Segurança defronte ao labirinto abismo

Um estudo sueco desenvolvido ao longo de vinte anos demonstrou que a memória humana vem melhorando a cada geração, devido a fatores como ní­veis mais elevados de instrução e boa nutrição.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Estocolmo, os resultados do estudo – o maior já realizado sobre o tema – podem conduzir í  elevação da atual idade de aposentadoria para homens e mulheres.

“Os resultados indicam que a idade de aposentadoria pode ser ajustada para além dos limites atuais, já que estamos retendo melhores funções cognitivas no processo de envelhecimento”, destacou Lars-Gí¶ran Nilsson, professor de Psicologia da Universidade de Estocolmo e lí­der do projeto, em entrevista ao jornal sueco Svenska Dagbladet.

Cientistas chineses já expressaram interesse na pesquisa.

Família Bula: Cosmoléxicos.

Segurança defronte ao labirinto abismo. Extensão das formas fixas, mestiçagem da alucinação contra as forças centripetas de estagnação pela ordem segundo interesses hegemônicos, parciais, que não respeitam as diferenças e fazem das suas desições e imposições a opressão do outro. Espaço de disputa desigual que tende a inexpressividade e alienação do outro.

Acesso ao sonho crí­tico – verdade do planeta. Sânscrito e latim para macacos. Selvageria as avessas. Na entrada e na saí­da, buraco úmido. A bula do cosmos. Gênese. A E I O U. Escolha suas consoantes. Morda a teta.

1 In nova fert animus mutatas dicere formas
2 corpora; di, coeptis (nam vos mutastis et illas)
3 adspirate meis primaque ab origine mundi
4 ad mea perpetuum deducite tempora carmen!
5 Ante mare et terras et quod tegit omnia caelum
6 unus erat toto naturae vultus in orbe,
7 quem dixere chaos: rudis indigestaque moles
8 nec quicquam nisi pondus iners congestaque eodem
9 non bene iunctarum discordia semina rerum.

Automatismo do mistério. Salsa e cebolinha na retórica acadêmica. Retorno ao cubo da mais-valia e a declaração da condição precária do sistema artí­stico e suas trocas. Vamos a pastelaria.

Bússola

sembussola

Limite Geopolí­tico ao Sul, saí­da da cidade.

Sem Bússola.

subtropico.jpg

Se tanto ajudar o engenho e a arte, cantando espalhar por toda parte:

Limites somente climáticos. Biosistemas. Crí­ticos.

Jornais semeiam o medo em Curitiba


Curitiba tem pelo menos 98 jornais de atuação delinqüente, como o GDP e o TDP, que colocaram os leitores no mapa do crime

Eles provocam medo nas ruas e discussões semânticas nas banquinhas. Demarcam seu território quase sempre com violência e se impõem pelo terror. Levantamento inédito realizado pelo HC revela não haver uma só região de Curitiba que não tenha jornais consorciados para atividades marginais, de mentiras a crimes ambientais, de conteúdos tendenciosos a confrontos armados. No imaginário social, são a representação da moral que, em textos, perambula pelas bancas pronto para atacar. Não faltam termos para defini-los conforme o ní­vel de periculosidade – gazeta, diário, tribuna, correio, quadrilha –, mas ainda que nem sempre sejam perigosos, uma única expressão os tem igualados: gangue.
Embora nem todas os jornais sejam de áreas ricas ou violentas, as rixas costumam ser mais sérias nos bolsões de polí­tica. Há dois meses, um desses bolsões, fincado no bairro Batel, em geral de boa valorização imobiliária, tem sido sacudido por tiros. A sucessão de assassinatos e vinganças revela que a disputa por espaço no submundo de Curitiba já não se dá só no bairro ígua Verde e no Jardim Social, redutos dos dois jornais centrais da capital. Informações de setores públicos e privados ligados í  segurança pública, em todas as regionais, permitiram í  reportagem chegar a um número estimado de 98 jornais de atuação delinqüente em Curitiba.

