visite o rio

se essa rua se essa rua fosse nossa…

Em meio ao bairro ígua Verde (ígua Podre), considerado por muitos dos moradores como um bairro ‘nobre’ de Curitiba, no cruzamento das ruas Santo Amaro com a Dom Pedro I, existe o que restou do entroncamento de dois córregos – cujos nomes são desconhecidos.

encontroderios

seessaruafosseminha

Alguma semelhança com o grito do Ipiranga? Mas porque Curitiba homenagearia o imperador com tamanha moléstia, nem sequer com uma rua pavimentada?

placaproibido

Onde já não é permitido o lazer, nasce um novo ecossistema… onde cadáveres boiam nas margens deste malcheiroso ambiente.

somenteratazana

E não poderia ser diferente: Ratos e ratazanas são os verdadeiros donos desta cidade.

talvez algumas sementes de girassóis, um punhado delas espalhadas ao longo destas margens – a voltar-se para o sol e incansavelmente respirar…

como falsificar assinaturas

Tipos de Falsificações

A falsificação é um tipo de fraude documental, que se subdivide nos tipos elencados a seguir:
1. Falsificação sem Imitação

A falsificação sem imitação, é a reprodução de assinatura, sem se procurar dar a forma da legí­tima, que se desconhece.

É o processo de falsificação usado por falsários eventuais ou primários.
2. Falsificação de Memória

A falsificação de memória é aquela em que o falsário, estando familiarizado com a assinatura de sua ví­tima, procura reproduzi-la sem ver o modelo, valendo-se da memória.

Neste tipo, o falsário, guarda de memória os gestos mais aparentes da assinatura que vai reproduzir, como as letras iniciais, maiúsculas, as cetras – traços ornamentais que arrematam as assinaturas – , mas não memorizam o conjunto todo.

O traçado dessas falsificações é hí­brido, há traços morosos, aqueles que estão sendo reproduzidos pela memória e outros mais rápidos, que são resultantes da própria escrita do falsário.
3. Falsificação por Imitação Servil

A falsificação por imitação servil é o mais pobre dos processos: o falsário, fiel a um modelo, o reproduz no documento que está forjando.

A tarefa de copiar um lançamento não é fácil. Depois de cada gesto produzido, o falsário é obrigado a parar e olhar o modelo, voltando a fazer outro trecho do lançamento.

Como conseqüência desse fato, além do lançamento ficar moroso, arrastado, apresenta paradas do instrumento escrevente em sí­tios que no modelo não ocorrem. Para realizar alguns movimentos o falsário vacila, resultando um traço hesitante e trêmulo.

A comparação do produto de uma imitação servil com a assinatura legitima mostra flagrante diferença na qualidade do traçado e tal discrepância dos elementos genéticos.
4. Falsificação Exercitada

Este é o tipo mais perigoso e difí­cil de falsificação. O falsário se apossa de um modelo autêntico e, depois de cuidadoso treino o reproduz. Dependendo da habilidade do falsário ele consegue um lançamento mais ou menos veloz. O confronto de uma falsificação exercitada com o modelo mostra relativa coincidência na qualidade do traço, mas discrepâncias nos elementos genéticos. Quanto aos elementos formais, pode haver certas semelhanças, sobre tudo nos gestos mais aparentes.

Cabe salientar que, alguns fatos gráficos que, embora possam parecer ao leigo indicadores de falsidade , informam justamente o contrario, dentre os mais comuns são: a utilização de instrumento gráfico defeituoso – o falsário procura munir-se de instrumentos gráficos em boas condições, que não lhe dificultem a delicada tarefa de imitar grafismos estranhos. Assim , quando os defeitos derivam das condições precárias do instrumento, grande será a probabilidade da escrita ser autêntica; tintas relativamente apagadas, ou muito pastosas – o falsificador não gosta de chamar a atenção sobre seu trabalho. Por isso, busca imprimir aspecto normal í  escrita, não reclamando para ela esforço maior de leitura; instrumento gráfico e tintas extravagantes – o emprego de tinta vermelha, ou de lápis, não se justifica em alguns documentos. Sua utilização revela descuido, quase inadmissí­vel no trabalho de um falsário; borrões e borraduras – são praticamente inadmissí­veis em um trabalho fraudulento, revela incúria incomum no falsário; retoques ostensivos, recoberturas descuidadas – se esses adendos são necessários, constituem, em regra, í­ndices de autenticidade. Se desnecessários, podem aparecer no caso de simulação de falso, de qualquer maneira, fogem das caracterí­sticas do trabalho do falsário, no qual, como já se esclareceu, predomina o espirito de não chamar a atenção, ou o de mascarar a fraude, quanto possí­vel; repetição inútil da firma – não havendo necessidade, dificilmente esse trabalho seria executado pelo falsificador; indicações como cruzetas ou ponto do lugar onde assinar – em regra, o falsário sabe bem onde assinar, sem precisar de indicação; firmas em lugares impróprios – o falsificador normalmente sabe onde apor as assinaturas, não colocando-as em pontos inadequados.

http://br.geocities.com/marciobasilio/Falsificacoes.html

há ainda:

Há cinco tipos de falsificações de assinaturas, de acordo com o Instituto de Criminalí­stica do Paraná: aleatória, simples, auto – falsificações, servil e falsificações habilidosas ( Murshed, 1995).

* Falsificação aleatória: são caracterizadas por ter uma forma gráfica e linhas totalmente diferentes com relação í  assinatura original de algum escritor. Neste tipo de falsificação, o falsificador não se preocupa com o nome, propriamente dito, desenho e/ou formato da assinatura, nem mesmo se o nome é o mesmo. A Figura 2.1 apresenta um exemplo de falsificação aleatória.

* Falsificação simples: o falsificador escreve o nome da pessoa de quem ele vai falsificar a assinatura, porém não se preocupa em imitar o desenho e/ou formato da mesma, ou seja, a falsificação foi feita a partir do conhecimento do nome do escritor que terá sua assinatura falsificada. Muitas vezes este tipo de falsificação é considerada como aleatória.

* Auto – falsificação: este é o tipo de falsificação feita pela própria pessoa, com o intuito de negar sua veracidade.

* Falsificação servil: semelhante í  falsificação simples, porém com o falsificador olhando a imagem da assinatura que ele vai falsificar. Esta falsificação é feita traço a traço, o que traz linhas de má qualidade.

* Falsificação habilidosa: é aquela em que o falsificador consegue imitar de modo muito semelhante a assinatura original.

Como Abrir uma Porta Usando um Cartão de Crédito

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Algum dia, vai acontecer… Fique Clamo…

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É natural estar irritado ou nervoso, mas isto não vai ajudar, e certamente não vai fazer você chutar melhor.

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Seja humilde, entenda que você não tem o controle da situação

* Se você achar que pode precisar usar esta habilidade em algum momento, pratique em alvos seguros e fáceis primeiro. Isto vai lhe ajudar a firmar seu golpe, e a golpear sem se machucar.
* Pode ajudar exalar com vontade ou até gritar ao acertar o chute. Isto pode parecer bobo, mas realmente ajuda a concentrar mais força. Um “UH” alto ou algo parecido vai ajudar a concentrar-se no momento do impacto.
* Se tiver alguma prática com o chute lateral, você pode acertar com mais força ao dar um pequeno pulinho antes de chutar. Não salte no ar – simplesmente jogue seu outro pé em direção da porta e pule antes de encostar. Não faça isto sem antes avaliar a distância, pois é mais fácil cair se fizer da maneira errada.

– puts!!! O cara vai perceber que alguém veio aqui quando ele chegar e perceber que a porta esta destrancada!!

