E-mail é mais prejudicial a QI do que maconha, diz estudo

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O QI (Quociente de Inteligência) de pessoas preocupadas com suas caixas de e-mails sofre perdas maiores do que o QI daqueles que fumam maconha, diz um estudo britânico.

A perda do quociente entre funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização do webmail é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Depois de fumar maconha, a perda é de quatro pontos, afirma a pesquisa do King’s College, da London University.

“Descobrimos que essa obsessão em checar mensagens, um fenômeno cada vez mais comum, pode prejudicar muito o desempenho do funcionário”, afirmou Glenn Wilson, psiquiatra responsável pela pesquisa, segundo a “CNN”.

O estudo acompanhou 1.100 britânicos e mostra que o principal problema dos e-mails são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de comunicação. Elas reduzem a produtividade e fazem com que as pessoas sintam-se mais cansadas do que o normal.

Cerca de 66% dos entrevistados confessam checar seus e-mails fora do horário de trabalho e quando estão de férias. Além disso, 50% deles respondem as mensagens em menos de 60 minutos depois do recebimento. Um em cada cinco funcionários interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails.

E-mail é mais prejudicial a QI do que maconha, diz estudo

O QI (Quociente de Inteligência) de pessoas preocupadas com suas caixas de e-mails sofre perdas maiores do que o QI daqueles que fumam maconha, diz um estudo britânico.

A perda do quociente entre funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização do webmail é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Depois de fumar maconha, a perda é de quatro pontos, afirma a pesquisa do King’s College, da London University.

“Descobrimos que essa obsessão em checar mensagens, um fenômeno cada vez mais comum, pode prejudicar muito o desempenho do funcionário”, afirmou Glenn Wilson, psiquiatra responsável pela pesquisa, segundo a “CNN”.

O estudo acompanhou 1.100 britânicos e mostra que o principal problema dos e-mails são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de comunicação. Elas reduzem a produtividade e fazem com que as pessoas sintam-se mais cansadas do que o normal.

Cerca de 66% dos entrevistados confessam checar seus e-mails fora do horário de trabalho e quando estão de férias. Além disso, 50% deles respondem as mensagens em menos de 60 minutos depois do recebimento. Um em cada cinco funcionários interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails.

DIVULGUEM: Ferramentas Livres – Cultura Livre – Software Livre

é um evento que acontece em Curitiba ( com conexão virtual no Rio no IP) durante setembro e o í­nicio de outubro, com palestras, oficinas e debates, explicando como é possí­vel ultilizar ferramentas de software livre para uma maior autonomia e articulação do artistas no meio digital. As palestras e um debate final estarão acontecendo na Escola de Belas Artes do Paraná (EMBAP) e a oficina estará ocorrendo no SESC simultaneamente e em conexão via rede com outro importantante evento de midiatática, o HackLabImmersion.

mais detalhes em:
http://www.organismo.art.br/culturalivre/

Arte Política no Desafiatlux 02/09 – 14h as 17 na EMBAP – a partir das 19hs no Sesc da Esquina

Karinna Bueno
to sul, minc
More options Aug 29 (1 day ago)

Oi
O pessoal da Celepar e outros estão realizando a Latinware nos dias 18
e 19 de Novembro em Curitiba e ofereceram um espaço para
participarmos. O que acha?
bjos
Kah


(…)

Seguem importantes discussões sobre corporativismo no Software Livre, modelos de gestão e Autogestão, na lista dos implementadores da ação Cultura Digital.

(…
)

Fabianne Balvedi
to minc

como se dará esta participação tendo em vista as
caracterí­sticas do evento. se minha idéia de subverter não é uma boa,
o que vcs sugerem então?

Glerm Soares
to minc

Autogestão não se aprende em MBA nem em livro da coleção ” Baderna”. Como já foi dito, é um impulso de coragem e equilí­brio de objetivos pessoais com consciência da responsabilidade do seus atos. Não é pelo “salário”, é pela tranformação dele em REAL VALOR.