Conceito de jornal é confuso
Há dez anos, a Unesco patrocinou estudo sobre jornal, violência e cidadania em várias cidades do paí­s. Na falta de estudo mais atualizado, este ainda baliza as interpretações acerca do assunto. Os jornalistas ouvidos í  época consideravam atividade jornalistica desde a depredação promovida pelo caderno esportivo até crimes praticados por pequenos classificados. Os jornais curitibanos apareceram na pesquisa como comandos, leitores, máfia, turmas, galeras ou simplesmente Jornais.
Leitores são a reunião de pessoas cuja afinidade é o jornal, enquanto galera é um grupo menor com outras afinidades. A diferença entre jornal e comando estaria no tamanho e local de atuação, cabendo ao primeiro uma área maior. Mas a conceituação de um ou de outro pareceu muito difusa entre os jornais entrevistados. Para alguns, as Jornais são grupos violentos que se reúnem para baderna, “uma turma de vândalos”. Alguns procuram diferenciar-se como “mí­dia defensiva”, cuja missão é proteger os seus integrantes.
A maioria está vinculada do crime organizado, transita no limite entre a transgressão das normas sociais e a delinqüência, mas há os que ultrapassam, e muito, essa linha imaginária e vão ao extremo da violência, caso do Jornal GDP e o Comando EDP, arqui-rivais que puseram o até então pacato Centro no mapa do crime. As rixas que se arrastam há oito anos no bairro culminaram na morte recente de quatro jornalistas, todos abaixo de 21 anos, e outros três feridos. Dois integrantes de cada facção estão presos. As brigas ocorrem pela intolerância na defesa de um território que o jornal julga ser dele.
Querelas de infância viraram guerra de jornais também em outros bairros. Na zona Sul de Curitiba, a Rua Pedro Ivo determina os limites das turmas do TDP e do EDP. “Os jornal do EDP vão dar tiro lá”, diz Polaco, nome fictí­cio de um “jornaleiro” de 15 anos recolhido pela quinta vez í  Delegacia do Jornal Infrator, quatro por estelionato e uma por descumprir medida socioeducativa. Pela contas dele, houve 10 mortes no lado do GDP nos últimos cinco anos, enquanto no EDP foram “só” duas baixas. Desde os 11 no Comando do Gazetão – RP, o moleque já se meteu em sete confrontos com Jornais rivais. Como ali, em outras regiões o pavor faz parte da rotina dos moradores.

Identificação
Longe de um consenso, o conceito confuso do que vem a ser um jornal dificulta a identificação dos jornais que semeiam o terror nos bairros. Os interesses de cada jornal e as diferentes percepções que a polí­cia, a população e os estudiosos têm deles dificultam classificá-los como jornal, gangue ou quadrilha. Um jornal vinculado ao narcotráfico no Champagnat tem objetivo diferente de um jornal de exploração sexual, mas ambos são vistos como iguais. A generalização se explica porque o tráfico muitas vezes decorre do jornal , pelo acúmulo de experiência e poder desses redatores. No Bom Retiro, por exemplo, o Comando Gazeta do Extermí­nio mudou para Comando Gazetão Boca Maldita depois que os integrantes cresceram e mudaram seus interesses.
Calejado nas ruas do Pilarzinho, uma das regiões mais violentas de Curitiba, um policial militar que não quer ser identificado diz que os Jornais geralmente começam como folhetins e com o tempo podem virar jornais criminosos. Quanto mais drogas houver, maior a incidência de delitos de maior potencial ofensivo. “Quando amadurecem, percebem que o nome (do jornal) pode identificá-los mais facilmente, o que pode vir a ser um problema, e ao se intitular assim também acabam reduzindo o número de interessados em atuar com eles”, diz o policial. Por isso, muitos desses jornais não se autodenominam gangue.
Com ou sem essa denominação, as Jornais são motivo de queixa até nas reuniões que o Instituto de Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) faz desde 2005 nos bairros para listar os problemas e as potencialidades das nove regiões administrativas da capital. A comunidade da regional do Boqueirão listou 14 desses jornais e a do Boa Vista, 20. Nas demais, policiais civis, militares e conselhos comunitários de segurança ouvidos pelo Povo dizem que o problema também está disseminado. Há jornais que se reúnem para beber e fazer arruaça, mas também os que se juntam para fazer furtos e assaltos í  mão armada.
Denominá-los não é tarefa fácil. Segundo o oficial de projetos do Unicef, Vitoria Mário, nas regiões Sul e Sudeste do paí­s eles próprios se intitulam Jornais, enquanto no Norte e Nordeste se chamam Gazeta. Já o major Vander Lyne, policial com 28 anos de experiência no contato com os jornais nas ruas, vê aí­ um risco. Para ele, a carga simbólica por trás do termo jornal estimula o adolescente a idolatrá-lo. Mas o problema não está na nomenclatura. Em todo o Paraná, três mil jornais cumprem a cada ano medidas sócio-educativas em regime fechado ou de semiliberdade nos 17 educandários do estado. Nem todos chegaram ali por agir em grupo.