Funciona mesmo, testei com 3 cadeados diferentes aqui em casa.
Viva a tecnologia.
Aprenda você também.
Isso é a “ferramenta” que vamos copiar com a lata de aluminio.
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Material nescessario para reproduzir o abridar de cadeado:
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Abra a lata (literalmente) usando uma tesoura ou algo semelhante, e pegue somente a parte do meio (onde fica escrito coca, kaiser, kuat, etc..) corte no tamanha adequado. (varia de acordo com o cadeado)
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Faca essas divisoes para ter uma nocao de tamanho.
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Faca o mesmo na lata e divida ao meio (pontilhando, fazendo traco do jeito que quizer)
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Faça um “M” (a parte do meio do “M” será onde vai entrar no cadeado, manerem no tamanho)
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Corte:
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Dobre uma vez para as laterais nao quebrarem.
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Dobre de novo pra ficar biito.
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Voalá, aqui está sua replica.
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Encaixe em um cadeado visando a parte dele que abre.
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force um pouquinho e pronto, o cadeado abrira.
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Em muitos casos, os bandidos deixam a ví­tima trancada no porta-malas do carro, para que possam escapar sem problemas. Aprender a abrir o porta-malas pelo lado de dentro pode ser de grande valia nessas horas.

COMO ARROMBAR UM COFRE

Neste artigo, examinaremos os fundamentos desta rara habilidade e mostraremos os detalhes do arrombamento de cofre.

Apesar do design testado e aprovado do cofre, ele contém um ponto fraco fundamental: todo cofre deve ser acessí­vel a um chaveiro ou outro profissional no caso de mal funcionamento ou travamento. Este ponto fraco é o princí­pio do arrombamento de cofre.

Para compreender o arrombamento de cofres, você precisa primeiro entender os mecanismos básicos usados para protegê-lo. Há uma grande variedade de tamanhos e formatos de cofres que são especí­ficos para uso doméstico ou comercial. A maioria dos cofres se encaixa em duas categorias: cofre anti-incêndio e cofre anti-arrombamento. A construção de um cofre é especí­fica para a função que se pretende. Dependendo das necessidades do proprietário, um cofre pode ser montado na parede, encaixado ligeiramente abaixo do piso ou simplesmente preso ao chão.

Os cofres anti-incêndio são reforçados com materiais retardantes de fogo, mas fazem pouco para realmente proteger contra invasões. O cofre anti-arrombamento caracterí­stico é construí­do para resistir a um grande ataque. Mas devido a suas estruturas de aço reforçado e revestimento de ferro, esse cofre tende a agir como um forno, efetivamente cozinhando o conteúdo quando exposto ao calor ou chama.

O método mais popular de arrombamento de cofre é simplesmente roubar o cofre inteiro e levá-lo até algum local onde o arrombador tenha tempo e ferramentas para abrir o cofre e remover seu conteúdo. Porém, quando o design ou as circunstâncias não permitem isso, o arrombador tem que lutar com o mecanismo de trava da fechadura.

Fechaduras de combinação
A fechadura de combinação continua o método número um para manter uma porta de cofre segura. Existe uma variedade de fechaduras de combinação disponí­vel. As fechaduras de combinação para cofres têm duas classificações: grupo 1 e grupo 2.

As fechaduras de combinação do grupo 2 são os tipos mais comuns, encontrados atualmente em residências. Elas oferecem combinações de um, dois ou três números.

As fechaduras do grupo 1 fornecem um grau mais elevado de proteção, já que oferecem combinações de até seis números. Estas fechaduras também são mais robustas e têm mais engrenagens em seu mecanismo. Isto reduz muito a probabilidade até mesmo de um profissional habilidoso arrombar o cofre.

Agora, vamos dar uma olhada no que acontece dentro de uma fechadura de combinação.

O principal recurso da trava central de um cofre de combinação é a caixa de engrenagens: um conjunto coletivo de dispositivos que funcionam juntos para “descobrir” a combinação. Apesar dos fabricantes de cofres apresentarem inúmeras variações sobre a caixa de engrenagens para deter o arrombamento, todas elas são projetadas de acordo com o mesmo princí­pio.

Uma caixa de engrenagens

A caixa de engrenagens abrange um botão de combinação que está anexado a um eixo. Dentro da fechadura, o eixo roda através de várias engrenagens e um came de acionamento. O número de engrenagens em uma caixa é determinado pela quantidade de números existentes em uma combinação: uma engrenagem para cada número. Quando você gira o botão, o eixo gira o came de acionamento. Anexado ao came de acionamento está o pino de acionamento. à medida que o came gira, o pino de acionamento faz contato com uma pequena saliência na engrenagem adjunta chamada de pêndulo da engrenagem.

Cada engrenagem tem um pêndulo em cada uma de suas laterais. O pino de acionamento gira a primeira engrenagem até que ela faça contato com a engrenagem adjacente. Isto continua até que todas as engrenagens estejam girando. Isso é conhecido como engate das engrenagens. Cada engrenagem no eixo tem um entalhe. Quando a combinação certa é discada, todas as engrenagens e seus entalhes se alinham perfeitamente.

Logo acima das engrenagens está a proteção. A proteção é uma pequena barra de metal anexada a uma alavanca. A proteção evita que a porta do cofre seja aberta sem que a combinação seja discada. Ela faz isto permanecendo sobre as engrenagens e bloqueando o caminho do pino que prende a porta do cofre.

Quando todas as engrenagens se alinham, seus entalhes também se alinham para formar uma abertura. A proteção cai nesta abertura com a força de seu próprio peso. Sem a proteção, o pino pode deslizar livremente e o cofre pode ser aberto.

Quando todas as engrenagens da caixa de engrenagens estão nas posições corretas, seus entalhes se alinham para formar uma abertura. Com a força de seu próprio peso, a proteção cai dentro da abertura, permitindo que o cofre seja aberto.

Apesar deste design ser relativamente simples, ele é poderoso em sua simplicidade. O projeto da caixa de engrenagens tem sido usado por quase 100 anos e permanece difí­cil de ser superado até mesmo pelos mais habilidosos arrombadores de cofre. Mas ele não é infalí­vel. Nas próximas seções, veremos as várias maneiras pelas quais os arrombadores de cofres desafiam esse projeto.

Comece pelo simples
A maneira mais fácil de abrir um cofre é saber a combinação. Apesar disso parecer extremamente óbvio, conhecer a combinação é a maneira mais comum pela qual os arrombadores abrem os cofres. Mas eles estão realmente arrombando o cofre se conhecem a combinação? De uma certa forma, sim. A dedução da combinação é o primeiro passo para um arrombador tentar abrir um cofre.

Todos os cofres são enviados pelo fabricante com combinações de teste. O ideal é o proprietário zerar a combinação de teste após a compra. Isto não acontece com a freqüência que você pode imaginar. Muitos proprietários de cofre simplesmente compram e usam a combinação de teste, o que torna seus cofres uma presa fácil para os arrombadores. As combinações de teste da maioria dos cofres são um padrão da indústria, amplamente conhecidas tanto por chaveiros quanto por arrombadores de cofres. Se isso significa não ter que usar métodos mais complicados para abrir o cofre, os poucos segundos gastos com o teste de algumas das combinações de teste mais comuns economizam bastante tempo do arrombador.

O tempo é o inimigo número um dos arrombadores de cofre. Com isso em mente, descobrir a combinação é o outro método preferido de arrombamento. Além das combinações de teste, os arrombadores podem fuçar ou pesquisar um pouco para conseguir ou adivinhar o número antes de preparar as ferramentas.

