Ciclo de palestras na Embap sobre Cultura Livre

Glerm Soares em Desafiatlux

Ciclo de palestras:
Cultura Livre – Ferramentas Livres – Software Livre

Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP)
Auditório Bento Mussurunga,
Dias 02/09, 09/09, 22/09 e 06/10 de 2005
Sempre das 14h00 í s 17h00

Rua Emiliano Perneta, nú179 – Centro
CEP 80010-050 – Curitiba – Paraná – Brasil
Fone: 41 2231129 Fax: 41 2253436

02/setembro

“Como o Software Livre pode ajudar na articulação de um movimento Cultural?”

Fabianne Balvedi

O que é o Sofware Livre – foco em como a metodologia colaborativa permitiu que um sistema operacional e vários tipos de aplicativos se construissem de forma organica pelas redes.

O que é código Aberto – A possibilidade de criar um “legado de código” e como isso possibilita uma maior autonomia e liberdade para os usuários e comunidades destes sistemas. A idéia por trás das metodologias colaborativas…Principalmente: A metáfora de como isto pode acontecer com a cultura (Deixando já uma brecha para as idéias sobre copyleft) –

O que é a licença gnu e seus prí­ncipios de liberdade…outras licenças como exemplo…
Como isto vem acontecendo no Brasil na área cultural, exemplos como os Pontos de Cultura, o Olido, Midia Tática, Recombo, Metareciclagem, Radio Muda e o Estudio Livre.
Como participar e interagir desde já.

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09/setembro

“O trabalho do EmbapLab, Orquestra Organismo e as ferramentas livres audiovisuais”

Glerm Soares e Octavio Camargo

O trabalho que tem sido feito no EmbapLab e com os Alunos da Embap. Metas pretendidas pelo grupo.
O trabalho da Orquestra Organismo e sua articulação com coletivos de artistas e ativistas pelo Brasil: Matema, Museu do Poste, Act, Epa, Interlux Arte Livre, Situação, Casa de Cultura Tainã, Os Charlatões, Espaço Umbigo, Foruns Regionais de Música e Artes Plásticas, Upgrade do Macaco, Esqueleto Coletivo, Midiatatica, MediaSana, EstudioLivre; e exterior: Surface Tension – (circuito de arte conceitual Europa, Eua e Canadá), Chico Mello ( circuito erudito europeu) e Horror Business -( circuito europeu de rock independente ). Oficializar a disponibilização de processos de gravação (video e áudio) coletiva para remixagem em ogg – explicar o processo.
Demonstração de programas para gravação, sí­ntese, sampler, partitura. Demonstração de captura de video no kino e v4l, as interfaces gephex e cinelerra.

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22/setembro

“Install Fests e Comunidades Usuarias de Ferramentas Livres – A experiência do GUD-PR”

Felipe Augusto van de Wiel (Debian-pr)

Este item é bastante importante para mostrar a convergência que pode haver entre o GUD-PR e o movimento cultural que usa as ferramentas livres, que é o que estamos fomentando nesta intenção. É interessente falar sobre as ferramentas que estão sendo utilizadas desde IRC, WIKI, Blogs, Jabber, até listas de discussão. Ferramentas de comunicação que serão usadas futuramente e etc. O exemplo de “autogestão” que acontece na distro Debian, sua filosofia ética também pode ser uma boa parábola para como isso pode ser útil aos artistas e como estas comunidades podem se ajudar. Seria muito interessante falar de como se organiza uma install fest, explicar o que é, e fazer uma chamada aos artistas para a colaboração na organização de um evento deste com foco nas ferramentas que eles podem utilizar.

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06/outubro

“Licenças de Uso comum e Compartilhado – novos paradigmas da propriedade intelectual”

a definir a mesa

Aqui devem ser discutidas desde as possibilidades que as licenças compartilhadas trazem para uma melhor articulação em rede até o como isto pode viabilizar uma melhor distribuição de trabalhos artí­sticos. Novas formas de pensar a radio e os bens culturais. Proponho para este dia não uma palestra, mas um Debate, Mediado por alguem que tenha argumentos conceituais bem formados sobre o assunto. Uma proposta interessante para este dia sera convidar para esta mesa pessoas que estejam utilizando licenças como o CC (o Matema, por exemplo) e também pessoas que vivem de direito autoral Pode ser discutida a viabilidade de disponibilizar trechos ou mesmo grande parte da obra neste tipo de licença. Qual as vantagem para o artista “de nichos”? Qual as vantagens para o artista “consagrado”?

Ctba, Agosto de 2005
Glerm Soares

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