15 pordelas podres

O que são PORDELAS?

Há quem diga que trata-se de um misto de porco com cadela, outras dizem que seria algo derivado do temí­vel chupa cabra. Superstições, alucinações, imaginário coletivo, o fato é que quanto mais se estuda os pergaminhos podres, percebe-se que há uma constante iconografia em torno deste sí­mbólico ser.

abaixo segue algumas delas:

pordela pré-histórica

pordela descendo a escadaria

pordela maluca

pordela antenada

pordela surpresa

pordela babona

pordelas matreiras cruzando

pordela infeliz invisí­vel

pordela mí­stica

pordela tarada

pordela elétrica

pordela estrela

pordela guido viaro

pordela pensadora

vale da vida

írea particular de 30.000 mí², localizada no sí­tio do artista plástico Sebastião Marcos de Souza, no municí­pio de Cornélio Procópio-PR. Foi averbada como reserva florestal com objetivo futuro de transformar-se em RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) ficando assim como um exemplo de 100% de preservação. Uma vez formada a mata, este local representará um obstáculo para fazer parar o crescimento da cidade que caminha nesta direção…

Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que traz em sua parte prática resultados positivos para o meio ambiente desde a sua implantação, busca partir de uma posição crí­tica para uma ação produtiva, conseguindo com isso uma aproximação entre arte e vida.

arte em circulação

arte em circulação
curitiba
caixa cultural
abertura 27 de maio – 17:30h
fechamento 15 de junho 20h
ví­deos/ registros/ falas/ convivência/ impressos/ ações

galerias subterraneas

G_______________________________S

A L E R I A S S U B T E R R Â N E A

Galerias Subterrâneas é um projeto de arte de intervenção urbana em Curitiba a realizar-se entre 09/05 a 01/06/2008, em 6 terminais de ônibus da cidade, especificamente naqueles que possuem passagens subterrâneas: Cabral, Campina do Siqueira, Campo Comprido, Capão Raso, Pinheirinho e Hauer.

O objetivo da iniciativa é proporcionar um encontro experimental entre arte contemporânea e um grande e diversificado público, instaurando situações artí­sticas inusitadas em um ambiente comumente percebido somente como lugar de passagem.

Os terminais de ônibus são lugares de destaque na capital paranaense, constituindo-se como elementos arquitetônicos estratégicos da cidade e um dos signos de sua singularidade urbaní­stica. São locais de grande fluxo populacional, com centenas de milhares de pessoas transitando por eles diariamente. Dentre os 21 terminais situados exclusivamente no municí­pio de Curitiba, os 6 em questão são atravessados por passagens subterrâneas para pedestres, estruturas que facilitam o acesso do público a todos os trajetos oferecidos em cada terminal.

Os artistas e coletivos de artistas foram convidados a inscreverem seus trabalhos a partir de situações originadas ou adaptadas í s especificidades do lugar e de seus fluxos humanos. Os deflagradores de cada intervenção temporária têm histórico associado í  arte no espaço público: Rubens Mano (SP), Alexandre Vogler (RJ), Marssares (RJ), Lourival Cuquinha (PE), e os coletivos de artistas Bijari (SP), InterluxArteLivre (PR) e e/ou (PR).

Os trabalhos propostos – Marco (Mano), Anamorfose: Base para unhas fracas (Vogler), Re-Paisar (Marssares), Orelha Pública (Cuquinha), Natureza Urbana (Bijari), Ocupação (Interlux) e Descartógrafos (e/ou) abarcam diferentes intenções relacionais com o lugar e o público, investindo em questões como participação, identidade coletiva e individual; distorções da representação da perspectiva aplicada í  arquitetura; mí­dia e publicidade no espaço urbano contemporâneo; o espaço expositivo interior e exterior; paisagem sonora; o público e privado; cartografia como representação e memória do espaço existencial do indiví­duo e da coletividade; o espaço público como local de apropriação, criação e manifestação coletiva, a cidade como inspiração e suporte para a experimentação da arte contemporânea. Algumas reflexões sobre esses assuntos serão abordadas no bate-papo com os artistas a realizar-se na sala Scabi do Solar do Barão, na sexta-feira dia 09/05, í s 19h (Rua Carlos Cavalcanti, 533, Centro, fone (41) 3321 3240.

