mapa da Grécia / as naus e os cabos / constelações

Canto II da Iliada na tradução de Odorico Mendes
Sí­tio arqueológico da Grécia, local de escavação
Os nomes das cidades envolvidas na guerrra de Tróia
O número de navios e seus respectivos lí­deres
Cabala máxima da lí­ngua grega e fragmento mais obscuro da í­liada
talvez o mais antigo…
talvez as 44 constelações descritas por Hiparco estajam relacionadas aí­
sedimento de formulas geométricas e observação da rota dos planetas

Ajax Oilí­ades – 4
Ajax Telamônio – 7
Ulisses – 15
Aquiles – 21
Agamenon – 9
Peneleu – 2

Dica:(Peneleu, apesar de aparecer primeiro na lista, comanda a segunda frota de navios, sendo a primeira liderada por Epí­strofo e Esquédio)
no mais, virem-se

Os Beócios governa Peneleu,
Protenor, Clônio, Leuto e Arcesilau:
De Aulide pétrea, Esqueno, Téspia, Escolo,
Da Serrana Eteone í­ncolas eram,
De Hí­ria, Graia e espaçosa Micalesso;
Ou de Hile, Harma, Elí­ola, Hésio, Eritas,
Péteon, Ocaleia, Eutresis, Copas,
Da columbosa Tisbe e torreada
Medeona; ou de Glissa e Coroneia,
Da virente Haliarto e de Plateias,
Ou de Hipotebas de edifí­cios nobres;
Mais do aprazí­vel Netunino luco,
Ou de Mideia e de Arne pampinosa,
Da augusta Nissa, Antédona postrema.
Cada Beócia nau, de umas cinqüenta,
Guerreiros tripulavam cento e vinte.
Os da Minieia Orcómeno e de Asplédon
São com Iálmeno e Ascálafo, que a Marte
Pariu de Actor Azida em casa Astí­oque:
à interna alcova da pudica virgem
O deus subiu furtivo e entrou com ela.
Naus destes filhos abordaram trinta.
Sob Epí­strofo e Esquédio, nado insigne
De ífito Naubolides, os Focenses,
Quer de Pí­ton fragosa e augusta Crissa,
Daulida, Ciparisso e Panopeia,
De arredores de Hiâmpole e Anemória,
Quer do ilustre Cefisso, ou de Lilaia
Dele matriz, em galeões quarenta,
Dos Beócios í  esquerda os colocaram.
Não como o Telamônio alto e membrudo,
Pequeno em corpo e o seu jubão de linho,
Mas no dardo excedendo Aqueus e Helenos,
O lesto Ajax de Oileu movia os Lócrios,
De Cino, Escarfe, Opóente e Calí­aro,
De Bessa a Angeia amena habitadores,
De Tarfe e Trônio, í s abas do Boágrio:
Dos que d’além da sacra Eubéia moram,
Seguem-lhe a voz quarenta escuros vasos.
Eubéia expede Abantes alentados:
São de Estira e Caristo, Erétria e Cálcis,
De Histieia racimosa, Dio alpestre
E litoral Cerinto. O Calcodôncio
Prí­ncipe Elefenor, de Márcia estirpe,
Em quarenta galés os petrechara;
ígeis, forçosos, de comada nuca,
Destros na hasta fraxí­nea e aos tresdobrados
Peitos hostis em desfazer couraças.
Os da orgulhosa Atenas (corte egrégia
De Erecteu magno, da alma Télus parto,
A quem Palas Dial, que o educara,
Deu sede em ricas aras, onde o povo
De lustro em lustro imola e de ano em ano
Cordeirinhos e bois que a deusa abrandem)
Capitaneia-os Menesteu Petides.
Homem nenhum como ele ordenar soube
Jungidos carros e adargadas hostes,
Salvo o experto Nestor por mais longevo.
Cinqüenta embarcações lhe obedeciam.
De Salamina as doze, reuniu-as
O Telamônio í s íticas falanges.
De Tirinto munida, Argos, Trezene,
Lá do golfo de Hermí­one e de Asine,
De Eiona e da vití­fera Epidauro,
E de Egina e Masete a flor guerreira,
Tidides fero, Estênelo do exí­mio
Capaneu filho amado, os reprimiam;
Mais o divino Eurí­alo, do régio
Talaionides Mecisteu progênie:
Diomedes belicoso o máximo era.
Bojos negros oitenta os encerravam.
Os de Ârnias, da magní­fica Micenas,
Da altaneira Cleona, áurea Corinto,
Sicí­one em que reinou primeiro Adrasto;
Os da fresca Aretí­rea, os que Hiperésia,
Agros de Hélice extensa e a costa habitam,
E Gonoessa altiva, Égion, Pelena:
Todos em cascos cem trouxe Agamêmnon.
Tropa extremada e imensa o rei mantinha;
Em bronze reluzindo, galhardeia
De ser entre os Aqueus o assinalado,
Em forças o maior e o mais possante.
Os do vale da grã Lacedemônia,
Fáris e Esparta, Messa altriz de pombas,
De Amiclas, Lãa, Brí­sea e leda Augia;
De Helos marinha, de Étilo e contornos:
O estrênuo Menelau, segundo Atrida,
A parte armou-os em galés sessenta.
Afouto os acorçoa, ardido anela
Desagravar o rapto e ais da esposa.
Nestor o velho de Gerena, em cavos
Baixéis noventa, presidia os Pí­lios,
Os de Épi encastelada e Arena aprica,
De Trio vau do Alfeu, Ciparessenta,
Ptéleon e Anfigênia, de Helos, Dórion,
Onde ufanoso, ao vir de Eurito e Ecália,
A cantar provocou Tamires Trácio
As do Egí­aco filhas doutas Musas,
Que o tino e a vista irosas lhe apagaram:
Da alma a poesia lhe fugiu celeste,
Nem na cí­tara mais dedilhar soube.
Os de perto pugnazes, das da Arcádia