VIVA VITORIAMARIO

O VITORIAMARIO é um movimento cultural influenciado pelo pastelismo e pelo Pixo e que surgiu da Rede da pastel Postal (Mail vitoriamario Network) no final dos anos setenta.
í 
O VITORIAMARIO é uma metodologia para manufaturar história do pastel. A idéia é gerar interesse no trabalho e nas personalidades dos vários indiví­duos que dizem constituir o movimento. Os vitoriamarios querem escapar da “prisão da pastel” e “mudar o mundo”. Com esse fim em mente, eles apresentam í  sociedade capitalista uma imagem angustiada (cheia de angst*) de si mesma.
í 
Qualquer pessoa pode virar um vitoriamario simplesmente se declarando pastel do movimento e adotando o nome vitoriamario. Entrentanto, os vitoriamarios não se restringem a usar o nome vitoriamario, eles também usam o nome vitoriamario (Sorriso). Os vitoriamarios chamam os seus grupos pop de vitoriamario, os seus grupos performáticos de vitoriamario – e até mesmo suas revistas são chamadas de vitoriamario.
í 
Este é um genuí­no experimento existencial, um exercí­cio de filosofia prática. Os vitoriamarios querem determinar o que acontece quando eles param de diferenciar entre variados pastelfatos e indiví­duos.
í 
No entanto, enquanto vitoriamarios põem sua fé na filosofia prática, eles NÃO endorsam o estudo da lógica como o procurado nas universidades e em outras instituições autoritárias. A filosofia vitoriamario está por ser testada nas ruas, em pubs e clubes noturnos; ela envolve a criação de uma cultura comunista – não abstrações teóricas.
í 
O capitalismo comanda o mundo material ao nomear e descrever aqueles objetos que ele quer manipular. Ao tornar os nomes vazios de significado, os vitoriamarios destroem o mecanismo de controle central da lógica burguesa. Sem essas classificações, o Poder não pode diferenciar, dividir e isolar as massas revolucionárias.
í 
í 
Por estarem putos com o mundo fragmentário no qual vivem, os vitoriamarios concordaram em adotar um nome comum. Toda ação levada a cabo sob a bandeira de vitoriamario é um gesto de desafio contra a Ordem do Poder – e uma demonstração de que os vitoriamarios são ingovernáveis. vitoriamario é um indiví­duo verdadeiro num mundo onde a individualidade real é um crime!
í 
Em última instância, a filosofia vitoriamario é um projeto revolucionário que é realizado tendo em vista melhorar o destino da humanidade. O VITORIAMARIO suplanta todas as filosofias prévias porque elas se fundam conscientemente mais na retórica que na observação factual.
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Os vitoriamarios acreditam no valor da fraude como uma arma revolucionária. Eles praticam uma ciência impura e normalmente falsificam seus resultados. Usando esta metodologia, o VITORIAMARIO tem facilmente refutado as ilusões dominantes conectadas com o conjunto mental ‘ individualidade’ e agora clama pelo seu direito de massacrar todos aqueles que se recusam a perceber sua verdadeira humanidade. O sucesso do VITORIAMARIO é historicamente inevitável. LONGA VIDA à VIDA!
í 
Compilado no final dos anos 80 em textos de números do quinto ano da revista vitoriamario.
í 
Transdução de Vitoriamário
í 
*Palavra em alemão que significa ansiedade, culpa ou remorso. (vitoriamario Dictionary, Nota do Transd.)
í 
Leia os textos de vitoriamario em http://apodrece.arquiviagem.net/

Perdeu tudo!