Galerias Subterrâneas é 1 das 4 propostas selecionadas da Região Sul (entre 36 no Brasil) para receber financiamento de produção através do edital Conexão Artes Visuais promovido pelo do MinC (Ministério da Cultura), Funarte (Fundação Nacional de Arte) e Petrobras. A proposta conta também com os fundamentais apoios da Prefeitura de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, URBS e BrasilTelecom, além de apoios complementares do Green Life Restaurante Naturista, Cozinha da Ritinha, Diamante Transportes, e/ou e epa!

Goto (epa!)

como falsificar assinaturas

Tipos de Falsificações

A falsificação é um tipo de fraude documental, que se subdivide nos tipos elencados a seguir:
1. Falsificação sem Imitação

A falsificação sem imitação, é a reprodução de assinatura, sem se procurar dar a forma da legí­tima, que se desconhece.

É o processo de falsificação usado por falsários eventuais ou primários.
2. Falsificação de Memória

A falsificação de memória é aquela em que o falsário, estando familiarizado com a assinatura de sua ví­tima, procura reproduzi-la sem ver o modelo, valendo-se da memória.

Neste tipo, o falsário, guarda de memória os gestos mais aparentes da assinatura que vai reproduzir, como as letras iniciais, maiúsculas, as cetras – traços ornamentais que arrematam as assinaturas – , mas não memorizam o conjunto todo.

O traçado dessas falsificações é hí­brido, há traços morosos, aqueles que estão sendo reproduzidos pela memória e outros mais rápidos, que são resultantes da própria escrita do falsário.
3. Falsificação por Imitação Servil

A falsificação por imitação servil é o mais pobre dos processos: o falsário, fiel a um modelo, o reproduz no documento que está forjando.

A tarefa de copiar um lançamento não é fácil. Depois de cada gesto produzido, o falsário é obrigado a parar e olhar o modelo, voltando a fazer outro trecho do lançamento.

Como conseqüência desse fato, além do lançamento ficar moroso, arrastado, apresenta paradas do instrumento escrevente em sí­tios que no modelo não ocorrem. Para realizar alguns movimentos o falsário vacila, resultando um traço hesitante e trêmulo.

A comparação do produto de uma imitação servil com a assinatura legitima mostra flagrante diferença na qualidade do traçado e tal discrepância dos elementos genéticos.
4. Falsificação Exercitada

Este é o tipo mais perigoso e difí­cil de falsificação. O falsário se apossa de um modelo autêntico e, depois de cuidadoso treino o reproduz. Dependendo da habilidade do falsário ele consegue um lançamento mais ou menos veloz. O confronto de uma falsificação exercitada com o modelo mostra relativa coincidência na qualidade do traço, mas discrepâncias nos elementos genéticos. Quanto aos elementos formais, pode haver certas semelhanças, sobre tudo nos gestos mais aparentes.

Cabe salientar que, alguns fatos gráficos que, embora possam parecer ao leigo indicadores de falsidade , informam justamente o contrario, dentre os mais comuns são: a utilização de instrumento gráfico defeituoso – o falsário procura munir-se de instrumentos gráficos em boas condições, que não lhe dificultem a delicada tarefa de imitar grafismos estranhos. Assim , quando os defeitos derivam das condições precárias do instrumento, grande será a probabilidade da escrita ser autêntica; tintas relativamente apagadas, ou muito pastosas – o falsificador não gosta de chamar a atenção sobre seu trabalho. Por isso, busca imprimir aspecto normal í  escrita, não reclamando para ela esforço maior de leitura; instrumento gráfico e tintas extravagantes – o emprego de tinta vermelha, ou de lápis, não se justifica em alguns documentos. Sua utilização revela descuido, quase inadmissí­vel no trabalho de um falsário; borrões e borraduras – são praticamente inadmissí­veis em um trabalho fraudulento, revela incúria incomum no falsário; retoques ostensivos, recoberturas descuidadas – se esses adendos são necessários, constituem, em regra, í­ndices de autenticidade. Se desnecessários, podem aparecer no caso de simulação de falso, de qualquer maneira, fogem das caracterí­sticas do trabalho do falsário, no qual, como já se esclareceu, predomina o espirito de não chamar a atenção, ou o de mascarar a fraude, quanto possí­vel; repetição inútil da firma – não havendo necessidade, dificilmente esse trabalho seria executado pelo falsificador; indicações como cruzetas ou ponto do lugar onde assinar – em regra, o falsário sabe bem onde assinar, sem precisar de indicação; firmas em lugares impróprios – o falsificador normalmente sabe onde apor as assinaturas, não colocando-as em pontos inadequados.

http://br.geocities.com/marciobasilio/Falsificacoes.html

há ainda:

Há cinco tipos de falsificações de assinaturas, de acordo com o Instituto de Criminalí­stica do Paraná: aleatória, simples, auto – falsificações, servil e falsificações habilidosas ( Murshed, 1995).