Cilênias faldas, junto í  Epí­tia campa,
De Feneu, Ripe e Orcômeno armentosa,
Tégea, Estrátia e risonha Mantineia,
Ventosa Enispe, Estí­nfalo e Parrásia,
Práticos na milí­cia, os acaudilha
Em naus sessenta, cada qual mais cheia,
O Anceides Agapénor. Para o ponto
Cérulo transfretano atravessarem,
Pois que eles da marinha careciam,
Deu-lhas aparelhadas Agamêmnon.
Os de Hirmine e Buprásio, Elide santa,
Mí­rcino extrema, Alí­sio, Olénia sáxea,
Em dez quadripartida ocupam frota
Que Epeus esquipam. De Cteato filho,
Os manda Anfí­maco; após ele Tálpio,
Do Actoriônio Eurito; o Amarineides
Belaz Diores é terceiro; é quarto
O divinal formoso Polixino,
Do Augeiada Agastenes procriado.
Os Dulí­quios e os mais das ilhas sacras
Equí­nades, ao mar de Elide sitas,
Em quarenta baixéis com Márcio arrojo
Meges dirige: a vida a Fileu deve,
Équite a Jove grato, que em Dulí­quio
Emigrando esquivou paternas iras.
Os Cefalenses e ítacos briosos,
Os da áspera Egilipe e de Crocí­lio,
Zacinto, Samos, Nérito sombria,
E os do Epiro e fronteiro continente,
Ao divo prudentí­ssimo Laércio
Em doze rubros galeões seguiam.
Em quarenta os Etólios velejaram,
De Olenos, de Pleurona e de Pilene,
Cálcis marinha e Cálidon fragosa,
Sob o Andremônio Toas, que imperava;
Eneu já sendo e a boa prole extintos,
Pois nem restava o louro Meleagro.
Fuscos oitenta cascos, das famosas
Licto, Mileto, Rí­cio, Festo e Cnosso,
Da murada Gortina, alva Licasto,
Na hecatômpola Creta abastecidos,
Anima Idomeneu de invicta lança,
E o de Belona Merion querido.
Nove outros forneceu dos Ródios feros,
Entre Jalisso, Linde e a branquejante
Camiro tripartidos, grande e forte
O hábil hasteiro Tlepolemo, estirpe
De Astioqueia e de Hércules, que a trouxe
De Efí­rio e do Seleis, cidades várias
Tendo a alunos de Jove derruí­do.
Crescendo em casa, ele matou Licinos,
Idoso de seu pai materno tio,
Renovo do Gradivo. Esquadra a furto
Forma e guarnece, e escapa-se dos netos
E outros filhos de Alcides í  vingança.
Flutua e a Rodes, pesaroso, arriba:
Em tribos três seu povo ali segrega,
Povo benquisto ao nume soberano,
Que largueou-lhe pródigas riquezas.
Nireu três naus irmãs de Sine ostende,
Nireu do rei Caropo e Aglaia prole,
O Grego mais gentil que veio a Tróia,
Depois do em tudo sem senão Pelides;
Mas, pusilânime, arrebanha poucos.
Fidipo e Antifos trinta bucos enchem
(Tessalo Heráclida é seu pai) de quantos
Cultivam Cason, Crápato e Nisiro,
E Cós ilha de Eurí­pilo e as Calidnas.
De ílope, Argos Pelasga, ílon, Trequina,
De Ftia e de Hélade em beldades fértil,
Os Mí­rmidões e Aqueus e Helenos ditos,
Aquiles em cinqüenta os refreava.
De horrí­ssonas contendas se deslembram,
Falta-lhes capitão; que, ausente a jovem
Crinipulcra Briseida, o herói a bordo
Irado jaz. Tomou-a de Lirnesso,
Que ele a bem custo soverteu com Tebas,
Mortos Mí­nete e Epí­strofo belazes,
De Eveno Selepí­ada nascidos.
Mas do ócio ainda surgirá terrí­vel.
Os de Fí­lace e Itone mãe de ovelhas,
Do Pirrásio de Ceres flóreo parque,
De Ptélon pascigosa e Ântron costeira,
Denodado os juntara em naus quarenta
Protesilau, que a terra já cobria:
Primeiro no saltar, um Teucro o mata;
No inacabado alvergue as faces rasga
Em Fí­lace a mulher. Saudosos dele,
Do em rebanhos ali possante Ificlo
Nado menor, Podarces ordenava-os;
Tão prestante não era e apessoado,
Mas dignamente pelo irmão supria.
Dos de Glafire e altí­ssima Iaolcos,
Beba e Feres ao pé do lago Bébis,
Tem galés onze Eumelo, prenda cara
De Admeto e Alceste, exemplo de matronas,
Das que Pélias gerara a mais formosa.
Das sete em que os Metónios e os Taumácios,
Os da tosca Olizona e Melibeia,
Continha o magno archeiro Filoctetes,
Remavam sagití­feros cinqüenta
Cada bélica popa. Em Lemnos sacra
Dos seus desamparado, ele agras dores
Da úlcera de tetra e feroz hidra
Mestí­ssimo curtia. Os próprios Gregos
Se hão-de amiúde lembrar de Filoctetes;
Mas, bem que tarde por seu rei suspirem,
Submetem-se a Medon, que em Rena espúrio
Houve o urbí­frago Oileu. – Tem Podalí­rio
E Macaon, herdeiros de Esculápio,
Trinta vasos de Trica e bronca Itone,
Também de Ecália capital de Eurito.
De Evemon garfo ilustre, manda Eurí­pilo,
Da alva serra Titane, Hipéria fonte,
Ormênio e Astério, embarcações quarenta.
Noutras tantas os de Orte, Elon, Gí­rtone,
Da branca Oloossona e Argissa, o firme
Campeador Polipetes sujeitava-os.
Do rebentão de Jove Pirí­too
Bela Hipodame o concebeu, do Pélion
Nesse dia em que í s Étices montanhas
Ultriz lançara os hí­spidos Centauros.
Leonteu se lhe agregou de Márcio esforço,
