“eixos” ist literatur von “axis ” und ” “

“SURFACE).(TENSIONED< ->mimoSa).(Kí¸benhavn” presents:
– eixos (snapshots … quadros)
– eixos (film … bruta-metragem )

should I be or Not to Be? – Merda!”
Rãmlet- christ of Christiania

paito
o enterro do palito de fósforo – e o retorno das faí­scas

simple as if as it was only

“chaospital”

monkey pulling monkey injured

in the way back to frighten rain

to frighten virus of the influenza-influencia

freaking that PoRRRRRRRRa

howling or sketching like an eloquent

penicillin of the injury of eloquencia:

the repetitive redundancy

banal effort

excuses to the ” ”

ponto. with point.

.

this is not pí¥, om, en, i, et verse

and your gramma-R could mold it

in the sleep of this axis

< -.->

eixo-exu

“If me, bazaar providing LiturgicarnivaL, had not taken ‘em off from the forgottememoryes to whom legends and subtitles had been voted, their center would be missing, their january beyond control, safe from fire flames, free from all fate.
Quis all. In a double stared radius, no phantom sheets to clarify my appetite for this kind of spectacle.”

Ockkqant

eixo

car
.
.
.
.
.
.

Working in network

.
.
.
eixograb.jpg
.
.
.
.
.

mimoSa are workshops to create a machine capable, even in a small scale, alter this scenario of media production and repression in Brazil. We believe that people start tho think critically about media when they start to produce their own media. And, at least in Brazil, a new system of media distribution is a way to achieve a better distribution of power, representation and visibility.

During the workshops, a group of people (participants) will work together with artists, artisand and activists to create and operate this machine.

The machine should be able to:
– record public stories throughout the mobile phone into a web server;
– record public stories throughout microphone into a database on a portable computer;
– broadcast it in FM;
– play it loud on speakers
– record movies troughout the mobile phone into a web server;
– record an Audio CD to each of the interviwed, with her/his own storie and with all the audio database
– spray on a street wall a telephone number and code and a web address where people passing by will be able to hear the stories


The plastic format of the machine really doesn’t matter. It will always have a imperfect body, because it does have living cells. It is a body without organs.

2 comments

  1. http://organismo.art.br/blog/?p=1858
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Oscar_Niemeyer
    http://en.wikipedia.org/wiki/BBC