Surpreendentemente, muitas pessoas escrevem a combinação próxima ao cofre, se não no próprio cofre. Uma simples busca pelo cômodo do cofre é o suficiente para o arrombador obter os números de que precisa. Muitos proprietários rabiscam a combinação em uma parede ou a escrevem em um papelzinho qualquer.

Numerosas empresas mantêm seus cofres no que os chaveiros chamam de fechadura do dia. Discando todos os números da combinação, os usuários das empresas destravam o cofre da companhia. Mas, ao fechá-lo, não cancelam a combinação. Isso significa que alguém pode abrir o cofre simplesmente abrindo a porta ou, no máximo, inserindo o último número da combinação. Se um arrombador tiver sorte o suficiente para encontrar um cofre nestas condições, o pior que pode acontecer é ele precisar adivinhar o último número.

O arrombador de cofres profissional pesquisa bem o tipo de cofre que ele deseja arrombar e o tipo de pessoa que o utiliza. Mas quando a dedução falha, o arrombador tem que arregaçar as mangas e tentar vencer o cofre ou fechadura.

Vamos dar uma olhada em como os arrombadores fazem isso.

Manipulação da fechadura
A manipulação da fechadura requer um certo ní­vel de perspicácia que outros métodos de arrombamento não requerem. Você deve conhecer aquela história de pegar o caminho mais fácil ou o mais difí­cil. Entre muitos arrombadores, a manipulação de fechadura é considerada como “o caminho mais fácil”. Isso porque a manipulação de fechadura representa o arrombamento em sua forma mais pura. Tecnicamente, a manipulação de fechadura é o processo de abrir um cofre trancado sem perfurá-lo ou danificá-lo de alguma forma. Como o nome diz, você usa a fechadura contra ela mesma para descobrir a combinação.

Esse método é ideal porque requer poucas ferramentas, e é até o momento a forma mais discreta de arrombar um cofre. Entretanto, este método requer muita paciência. O arrombador também deve possuir um claro entendimento das ações mecânicas das fechaduras nas várias formas que assumem e/ou algum conhecimento das caracterí­sticas do proprietário do cofre.

A arte da manipulação da fechadura é baseada amplamente na abordagem cientí­fica, criada em 1940, por Harry C. Miller. Assim como ocorre no cinema, o arrombador usa o som para descobrir a combinação. Mas o que você não vê no cinema é que o arrombador precisa de mais de alguns segundos e um bom ouvido para conseguir isso.

Arrombamento de cofres no cinema
Existem dezenas de filmes que destacam a arte do arrombamento de cofre em sua ação. Eis alguns destes filmes:

  • The Italian Job (Uma saí­da de mestre), 2003
  • Safe Men (Ladrões de cofre)
  • Sexy Beast
  • Welcome to Collinwood (Tudo por um segredo)
  • Ocean’s Eleven (Onze homens e um segredo)
  • Absolute Power (Poder absoluto)
  • The Score (A cartada final)
  • Die Hard (Duro de matar)
  • Hudson Hawk (O falcão está í  solta)
  • Thief
  • The Master Touch
  • Thunderbolt and Lightfoot (A última golpada)

http://casa.hsw.uol.com.br/arrombamento-de-cofre.htm

Jardim de Volts encontra Jardinagem Libertária

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Desenrolando algumas tentativas de sugerir rituais, carnavais ou qualquer tipo de liturgia-comunhão que pudessem dar conta de simbolizar e sensibilizar para questões sobre relações entre tecnologia, sociedade e corpo que há alguns anos temos discutido em nossas redes,
tentei conceituar já há quase dois anos uma brincadeira-manifesto que foi batizada de Jardim de Volts.

Jardim de Volts busca encontrar uma forma de entendermos a tecnologia (e a “ciência” que a tornou possí­vel) como algo que não é uma magia da indústria e sim fruto da inteligência humana em observar a natureza. Então porque tudo se descontrolou tanto? Aquilo que poderia ajudar a humanidade a construir um mundo melhor ainda serve quase exclusivamente para gerar um consumo sem sentido, sem a menor responsabilidade social e sem medida da destruição do nosso instinto de integração com todo ecossistema.

Escrevi um rascunho de idéia que ao meu ver ainda continua muito crua:
( http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=JardinDeLosVolts )

Durante o encontro Submidiologia 2 a bricadeira foi tomando mais forma:
( http://pub.descentro.org/submidialogia_o_estudo_da_subversao_dos_meios )

Apesar de até hoje não ter elaborado melhor uma reflexão sobre a proposta tenho comentado aqui e ali e isso acabou rendendo alguns encontros.

Recentemente recebi um convite do pessoal que em Curitiba tem organizado uma ação direta muito esperta e divertida, que foi batizada de “Jardinagem Libertária”. Nesta o grupo celebra a busca por consciência ecológica promovendo encontros, bicicletadas, caminhadas e outras buscas onde revitalizam o espaço urbano plantando árvores pela cidade. O grupo chegou a criar uma praça num abandonado terreno baldio, que foi batizada de “Praça PIrata”…
( http://jardinagemlibertaria.wordpress.com/ )

Por duas vezes seguidas este ano, em Fevereiro e Março de 2008, tentei de alguma maneira conectar a proposta com a idéia do Jardim de Volts, e curiosamente fui surpreendido por contratempos que me fizeram refletir sobre o próprio processo que eu estava querendo trazer como discussão.

Da primeira vez uma chuva impedia que minha proposta de tirar energia de limões, usando computador pra transformar poéticas sonoras recombinadas de arquivos mandados para mim se realizasse. Da segunda, um HD com problemas atrasava toda a preparação do sistema para o tal.

Enquanto preparava o HD pra tentar realizar aquilo que eu imaginava como uma colaboração, eu fui aos poucos refletindo sobre o ritmo que eu mesmo me encontro agora, depois de tantos anos vivendo em função da internet e sua promessa de informação e comunicação total.

Pensei também na minha paranóia de “eficiência”, também parte de um sintoma de todo esse prometido “progresso”, que eu queria criticar com uma retórica tão metida a eloqüente.

Curiosamente no sábado de manhã eu fui aos poucos conseguindo deixar o sistema pronto, mesmo tendo freado um pouco meu ritmo, influenciado pela reflexão.

Chegando no lugar, me deparei com dezenas de pessoas, fazendo intervenções num muro de tapume de um outro terreno baldio (uma nova Praça Pirata?), e fui visitar a já citada e arborizada primeira Praça Pirata.

O fato é vendo a naturalidade com que a piazada tava lidando com aquilo, me caiu a ficha que toda aquele meu processo metódico de determinismo pra fazer um tipo de “demonstração” de expressões da eletrônica fora do processo industrial ainda estavam muito viciados na ilusão de “ter tudo sob controle” como prega nosso cego processo civilizatório.

Ao invés de imediatamente influenciar todo aquele esforço manual que estava acontecendo ali pra prestar atenção em algo completamente desviante que eu estava preparado pra fazer, eu decidi tentar ajudar nas intervenções, entender, compartilhar os processos e tentar pensar um pouco daquilo que o Jardim de Volts estava propondo a partir daquela experiência.

Naquele exato momento percebi o quanto as pessoas estavam aparelhadas com suas tintas, pás, estiletes, canetas, máquinas fotográficas, instrumentos musicais, impressos e outros utensí­lios que além de ferramentas super úteis para a ocasião, também contribuiram para o giro de toda uma economia industrial.

Todo aquele belo romantismo de desenhos nos tapumes do terreno baldio e plantar árvores no quarteirão em volta estava ali inevitavelmente sujeito a um processo industrializado que vai culminar num eminente uso do terreno pelo seu proprietário. Talvez toda a revitalização do quarteirão até ajude na especulação imobiliária do terreno.