Quanto ao Latinware ( e alguma tal ” subversão” necessária ): Eu já falei com a Fabs sobre isso e acho que fica aí­ pra vocês pensarem: Por que Curitiba, tendo mantenedores do Kernel na cidade, empresas pioneiras de SL, grupos organizadí­ssimos como PSL, MSL, e milhares de techs ultra competentes de SL, não tem um movimento CULTURAL forte em torno do Software Livre? Além dos berimbaus e hip hops todos, garanto a vocês que a resposta desta pergunta é uma das essenciais pra entender o “Brasil” ( s’il exist).
Sem querer dar uma de tadinho, mas “artista” aqui é sempre “entre aspas” ou Maldito (capital M). É a cultura das ” pessoas frias”, a “formiga e a cigarra” e outras estórinhas do bestiário.

Mas porque eu estou desviando o assunto? Ai é que tá. Não estou. Será que não é jogo para nós do “Brasil”, conseguirmos tirar estas “aspas” daqui onde está a maior concentração de nerds, organizadinhos, certinhos, fazendo SL funcionar por metro quadrado? Parece que fazer um lance ducaralho na LatinWare, integrando ativos artistas locais com com os techies ultracorporativos da região pode ser no mí­nimo um choque cultural. O que seria no mí­nimo importante. Mas acho que vai além: vizinhos podem se descobrir e inventar alguma festa inédita.

Quanto ao evento internacional paralelo: Acho importantí­ssimo a participação da Cultura Digital nisso, mas por questões de “Autogestão” ( com perdão das aspas), Eu sou um dos que se candidata a ficar no Brasil dando suporte pros kits dos pontos.

No mais, convido quem quiser pra passar um mês aqui em casa, só pra ver que não estou mentindo. 🙂

abraço

glerm

Leo germani
to minc
More options 7:48 pm (14 minutes ago)

Ha!!

Gostei da sua provocação Glerm.

E depois dela meu voto vai para que a LatinWare? entre para nosso calendário com força total: Mesma força q Piaui, Aracaju, LacFree e afins.

Leo,,

Leo germani
to minc
More options 7:49 pm (13 minutes ago)

Complementando…

ou seja. Fazer o LabLivre lá. Convidar pontos da região. Modelo de produção de software livre para cultura.. videos.. musicas… bagunça…

Arte Política no Desafiatlux 02/09 – Sesc da Esquina

http://hackeandocatatau.arquiviagem.net/wp-images/homemnu.jpg

Karinna Bueno
to sul, minc
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Oi
O pessoal da Celepar e outros estão realizando a Latinware nos dias 18
e 19 de Novembro em Curitiba e ofereceram um espaço para
participarmos. O que acha?
bjos
Kah

(…)

Seguem importantes discussões sobre corporativismo no Software Livre, modelos de gestão e Autogestão. ( Vale a pena buscar na lista)

(…)

Fabianne Balvedi

como se dará esta participação tendo em vista as
caracterí­sticas do evento. se minha idéia de subverter não é uma boa,
o que vcs sugerem então?

Glerm Soares

Autogestão não se aprende em MBA nem em livro da coleção ” Baderna”. Como já foi dito, é um impulso de coragem e equilí­brio de objetivos pessoais com consciência da responsabilidade do seus atos. Não é pelo “salário”, é pela tranformação dele em REAL VALOR.

Quanto ao Latinware ( e alguma tal ” subversão” necessária ): Eu já falei com a Fabs sobre isso e acho que fica aí­ pra vocês pensarem: Por que Curitiba, tendo mantenedores do Kernel na cidade, empresas pioneiras de SL, grupos organizadí­ssimos como PSL, MSL, e milhares de techs ultra competentes de SL, não tem um movimento CULTURAL forte em torno do Software Livre? Além dos berimbaus e hip hops todos, garanto a vocês que a resposta desta pergunta é uma das essenciais pra entender o “Brasil” ( s’il exist).
Sem querer dar uma de tadinho, mas “artista” aqui é sempre “entre aspas” ou Maldito (capital M). É a cultura das ” pessoas frias”, a “formiga e a cigarra” e outras estórinhas do bestiário.

Mas porque eu estou desviando o assunto? Ai é que tá. Não estou. Será que não é jogo para nós do “Brasil”, conseguirmos tirar estas “aspas” daqui onde está a maior concentração de nerds, organizadinhos, certinhos, fazendo SL funcionar por metro quadrado? Parece que fazer um lance ducaralho na LatinWare?, integrando ativos artistas locais com com os techies ultracorporativos da região pode ser no mí­nimo um choque cultural. O que seria no mí­nimo importante. Mas acho que vai além: vizinhos podem se descobrir e inventar alguma festa inédita.