    —————————————————-
    eu: opa
    ricardo: opa
    frozen time
    eu: freeze
    cool
    chill out
    ricardo: wow
    hot!
    eu: no no
    this envolves sweat bodies
    let’s face the machine
    he
    ricardo: bits and bytes
    eu: eu tou terminando c�¡pitulo 3
    fazendo paragrafo por paragrafo
    fiz um esquema de colunas
    ricardo: como assim?
    eu: com c�©lulas pra cada par�¡grafo
    lado a lado
    ricardo: tah
    eu: nao sei se vale como metodologia
    se for o caso depois eu adapto
    no padr�£o
    ricardo: depois a gente deixa ele como uni
    acho que tah cada um fazendo como acha mais facil
    eu: mas vou passar pra lista pra ver se vcs acham pr�¡tico
    ricardo: e dai eu e pajeh e drica pegamos e colocamos certo,a cho valido
    tah
    eu: entao dei uma desviada num del�­rio aqui pra variar
    caiu uma ficha
    lancei a mimosa Compenhagen
    Copenhagem
    K�¸benhavn
    vou tentar expressar aqui o fluxo do del�­rio
    da�­ depois c se vira pra ler
    vai ficar aparecendo ali embaixo
    em italico
    glerm esta digitando
    Enviado � s 23:34 de Domingo
    eu: a id�©ia pe mais ou menos sobre essa coisa do eixo exo ex�³ eschu
    �©
    eixo
    assim
    o octavio ta la na dinamarca foi convidado por uma galera que veio um tempo aatras pra ca com um trabalho bem de “artes”
    entao
    acho que surge uma problematica, um feudo, uma maquina, uma ferramenta, uma coisa
    ricardo: si
    eu: pra ser possu�­da, reencarnada
    “reapropriada”
    que �© essa coisa de artes
    Nova mensagem de status de ricardo TV? LIVRE?? 23:37
    eu: ela ta vindo pra cima
    da�­ eu fiquei pensando
    e tenho visto
    o que �© isso
    ?
    lembrei dapi da mimosa
    que veio ao mundo entendida por esse tipo de “provedor”
    essa dimens�£o academica
    dos mecenatos
    voultando entao
    �  problematica
    esses dois vieram
    ano passado
    e trouxeram umas coisas umas ideias
    que ficaram bastante no estranhamento
    sem querer julgar
    mas ainda me pareciam muito assepticas (vou escrever com gramatica tudo errado to co preguissa)
    com
    entao
    aquela coisa meia
    do mundo do t�©dio
    do mundo do existencialismo est�©tico
    e querendo ou n�£o aquilo me incomodou
    corta
    volta
    cena 2
    assim
    rezumindo
    eles tinham propostas conceituais conceitos
    dentro daquilo algo tinha sentido
    uma id�©ia de buscar o sentido do lugar das pessoas
    pra descobrir o que fazer antes
    eles chamava isso de “site-spefic”
    “site-specific”
    que at�© �© um termo academico hoje em dia
    ta e da�­
    bom
    eles tinham umas propostas
    mas nao sei
    me parece que eles tomam uma grande distancia
    daquilo que tao fazendo
    da�­ pra nao enrolar demais
    vou citar
    que uma das coisas que eles fizeram
    foi um carrinho de madeira
    o que gerou umcerto incomodo, pois eles nao propuseram nada
    apenas fizeram o carrinho
    no dia eu ja pensei
    lembrando at�© da primeira foto do site da mimosa
    lembrei do carrinho
    e pensei – taÃ?­
    �© isso
    �© uma mimosa
    vamo botar uma m�¡quina e tal
    ricardo: sim
    eu: ja viajando naquelas coisas
    mas pera la
    da�­ eu pensei
    ricardo: acabei de espirrar catarro no proprio torax
    eu: ei
    isso por a�­
    ricardo: vou me limpar
    eu: entao
    �© os �¡caros
    c depois tama um banho de mar a�­
    ta massa
    entao
    mas voltando
    na hora que eu pensei
    “Ã?© uma mimosa”
    da�­ eu pensei
    opa
    mas pera l�¡?
    o que eles iam fazer com isso
    “Ã?© site-specific”
    ?
    eles vao deixar na galeria?
    pra todo mundo “olhar”?
    alguem vai falar comigo?
    e decidi jogar a id�©ia da mimosa
    pra ver o que ela gerava