Obviamente que toda essa reflexão pelo viés pessimista cai numa perspectiva totalmente radical de encarar o processo civilizatório do qual somos indissociáveis avatares, como em teorias do Anarco-Primitivismo ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Anarco-primitivismo ) .

Não é dí­ficil presumir porque reflexões tão profundamente realistas sobre a incapacidade do homem usar sua incrí­vel inteligência para uma comunhão mais saúdavel com o planeta podem cair em surtos de violência irracional como a desesperada ação do Unabomber ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Theodore_Kaczynski )…

No entanto, como pensar uma maneira não-violenta em que de dentro pra fora possamos redesenhar nossa função em construir uma “ciência” mais alinhada com as necessidades do mundo, e não apenas com o egoí­smo consumista e imediatista que nos surge pelos tradicionais simulacros com a idéia de progresso e prosperidade?

Obviamente a resposta não é nada simples, mas acredito que ali na Jardinagem Libertária, entre algo de uma energia bastante pueril e ingênua de jovens querendo afirmar seus traços, haviam também esforços extremamente responsáveis, bravos e inteligentes de fazer sua parte para criar um mundo melhor e menos alienado do que está a sua volta.

Quanto aos Volts, aos poucos eles vão encontrando maneira de entoar mantras nos Jardins, buscando entender como esse conhecimento sobre a energia pura e canalizada pode ser menos destrutiva e mais esperta.

Por enquanto, fico bastante feliz em poder ver crescer o pé de limoeiro que plantamos ali ao lado da calçada naquele dia. Espero que ele possa um dia dar frutos. Que estes possam ajudar para que por trás dos tapumes ao invés de ignorantes templos de consumo apareçam mais Jardins Libertários.

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Inserir título curioso aqui.

PROPOSTA:

Apresentação performática-de-sombra-presente da Orquestra Organismo a partir de estudo do repertório de 3 anos de publicações poéticas na revista eletrônica Hackeando Catatau.
www.organismo.art.br/blog

por simone bittencourt, glerm soares, lucio de araujo, octavio camargo e occam.

(…)Pronto. Sopro a fumaça, sofro a pressão,
mais um pouco e nada mais terá acontecido, tudo será
o que fôr, e o que der e vier – seja lá o que será?
O
nó, cego, surdo e mudo: atravessuras! O poliglota
analfabeto, de tanto virar o mundo, ver as coisas e
falar os papos, parou para pensar ao pé de uma
montanha. Assaltaram-no dois pensamentos. Um na
lí­ngua materna, outro em lí­ngua estrangeira. O
primeiro fêz a pergunta, o outro respondeu.
Resultado: sou pai de minhas perguntas e filho de
minhas respostas. Sei um signo. A regra diz: responda
sim ou nunca responda, indefinitus et inexplicabilis
sermo.
Preciso acrescentar í  pergunta o que lhe
falta.
Está faltando um signo. Logo o comprendido.
Nada posso representar, o jôgo pára. (…)”

————————————————————————–

Desprendido de imagens que se rompem a um capricho dos deuses,

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te regressas ao que, fora do tempo,

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é tempo infinito

(…)

no secreto semblante da verdade.

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Poema de Carlos Drummond de Andrade, na cédula de 50 cruzados novos.

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destino das Oito/Fate at Eight/Schicksal um acht – chico mello

It was a good luck that the festival MaerzMusic had two promising focal points – the human voice and the Brazilian music. Especially in Brazil the experimental and most involved musicians often are getting in touch with popular music. Chico Mello lives in Brazil and in Germany. He created his own style of music theatre. Here he is combining the for the Brazilians very important form of TV soap opera, the ââ?¬Å¾Telenovela”, with Bossa Nova. The result heââ?¬â?¢s calling TELEBOSSA. His piece, with the title ââ?¬Å¾Destino das Oito/ Fate at Eight”, was first performed in a marvelous light and ironic-imaginative production by Christina Tappe at the Berlin festival MaerzMusik.
The dramatic basis gave the British author Caryl Churchill. On the other side Chico Mello discovered with his own son how important repetitions are for narrating stories.
For this reason Mello was able to reflect in a light and ironic way the stupid and at the same time abysmal rituals of every day rituals, constantly served by TV soap operas.
Musically Mello connected the cool sensuality of Bossa Nova. He permitted the singers and musicians just to use certain notes and rhythms. The result was a sound on the golden mean in-between Alban Berg and Joao Gilberto. Rarely contemporary music theatre as Chico Mellos DESTINO DAS OITO – without falling in cynicism – offers so much ground for laughing and reflection.

Volker Michael, Deutschlandradio Kultur, Berlin

The play

A family waits for the return of the daughter. Captivated in the vacuum of every-day rituals the couple Brian and Alice repeats together with aunty Maisie again and again the same procedures. Change lies in commonness with trivial problems: misunderstandings, conflicts with the wayward drunk son, feelings of guiltiness, fear, old secrets, affairs, addictions, absurd encounters, departure, death. Will the daughter arrive? Will she bring the redemption from the deadlock?

ââ?¬Å¾Destino das Oito – Fate at Eight – Schicksal um Acht” is the setting to music of the drama ââ?¬Å¾Heartââ?¬â?¢s Desire” (1997) by the famous British Author Caryl Churchill. Caryl Churchill, born 1938, is one of the leading British dramatists. Her plays are extremely political and deal with social alienation and mechanisms of power. Very effectively she combines formal dramatic experiments with exciting political issues
In ââ?¬Å¾Heartââ?¬â?¢s Desire” the realistic situation of waiting for the daughter becomes a dramatic unrealistic elaboration – the story of waiting is narrated in a non-linear way. The dramatic development constantly is interrupted and restarts from the beginning. In a situation of a reset the story gets a new possible development. Every reset, every repetition includes musical and scenical variations. The result: an absurd and funny, constant perplexity of references in time and space.

The grotesque play with repetitions and interruptions get in the musical setting of Chico Mello a new dimension. Every beginning brings new variations and events and clears up the exciting patterns of the dramatic play.

The concept
The narrow patterns of family, the family issues themselves are very similar to the dramatic constructions of popular TV soap operas, of the famous Brazilian ââ?¬Å¾Telenovelas”. The action itself seems to be realistic, full with social and psychological situations of the brasilian every day life. This genre of soap opera gives a high emotional identification for a huge audience. For a big part of the brasilian population the main protagonists are as close as family members. The everyday life is dedicated to the world of Telenovelas – the Telenovela copies problems of the common life.

The formal and dramatic constellation of ââ?¬Å¾Heartââ?¬â?¢s Desire” gives an ideal basis for an investigation of this entanglement. Similar as is in a TV setting the audience can experience how the protagonists fall into their own soap opera. For this reason the play ââ?¬Å¾Heart`s Desire” becomes a free interpretation in the fictional telenovela ââ?¬Å¾Destino das Oito – Fate at Eight – Schicksal um Acht”.

By linking together different possibilities of action and dramaturgic developments in one series, by the scenic interaction of real action and telecasting, by mixing pictures from real telenovelas and live-videos arises a performance where the borders of TV and reality, of real and artificially produced experiences fade away.

The most important Brazilian telenovela is daily broadcasted at eight o�clock: a collective fate, broadcasted at eight, played by fictional protagonists, experienced by the majority of a huge tv-audience.