* Falsificação aleatória: são caracterizadas por ter uma forma gráfica e linhas totalmente diferentes com relação í  assinatura original de algum escritor. Neste tipo de falsificação, o falsificador não se preocupa com o nome, propriamente dito, desenho e/ou formato da assinatura, nem mesmo se o nome é o mesmo. A Figura 2.1 apresenta um exemplo de falsificação aleatória.

* Falsificação simples: o falsificador escreve o nome da pessoa de quem ele vai falsificar a assinatura, porém não se preocupa em imitar o desenho e/ou formato da mesma, ou seja, a falsificação foi feita a partir do conhecimento do nome do escritor que terá sua assinatura falsificada. Muitas vezes este tipo de falsificação é considerada como aleatória.

* Auto – falsificação: este é o tipo de falsificação feita pela própria pessoa, com o intuito de negar sua veracidade.

* Falsificação servil: semelhante í  falsificação simples, porém com o falsificador olhando a imagem da assinatura que ele vai falsificar. Esta falsificação é feita traço a traço, o que traz linhas de má qualidade.

* Falsificação habilidosa: é aquela em que o falsificador consegue imitar de modo muito semelhante a assinatura original.

Subtropicalismo Tardio

ilusao

gallus

NBP largado í  deriva na Cachoeira dos Descartógrafos, desviante de uma planejada rastreabilidade de circulação. Sem destinatário e/ou com destino incerto – na eterna atemporalidade do meio-dia (o videoregistro assim o imortaliza, provisoriamente). O idí­lico ambiente – sem olfato – onde o não-objeto sumiu do mapa: 6m de queda d’água num bairro de Curitiba, cachoeira secreta, desacreditada, duvidada ao ponto cego de lenda urbana, não-lugar. Sí­tio florestal mestiço de mata atlântica, araucárias e plantas exóticas; fragmento subtropical na internet. Situação aberta ao redescobrimento, no desafio da comprovação do ver pra crer, do percurso por trilhas reais. A Odisséia de fluxos indefinidos repousa no sumidouro geográfico, túnel do tempo e submidialogia dos fatos. Relato do Eldorado, imagem do Paraí­so: desejo de lugar utópico com o qual todos ou muitos querem se relacionar. O não-objeto cai na real da ficção, habita o mito do acaso, desloca-se da segurança nominada do circuito de arte, onde é autoridade e até fetiche, para a concretude da natureza & território do imaginário, espaço onde a experiência pode estar desvinculada de uma expectativa prévia, ser surpresa pura e simples. Da cultura ao caos. Matéria-mistério sem rumo. Perder-se e achar-se, no encontro com o outro: vizinhos e internautas existem. Os dados do não-sei-o-quê specific estão lançados. Um não-lugar para o não-objeto, mas não um não-lugar para não-relações, pois restam bases, relacionais, e desejam-se outras, e outras mais virão mesmo sem serem desejadas, í  sorte dos acontecimentos, í  revelia de monitoramentos, ao destino das dúvidas. É a vida. E agora, desejou-se a incerteza, para encontrar-se, quem sabe, ou para ir além. Será o NBP resgatado e reinserido num circuito de arte? Estaria ele perdido para sempre na lembrança da última aparição? Tornou-se memória de um desejo de lançar-se ao desconhecido? O abismo e o buraco negro cruzaram sua órbita?