    mas nao tomar frente
    corta
    cena 3
    a maneira como aquela a�§ao galerista se arrastava
    me incomodou profundamente
    aquilo era tudo muito cuidadoso
    era um ‘nÃ?£o-lugar”
    comecei a pensar nisso
    o quenato era preconceito meu
    ou o quanto aquilo ali que tava acontecendo
    queria ter algum sentido
    alÃ?©m de ser “arte”
    cena 4
    os “artistas” foram embora para seus respectivos paÃ?­ses
    fizeram la uma boca livre
    e deixaram la o carrinhio
    algumas marcas sutis
    sugerindo algumas metaforas
    mas nenhuma a�§�£o direta proposta de intera�§�£o fora dali pareceu pegar muita for�§a
    entao ficou claro que tinha um n�³ pra resolver
    a gente tentou dar um sentido de ocupa�§�£o pra aquilo
    tentou fazer os rituais de cozinhando puros dados
    mas enfim
    voltando ao carrinho
    �¡ m�¡quina
    a mimoda
    mimosa
    continuou la
    incomodando com sua presen�§a
    (era isso que eles queriam? interessante pensar)
    ricardo: nao-presenca
    eu: por que aquilo era um carrinho de puxar papel
    era uma m�¡quina
    e aquilo ficou la
    comecei a comentar com octavio
    que eu nao entendia o que eu tinha que fazer com aquilo
    octavio tambem parecia nao saber o que fazer
    Enviado � s 23:52 de Domingo
    eu: (a gente podia fazer uma mimosa de botar um computador, sair gravando, etc – mas nao seria isso mesmo que quem fez o carrinho queria que a gente fizesse? a gente queria entender nao sÃ?³ a relaÃ?§Ã?£o daquilo com a rua, mas a relaÃ?§Ã?£o daquilo com quem propos aquilo)
    deu que o octavio pirou naquilo tb
    e foi atras dos carrinheiros aqui de Curitiba
    trocou uma ideia com um que tava passando na rua dele
    foi la na vila
    conheceu o pico que os caras fazem reciclagem
    fez umas grava�§�µes
    de �¡udio
    e a�­ retorna a tentativa:
    mandou os audios pro pessoal do “Surface).(Tension”
    e isso virou um programa de “audio poetry”
    na BBC de londres
    corta
    cena 5
    Seguimos fazendo outras coisas
    Rolu puros dados em barcelona
    Jardin de volts
    em Recife
    Pipa
    paralelo seguia de leve esse contato
    com esse pessoal
    ah
    tanto que a fabs
    quando ficou la na airopa
    foi pra dinamarca
    a convite do Brandon
    e falou sore os coletivos ligados a produ�§a�µ com SL
    Estudio Livre
    e etc
    na universidade que o Brandon d�¡ aula
    (de “artes”)
    corta
    cena 6
    da�­ depois de toda a imers�£o no nordeste no fim de ano
    chega o come�§o desse ano
    a id�©ia do conSerto
    (link pra conSerto)
    e tal
    que teve muito haver com a galera entender a real das buscas
    e registrar
    p�¡
    eis
    que aparece
    derrepente
    na casa do octavio
    O EIXO
    o carrinho tinha sido desmontado, destru�­do, (acho que at�© serviu pra construir algo com as madeiras)
    mas
    o fato �©
    que
    a gente levou o eixo
    pra dentro do conSerto
    e la no conSerto
    voltou a discuss�£o
    de que aquilo era o eixo da mimosa
    e que a cabe�§a so marreco era a cabe�§a
    etc
    voltamos ao corpo da m�¡quina
    (que ja estava funcionando faz tempo)
    corta
    cena 7
    ricardo: bbc foi a parte mais filhadaputa das cenas
    eu: should we?
    cena 8
    lembrando a todos os espectadores
    que o cnSerto
    conSerto
    por “coincidencia”
    de acontecer com apoio de uma institui�§�£o p�ºblica
    aconteceu numas casinhas
    que ficam atr�¡s
    nos fundos
    so que hoje Ã?© o “Museu do Olho”
    ou “museu oscar niemeyer”
    aquele monstro em forma de olho
    ricardo: london eye
    eu: que Ã?© o museu de “artes”
    da cidade
    tipo
    se vem algo do fluxus
    vai pra la
    vem arte japonesa do seculo 10