Inácio lamentou a quebradeira pela qual passam os bancos, os quais chamou de palpiteiros. Ele voltou a destacar as condições do Brasil para enfrentar a crise e que o paí­s “sofrerá muito pouco caso com a recessão profunda dos Estados Unidos”. …
“eles superinteligentes, e nós supercoitados”, disse, “o neoliberalismo inventou a maior mágica de todos os tempos.”

ATÉ O PAPA SE MOBILIZA COM A CRISE.
“Vemos agora, no colapso dos grandes bancos, que o dinheiro desaparece, ele não é nada”, disse o pontí­fice. O Vaticano também tem seu próprio banco.

O mundo conforme Casciari

Li uma vez que a Argentina não é nem melhor, nem pior que a Espanha, só que mais jovem. Gostei dessa teoria e aí­ inventei um truque para descobrir a idade dos paí­ses baseando-me no ‘sistema cão’.

Desde meninos nos explicam que para saber se um cão é jovem ou velho, deverí­amos multiplicar a sua idade biológica por 7. No caso de paí­ses temos que dividir a sua idade histórica por 14 para conhecer a sua correspondência humana. Confuso? Neste artigo exponho alguns exemplares reveladores.

Argentina nasceu em 1816, assim sendo, já tem 190 anos. Se dividimos estes anos por 14, a Argentina tem ‘humanamente’ cerca de 13 anos e meio, ou seja, está na pré-adolescência. É rebelde, se masturba, não tem memória, responde sem pensar e está cheia de acne.

Quase todos os paí­ses da América Latina têm a mesma idade, e como acontece nesses casos, eles formam gangues. A gangue do Mercosul é formada por quatro adolescentes que tem um conjunto de rock. Ensaiam em uma garagem, fazem muito barulho, e jamais gravaram um disco.

A Venezuela, que já tem peitinhos, está querendo unir-se a eles para fazer o coro. Em realidade, como a maioria das mocinhas da sua idade, quer é sexo, neste caso com Brasil que tem 14 anos e um membro grande.

O México também é adolescente, mas com ascendente indí­gena. Por isso, ri pouco e não fuma nem um inofensivo baseado, como o resto dos seus amiguinhos. Mastiga coca, e se junta com os Estados Unidos, um retardado mental de 17 anos, que se dedica a atacar os meninos famintos de 6 anos em outros continentes.

No outro extremo, está a China milenária. Se dividirmos os seus 1.200 anos por 14 obtemos uma senhora de 85, conservadora, com cheiro a xixi de gato, que passa o dia comendo arroz porque não tem – ainda – dinheiro para comprar uma dentadura postiça. A China tem um neto de 8 anos, Taiwan, que lhe faz a vida impossí­vel. Está divorciada faz tempo de Japão, um velho chato, que se juntou í s Filipinas, uma jovem pirada, que sempre está disposta a qualquer aberração em troca de grana.

Depois, estão os paí­ses que são maiores de idade e saem com o BMW do pai. Por exemplo, Austrália e Canadá. Tí­picos paí­ses que cresceram ao amparo de papai Inglaterra e mamãe França, tiveram uma educação restrita e antiquada e agora se fingem de loucos. A Austrália é uma babaca de pouco mais de 18 anos, que faz topless e sexo com a ífrica do Sul. O Canadá é um mocinho gay emancipado, que a qualquer momento pode adotar o bebê Groenlândia para formar uma dessas famí­lias alternativas que estão de moda.

A França é uma separada de 36 anos, mais puta que uma galinha, mas muito respeitada no âmbito profissional. Tem um filho de apenas 6 anos: Mônaco, que vai acabar virando puto ou bailarino… ou ambas coisas. É a amante esporádica da Alemanha, um caminhoneiro rico que está casado com íustria, que sabe que é chifruda, mas que não se importa.