The music

The musical composition takes this dramatic structure and works with it�s patterns of repetition and variation. The recurrent basic situation is taken for a musical fundament and opens many possibilities for the exploration of an own musical language. The composer develops a special musical vocabulary. This he adds to the harmonies of the vocals of the English text. The result will be a fine grid of melodies, that are not motivated in a psychological or affective way, but offer an artificial construction for the naturalistic scene. In this exciting combination of Chary Churchill`s excellent composed text, the artificial vocal inflection and a naturalistic scene the rich diversity of the play becomes evident. The funny absurdity and the complexity of trivial daily scenes become even more obvious.

The clear language patterns made the composer develop an own “alphabet” of pitches directly out of the vocals and consonants of each syllable of each word. Chico Mello constructed an own system of composition that gives every figure it`s special character, and of course repeating í­ non harmonic – melodies to each reply. The basis of the work is the entire text.

Each singer-actor has 1 or two 2 accompanying instruments, as follows:

Brian + Bariton Saxophon + Contrabass
Alice + Clarinet + Viola
Susy + Celesta
Maisie + Oboe + Violine
Lewis + Tuba + Contrabass
Official + Percussion

Similar as in previous compositions (“Amarelinha” and “do lado de lá” for orchestra), Chico Mello works with ââ?¬Å¾decontextualisation” of Boss Nova. The “Tele”-“Bossa” is a combination of brasilian Telenovela and the musical genre of ââ?¬Å¾Bossa Nova”. In both forms strong emotions are produced by repeating patterns. The difference is the melo-dramatization of emotions in telenovelas to the static condition of happiness and sadness in the Bossa.

In the new music-dramatic form of ââ?¬Å¾Telebossa” the dramaturgy of telenovelas is so to speak ââ?¬Å¾bossanized” – an exciting contradiction, intensified by the scenic action.

No hay banda

orchestra

Vanderlyne: A modernidade é nossa Antigüidade?

Vitoriamario: Certa vez um jornalista ocidental perguntou ao rei de Sião o que ele pensava das vitórias dos colonialismos ocidentais no mundo (a Tailândia, ou o Sião, como era conhecida na época, era um dos poucos Estados a não ter sido colonizado). Sua Majestade respondeu que, no Ocidente, os soldados marcham no mesmo ritmo, mas que na Tailândia, por exemplo, os soldados tailandeses encontram seu fluxo próprio e seguem em seu próprio ritmo. No ano seguinte, Sua Majestade contratou uma banda militar italiana para liderar o exército tailandês.

Banda Militar: Como sob o capitalismo todos reproduzem as condições de sua própria alienação, enquanto a arte como nós a conhecemos continua a existir, seria ridí­culo esperar que aqueles que desejam sua abolição como uma esfera separada do fazer humano não se envolvam com ela. Entretanto, artistas progressistas devem ter em mente que o seu papel como especialistas não-especializados deve ser negado. A arte não pode ser reformada, ela só pode ser abolida. Assim, a estratégia cultural progressista nesse perí­odo de transição deve ser tornar autônomo o negativo dentro da prática artí­stica.

Sua Majestade: O capitalismo não é apenas o motor por trás da iconoclastia. Na sua indiferença para com o que oblitera (a comunidade humana, a inteligência humana, os corpos humanos), a economia de mercadorias é a força monumentalmente destrutiva que ergue a destruição de í­dolos a ní­veis inéditos de banalidade.

Poeirinha da Poeira

sisifo
sisifo
sisifo

E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: “Esta vida, assim como tu a vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes; e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indizivelmente pequeno e de grande em tua vida há de retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência – e do mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este instante e eu próprio.
A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez – e tu com ela, poeirinha da poeira!” –

Não te lançarias ao chão e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasse assim? Ou viveste alguma vez um instante descomunal, em que responderias: “Tu és um deus, e nunca ouvi nada mais divino!” Se esse pensamento adquirisse poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse; a pergunta, diante de tudo e de cada coisa:

“Quero isto ainda uma vez e ainda inúmeras vezes?”

Pesaria como o mais pesado dos pesos sobre teu agir! Ou então, como terias de ficar de bem contigo mesmo e com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?

Almoço, Jardinagem, Mantras e Jardim de Volts em Curitiba

Pessoal,

Convidando a todos para participar dum primeiro mantra de um “Jardim de Volts” que vai acontecer na Praça Pirata, em Curitiba.

Um esboço do que pode ser um Jardim de Volts, está aqui: http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=JardinDeLosVolts

Voce pode participar de 3 maneiras:

1 – Mandando um mp3 ou ogg de 1min a 5min pra organismo@gmail.com (ou postando em www.estudiolivre.org e me avisando nesse email). Os arquivos sonoros devem conter qualquer mensagem musical e/ou em forma de frase para sua contribuição no mantra.

2- Plantando uma árvore – no mesmo dia em sua cidade (De preferencia um limoeiro, pra poder rolar a bricadeira com volts”¦ mas qualquer ato simbólico registrado ja é algo).

3. compareçendo ao encontro na Praça Pirata em Curitiba (leve o arquivo sonoro ! )

A concentração acontece no Govardhana Yogashala *Rua Augusto Stresser, 207* com um almoço crudí­voro, música indiana, prática de yoga, trocas etc.

Prática de Yoga – 10hs

Almoço Vivo – 13hs

If i couldnôt be who you wanted all the time

REQUIEM – Impressões de Setembro
O crucifixo que pende abandonado é por um momento aprisionado pelo olhar.
A imagem amolda-se na consciência como a constatação de que não há nada além deste buraco em que me encerro.
A alma caminha atordoada, desviando os paralelepí­pedos e seus escarros.
Nesta esquina, no cume das Mercês, me quedo.
Segue em frente a Outra, que já não sou mais eu, enfim.

Lí­ngua Madura audio no estudio livre

donde miras

O Projeto “Expedición DONDE MIRAS – Caminhada Cultural Pela América Latina (Trecho São Paulo-Curitiba)” prevê que um grupo de cerca de 30 pessoas, composto por atores, cineastas, artistas plásticos, músicos, dançarinos, produtores culturais, poetas, educadores e fotógrafos, comprometidos ativamente com a produção e difusão cultural na cidade de São Paulo, principalmente em suas regiões periféricas, partirá no dia 05 de janeiro de 2008 do bairro Campo Limpo (zona sul da capital paulista) rumo í  Curitiba.

Sem cunho partidário e/ou religioso, o grupo caminhará por aproximadamente 30 dias, percorrendo treze municí­pios do estado de São Paulo (Taboão da Serra, Embu, Itapecerica da Serra, São Lourenço da Serra, Juquitiba, Miracatú, Juquiá, Sete Barras, Eldorado, Iporanga, Apiaí­, Itaoca e Ribeira) e cinco municí­pios do estado do Paraná (Adrianópolis, Tunas do Paraná, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul e Curitiba).

Numa empreitada de troca e manifestações artí­sticas, os caminhantes pretendem observar, conhecer e pesquisar as diversas atividades culturais de cada um dos lugares visitados (lugares esses que incluem comunidades quilombolas, aldeias indí­genas, populações ribeirinhas e assentamentos situados no caminho entre os municí­pios citados).

Isto se realizará principalmente através de encontros culturais (saraus) onde acontecerão: exibição de filmes, apresentações de música, dança e teatro, performances, exposições, recitais de poesia, lançamento de livros e possí­veis manifestações espontâneas.

A programação dos eventos culturais será constituí­da tanto pelos artistas-caminhantes, quanto pelos artistas locais, de acordo com os desejos, necessidades, articulação, mobilização e possibilidades de cada localidade (incluindo estruturais, tais como: espaço fí­sico e equipamento).

Por que caminhar

Percorrer a pé esse caminho para que as relações sejam mais diretas e verdadeiras, e para que isto possibilite aos artistas experimentar novos aspectos de sua própria arte e também da vida humana, para que possam trocar, re-criar, criar, num processo que acontecerá ora individualmente, ora coletivamente. E que deste, surgirá novas poesias, novos modos de dançar, novos trabalhos plásticos, novas músicas etc.