Quanto ao evento internacional paralelo: Acho importantí­ssimo a participação da Cultura Digital nisso, mas por questões de “Autogestão” ( com perdão das aspas), Eu sou um dos que se candidata a ficar no Brasil dando suporte pros kits dos pontos.

No mais, convido quem quiser pra passar um mês aqui em casa, só pra ver que não estou mentindo. 🙂

abraço

glerm

Leo germani
to minc
More options 7:48 pm (14 minutes ago)
Ha!!

Gostei da sua provocação Glerm.

E depois dela meu voto vai para que a LatinWare? entre para nosso calendário com força total: Mesma força q Piaui, Aracaju, LacFree? e afins.

Leo,,

Leo germani
to minc
More options 7:49 pm (13 minutes ago)
Complementando…

ou seja. Fazer o LabLivre? lá. Convidar pontos da região. Modelo de produção de software livre para cultra.. videos.. musicas… bagunça…

nossa pátria patrais

bandeira

ORAÇÃO à BANDEIRA NACIONAL BRASILEIRA
(OLAVO BILAC)

Bendita seja, Bandeira do Brasil!

Bendita seja, pela tua beleza! És alegre e triunfal.

Quando te estendes e estalas í  viração, espalhas, sobre nós um canto e um perfume: porque a viração, que te agita, passou pelas nossas florestas, roçou as toalhas das nossas cataratas, rolou no fundo dos nossos grotões, beijou os pí­ncaros das nossas montanhas, e de lá trouxe o bulí­cio e a frescura que entrega ao teu seio carinhoso.

És formosa e clara, graciosa e sugestiva. O teu verde, côr da esperança, é a perpétua mocidade de nossa terra e a perpétua meiguice das ondas mansas que se espreguiçam sobre as nossas praias. O teu ouro, é o sol que nos alimenta e excita, pai das nossas searas e dos nossos sonhos, nume da fartura e do amor,fonte inesgotável de alento e de beleza. O teu azul é o céu que nos abençoa, inundando de soalheiras ofuscantes, de luares mágicos e de enxames de estrelas. E o teu Cruzeiro do Sul é a nossa história, as nossas tradições; viu a terra desconhecida e a terra descoberta, o nascer do povo indeciso, a inquieta alvorada da Pátria, o sofrimento das horas difí­cies e o delí­rio dos dias de vitória; para êle, para o seu fulgor divino ascenderam, numa escalada ansiosa, quatro séculos de beijos e de prreces; e, pelos séculos em fora irão para êle a veneração comovida e o culto feiticista da multidões de Brasileiros que hão de viver e lutar!

Bendita sejas, pela tua bondade! Cremos em ti; por esta crença, trabalhamos e pensamos. í tua sombra, viçam os nossos sertões, cavados em vales meigos, riçados em brenhas profundas, levantados em serras magestosas, em que escondem torvelins de existências e tesouros virgens, fluem as nossas águas vivas e vertentes, em que circulam a nossa soberania e o nosso comércio, agora derramadas em correntes generosas, agora precipitadas em rebojos esplêndidos, agora remansadas entre selvas e colinas; e sorriem os nossos campos, cheios de lavouras e de gados, cheios de casais modestos, felizes no suado labor e na honrada paz. E, sob a tua égide, rumorejam as nossas cidades, comeias magní­ficas, em que tumultuam ondas de povo, e em que se extenuam braços, e se esfalfam estaleiros, e vozeiam mercados, e soletram escolas, e rezam igrejas!

Bendita sejas, pela tua glória! Para que seja maior a tua glória, juntam-se, na mesma labuta, a enxada e o livro, a espada e o escropo, a espingarda …, o … e a pena. Para o teu regaço piedoso, elevam-se, como uma oblata, os aromas dos jardins e os rolos de fumo das chaminés; e sobe o hino sacro de todas as nossas almas, ressoando o nosso esforço, o nosso pensamento e a nossa dedicação, vozes altas concertadas, em que se casam o ranger dos arados, o chiar dos carros de bois, os silvos das locomotivas, o retumbar das máquinas, o ferver dos engenhos, o clamor dos sinos, o clamor dos clarins, dos quartéis, o esfuziar dos ventos, o remalhar das matas, o murmurejo dos rios, o regougo do mar, o gorjeio das aves, todas as músicas secretas da natureza, as cantigas inocentes do povo, a serena harmonia criadora das liras dos poetas.