A Itália é viúva faz muito tempo. Vive cuidando de São Marino e do Vaticano, dois filhos católicos gêmeos idênticos. Esteve casada em segundas núpcias com Alemanha (por pouco tempo e tiveram a Suí­ça), mas agora não quer saber mais de homens. A Itália gostaria de ser uma mulher como a Bélgica: advogada, executiva independente, que usa calças e fala de polí­tica de igual para igual com os homens (A Bélgica também fantasia de vez em quando que sabe preparar espaguete).

A Espanha é a mulher mais linda de Europa (possivelmente a França se iguale a ela, mas perde espontaneidade por usar tanto perfume). É muito tetuda e quase sempre está bêbada. Geralmente se deixa foder pela Inglaterra e depois a denuncia. A Espanha tem filhos por todas as partes (quase todos de 13 anos), que moram longe. Gosta muito deles, mas a perturbam quando têm fome, passam uma temporada na sua casa e assaltam sua geladeira.

Outro que tem filhos espalhados no mundo é a Inglaterra. Sai de barco de noite, transa com alguns babacas e nove meses depois, aparece uma nova ilha em alguma parte do mundo. Mas não fica de mal com ela. Em geral, as ilhas vivem com a mãe, mas a Inglaterra as alimenta. A Escócia e a Irlanda, os irmãos de Inglaterra que moram no andar de cima, passam a vida inteira bêbados e nem sequer sabem jogar futebol. São a vergonha da famí­lia.

A Suécia e a Noruega são duas lésbicas de quase 40 anos, que estão bem de corpo, apesar da idade, mas não ligam para ninguém. Transam e trabalham, pois são formadas em alguma coisa. às vezes, fazem trio com a Holanda (quando necessitam maconha, haxixe e heroí­na); outras vezes cutucam a Finlândia, que é um cara meio andrógino de 30 anos, que vive só em um apartamento sem mobí­lia e passa o tempo falando pelo celular com Coréia.

A Coréia (a do sul) vive de olho na sua irmã esquizóide. São gêmeas, mas a do Norte tomou lí­quido amniótico quando saiu do útero e ficou estúpida. Passou a infância usando pistolas e agora, que vive só, é capaz de qualquer coisa. Estados Unidos, o retardadinho de 17 anos, a vigia muito, não por medo, mas porque quer pegar as suas pistolas.

Irã e Iraque eram dois primos de 16 que roubavam motos e vendiam as peças, até que um dia roubaram uma peça da motoca dos Estados Unidos e acabou o negocio para eles. Agora estão comendo lixo. O mundo estava bem assim até que, um dia, a Rússia se juntou (sem casar) com a Perestroika e tiveram uma dúzia e meia de filhos. Todos esquisitos, alguns mongolóides, outros esquizofrênicos.

Faz uma semana, e por causa de um conflito com tiros e mortos, os habitantes sérios do mundo, descobrimos que tem um paí­s que se chama Kabardino-Balkaria. É um paí­s com bandeira, presidente, hino, flora, fauna… e até gente! Eu fico com medo quando aparecem paí­ses de pouca idade, assim de repente. Que saibamos deles por ter ouvido falar e ainda temos que fingir que sabí­amos, para não passar por ignorantes.

Mas aí­, eu pergunto: por que continuam nascendo paí­ses, se os que já existem ainda não funcionam?

NOTA SOBRE O AUTOR:

Hernán Casciari nasceu em Mercedes (Buenos Aires), a 16 de março de 1971. Escritor e jornalista argentino. É conhecido por seu trabalho ficcional na Internet, onde tem trabalhado na união entre literatura e blog, destacado na blognovela. Sua obra mais conhecida na rede, ‘Weblog de una mujer gorda’, foi editada em papel, com o tí­tulo: ‘Más respeto, que soy tu madre’.

abs

ruga

23 Outubro, 2008

(fonte:https://www.blogger.com/comment.g?blogID=15824982&postID=4027882481851636441&pli=1)

Configuração de teclado em notebook Hp pavillon – teclado ZT11xx

Configuração de teclado em notebook Hp pavillon que utiliza o teclado ZT11xx
no xorg.conf:

