetiva do mendigo.
O mendigo filma o câmera man e os dois com cara de assustados e grita;
EU SÂ TOCO EM SOOOOOOOOLLL!!!!!!
Vira a câmera pro sol o filme queima.
Créditos: by VITORIAMARIO + Villa Cachorrros + Orquestra Organismo + Matema
Subliminar do mendigo indo embora com um cachorro pintado de amarelo. (3 cenas de 10 frames; diferentes planos). Legenda: subsistemas.
– Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja. Alvejei mira em árvores no quintal, no baixo do córrego. Por meu acerto. Todo dia isso faço, gosto; desde mal em minha mocidade. Daí, vieram me chamar. Causa dum bezerro: um bezerro branco, erroso, os olhos de nem ser – se viu -; e com máscara de cachorro. Me disseram; eu não quis avistar. Mesmo que, por defeito como nasceu, arrebitado de beiços, esse figurava rindo feito pessoa. Cara de gente, cara de cão; determinaram – era o demo. Povo prascóvio. Mataram. Dono dele nem sei quem for. Vieram emprestar minhas armas, cedi. Não tenho abusões. O senhor ri certas risadas… Olhe: quando é tiro de verdade, primeiro a cachorrada pega a latir, instantaneamente – depois, então, se vai ver se deu mortos. O senhor tolere, isto é o sertão. Uns querem que não seja: que situado sertão é por os campos-gerais a fora a dentro, eles dizem, fim de rumo, terras altas, demais do Urucuia. Toleima. Para os de Corinto e do Curvelo, então, o aqui não é dito sertão? Ah, que tem maior! Lugar sertão se divulga: é onde os pastos carecem de fechos; onde um pode torar dez, quinze léguas, sem topar com casa de morador; e onde criminoso vive seu cristo-jesus, arredado do arrocho de autoridade. O Urucuia vem dos montões oestes. Mas, hoje, que na beira dele, tudo dá – fazendões de fazendas, almargem de vargens de bom render, as vazantes; culturas que vão de mata em mata, madeiras de grossura, até ainda virgens dessas lá há. O gerais corre em volta. Esses gerais são sem tamanho. Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, é questão de opiniães… O sertão está em toda a parte.
Blog d’ E*ou = É o malabares de sinaleiro ficando cada vez mais complexo…
Animai-vos!
XII [SONETO DO PRAZER MAIOR]
Amar dentro do peito uma donzela;
Jurar-lhe pelos céus a fé mais pura;
Falar-lhe, conseguindo alta ventura,
Depois da meia-noite na janela:
Fazê-la vir abaixo, e com cautela
Sentir abrir a porta, que murmura;
Entrar pé ante pé, e com ternura
Apertá-la nos braços casta e bela:
Beijar-lhe os vergonhosos, lindos olhos,
E a boca, com prazer o mais jucundo,
Apalpar-lhe de leve os dois pimpolhos:
Vê-la rendida enfim a Amor fecundo;
Ditoso levantar-lhe os brancos folhos;
É este o maior gosto que há no mundo.
Bocage
Ação terceira:
PIPOCA
Seis tabuletas brancas auto-sustentáveis (que parem em pé sozinhas) com a singela inscrição (frente e verso) PIPOCA (em vermelho)
colocar uma por quadra em local apropriado (escolhido a dedo)
60 a 100 particpantes (ou quantos forem)
Perda da Virgindade.
de 10 a 16 para cada uma das 6 quadras da XV (distribuidos a olho de forma equidistante) local principal calçadão em frente ao antigo cine ritz
Duração: 01 hora
Material: 1 caixa de estalinhos (cada caixa vem com 100 unidades e custa $ 5 – pode ser adquirida em qualquer loja de fogos de artificio)
Ação: Andar em círculos no local escolhido e acionar 1 estalinho por minuto
(com cara boa e sorriso de Buda)
Horário: 18h00 dia 26/09 sexta-feira
As 19h00 recolhimento das tabuletas em rumo ao Sesc para “Coleta de Espermas”
Depois, segue o baile”¦
leve seus estalinhos
————- …………….. —————- ……………… gerado por Occam em Descatatau
www.organismo.art.br/descatatau
(Ei
você,
ilíada_de_Ulisses_Wake_atatauC_orãoBibliaToráMacthub_AlephArt
czschwinkyChomsky__C++
)
Um grande vetor atualmente nesta busca é o destrinchar de
grandes MATRIX
dos códigos língua
portuguesa do Brasil e seus delírios em outras fontes,
e abusando de uma metáfora do provinciano:
aquele
que não está no mapa e por isto está
em todos.
Sem apelar a demais bairrismos e contornos pretendemos recompilar
códigos fonte desta angústia
sintática que é o delirio GLOBALIZANTE no meio da
simbólica selva tropical,
ou provar pra todos que somos
provincias-pensantes, justamente
por que sabemos que NÃO SOMOS.
Somos nós. Ou melhor EU = VOCE = EU - o PRo_NOME-SUJEITO...
mAIS POESIA..cÓDIGO aBERtO.. hACKEANDo CATATAUSS...
registre-se..Compile..Flua por aqui...