Bendita sejas pelo teu poder; pela esperança que nos dás; pelo valor que nos inspira, quando, com os olhos postos em tua imagem, batalhamos a boa batalha, na campanha augusta em que estamos empenhados; e pela certeza da nossa vitória, que canta e chispa no frêmito e no lampejo das tuas dobras ao vento e ao sol!

Bendita sejas pelo teu influxo e pelo teu carinho, que inflamarão todas as almas, condensarão numa só força todas as forças dispersas no território imenso, abafarão as invejas e as rivalidades no seio da famí­lia brasileira, e darão coragem aos fracos, tolerância aos fortes, firmeza aos crentes, e estí­mulo aos desanimados! Benditas sejas!

E para todo o sempre, expande-te, e desfralda-te, palpita e resplandece, como uma grande asa, sobre a definitiva Pátria, que queremos criar forte e livre; pací­fica, mas armada; modesta, mas digna; dadivosa para os estranhos, mas antes de tudo maternal para os filhos, misericordiosa, suave, lí­rica, mas escudada de energia e de prudência, de instrução e de civismo, de disciplina e de coesão, de exército destro e de marinha aparelhada, para assegurar e defender a nossa honra, a nossa inteligência, o nosso trabalho, a nossa justiça e a nossa paz!

Bendita sejas para todo sempre, Bandeira do Brasil!

BANDEIRAS HIST�RICAS DO BRASIL

Nas
escolas, p�blicas ou particulares, � obrigat�rio o hasteamento solene
da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por
semana.

BANDEIRAS
HIST�RICAS DO BRASIL


Bandeira
de Ordem de Cristo (1332 – 1651)

A Ordem de
Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navega��es
lusitanas e exerceu grande influ�ncia nos dois primeiros
s�culos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas
velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente
no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras
missas. Os marcos traziam de um lado o escudo portugu�s e do
outro a Cruz de Cristo.


Bandeira
Real (1500 – 1521)

Era o pavilh�o
oficial do Reino Portugu�s na �poca do descobrimento do Brasil
e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em
nossa terra at� 1521. Como inova��o apresenta, pela primeira
vez, o escudo de Portugal.


Bandeira
de D. Jo�o III (1521 – 1616)

O l�baro desse
soberano, cognominado o "Colonizador", tomou parte em
importantes eventos de nossa forma��o hist�rica, como as
expedi��es exploradoras e colonizadoras, a institui��o do
Governo Geral na Bahia em 1549 e a posterior divis�o do Brasil
em dois Governos, com a outra sede no Maranh�o.

Bandeira
do Dom�nio Espanhol (1616 – 1640)

Este pend�o,
criado em 1616, por Felipe II da Espanha, para Portugal e suas
col�nias, assistiu �s invas�es holandesas no Nordeste e ao
in�cio da expans�o bandeirante, propiciada, em parte, pela
"Uni�o Ib�rica".


Bandeira
da Restaura��o ( 1640 – 1683)

Tamb�m
conhecida como "Bandeira de D. Jo�o IV", foi
institu�da, logo ap�s o fim do dom�nio espanhol, para
caracterizar o ressurgimento do Reino Lusitano sob a Casa de
Bragan�a O fato mais importante que presidiu foi a expuls�o
dos holandeses de nosso territ�rio. A orla azul alia � id�ia
de P�tria o culto de Nossa Senhora da Concei��o, que passou a
ser a Padroeira de Portugal, no ano de 1646.


Bandeira
do Principado do Brasil (1645 – 1816)

O primeiro
pavilh�o elaborado especialmente para o Brasil. D Jo�o IV
conferiu a seu filho Teod�sio o t�tulo de "Pr�ncipe do
Brasil", distin��o transferida aos demais herdeiros
presuntivos da Coroa Lusa. A esfera armilar de ouro passou a ser
representada nas bandeiras de nosso Pa�s.


Bandeira
de D. Pedro II, de Portugal (1683 – 1706)

Esta bandeira
presenciou o apogeu de epop�ia bandeirante, que tanto
contribuiu para nossa expans�o territorial. � interessante
atentar para a inclus�o do campo em verde (ret�ngulo), que
voltaria a surgir na Bandeira Imperial e foi conservado na
Bandeira atual, adotada pela Rep�blica.