Visitar as cidades, seus cheiros, seus sabores, seus rostos, suas palavras e imagens. Trocar experiências, ouvir, somar, vivenciar na carne e nos olhos o modo como esses “outros povos” vivem, se organizam, se manifestam, quais rituais congregam, o modo como ocupam e como convivem com a terra e as relações humanas decorrentes dessas formas.

Que a partir dessa experiência direta, cada artista-caminhante possa, pisando com seus próprios pés esse chão que guarda tantas riquezas e deixando um pouco de si nesse mesmo chão, ampliar seu olhar e trazer os reflexos disso para sua prática artí­stica e humana.

Para que a “Expedición Donde Miras” seja possí­vel, este grupo de artistas-caminhantes está promovendo ações para a arrecadação de recursos e buscando apoios, parcerias e contribuições, que podem acontecer das mais diversas formas: acolhimento nas cidades por onde passarão (abrigo, comida), doações materiais (equipamentos, alimentos) e em dinheiro.

O objetivo da Caminhada Cultural é, principalmente, promover o intercâmbio cultural entre os artistas caminhantes e as populações de cada cidade visitada. Para que isso aconteça pedimos e precisamos do acolhimento e disponibilidade dessas pessoas e as convidamos, inclusive, í  seguir caminhada conosco.

http://www.expediciondondemiras.blogspot.com/

O desafio do deepblue ao repentista no céu,

museu00101.jpg

minha gente se ilude e mente,
abertamente
abominavelmente
abrangente
abruptamente
absente
absolutamente
absorvente
adjacente
admiravelmente
adolescente
adoravelmente
adormente
adstringente
afectuosamente
afervente
afincadamente
afirmativamente
aformosente
afrente
afugente
agente
agitadamente
agrestemente
aguardente
aguente
airosamente
ajuizadamente
ajuramente
alegadamente
alegremente
alente
aliciente
alimente
altamente
alternativamente
amamente
amargamente
amarguradamente
amavelmente
ambiente
ameaçadoramente
amigavelmente
amistosamente
amiudadamente
amorosamente
amplamente
analogamente
angustiosamente
aniversariamente
ansiosamente
antecedente
antecedentemente
antecipadamente
anteriormente
antigamente
anualmente
apaixonadamente
aparente
aparentemente
apartadamente
apascente
apeçonhente
apoquente
aposente
apresente
apressadamente
aprofundadamente
aproximadamente
ardente
ardentemente
argentinamente
arguente
argumente
arrastadamente
arrebatadamente
arrebente
arregimente
ascendente
asneirentamente
asneirosamente
asperamente
assente
assinaladamente
assisadamente
assistente
associadamente
astuciosamente
astutamente
atabafadamente
atabalhoadamente
atarantadamente
atarefadamente
atempadamente
atentadamente
atentamente
atente
atentivamente
atinente
atormente
atraente
atravessadamente
atropeladamente
atualmente
aturadamente
audazmente
audiente
aumente
ausente
automaticamente
avente
avidamente
avisadamente
avivente
baldadamente
barulhentamente
basicamente
básicamente
batente
beatificamente
beneficente
benemerente
benevolente
bestialmente
brandamente
brevemente
bruscamente
brutalmente
cabalmente
cadente
caliente
calmamente
cancrescente
candente
candidamente
caoticamente
capazmente
caprichosamente
carecente
carente
carinhosamente
caritativamente
casualmente
categoricamente
cautamente
cautelosamente
cerimoniosamente
certamente
chapadamente
ciente
cimente
circum-adjacente
circunjacente
circunspectamente
circunstanciadamente
civicamente
clandestinamente
claramente
clemente
cliente
coalescente
cobiçosamente
coeficiente
coerente
coexistente
coincidente
combatente
comedidamente
comente
comovente
comparavelmente
compassivamente
compenetradamente
competente
competentemente
complacente
complementarmente
complemente
completamente
complicadamente
componente
comprimente
compulsivamente
compungente
comummente
concedente
concernente
concludente
concludentemente
concomitantemente
concorrente
concretamente
concupiscente
condescendente
condicente
condimente
condizente
conferente
confessadamente
confidencialmente
confidente
confitente
confortavelmente
confusamente
congruente
conhecidamente
conivente
conjuntamente
consciente
conscientemente
consente
consequente
consequentemente
consideravelmente
consistente
constantemente
constitucionalmente
constrigente
consulente
contemporaneamente
contente
continente
contingente
contingentemente
continuadamente
continuamente
contraproducente
contrariamente
contundente
convalescente
conveniente
convenientemente
convergente
convincente
copiosamente
corajosamente
cordialmente
corporalmente
correctamente
corrente
correspoendente
correspondente
corretamente
cortesmente
cotidianamente
crente
crescente
crespamente
criminalmente
cruelmente
cuidadosamente
cumprimente
curiosamente
custosamente
debilmente
decadente
decente
decicidamente
decididamente
decisivamente
declaradamente
decorrente
decrescente
deferente
deficiente
definitivamente
delicadamente
deliciosamente
delinquente
demasiadamente
demasidamente
demente
demitente
democraticamente
demoradamente
dente
dependente
deprimente
desabafadamente
desabridamente
desacorrente
desagradavelmente
desajeitadamente
desalente
desalinhadamente
desapoquente
desassombradamente
desatentamente
desavisadamente
descansadamente
descendente
descensionalmente
descobertamente
descoincidente
desconsoladamente
desconsoladoramente
descontente
descortesmente
descrente
descrescente
descuidadamente
desenfreadamente
desenganadamente
desengonçadamente
desesperadamente
desgraçadamente
designadamente
desigualmente
desjeitosamente
deslealmente
desleixadamente
desmedidamente
desmente
desmesuradamente
desnecessariamente
desobediente
desordenadamente
desoriente
despeitadamente
desportivamente
desproporcionadamente
despropositadamente
desquilibradamente
desvairadamente
detalhadamente
determinadamente
devidamente
devotamente
diariamente
diferente
diferentemente
dificilmente
dificí¬lmente
difusamente
dilatadamente
diligente
diminutamente
directamente
dirigente
discente
disciplinadamente
discretamente
discriminadamente
dissente
dissidente
dissimuladamente
distintamente
distraidamente
ditosamente
divergente
diversamente
divinamente
dobradamente
docemente
docente
doente
doidamente
dolente
dolorosamente
dormente
dramaticamente
drasticamente
duplamente
duplicadamente
duramente
ecleticamente
edolescente
éespecialmente
efectivamente
efervescente
efetivamente
eficazmente
eficiente
efusivamente
eloquente