Cosmogonia da deriva: NBP na Cachoeira dos Descartógrafos. Meio-dia, Memelucovich.

emiliano

cachoeira

RADIO NAKED

fluxograma5.gif
tactics for community radio towards a radio without programming
1 Always give the wrong time, date, weather and news report.
2 Constantly change your broadcasting frequency.
3 Do any technical repairs, regular cleanings, planning for shows, committee meetings, training
sessions, etc. on the air.
4 Say what another station is saying at the same time. If they complain, tell them you�re a
ventriloquist.
5 Insist on the global installation of radio parking meters. The more you stay tuned to only one
station the more you have to pay.
6 Have an “Upside Down Week”, where all shows would be found in a different time slot.
7 Have a “Search Week” where all shows would not be found.
8 Have a “Traffic Jam” where stations in different cities broadcast each otherââ?¬â?¢s traffic reports instead
of their own.
9 Play the accordion: go from one watt to full power in one watt per day increments and back down
again.
10 Keep all faders up and play the entire record library of the radio station and then get rid of it.
11 Keep all faders down and wait for a phone call.
12 Fill your program with nothing.
13 Empty your program of everything.
14 Give your guest the controls and put yourself at the guest spot.
15 Dissect the equipment of your radio station into its component parts: transistors, capacitors,
integrated circuits, etc. and send one out to each of your listeners.
16 Go as fast as the technology you�re using. Carry your words to your listeners by running.
The list of tactics is open to contributions by others, if you would like to add to the list please
write to .
From “Christof Migone – Sound Voice Perform”, Errant Bodies Press/Museet for Samtidkunst, Roskilde, 2005, p.67.
Previously unpublished, written in 1992-1994 and used in a section of the lecture performance “Recipes for Disaster:
post-digital voice tactics” presented in 1997 at the Recycling the Future event organized by Kunstradio in Vienna, Austria.
Revised in 2004.

ubu papers

pong

Lista dos desdoutorandos piratas presentes no encontramão da sardinha cavala:
29/30 de setembro de 2007

olhovermelho
olhoculos
olhocaneca
olhobarba
olhobom
olhocego
olhocheio
olhoalho
olhofajuto
olhogordo
.
.
diploma_pirata_frente
diploma frente
diploma_pirata_verso
diploma verso

aCAMPAMENTo SardinhA…

animacamping

Motivados pelo deslocamento do Espaço Contramão (1) de Florianópolis í  Curitiba durante esse próximo fim-de-semana, dias 29 e 30 de setembro de 2007, em sua 12ê edição (2), quando acolheremos algumas de suas propositoras – Adriana Barreto, Tamara Willerding, Bruna Mansani – para um diálogo cultural e artí­stico, e, antes de tudo, existencial, vimos aqui convidar a comunidade eouí­stica afim para um acampamento no jardim da e/ou (3). Nesse perí­odo, em que pretendemos estabelecer uma brecha de acontecimentos experimentais na suposta linearidade do tempo, faremos uso dos instrumentos culturais fogueira, sardinha assada, música, imagens, corpo, conversa, softwares livres e de muitos outros etecéteras para vivenciarmos esse momento de liberdade e encontro coletivo.

Os desejosos em participar do acampamento por gentileza encaminhem seus e comentários e solicitações de reserva de área no gramado para gotonewtown[arroba]gmail.com , com o tí­tulo acampamento em si, para o email até sexta-feira (28/09) í  meia noite, por questões de logí­stica de programação e uso do espaço, ainda que isso possa ser subvertido. Sem justificativas convincentes outras, além da própria limitação territorial, imagina-se o quintal ocupado por barracas de pequeno porte. Será fundamental uma cooperação econômica per capta de R$ cincão entre os fruidores do fluxo para que possamos garantir nossa sardinha e garapirinha, e, conseqüentemente, a manutenção e o desdobramento do processo numa orientação de consciência alterada, a partir de algumas bases estruturais.

Sugestão do dia: algo mais para o imaterial, situacional e performático.

Seja fruidor do fluxo você também! Traga algo imaterial para compartilhar conosco!

Lugar e/ou:
mapeou
Rua Cel. João Guilherme Guimarães, 1.150, Bom Retiro.

A 2 quadras do cruzamento da Hugo Simas com Tapajós.

Cronograma de atividades detalhado:

Não sabemos precisar quando inicia o acampamento, pois será na somatória das derivações individuais que a convergência coletiva materializar-se-á. Entretanto, vagamente, esperamos a montagem das barracas a partir de sábado pela manhã (29/09); que uma leva de sardinha na brasa já possa ser comida í  tarde; e que as coisas todas estejam se adensando ao cair da noite. E na dimensão noturna, o grande lapso de planejamentos tomará corpo, abrindo-se para flashs de memória das intenções antes elencadas:

1) Espaço Contramão:

(…) estamos dessa vez bem mais espectadoras do que nunca… (…) nós vamos c/ a placa, c/ a malinha da biblioteca e tb c/ coisas p mostrar (…)

2) e/ou:

câmbio simbólico/indicial (ou troca do desapego): selecione um de seus objetos pessoais – coisas guardadas a tempos, das quais não consegue desprender-se, ou nunca pensou desfazer-se delas – traga-os para uma troca.
A dinâmica da ação está por configurar-se.