Bandeira
Real S�culo XVII (1600 – 1700)

Esta bandeira
foi usada como s�mbolo oficial do Reino ao lado dos tr�s
pavilh�es j� citados, a Bandeira da restaura��o, a do
Principado do Brasil e a Bandeira de D. Pedro II, de Portugal.


Bandeira
do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)

Criada em
conseq��ncia da eleva��o do Brasil � categoria de Reino, em
1815, presidiu as lutas contra Artigas, a incorpora��o da
Cisplatina, a Revolu��o Pernambucana de 1817 e,
principalmente, a conscientiza��o de nossas lideran�as quanto
� necessidade e � urg�ncia de nossa emancipa��o pol�tica.
O Brasil est� representando nessa bandeira pela esfera armilar
de ouro, em campo azul, que passou a constituir as Armas do
Brasil Reino.


Bandeira
do Regime Constitucional ( 1821- 1822)

A Revolu��o
do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais
da Revolu��o Francesa, abolindo a monarquia absoluta e
instituindo o regime constitucional, cujo pavilh�o foi criado
em 21 de agosto de 1821. Foi a �ltima bandeira Lusa a tremular
no Brasil.


Bandeira
Imperial do Brasil (1822 – 1889)

Criada por
Decreto de 18 de setembro de 1822, era composta de um ret�ngulo
verde e nele, inscrito, um losango ouro, ficando no centro deste
o Escudo de Armas do Brasil. Assistiu ao nosso crescimento como
Na��o e a consolida��o da unidade nacional.


Bandeira
Provis�ria da Rep�blica (15 a 19 Nov 1889)

Esta bandeira
foi hasteada na reda��o do jornal "A Cidade do Rio",
ap�s a proclama��o da Rep�blica, e no navio
"Alagoas", que conduziu a fam�lia imperial ao
ex�lio.

AS ARMAS
NACIONAIS



� obrigat�rio o uso das Armas Nacionais:
No Pal�cio da Presid�ncia da Rep�blica e na resid�ncia do Presidente
da Rep�blica; nos edif�cios-sede dos Minist�rios; nas Casas do
Congresso Nacional; no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais
Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos; nos edif�cios-sede dos
poderes executivo, legislativo e judici�rio dos Estados, Territ�rios e
Distrito Federal; nas Prefeituras e C�maras Municipais; na frontaria
dos edif�cios das reparti��es p�blicas federais; nos quart�is das
for�as federais de terra, mar e ar e das pol�cias militares e corpos
de bombeiros militares, nos seus armamentos, bem como nas fortalezas e
nos navios de guerra; na frontaria ou no sal�o principal das escolas
p�blicas; nos pap�is de expediente, nos convites e nas publica��es
oficiais dos �rg�os federais.

O SELO
NACIONAL



O Selo Nacional ser� usado para autenticar os atos de governo, bem como
os diplomas e certificados emitidos pelos estabelecimentos de ensino
oficiais ou reconhecidos.

AS CORES
NACIONAIS


Considera-se
cores nacionais o verde e o amarelo. As cores nacionais podem ser usadas
sem quaisquer restri��es, inclusive associadas a azul e branco.

Fonte: Minist�rio do
Ex�rcito

http://www.aman.ensino.eb.br/histgeo/BandeiraNacional/Imperio.htm

http://www.on.br/glossario/alfabeto/b/bandeirabrasil.html

http://www.calendario.cnt.br/bandeirabrasileira.htm

Mario Domingues no Polavra

O professor de Latim e de Literatura Latina da UFPR Mario Domingues está confirmado para o evento Polavra. Mario Domingues obteve o Prêmio Menção Honrosa no Concurso Cruz e Sousa de Literatura, na categoria Poesia Nacional e o 1ú Concurso Nacional de Clipoemas, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba. É autor de Paisagem Transitória (Editora Ciência do Acidente, São Paulo/SP) além de muitas outras publicações autorais e de tradução direta do Latim.

Octavius von Dusseldorf fala Thimpor no Polavra

Textos inauditos do Chargista e Cartunista Solda no Evento Polavra
no Sesc da Esquina, dia 02/09 em Desafiatlux

Livre-se!
(Informações de cocheira sobre a nossa ração cultural diária
)

O HOMEM DE TÚNICA, de Josias Crátilo de Souza; Editora Crí­ton; 239 páginas que dão a impressão de 600; 10 cruzeiros.