Digna vergôntea de Coron Cenides.
Em vinte duas traz Guneu de Cifo
Aguerridos Perebus e Enienes,
Os da fria Dodona, os que residem
Nas lavras do suave Titarésio,
Que sem mesclar-se no Peneu deságua
De vórtices de argento e pulcra a veia
Como óleo sobrenada; pois da Estige,
Grave para jurar-se, ele dimana.
Em quarenta os Magnetes, do frondoso
Pélion e margens de Peneu, vogaram
Sob o veloz Protôo Tentredônio.
Tais são da Grécia os cabos. Lembra, ó Musa,
Qual o mais forte assecla dos Atridas,
Quais dos ginetes os melhores eram.
De um livel, pêlo e dorso, equevas ambas,
Éguas de Feres que maneja Eumelo,
Alí­pedes que Apolo arco-de-prata
Na Piéria nutrira, muito excelem,
Fêmeas de í­mpeto e fogo e as mais tremendas.
O Telamônio Ajax vencia a todos,
Enquanto Aquiles, que sem par sofreia
Os mais guapos frisões, raivoso estava
Nos bicudos baixéis contra Agamêmnon.
Nas tendas a coberto, junto aos carros,
Aipo os corcéis palustre e loto pascem.
Pela praia os soldados se divertem
Ao disco, ao dardo e seta; ou, desgostosos
Da inação, na peleja o herói ver querem,
Nos arraiais aqui e ali vagueiam.
Os demais Graios fervem, qual se a flama
Vorasse a terra; e a terra do estrupido
Muge e calcada geme, como quando
Em cólera o Tonante o chão verbera
De Arima, em que Tifeu se diz repousa.
Eles transpunham rápido a campina.
Mais que o vento ligeira, aos Teucros íris
Do Egí­fero desceu com triste anúncio:
Mistos velhos e moços discutiam
Aos pórticos reais; com rosto e fala
Do Priâmeo Polites, sentinela
De Esiete no túmulo vetusto,
Que, em pés fiado, a ponto vigiava
Se do recinto os Gregos se buliam,
Acomete a celeste mensageira:
“Como em dias de paz, senhor, debates,
E a guerra hoje rebenta inelutável.
Afeito a pugnas, tropas tais e tantas
Nunca vi: da cidade assaltadores
Iguais í s folhas e í s areias marcham.
Heitor, ouve-me agora. Auxiliares
De vária casta e lí­ngua em Tróia abundam.
Cada prí­ncipe os seus, tu firma os nossos;
Mas a suma ordenança a ti pertença.”
Heitor, apenas reconhece a deusa,
Despede o parlamento; o al’arma soa.
Abertas, precipitam-se das portas
Em burburinho equestres e pedestres.
Ante ílio na planí­cie avulta um cole,
De caminhos cercado, que os humanos
Batí­cia, imortais sepulcro chamam
De Mirina agilí­ssima: distintos
Aí­ perfilam Teucros e aliados.
Dos Troianos í  testa, o Priamides
Cristado exí­mio Heitor em cópia armara
Seletos belací­ssimos hastatos.
Os Dardânios alenta o grande Eneias:
A deusa Vênus do mortal Anquises
Teve-o no cume Ideu. Com ele Acamas
E Arquí­loco Antenóridas comandam,
Em omní­geno prélio examinados.
Aos que í s raí­zes do Ida em Zélia bebem
ígua do fundo Esepo, venturosos,
De Licaon precede o claro filho
Pândaro, a quem doou seu arco Apolo.
Nos de Pitieia, Adéstria, Apeso e Téries,
Alto monte, imperava Adrasto e Ânfio
De couraça de linho; irmãos que o padre
Percóssio Méropo, adivinho e cauto,
Vedou que entrassem na homicida guerra:
Surdos a nera Parca os atraí­a.
Os varões de Percote, Sesto e Abido,
Prátio e Arisba divina, desta o Hirtácio
Prí­ncipe ísio os viera estimulando;
ísio que doma férvidos cavalos,
Das ribas do Seleis famosas crias.
Das Larisseias glebas os Pelasgos
Lanceiros com Pileu manda de Hipotoo,
Do Teutamides Lito márcios filhos.
Do estuoso Helesponto rege Acamas
E herói Piroo os Traces. – Rege Eufemo
Sagitários Cicones, de Trezênio
Ceades geração, dileta a Jove.
Tem Pirecme os Peônios de arco e amentos,
Lá de Amí­done, do íxio largo í  margem,
Do íxio que inunda lí­mpido a campanha.
Pilemeneu veloso os Paflagônios
De Enete move, altriz de agrestes mulas,
Os que o Citoro e Sésamo possuem,
As lindas várzeas do Partênio rio,
Comna e Egí­alo e os celsos Eritinos.
Da longe Aliba vêm de argênteas minas,
Sob Epistrofo e Hódio, os Halisones.
Os Mí­sios Crómis guia, e o vate Enono,
A quem da morte agouros não livraram:
Furente o Eácida o prostou no rio,
Que rubro intumesceu de humano sangue.
Acesos Fórcis e o deiforme Ascânio
Da Ascânia os Frí­gios í  batalha impelem.
Das Tmólias faldas os Meônios seguem
A Antifo e Mestles, Pilemênios ambos,
Da Gigeia lagoa produzidos.
Os Cares de Mileto e Ftiro umbroso,
Do Meandro e Micale de árduos picos,
De linguagem barbárica, os sopeiam
Os filhos dois de Nómion preclaro,
Nastes e Anfí­maco. Este, qual donzela
De ouro enfeitado, insano floreava:
O enfeite o não salvou; que í s mãos de Aquiles
Tem de haurir no Escamandro o gole amaro,
Será do vencedor esse ouro presa.
Os Lí­cios lá do Xanto vorticoso
Conduz Sarpédon, e o sem mancha Glauco