    vai pra la
    essas coisas de circuitos de grandes curadorias
    conteiners
    ricardo: fluxus eh bom
    si si
    eu: fluxus aqui
    corta pra bunda da yoko
    cena 9
    entao
    surgiu derrepente um “chiste” (no sentido psicanalitico acdÃ?ªmico de recalque revalado como um tipo de humor)
    de pegar O EIXO
    e levar pra frente do Museu
    entrando pela PORTA DOS FUNDOS
    e nessa me caiu a ficha hoje
    ricardo: [smile]
    eu: com essa coisa toda de “traduÃ?§Ã?µes”
    que a gente tinha hackeado
    o mundo das legendas
    daquelas legendas que ficam embaixo dos quadros
    ricardo: ?
    eu: pra explicar eles
    tipo eu tiro a foto do seu olho
    fa�§o uma amplia�§�£o de 10 por 10
    e coloco uma legenda embaixo
    “midiatÃ?¡tica – p2p olho no olho – foto digital 2007”
    e coloco uma grava�§�£o
    do role de bus�£o
    so upgrade
    do
    mas isso era s�³ uma met�¡fora
    corta
    cena 10
    voltando ao filminho
    entao eu botei legendas no filminho
    “trabalhando” essa idÃ?©ia de status quo dos formadores de opiniÃ?£o da estÃ?©tica
    e da entrada pela porta de tr�¡s
    e vem a quest�£o
    que disse uma vez hamlet
    PR�NCIPE DA DINAMARCA
    “expor do lado dentro, o expor do lado de fora”
    “ser eu ou ser aquilo”
    que �© olho gigante
    um museu
    o lugar do SAGRADO
    no mundo contempor�¢neo
    LiturgicarnivaL
    quermesse
    e da�­ fica a pergunta
    para o hamlet
    ricardo: hm e se for o eu e o aquilo?
    eu: se a gente chuta a porta de tr�¡s
    e um hamlet entra pela da frente
    onde vai estar a mimosa
    ?
    porque a�­ fica a possibilidade
    de fazer algo de questionamento deste circuito
    de AAAAAAAAAAARTEEEEEEEESSSSSSSSSS
    do tamanho de um olho gigante
    e com broadcast na BBC
    com algo em paralelo
    acontecendo com o EXO
    nas ruas
    corta
    cena 11
    and now for sonething completly different
    corta
    cena 12
    as tradu�§�µes
    corta pra m�¡quina calculando
    cena 13
    Enviado � s 00:15 de Segunda-feira
    eu: – Como entrar no templo do olho, sem entrar e abrindo caminhos para todos os olhos serem olho NO olho?
    ricardo: uma roupa cheia de olhos
    uma mimosa cheia de olhos
    eu: uma mimosa cheia de olhos!
    ricardo: cameras, olhos de vidro, oculos, olhos, olhos, olhos?
    eu: e os corpos todos sem org�£os
    espalhados pelas cidades
    enqunto no MUSEU DO OLHO
    o sagrado
    o intoc�¡vel
    n�£o pode ver mimosa
    ricardo: o EIXO
    eu: por que ele �© pr�³prio olho
    ricardo: porque ela tambem eh olho!
    e o narcisista acha feio oque nao eh espelho
    Enviado � s 00:19 de Segunda-feira
    eu: to be or not to be that’s the question, mr bbc
    ou como dizem em braSil
    merda!
    ricardo: to blink or not to blink, thats the question, bbc
    eu: ta bom ja pra pulblicar o roteiro?
    ce tem uma cena de ep�­logo?
    eu tenho uam sugest�£o
    ricardo: sobe fundo preto
    corta
    cena 17
    aparece no portao tres garotinhos, faixa etaria dos 6 anos
    camera tira o zoom, seus pais, todos artistas, comem churrasco de salsicha em volta de uma churrasqueira branca redonda
    toca a campainha, mr. bbc vai atender a porta e volta com um cd na mao
    “sao os ultimos lancamentos da cultura livre brasileira”
    corta
    e el grand finale?
    eu: (glerm e seus vizinhos descolam um troco de algum dos mecenas e sobe de busÃ?£o – bh, rio, salvador e pipa eles discutem como plantar frutas e fazer tijolos)
    (eles descem
    e sobem
    loop)
    ricardo: pode virar a continuacao!
    eu: – licenÃ?§a “manguei e tive como ” 2007″
    e volta a frase final:
    “pode virar a continuacao!”
    —————————————–

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