Na Universidade de Mexelin, onde morreu de febre amarela
(bonita cor) em 1956, ele costumava dar longos passeios trajando uma túnica amarrotada com a inscrição: “A Arte proporciona í  Ciência o meio para se conhecer uma rã no escuro” bordada no peito.
E não passou disso. A existência marcada pela fatalidade possibilitou í  Josias Crátilo uma narrativa coerente e desigual, raramente encontrada em escritores canhotos, solteiros ou macrobióticos.
Em seu primeiro livro, “Desdiálogos”, ele achava Platão horrí­vel, a começar pelas espáduas.
E afirmava categoricamente: “A idéia de uma república nova, governada por filósofos, em Siracusa, não partiu de Platão, e sim de um escravo subnutrido que queria trabalhar na cozinha, com o intuito de poder matar aquilo que o estava matando, ou seja, a fome”.
Em “O Homem de Túnica”, novas investidas contra o filósofo: “Sabemos perfeitamente que Platão nasceu de uma famí­lia nobre e ilustre. Ora, com todo esse empoamento social, como poderiam ter-lhe dado, quando garoto, o apelido de Platinha”? “Platinha”, sinceramente, senhores!”
Este livro nada acrescenta í  curta carreira de Josias, muito mais seguro e maledicente em “Duro de Cintura”, onde narra a tragédia que envolve os camarões com mau hálito nas ilhas do Pací­fico. No fim da vida, como se pode notar, Josias nutria pela literatura um amor simplesmente platônico.

A MíQUINA DESCALÇA, de J. Forbes; Editora Ptolomeu; 226 páginas frente e verso; 226 cruzeiros (1 por página); capa grátis.

Uma holandesa é raptada por seres extraterrestres e levada ao planeta 662 – ramal 23, onde permanece 132 anos como prisioneira das potentes máquinas pensantes que habitam o misterioso corpo celeste, do tamanho de uma laranja sem sementes.
Como prisioneira dos estranhos seres, a holandesa não diz uma só palavra e, até que as máquinas cheguem í  uma conclusão, permanece sentada sobre um exemplar da revista “GutGut”, distribuí­da nos banheiros públicos de Londres.
Quando finalmente resolve abrir a boca e dizer algo, uma das máquinas, semelhante í  uma lavadora automática cheia de roupas sujas, lhe desfere um pontapé no traseiro, ato imediatamente revidado pela holandesa, que fica com o pé inchado durante o resto de sua permanência naquele planeta.
Devolvida í  Terra, ela é encontrada por um povo extremamente desenvolvido, recebendo sessões diárias de acupuntura até que, lendo o jornal de domingo, encontra um emprego de peneira e foge de tudo.
A narrativa forte de J. Forbes evoca Isac Asimov da fase azul, com exceção da parte em que a holandesa sobe as escadas em direção ao WC da Diretoria. Para os leitores da moderna ficção cientí­fica com problemas no trato urogenital, um livro perfeito.

CICUTA SEM GELO, de José Parmênides de Eléia; Editora Priori; oitocentas e tantas páginas, uma mais enfadonha que a outra.

O autor não é, seguramente, pela Ética Tomista. Esta, baseada na finalidade metafí­sica, supõe que todos os seres têm um fim prefixado.
Neste livro, José Parmênides contraria toda uma filosofia iniciada em “Raios Catódicos”, polêmico e fundamental para a carreira do volúvel mineiro, que, aos 97 anos, é considerado um dos baluartes do “orelhismo”, movimento banido da Semana de 22 por não ter pé nem cabeça.
Na página 346, Parmênides nega tudo o que disse antes ao propor que “para se chegar a um determinado fim, é preciso passar pela metade, assim, um outro fim foi atingido, não o fim final, mas o fim começo” ou “o cume da escolástica é muito mais alto do que se imagina”.
Se os orelhistas atuais não estivessem tão euforicamente encurralados, teriam em Parmênides um colaborador de grande vulto, principalmente depois que, encarado pela intelectualidade pós-guerra, ele virou o rosto e escreveu “Moldando Baquelite”, oferecido í s duas irmãs numa dedicatória simples e fulminante: “à Dulcinéia e í  Rutinéia, sem as quais eu não continuaria na boléia”.
Permênides sempre teve na baderna uma arma contra a imensa seriedade peculiar de seus contemporâneos.
Olhar os lí­rios da estante, para ele, sempre foi uma discussão linguí­stica, mas “Cicuta Sem Gelo” dificilmente será aquilo que todos esperam de um livro de Parmênides, contraditório do começo ao fim, em todas as páginas.
A mais cara das contradições, que deve custar ao autor o esquecimento por muito tempo, está na tonalidade discursiva, demonstrando talento e habilidade ao folhear o palavreado, mas deixando para trás o motivo inicial do livro, isto é, a finalidade dialética pura de encontrar a verdade.
E ela estava debaixo do tapete

