macacoland – Precisão em Medição – e sujar o chão com suas necessidades fisiológicas.

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Para Quê?
Brasí­lia – Quarta , 01 de Outubro de 2008 Página Inicial | Indique aos amigos

Coluna de Eduardo Galeano

Oitavo mandamento, mentirás
Ali os peritos corrigem alguns errinhos dos relatórios anteriores. Entre outras coisas, ficamos a saber agora que os pobres mais pobres do mundo, os chamados “indigentes”, somam 500 milhões mais do que

“A fábrica será um catalisador para instalação de novas empresas de alta tecnologia, criando condições necessárias para o Paí­s entrar efetivamente na era da nanotecnologia”

os que apareciam nas estatí­sticas. Além disso, ficamos a saber que os paí­ses pobres são bastante mais pobres do que aquilo que diziam os numerozinhos e que a sua desgraça piorou enquanto o Banco Mundial lhes vendia a pí­lula da felicidade do mercado livre. E como se isso fosse pouco, verifica-se que a desigualdade universal entre pobres e ricos havia sido mal medida e í  escala planetária o abismo é ainda mais fundo que o do Brasil.

Certain mythologies have started here,
Público Indireto Atingido (estimativa do quantitativo) :
Outra mentira
Ao mesmo tempo, um ex vice-presidente do Banco Mundial, Joseph Stiglitz, num trabalho conjunto com Linda Bilmes, investigou os custos da guerra do Iraque. O presidente George W. Bush havia anunciado que a guerra poderia custar, quando muito, 50 bilhões de dólares, o que a primeira vista não parecia demasiado caro tratando-se da conquista de um paí­s tão rico em petróleo. Eram números redondos, ou melhor, quadrados.
A carnificina do Iraque dura há mais de cinco anos e, neste perí­odo, os Estados Unidos gastaram um milhão de milhões de dólares matando civis inocentes. A partir das nuvens, as bombas matam sem saber quem. Sob a mortalha de fumo, os mortos morrem sem saber porque. Aquele número de Bush chega para financiar apenas um trimestre de crimes e discursos. O número mentia, ao serviço desta guerra, nascida de uma mentira, que continua a mentir.
Público alvo (qualitativo):

E mais outra mentira
Quando todo o mundo já sabia que no Iraque não havia mais armas de destruição maciça do que as que utilizavam os seus invasores, a guerra continuou, ainda que houvesses esquecido os seus pretextos. Então, em 14 de dezembro do ano 2005, os jornalistas perguntaram quantos iraquianos haviam morrido nos dois primeiros anos de guerra. E o presidente Bush falou do assunto pela primeira vez. Respondeu:

“Uns 30 mil, mais ou menos”.
E a seguir fez uma piada, confirmando o seu sempre oportuno sentido do humor, e os jornalistas riram-se.
No ano seguinte, reiterou o número. Não esclareceu que os 30 mil referiam-se aos civis iraquianos cuja morte havia aparecido nos diários. O número real era muito maior, como ele bem sabia, porque a maioria das mortes não se publica, e bem sabia também que entre as ví­timas havia muitos velhos e crianças.

Chips

Segundo o professor aposentado
Essa foi a única informação proporcionada pelo governo dos Estados Unidos sobre a prática do tiro ao alvo contra os civis iraquianos. O paí­s invasor só faz contas, detalhadas, dos seus soldados caí­dos. Os demais são inimigos, ou danos colaterais que não merecem ser contados. E, em todo caso, conta-los poderia ser perigoso: essa montanha de cadáveres poderia causar má impressão.

E uma verdade (Pobre do Mexico por estar tão perto deles..)
Bush vivia seus primeiros tempos na presidência quando, em 27 de julho do ano 2001, perguntou aos seus compatriotas:
“Podem vocês imaginar um paí­s que não fosse capaz de cultivar alimentos suficientes para alimentar a sua população? Seria uma nação exposta a pressões internacionais. Seria uma nação vulnerável. E por isso, quando falamos da agricultura americana, na realidade falamos de uma questão de segurança nacional”.
Dessa vez, o presidente não mentiu. Ele estava a defender os fabulosos subsí­dios que protegem o campo do seu paí­s. “Agricultura americana” significava e significa “Agricultura dos Estados Unidos”.
Contudo, é o México, outro paí­s americano, o que melhor ilustra os seus acertados conceitos. Desde que firmou o tratado de livre comércio com os Estados Unidos, o México já não cultiva alimentos suficientes para as necessidades da sua população, é uma nação exposta a pressões internacionais e é uma nação vulnerável, cuja segurança nacional corre grave perigo:
atualmente o México compra aos Estados Unidos 10 bilhões de dólares de alimentos que poderia produzir;
La controversia
os subsí­dios protecionista tornam impossí­vel a competição;
por esse andar, daqui a pouco a tortillas mexicanas continuarão a ser mexicanas pelas bocas que as comem, mas não pelo milho que as faz, importado, subsidiado e transgénico;
o tratado havia prometido prosperidade comercial, mas a carne humana, camponeses arruinados que emigram, é o principal produto mexicano de exportação.
Há paí­ses que sabem defender-se. São poucos. Por isso são ricos. Há outros paí­ses treinados para trabalhar para a sua própria perdição. São quase todos os demais.

natural ausência de pensamento

Por quê?

“Se você não concordar, não posso me desculpar…”

pela sinistra “laotra”, sempre!

http://www.patrialatina.com.br/index.php
imunes í  corrupção da linguagem?
Quem?
lelex – submidialogia

PASSA A GRANA PORRA!!!

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