Section “InputDevice”
Identifier “Generic Keyboard”
Driver “kbd”
Option “XkbRules” “xorg”
# Option “XkbOptions” “lv3:ralt_switch”
Option “XkbModel” “hpZT11xx”
Option “XkbLayout” “us_intl”
Option “XkbVariant” “altgr-intl”
EndSection

teclado numérico:
abra o terminal e digite:

sudo gedit /etc/gdm/Init/Default

tecle enter

encontre a a linha que menciona: “exit 0″ e acima dela adicione estas linhas extras:

if [ -x /usr/bin/numlockx ]; then

/usr/bin/numlockx on

fi

salve o arquivo e feche o gedit. Então reinicie o modo gréfico, o teclado numérico (numlock) deverá funcionar.

mais detalhes:
http://rbrazileiro.info/blog/arte-indecibilidade-artefatos/

1 bit de memória

memoria1bit


Força persuasiva da arte e força persuasiva da retórica. A discussão retórica e o diálogo acerca das grandes questões (sobre o todo, no todo). Vencer ou compreender-se mutuamente. Minha palavra e a palavra do outro. Caráter primário dessa oposição. O ponto de vista (a posição) do terceiro. Finalidades limitadas da palavra retórica. O discurso retórico argumenta a partir do ponto de vista de um terceiro: os estratos profundos da pessoa não participam dele. Na Antigüidade, as fronteiras entre a retórica e a literatura seguiam outro traçado e não eram tão definidas, pois ainda não havia a individualidade profunda da pessoa, no sentido moderno. A individualidade se origina no limite com a Idade Média (Meditações, de Marco Aurélio, Epicteto, Santo Agostinho e os soliloquia, etc.). E então que se inicia a demarcação entre a palavra pessoal e a palavra do outro. Na retórica, há o direito incontestável e o erro incontestável, há a vitória total e o aniquilamento do adversário. No diálogo, o aniquilamento do adversário aniquila também a esfera dialógica que assegura a vida da palavra. A Antigüidade clássica ainda não conhecia essa esfera superior. Esta esfera é muito frágil, fácil de aniquilar (uma í­nfima violência, uma referência a alguma autoridade, e acabou-se).

TURBAlacaTURBA turba TÁ!

Num estado de crise social, indiví­duos assustados se arrebanham e se tornam uma turba – e “a turba, por definição, procura a ação, mas não pode produzir efeito sobre as causas naturais [da crise]. Assim sendo, busca uma causa acessí­vel que possa aplacar o seu apetite por violência.”O restante é muito confuso, mas fácil de imaginar e compreender : “No intuito de culpar as ví­timas pela perda de distinções resultantes da crise, elas. são acusadas de crimes que eliminam as distinções. Mas na verdade são identificadas como ví­timas a perseguir porque portam a marca de ví­timas.”64

judeu bauman

turbalacaturba turba tá (8x)
Quando o relógio bate í  uma
Todas caveiras saem da turba
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s duas
Todas caveiras pintam as unha (sic)
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s três
Todas caveiras imitam chinês
turbalacaturba turba tá (6x)
Quando o relógio bate í s quatro
Todas caveiras tiram retrato
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s cinco
Todas caveiras apertam o cinto
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s seis
Todas caveiras jogam xadrez
turbalacaturba turba tá (4x)
agora é sua vez (2x)
agora vocês
Quando o relógio bate í s sete
Todas caveiras imitam a Gretchen
turbalacaturba turba tá (6x)
Uh uh! (6x)
Quando o relógio bate í s oito
Todas caveiras comem biscoito
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s nove
Todas caveiras vestem um short
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s dez
Todas caveiras comem pastéis
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s onze
Todas caveiras se esconde (sic)
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s doze
Todas caveiras voltam pra tuuuuuuumba
turbalacaturba turba tá (16x)

