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Pressionado pelas Cortes Constituintes de Lisboa para que voltasse a Portugal, o que significaria esvaziar o poder da monarquia no Brasil, D. Pedro I cedeu entretanto aos pedidos brasileiros para que ficasse no Brasil. Essa decisão foi anunciada em 9 de janeiro de 1822.
Um rascunho da carta com essa decisão, escrita pelo príncipe sob o pseudônimo de Simplício Maria das Necessidades (acima, a última folha, com essa assinatura) é conservada no Museu Imperial de Petrópolis/RJ:
Porque ser�¡ que o cara decidiu ficar hein?
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a paulistana dona DomitÃ?Âlia de Castro Couto e Mello – que se tornaria Marquesa de Santos embora nunca tenha residido nesta cidade, como relata o pesquisador J. Muniz Jr. -, teve grande influÃ?ªncia sobre Dom Pedro I, inclusive intrigando-o contra o santista JosÃ?© BonifÃ?¡cio, de quem ela nÃ?£o gostava. Dom Pedro inclusive estaria retornando ao Rio de Janeiro, apÃ?³s uma visita a Santos e Ã? dona DomitÃ?Âlia, quando, Ã? s margens do Ipiranga, em SÃ?£o Paulo, decidiu proclamar a IndependÃ?ªncia do Brasil.
O que a princÃ?Âpio era apenas um certo interesse pela bela dama paulistana foi se transformando num apaixonado romance, de acordo com os cronistas da Ã?©poca, e D. Pedro I, logo apÃ?³s se tornar imperador do Brasil, deixou de lado uma certa discriÃ?§Ã?£o que tinha inicialmente e tornou pÃ?ºblico, de forma ostensiva, seu romance com DomitÃ?Âlia, que apresentou Ã? CÃ?´rte no Rio de Janeiro, dando-lhe o tÃ?Âtulo de Marquesa de Santos.