VIDA, de Carmem Nunes Taciano; Editora Bodelér; 123 páginas; 100 cruzeiros, com direito a devolução.

A poesia morreu?
Não, segundo Carmem Nunes Taciano, que estréia com este “Vida” cheio de lirismo, contrastando com uma realidade dura e melancólica, embora um pouco trôpego e com erros de revisão.
A autora inspira confiança nas idéias, desde o poema “Linotipista Mí­ope”, que abre o livro e nos entrega í s meditações, até “Ode ao Transí­stor”, de uma agressividade í­mpar, devolvendo ao leitor a raiva comovente da tragédia de Romeu e Julieta, os amantes de Verona, separados e ao mesmo tempo eternamente unidos pela rivalidade das famí­lias.
Os tropeços de “Vida” são insignificantes perante a habilidade da autora ao abordar temas perigosos, como a patética, porém romântica, aventura da moçoila que perde a virgindade num pife demorado.
Carmem Nunes Taciano garantiu com este “Vida” seu lugar na estante poética brasileira.
Os pecados da revisão, como por exemplo, na página 45, onde se lê: “Sede, gengibirra, lobo!”(Vêde, como gira o globo!) refletem o amadorismo da editora, prejudicando tão brilhante autora em seu livro inicial, mostrando as preocupações de uma jovem com os problemas do tio aposentado.

OS PIGMEUS, OS PIGTEUS, de Rolando Siqueira; Editora Ananás; 146 páginas de rolar de rir; vinte e tantos cruzeiros.

Em Borboréia, onde reside, ele é chamado carinhosamente pela população de “Dez Merréis”, apelido adquirido quando ainda era proprietário do único boteco da cidade, o saudoso “Arrebentou a Mi”, ponto de encontro de boêmios e seresteiros da cidade. E foi com essa vivência musical que Rolando Siqueira aprendeu a contar piadas, fazer trocadilhos e nunca mais tocar no assunto, conforme o prefácio de Igor Cabeça de Vodka, “Lo Borracho”. A leitura de “Os Pigmeus, os Pigteus” nos mostra um humorista maduro, caindo pelas tabelas, soltando foguetes pelo fim da censura prévia, apesar dos trocadilhos infames e exagerados.
Os dramas de um dono de boteco, nariz vermelho, em eterna discussão com uma esposa cheirando a bolinho-da-graxa, que lhe exige fidelidade até no truco, narrados com esperteza e linguagem inovadora, fazem deste volume um livro indispensável a todos os paus dââ?¬â?¢água que tomam mais de quatro ââ?¬Ë?saideiras”.
Ou, como no trocadilho de Rolando Siqueira: “o mundo inteiro não vale o meu bar”.

Agosto

2005/dia 27 – Sábado de manhã

E por aí­ se escoa como em chuva o mês de agosto, outro como tantos outros que assim são nomeados só pra testemunhar evoluções solaris e perfazendo ao todo um nada, quase. Que pedra sobre pedra ou ao seu lado rola, e tudo queima e tudo seca, um dia. Somos terminações nervosas nessa superfí­cie/pele do universo e somos micro-olhos, inda. Ser acometida pela lí­rica em laivos brancos como as folhas de algumas plantas venenosas. Por aí­ ficar o agosto em como as plantas ficam, torpor da decomposição. Toda fabulação é insana. Todo mito é paranóide. Toda literatura é sonambulismo ou sonho. Como a grande nave da igreja ao lado, adormecida no escuro que se estende em dentro e fora a si, guardiã de cânticos e orações, pios de corujas de muitas gerações em sua torre, arrulhar de pombas de outras tantas nos beirais, tamborilar febril das chuvas no telhado, passos talvez em dentro abaixo de seus pisos, interior profundo abaixo dos porões, murmúrio de reza nas paredes, nos tetos confissão de culpa e pedidos de perdão. Por cima a ela um avião que passa longamente ao longe e mais distante ainda as nuvens, a lua, o sol e as estrelas que í s vezes são audí­veis.