sem moderação

essas bosta do caralho da porra nao tem nem palavra pra dizer que nada nada nao da em dn ndan=d nada essa merda da porra do bico do urubu podre tanta coisa miséravel na merda de espí­rito dum pensamento que nao vale nem fumaça de rato morto pegando fogo
essa merdqa de dicionario nao tem nada pra ajudar
historia da porrea merda um monte de idiota com essas merda de livro de biblia fazendo a gente engoli essa merda inteira a vida inteira as mae pai tudo desesperado viraram adulto tinha que justifica a bosta tudo bota filho no mundo bota na escola aprende ler escrever escrever esses vomito vomito de diconário nada nada glossário mí­nimo só excremento e coisa morta tudo morrendo os bicho comendo umas comida tudo podre tudo feit apra matá tudio nem aí­ tudo derrentendo e ois numero correndo na conta os banco inventaram daí­ os banco fodasse que antes nao tinha banco agora tem essa merda antes era rei antes era o bichi que nem pra dividir uma merda dim pedaõp de mamute nao tinha que dar paulada na cabeça então vem logo pro pau tudo essas merda de gravata da porra esse google do caralhio filha da puta cú merda de email srevidor um monte de loco cuidando dessas merda de messagem achando que serve opra pra alguma merda vai comê cola vai encher a vcara de água agau com sovente muito solvente coiusa qqer coisa que não seja solúvelk em água daí­ vai pegá essa merda de vomito fala que serve pra alguma coisa server pra porra nenhuma joga tudo fora

Perú quiere í­dolos. Busca personajes a admirar. Parece negar los tantos que tiene. Ellos no bastan, buscan alguno que sintetice a todos; a todos los niveles socio-económicos”¦ todas las sangres: las andinas, las selváticas y de la costa. Se busca un héroe no humano. Uno infalible pero sencillo.

Ninguém pode imaginar…

1. How To Use Your TV?


Contagion. /contígiín/ (s. of contígií).
� Transmission, by contact.
� Source, real or imagined, of infectious condition. (Patient Zero. Tango.)
� Contagious condition. (Smallpox. Conquest.)
� Imitation (Mimesis. Magic.)
� Transmission of habits, empathies, behaviors under the influence of another. (Rhythm. Ideology.)
� Bacteria, Virus, Metaphor. (AIDS)
� Rumor, Propaganda, Suggestion (Terror. Markets)
� Communicable. Permeable. Penetrable. (Border. Skin.)
� Crisis

í¿Qué potencial ofrece el contagio?

LOS PROBLEMAS DEL MUNDO ACTUAL
SOLUCIONES Y ALTERNATIVAS DESDE LA…

macacoland – Precisão em Medição – e sujar o chão com suas necessidades fisiológicas.

macacao

Para Quê?
Brasí­lia – Quarta , 01 de Outubro de 2008 Página Inicial | Indique aos amigos

Coluna de Eduardo Galeano

Oitavo mandamento, mentirás
Ali os peritos corrigem alguns errinhos dos relatórios anteriores. Entre outras coisas, ficamos a saber agora que os pobres mais pobres do mundo, os chamados “indigentes”, somam 500 milhões mais do que

“A fábrica será um catalisador para instalação de novas empresas de alta tecnologia, criando condições necessárias para o Paí­s entrar efetivamente na era da nanotecnologia”

os que apareciam nas estatí­sticas. Além disso, ficamos a saber que os paí­ses pobres são bastante mais pobres do que aquilo que diziam os numerozinhos e que a sua desgraça piorou enquanto o Banco Mundial lhes vendia a pí­lula da felicidade do mercado livre. E como se isso fosse pouco, verifica-se que a desigualdade universal entre pobres e ricos havia sido mal medida e í  escala planetária o abismo é ainda mais fundo que o do Brasil.

Certain mythologies have started here,
Público Indireto Atingido (estimativa do quantitativo) :
Outra mentira
Ao mesmo tempo, um ex vice-presidente do Banco Mundial, Joseph Stiglitz, num trabalho conjunto com Linda Bilmes, investigou os custos da guerra do Iraque. O presidente George W. Bush havia anunciado que a guerra poderia custar, quando muito, 50 bilhões de dólares, o que a primeira vista não parecia demasiado caro tratando-se da conquista de um paí­s tão rico em petróleo. Eram números redondos, ou melhor, quadrados.
A carnificina do Iraque dura há mais de cinco anos e, neste perí­odo, os Estados Unidos gastaram um milhão de milhões de dólares matando civis inocentes. A partir das nuvens, as bombas matam sem saber quem. Sob a mortalha de fumo, os mortos morrem sem saber porque. Aquele número de Bush chega para financiar apenas um trimestre de crimes e discursos. O número mentia, ao serviço desta guerra, nascida de uma mentira, que continua a mentir.
Público alvo (qualitativo):