2207.jpg

embaraçadamente
emente
eminente
emitente
emocionalmente
encandescente
encarecidamente
enchente
energicamente
enfrente
engenhosamente
enlevadamente
enormemente
ente
entusiasticamente
envolvente
epistolarmente
eqsessivemente
erodente
erradamente
escassamente
escondidamente
escrevente
escrupulosamente
espaçadamente
espacialmente
esparsamente
espavoridamente
especialmente
especificadamente
especificamente
esplendente
esplendidamente
espontaneamente
esquente
essencialmente
estoicamente
estouvadamente
estranhamente
estreitamente
estridente
estritamente
estrondosamente
estupefaciente
estupendamente
estupidamente
eternamente
eventualmente
evidente
evidentemente
exactamente
exageradamente
exatamente
excedente
excelente
excelentemente
excepcionalmente
excessivamente
excitadamente
excitantemente
exclusivamente
exigente
existente
expansivamente
expediente
expeditamente
experiente
experimente
explicitamente
expoente
expressamente
extensamente
extensivamente
extraordinariamente
extremadamente
extremamente
faceiramente
facilmente
factualmente
falsamente
familiarmente
fantasmagóricamente
farniente
fatalmente
fatidicamente
felizmente
fente
fermente
ferozmente
fervente
fervorosamente
festivamente
fidalgamente
finalmente
finamente
firmemente
fisicamente
fixamente
florente
florescente
fluente
fogosamente
fomente
forçosamente
formalmente
fortemente
fortuitamente
fotofobicamente
fracamente
fragmente
francamente
fraternalmente
fremente
freneticamente
frenéticamente
frente
frequente
frequentemente
freqüentemente
friamente
frondente
frondescente
frontalmente
frouxamente
frustradamente
fuente
fugitivamente
fulgente
fundamentalmente
fundamente
funebremente
funestamente
furiosamente
furtivamente
fútilmente
galhardamente
galhofeiramente
generosamente
gente
gentilmente
geograficamente
geralmente
gerente
gochemente
gramaticalmente
grandemente
gravemente
grosseiramente
grotescamente
gulosamente
habilidosamente
habilmente
habitualmente
hipocritamente
hipoteticamente
histericamente
historialmente
historicamente
hodiernamente
honestamente
horrente
horrivelmente
horrorosamente
humanamente
humildemente
humildosamente
identicamente
ideologicamente
ignescente
ignobilmente
igualitariamente
igualmente
ilegalmente
ilimitadamente
imanente
imediatamente
imensamente
iminente
imoderadamente
impaciente
impacientemente
imparcialmente
impassivelmente
impediente
impensadamente
imperativamente
imperfeitamente
imperiosamente
impertinente
imperturbavelmente
impetuosamente
impiedosamente
imponente

impotente
imprescindivelmente
imprescritivelmente
impreterivelmente
imprevidente
imprevistamente
improcedente
improficiente
imprudente
imprudentemente
impudente
impunemente
inadvertidamente
incalculavelmente
incandescente
incansavelmente
incessantemente
incidentalmente
incidente
incipiente
incivilmente
inclemente
inclusivamente
incoerente
incompetente
incompletamente
inconfidente
inconfundivelmente
incongruente
inconsciente
inconscientemente
inconsequente
inconseqüente
inconsistente
incontestavelmente
inconveniente
incremente
incrivelmente
indecente
indefinidamente
independente
independentemente
indesculpavelmente
indeterminadamente
indiferente
indiferentemente
indigente
indirectamente
indiretamente
indiscretamente
indiscriminadamente
indiscutivelmente
indispensavelmente
indistintamente
individualmente
indolente
indubitavelmente
indulgente
ineficiente
inegavelmente
inerente
inesperadamente
inevitavelmente
inexistente
inexoravelmente
inexperiente
inexplicavelmente
infalivelmente
infelizmente
inferiormente
infindavelmente
infinitamente
inflexivelmente
influente
ingente
ingenuamente
ingricolamente
inicialmente
ininterrompidamente
ininterruptamente
injustamente
inocente
inocentemente
inopinadamente
inquietamente
insciente
insensivelmente
insipiente
insistente
insistentemente
insolente
insolvente
inspiradamente
instantaneamente
instantemente
instintivamente
institucionalmente
insubsistente
insuficiente
insurgente
insuspeitadamente
integralmente
inteiramente
inteligente
intempestivamente
intendente
intensamente
intente
interdependente
interinamente
interiormente
interminavelmente
intermitente
internacionalmente
internamente
interrogativamente
interveniente
intimamente
intoleravelmente
intransigente
intrinsecamente
intrinsicamente
inutilmente
invariavelmente
invente
invulgarmente
irmãmente
ironicamente
irreflectidamente
irregularmente
irremediavelmente
irreparavelmente
irresistivelmente
irrespondivelmente
irreversivelmente
irritadamente
irritantemente
isente
isoladamente
jocosamente
judiciosamente
juntamente
justamente
laboriosamente
lamentavelmente
lamente
lançamente
languidamente
largamente
lastimosamente
latente
legalmente
legitimamente
lentamente
lente
leva-dente
levemente
levianamente
libidinosamente
licitamente
ligeiramente
limpidamente
lindamente
liricamente
literalmente
lividamente
livremente
logicamente
longamente
loucamente
luminosamente
luxuosamente
luzente
luzidente
magnificamente
magnificente
maioritariamente
maiormente
majestosamente
maldizente
malevolente
malfazente
manifestamente
mansamente
maquinalmente
maravilhosamente
maritalmente
massivamente
maternalmente
maturescente
medicamente
medonhamente
meigamente
melancolicamente
melodiosamente
mentalmente
mente
mentirosamente
meramente
meticulosamente
metodicamente
milagrosamente
militarmente
minguadamente
minuciosamente
miraculosamente
miseravelmente
misteriosamente
miudamente
moderadamente
modernamente
modestamente
molemente
momentaneamente
monotonamente
mordente
mormente
morosamente
mortalmente
movente
movimente
mudamente
mutuamente
naciente
nascente
naturalmente
necessariamente
negligente
negligentemente
nervosamente
nesciamente
nitidamente
nocente
nomeadamente
normalmente
notavelmente
notoriamente
novamente
nuevamente
nutriente
obediente
objectivamente
obrigatoriamente
observadamente
obstinadamente
obviamente
ocasionalmente
ocidente
ociosamente
ocultamente
oficialmente
omnipresente
omnisciente
opalescente
oponente
opulentamente
oralmente
orçamente
ordeiramente
ordenadamente
ordinalmente
ordinariamente
orgulhosamente
oriente
originalmente
originariamente
ornamente
ostente
ostentosamente
pachorrentamente
paciente
pacientemente
pacificamente
padecente
palidamente
palpavelmente
paralelamente
paramente
parcialmente
parente
particularmente
parvamente
passageiramente
patente
patentemente
paternalmente
paulatinamente
pausadamente
pavimente
pendente
penitente
penosamente
pensativamente
pente
perdidamente
perduravelmente
peremptoriamente
perenemente
perfeitamente
perfidamente
periodicamente
permanente
permanentemente
perpetuamente
perrsistente
persistente
pertencente
pertinente
pesadamente
pesarosamente
pessoalmente
piamente
pingente
plangente
plenamente
pobremente
poente
poeticamente
politicamente
pomposamente
pontualmente
pormenorizadamente
positivamente
possivelmente
posteriormente
potente
praticamente
precedente
precedentemente
preciosamente
precipitadamente
precisamente
precocemente
preeminente
preferencialmente
preferêncialmente
preguiçosamente
prematuramente
premente
preponente
prepotente
presente
presentemente
presidente
pressente
presumivelmente
pretendente
pretensamente
previamente
previdente
previsivelmente
primeiramente
primitivamente
principalmente
procedente
prodigamente
prodigiosamente
proeminente
proficiente
profundamente
profusamente
progressivamente
prolongadamente
prontamente
propriamente
prosperamente
provavelmente
proveniente
providamente
providente
provisoriamente
proximamente
prudente
prudentemente
publicamente
pudente
pungente
puramente
quente
racionalmente
radicalmente
rangente
rapidamente
raramente
rasgadamente
razoavelmente
reagente
realmente
rebente
recatadamente
recentamente
recente
recentemente
receosamente
recipiente
reciprocamente
recorrente
redondamente
referente
reflectidamente
refulgente
regaladamente
regente
regiamente
regimente
regulamente
regularmente
reincidente
reiteradamente
relativamente
religiosamente
reluzente
remanescente
reminiscente
renitente
renitentemente
rente
repelente
repente
repentinamente
repetidamente
represente
repticiamente
requerente
rescendente
residente
resignadamente
resistente
resolutamente
respectivamente
respeitosamente
resplandecente
resplendente
responsavelmente
reverente
ricamente
ridente
rigidamente
rigorosamente
risonhamente
rotamente
rudemente
ruidosamente
sabiamente
sabidamente
saliente
sapiente
sarcasticamente
sargente
saudosamente
secamente
secretamente
secundariamente
sedentamente
sedente
segmente
seguidamente
seguramente
semelhantemente
semente
sensatamente
sente
sentimentalmente
separadamente
sequente
sequiosamente
serenamente
seriamente
serodiamente
serpente
servente
severamente
sigilosamente
silenciosamente
silente
simbolicamente
similarmente
simpaticamente
simplesmente
simultaneamente
sinceramente
singelamente
singularmente
sinteticamente
sistematicamente
sobejamente
soberanamente
sobressalente
sobressaliente
sobresselente
sobrevivente
socialmente
sofregamente
solitariamente
sombriamente
somente
sómente
sordidamente
sorridente
sossegadamente
soturnamente
suavemente
subitamente
subordinadamente
subsequente
substancialmente
subterrâneamente
subtilmente
sucessivamente
suficiente
suficientemente
superficialmente
superintendente
superiormente
supervivente
suplente
supostamente
surdamente
surpreendente
sustente
sutilmente
tal-qualmente
tão-somente
tardiamente
tecnicamente
teimosamente
televisivamente
temente
temerariamente
temporãmente
temporariamente
tenazmente
tendente
tenente
tentadoramente
tente
tenuemente
tepidamente
terminantemente
ternamente
textualmente
timidamente
tolamente
torpemente
torrente
toscamente
totalmente
tradicionalmente
tragicamente
traiçoeiramente
tranquilamente
transcendente
transigente
transitoriamente
transparente
transversalmente
tremendamente
tremente
tristemente
triunfantemente
trivialmente
tumultuosamente
ulteriormente
ultimamente
unicamente
unidamente
urgente
urgentemente
usualmente
vagamente
vagarosamente
valente
vãmente
veemente
veementemente
veladamente
velhacamente
velozmente
vente
veramente
verdadeiramente
verosimilmente
vertente
vicente
vidente
vigente
vigorosamente
violentamente
violente
viridente
visceralmente
visivelmente
vistosamente
vitalmente
vivamente
vivente
vocalmente
voluntariamente
voluptuosamente
vulgarmente