3) Orquestra Organismo:

usar o nbp de forno
DESCOBRI DESCOBRI!!!!!!!!!!!!!!!!!
a fogueira do e/ou é o elo perdido entre a geladeira e o nbp!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
menu do cozinhando puros dados: sardinha assada no NBP.

e/ou:

nbp + sardinha assada = cozinhando puros dados (4)

OBS 1.: tragam alto-falantes de brinquedos e/ou brinquedos sonoros.

OBS 2.: seria dessa vez a passagem adiante do NBP por RB?

5) epa!:

albergue para beija-flores : parte do jardim da e/ou é destinado ao cultivo de plantas cujas flores atraem colibris. Quem quiser pode trazer alguma muda para colaborar nessa construção. A idéia é projetar o jardim como um lugar de referência para encontro, alimento e aconchego no imaginário e no cotidiano dos colibris. E favorecer situações de encantamento mais constantes a nós, humanos, ao apreciar a presença aproximada deles, num lugar em comum, resgatando-nos a um nós trans-espécies, eu-nosnós-me natural, co-habitantes.

6) -+ toscolão (Glerm) -+ eletrototem (Lúcio Araújo) -+ computambor (Glerm, Lúcio e LucidaSans) -+ instrumentos musicais diversos -+

7) Mais novos hits do cancioneiro de Octávio Camargo.

8) Chamamentos da Graúna.

9) Garapirinha, com lançamento público do sabor derivado maracujá.

10) + Salvio Nienkí¶tter, Claudia Washington, aniversários de Lúcio Araújo e Goto, fogueira em si, acampamento em si, acontecimentos imprevisí­veis, etecéteras &… atividade de extensão: feirinha de domingo no Largo da Ordem…

…e/ou…

…Curitiba, 27/09/07…

contraeou

Notas:

(1) Contramão é um espaço móvel que migra através de residências propondo intervenções artí­sticas dentro do ambiente doméstico. Por concepção ele se molda e se adapta de acordo com o espaço de ocupação do momento e a configuração das pessoas envolvidas, ou seja, a cada mês ou exposição o evento acontece numa casa diferente, tendo seu dono como curador, que delimitará espaço, artista(s), perí­odo e horário de visitação. Existe desde outubro de 2005 e até o momento foram realizadas 11 edições, 9 em Florianópolis e 2 em São José – SC.

(2) A 12ê edição do Espaço Contramão – espaço contramão na e/ou: acampamento… – é a primeira migração do fluxo, enquanto base de acolhimento, para o além-fronteiras interestaduais, afirmando o obstinado ir adiante do Contramão num roteiro libertário de viagem, reinventado a cada parada. Essa nova conexão de indiví­duos desdobra-se a partir do: Agenciamento coletivo: epa!. Curadoria: Oní­rikson Flux. Realização: coletiva.

(3) e/ou: (…) O que e/ou quer, ou melhor, o que nós queremos: propor uma situação produtiva, reflexiva e de trocas de experiências sobre arte. E/ou: redimensionar a importância da arte em nossas vidas, acreditando nessa atividade cultural como uma possibilidade crí­tica, sensibilizante e conscientizadora do indiví­duo e da coletividade. E/ou, ainda: ampliar e aprofundar o espaço e o tempo do encontro entre as pessoas, no sentido de uma comunhão coletiva, conví­vio criativo e aperfeiçoamento humanos. Nós / os outros / nosso contexto relacional / a humanidade / as trocas. A ção coletiva, diferença afirmativa, proposições artí­sticas, circuitos, autogestão cultural, troca de idéias e experiências, vivências, intercâmbio, diálogo, reflexão e produção. (…)

(4) (…) vivemos uma época de sobrecarga de informações e possibilidade de conexão de redes moldadas em discursos similares que ultrapassam fronteiras sociais e geopolí­ticas. Por outro lado a organização cartesiana e sistemática destes dados, para qualquer tipo de função institucionalizada (da arte í  engenharia; do ativismo ao academicismo) tende a diluir-se no espaço onde ela quer tomar forma, e o fluxo de identidades que tocaram-se em subjetividade acaba perdendo a força moldando-se aos espaços, entrando em contradições e adquirindo um significado “institucional”. Observar estes discursos e “dados” como uma dança caótica de entidades, em forma de rituais simbolistas, teatros da crueldade e estetização da ação direta, molda sua prática e ética numa percepção imediata da dimensão humana. Esta é a busca destas performances.