3 comments

  1. ââ?¬Å?As the congregation grows
    The lung of solitude deflates
    To my ears the greatest sin
    Feel a bit like Beethoven

    Simultaneous they speak unbeknownst
    Exiled to the inner voice, difference is�
    He had no choice

    We can�t seem to find the air
    To get our message through your heads
    Poor respiration is sure
    To keep clear communication obscure

    As if I should care
    As if ye are listening out there

    The louder yeu speak the more I can hear
    The less I can understand
    Pound on it, pound it in
    To my ears the greatest sim
    Feel a bit like Beethovem

    Paint my lungs so silently
    The bloodest color of your noise
    A crowd will contradict its own audibility
    Can�t hear the diaglogue for the voice

    No one is listening
    Yet years are ringing

    Ears are ringing

    In the morgan I will see
    What you were trying to say to me
    As I respond into the sink
    Need not again hear myself thee

    Ears are ringing

    Wax within my ears has grown
    Just like the snot inside my nose
    My interpretation of distorted respiration

    I should kill for isolation
    Sacrifice the energy
    To enjoy the breath of scilence
    When the blood comes naturally

    I have chosen to plug my nose
    Before the threshold of pain has grown
    Mole out from society
    Survive off my soliloquy

    Removed I can speak as he has
    Bleeding from nose, throat & ears.�

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