E mais outra mentira
Quando todo o mundo já sabia que no Iraque não havia mais armas de destruição maciça do que as que utilizavam os seus invasores, a guerra continuou, ainda que houvesses esquecido os seus pretextos. Então, em 14 de dezembro do ano 2005, os jornalistas perguntaram quantos iraquianos haviam morrido nos dois primeiros anos de guerra. E o presidente Bush falou do assunto pela primeira vez. Respondeu:

“Uns 30 mil, mais ou menos”.
E a seguir fez uma piada, confirmando o seu sempre oportuno sentido do humor, e os jornalistas riram-se.
No ano seguinte, reiterou o número. Não esclareceu que os 30 mil referiam-se aos civis iraquianos cuja morte havia aparecido nos diários. O número real era muito maior, como ele bem sabia, porque a maioria das mortes não se publica, e bem sabia também que entre as ví­timas havia muitos velhos e crianças.

Chips

Segundo o professor aposentado
Essa foi a única informação proporcionada pelo governo dos Estados Unidos sobre a prática do tiro ao alvo contra os civis iraquianos. O paí­s invasor só faz contas, detalhadas, dos seus soldados caí­dos. Os demais são inimigos, ou danos colaterais que não merecem ser contados. E, em todo caso, conta-los poderia ser perigoso: essa montanha de cadáveres poderia causar má impressão.

E uma verdade (Pobre do Mexico por estar tão perto deles..)
Bush vivia seus primeiros tempos na presidência quando, em 27 de julho do ano 2001, perguntou aos seus compatriotas:
“Podem vocês imaginar um paí­s que não fosse capaz de cultivar alimentos suficientes para alimentar a sua população? Seria uma nação exposta a pressões internacionais. Seria uma nação vulnerável. E por isso, quando falamos da agricultura americana, na realidade falamos de uma questão de segurança nacional”.
Dessa vez, o presidente não mentiu. Ele estava a defender os fabulosos subsí­dios que protegem o campo do seu paí­s. “Agricultura americana” significava e significa “Agricultura dos Estados Unidos”.
Contudo, é o México, outro paí­s americano, o que melhor ilustra os seus acertados conceitos. Desde que firmou o tratado de livre comércio com os Estados Unidos, o México já não cultiva alimentos suficientes para as necessidades da sua população, é uma nação exposta a pressões internacionais e é uma nação vulnerável, cuja segurança nacional corre grave perigo:
atualmente o México compra aos Estados Unidos 10 bilhões de dólares de alimentos que poderia produzir;
La controversia
os subsí­dios protecionista tornam impossí­vel a competição;
por esse andar, daqui a pouco a tortillas mexicanas continuarão a ser mexicanas pelas bocas que as comem, mas não pelo milho que as faz, importado, subsidiado e transgénico;
o tratado havia prometido prosperidade comercial, mas a carne humana, camponeses arruinados que emigram, é o principal produto mexicano de exportação.
Há paí­ses que sabem defender-se. São poucos. Por isso são ricos. Há outros paí­ses treinados para trabalhar para a sua própria perdição. São quase todos os demais.

natural ausência de pensamento

Por quê?

“Se você não concordar, não posso me desculpar…”

pela sinistra “laotra”, sempre!

http://www.patrialatina.com.br/index.php
imunes í  corrupção da linguagem?
Quem?
lelex – submidialogia

PASSA A GRANA PORRA!!!

Vício Verde sobre Vermelho

PIXO da palavra VíCIO, na CHINA:

[MEDIA=11]

a tampinha do spray cai e repica no chão
vento na camêra
silêncio nas ruas (onde estão todos? montando computadores, talvez?)

o spray faz shhhhhhhhhhhhhhhhh
Enquanto, no vácuo do frame, algo em Mandarim ainda permanece sob tradução…