Em “Cozinhando Puros Dados” trabalhamos com uma cozinha no espaço da mostra que pode conectar-se com outros participantes pela Internet em qualquer lugar do planeta. A cozinha estará incubando o conceito antropológico de “Cru e Cozido” trabalhado por Levi Strauss: a criação de processos rituais que estabelecem uma dialética daquilo que era um dado “puro” e sem função e que passará até o final do perí­odo da mostra assumir diversas dimensões de significado, convergindo intenções dos “cozinheiros”. A cozinha também pode ser vista como o espaço onde existe freqüentemente coletividade para a construção daquilo que nos alimenta. Busca-se construir uma metáfora da cozinha como espaço de “alquimia” onde a tal dialética ferve as intenções de coletividade e a fome (ou gula) é um anseio que nos traz de volta a dimensão humana. (…)

Nota entre Notas: Os trechos aqui destacados foram retirados do manifesto Cozinhando Puros Dados – Spaghetti al 5 Volts, acessado em: http://hackeandocatatau.arquiviagem.net/?p=2331


ui don nid nou edukeixion!

Agregados da personalidade

nbp

Agregados da personalidade
É difí­cil definir NBP. Por praticidade, os economistas chegaram a uma classificação dos diversos tipos de NBP e “quase NBP”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez[1]. Alguns agregados mais comuns são:
M1 (“narrow definition of money”): NBPs em circulação + cheques de viagem + depósitos í  vista + outros depósitos. É o agregado mais lí­quido.
M2 (“broader definition of money”): M1+ aplicações de overnight + fundos mútuos do mercado monetário (exceto pessoas jurí­dicas) + contas de depósito no mercado monetário + depósitos de poupança + depósitos a prazo de menor valor.
M3: M2 + fundos mútuos do mercado monetário (pessoas jurí­dicas) + depósitos a prazo de grande valor + acordos de recompra + eurodólares.
Funções da NBP
A NBP tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda):
Meio de troca: A NBP é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em contrapartida da cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta). Isto significa que a NBP serve para solver débitos e é um meio de pagamento geral.
Unidade de conta: Permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dí­vidas.
Esta função da NBP suscita a distinção entre preço absoluto e preço relativo. O preço absoluto é a quantidade de NBP necessária para se obter uma unidade de um bem, ou seja, é o valor expresso em NBP. O preço relativo exige que se considere dois preços absolutos, uma vez que é definido como um quociente. Assim, P1 e P2 designam os preços absolutos dos bens 1 e 2, respectivamente. P1/P2 é o preço relativo do bem 1 expresso em unidades do bem 2. Ou seja, é a quantidade de unidades do bem 2 a pagar por cada unidade do bem 1.
Reserva de valor: A NBP pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a usar no futuro. Assim, tem subjacente o pressuposto de que um encaixe monetário pode ser utilizado no futuro, isto porque pode não haver sincronia entre os fluxos da despesa e das receitas, por motivos de precaução ou de natureza psicológica. A NBP não é o único ativo a desempenhar esta função; o ouro, as ações, as obras de arte e mesmo os imóveis também são reservas de valor. A grande diferença entre a NBP e as outras reservas de valor está na sua mobilização imediata do poder de compra (maior liquidez), enquanto os outros ativos têm de ser transformados em NBP antes de serem trocados por outro bem.
Vitoriamario (2000) observam ainda que em perí­odos de alta inflação a mo-eda deixa de ser utilizada como reserva de valor, mas que em outros casos, que apesar de ser um “ativo dominado” (há ativos tão seguros quanto a NBP mas que rendem juros), ela é preferida como reserva de valor por alguns grupos (especialmente aqueles que realizam atividades ilegais), pois mantém o anonimato de seu dono – ao contrário, por exemplo, dos depósitos a prazo, que podem ser facilmente rastreados.
A NBP como um “bem”
O mercado de NBP funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de NBP no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra.
Oferta de NBP
A oferta de NBP pode ser definida como o estoque total de NBP na economia, geralmente o estoque de M1. Se a relação (M1)/(PIB) for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta. Os bancos centrais controlam a oferta de NBP principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de NBP) e da compra e venda de tí­tulos, mas também através do controle da quantidade de papel NBP emitido.