2005/dia 26 – sexta-feira

Musgos nos muros
Grandes manchas como fractais sobre os telhados
Sombras das árvores.
(só os ipês amarelam)
No primeiro planalto em agosto
A vida embolora e funga.

E lá vêm os sabiás de novo
Com sua velha ladainha
Como se já fosse primavera.
Fazem desajeitado dueto com os bem-te-vis solidários
Que no todo inverno
Cantaram sem graça para nós.

à noite, mesmo dia.

A brotar dos vórtices e
A escorrer em verticalidades
Engenhosamente recolhida em calhas e
Borbulhando por sarjetas, dutos e canais
Lá se foi a chuva quase toda.
Um pouco restou para o banho dos pardais.

2005/dia 28 domingo- manhã

Em resplender de sóis pela janela vejo a nave intacta,
Passada está a noite em tormentoso memorar,
Afastados todos os fantasmas do passado agora
Nova igreja para um novo rito e nova seita
Em fundo ao céu azul da quase primavera
Que na voz dos passarocos faz-se anunciar
Para bem logo. Aos poucos e delicadamente
Seca-se ao sol ao seu calor.
E sob o signo da virgem fica nova
E fica novo o mundo em flor.

Fim de agosto, 2005-08-28.

Glerm Soares confirma a presença em Polavra

Glerm Soares fará leitura inédita de trechos de seu primeiro, único e último romance, que nunca será terminado: “A incrível Máquina de Fazer Moedas”, no dia 02 de setembro, no evento DesafiatLux – SESC da Esquina.

(…)Você me diz que isso não tem graça.

Eu digo que a graça esta nos pequenos momentos. Desta história e de todas as histórias que fazem parte da sua vida. Viva esta história. Construa sua história. Participe dela. Aqui e agora. E isso é tudo.

Mas e a arte? Você me pergunta? Como fica a arte???

A arte está morta, 7. Vou buscar a pá.

Enterramos aquela ninfa numa vala funda.
Ela ainda sorri e eu sei que respira.
Da sua tumba florescem pés de copos de leite que vertem sangue. Ligo a teve e todos os eletrodomésticos. Abro o jornal. Consulto meu saldo bancário.
Devo morrer agora.

Ela me beija. Eu estou morto. Mas sonho.
Sonho que morri. Mas sonho.

Começo.

Glerm Soares confirma a presença em Polavra


Glerm Soares fará leitura inédita de trechos de seu catatau que nunca será terminado: ” A í­ncrivel Máquina de Fazer Moedas” em Desafiatlux, neste dia 02 no SESC.
(…)
Você me diz que isso não tem graça.

Eu digo que a graça esta nos pequenos momentos. Desta história e de todas as histórias que fazem parte da sua vida. Viva esta história. Construa sua história. Participe dela. Aqui e agora. E isso é tudo.

Mas e a arte? Você me pergunta? Como fica a arte???

A arte está morta, 7. Vou buscar a pá.

Enterramos aquela ninfa numa vala funda.
Ela ainda sorri e eu sei que respira.
Da sua tumba florescem pés de copos de leite que vertem sangue. Ligo a teve e todos os eletrodomésticos. Abro o jornal. Consulto meu saldo bancário.
Devo morrer agora.

Ela me beija. Eu estou morto. Mas sonho.
Sonho que morri. Mas sonho.

Começo.

Mario Domingues no Polavra

O professor de Latim e de Literatura Latina da UFPR Mario Domingues está confirmado para o evento Polavra. Mario Domingues obteve o Prêmio Menção Honrosa no Concurso Cruz e Sousa de Literatura, na categoria Poesia Nacional e o 1ú Concurso Nacional de Clipoemas, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba. É autor de Paisagem Transitória (Editora Ciência do Acidente, São Paulo/SP) além de muitas outras publicações autorais e de tradução direta do Latim.