só digo: – nem tente.

jborges_4.jpg

A confusão das línguas não deixa margem para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as esperanças de todos nós






 
 

a justa razão aqui delira
leminski – fragmento do catatau
pg 34 ed. sulina

leitura eletrônica em inglês – catataulido.ogg

1.jpg

“Preserva-se do real numa turris ebúrnea; o real
vem aí, o real está para

> chegar, eis o advento! Vrijburg defende-se,

se defendam vrijburgueses

> o cerco aperta, alerta, alarde, alarme, atalaia!
Todo o tiro é susto

, Todo > fumo – espanto, todo
cuidado – 



pouco caso

.
Vem nos negros dos quilombos,
> nas
> naus dos carcamanos,
na cara destes bichos:
basiliscos brasilicos queimam a
> cana, entre as chamas passando pendôes.

Cairás, torre de
Vrijburg

, de
> grande
> ruína.
Passeio entre cobras e es-
corpiões meu calcanhar de Aquino,
caminhar > de

Aq

uiles.

E essa torre da Babel do orgulho de Marcgravf e Spix,

pedra
> sobre pedra não ficará,
o mato virá sobre a pedra
e a pedra a espera da
> treva fica podre e vira hera a
pedra que era…

A confusão das línguas não
> deixa
margem
para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as
esperanças dos
> planos de todos nós:
as tábuas de eclipses de
Marcgravf não entram em
> acordo > com as de
Grauswinkel;
Japikse pensa que é macaco o aí que
Rovlox diz fruto
> dos coitos danados de
toupinamboults e tamanduás
;
Grauswinkel, perito nas
> manhas dos corpos celestes, nas manchas do sol e
outras raridades urânicas
>

é um lunático

;
Spix, cabeça de selva, onde uma

aiurupara
e

stá
pousada em cada
> embuayembo, uma aiurucuruca, um aiurucurau, uma
aiurucatinga, um tuim, uma
> tuipara, uma tuitirica, uma arara, uma
araracá, uma araracã, um araracanga,
> uma araraúna, em cada galho do
catálogo de caapomonga, caetimay, taioia,
> ibabiraba, ibiraobi! Viveiro? Isso está
tudo morto!

Por eles, as árvores
> nasciam com o nome em latim na casca, os animais
com o nome na testa dentro
> da moda que a besta do apocalipse lançou
com uma dízima periódica por
> diadema,
cada homem já nascia escrito em peito

o epitáfio,

os
frutos
brotariam
com o receituário
de suas propriedades,
virtudes e contraindicações.
> Esse é emético, esse
é diurético, esse é
antisséptico,
> laxante, dispéptico, adstringente

, isso é letal.”


tió caganer

cagao

Menjar bé i cagar fort/ I no tinguis por de la mortââ?¬â?¢ (ââ?¬Ë?Coma bem, cague forte e não tenha medo da morteââ?¬â?¢).

Subtropicalismo Tardio

ilusao

gallus

NBP largado í  deriva na Cachoeira dos Descartógrafos, desviante de uma planejada rastreabilidade de circulação. Sem destinatário e/ou com destino incerto – na eterna atemporalidade do meio-dia (o videoregistro assim o imortaliza, provisoriamente). O idí­lico ambiente – sem olfato – onde o não-objeto sumiu do mapa: 6m de queda d’água num bairro de Curitiba, cachoeira secreta, desacreditada, duvidada ao ponto cego de lenda urbana, não-lugar. Sí­tio florestal mestiço de mata atlântica, araucárias e plantas exóticas; fragmento subtropical na internet. Situação aberta ao redescobrimento, no desafio da comprovação do ver pra crer, do percurso por trilhas reais. A Odisséia de fluxos indefinidos repousa no sumidouro geográfico, túnel do tempo e submidialogia dos fatos. Relato do Eldorado, imagem do Paraí­so: desejo de lugar utópico com o qual todos ou muitos querem se relacionar. O não-objeto cai na real da ficção, habita o mito do acaso, desloca-se da segurança nominada do circuito de arte, onde é autoridade e até fetiche, para a concretude da natureza & território do imaginário, espaço onde a experiência pode estar desvinculada de uma expectativa prévia, ser surpresa pura e simples. Da cultura ao caos. Matéria-mistério sem rumo. Perder-se e achar-se, no encontro com o outro: vizinhos e internautas existem. Os dados do não-sei-o-quê specific estão lançados. Um não-lugar para o não-objeto, mas não um não-lugar para não-relações, pois restam bases, relacionais, e desejam-se outras, e outras mais virão mesmo sem serem desejadas, í  sorte dos acontecimentos, í  revelia de monitoramentos, ao destino das dúvidas. É a vida. E agora, desejou-se a incerteza, para encontrar-se, quem sabe, ou para ir além. Será o NBP resgatado e reinserido num circuito de arte? Estaria ele perdido para sempre na lembrança da última aparição? Tornou-se memória de um desejo de lançar-se ao desconhecido? O abismo e o buraco negro cruzaram sua órbita?

Cosmogonia da deriva: NBP na Cachoeira dos Descartógrafos. Meio-dia, Memelucovich.

emiliano

cachoeira