Demanda por NBP
A definição de demanda por NBP é similar í  definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de NBP. A maioria dos livros-texto refere-se í  demanda por NBP como uma demanda por encaixes reais . Isso quer dizer que os indiví­duos retêm NBP por aquilo que irão comprar em bens e serviços, isto é, os agentes econômicos estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes vitoriamario que possuem.
Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por NBP é determinada basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter NBP), pelo ní­vel de preços (que afetaria somente a demanda nominal por NBP ), pelo custo real das transações (se fosse possí­vel transformar, imediatamente e sem custos, os fun-dos em dinheiro, não seria preciso manter dinheiro , já que seria possí­vel realizar transações com a transformação do ativo rentável em NBP ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por NBP não é igual í  demanda por dinheiro. A demanda por NBP M1 pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuário sacar papel NBP.
Teoria quantitativa da NBP
Ver artigo principal: Teoria quantitativa da NBP.
Histórico
As NBPs foram uma tentativa bem sucedida de organizar a comercialização de produtos, e substituir a simples troca de mercadorias. Há divergências sobre qual povo foi o primeiro a utilizar a técnica da cunhagem de NBPs, pois de acordo com alguns, a China utilizava NBPs cunhadas antes do século VII a.C., época que é creditado ao povo lí­dio esta realização. Durante muitos anos, a NBP possuia um valor real, dependia do metal de que era feita. Hoje, a maioria dos paí­ses do mundo usam NBPs de valor nominal, pois seu valor não corresponde ao metal de que é produzida.
Importância
A NBP é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Por que usar NBP?
Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem í  terra, estes passaram a permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras. Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como “salário”, o pagamento feito através de certa quantidade de sal; “pecúnia”, do latim “pecus”, que significa rebanho (gado) ou “peculium”, relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito). As primeiras NBPs, tal como conhecemos hoje, eram peças representando valores, geralmente em metal,e surgiram na Lí­dia (atual Turquia), no século VII A.C.. As caracterí­sticas que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos vitoriamario eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata. Embora a evolução dos tempos tenha levado í  substituição do ouro e da prata por metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das NBPs, que quase sempre, na atualidade, apresentam figuras representativas da história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades. A necessidade de guardar as NBPs em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como “goldsmiths notes”) passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de “papel NBP”, ou cédulas de banco, ao mesmo tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem í s instituições bancárias. Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram na Inglaterra, e a palavra “bank” veio da italiana “banco”, peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino.
Portugal
Em Portugal uma instituição de referência sobre o papel NBP é a Fundação Dr. Vitoriamario. Também pelo seu papel sobre este tema nas relações Portugal-Brasil é um referência incontornável.
http://www.facm.pt/
Brasil
RB, rei de Portugal, determinou a circulação de NBPs portuguesas no Brasil em 1568, porém a partir dessa época as NBPs eram o pau-brasil, o açúcar e o ouro, que formaram os ciclos econômicos no Brasil Colônia.
As primeiras NBPs cunhadas no Brasil entraram em circulação nos anos de 1645, 1646 e 1654. Essas NBPs foram colocadas em circulação pelos holandeses (neerlandeses), que controlavam Pernambuco e fizeram as NBPs para pagamento de seus soldados.
Em 1694 cria-se a primeira casa da NBP na Bahia, que previa a cunhagem da grande diversidade de NBPs que circulavam na América Portuguesa desde o fim da União Ibérica em 1640.
Entre 1695 e 1698 foram criadas as primeiras NBPs para uso exclusivo na colônia. Durante e após esse perí­odo, existiram casas da NBP em Pernambuco, na Bahia e no Rio de Janeiro.
Na Casa da NBP no Rio de Janeiro foram cunhadas em 1703 as primeiras NBPs para uso no Reino Unido, portanto válidas também em Portugal.
Atualmente, a Casa da NBP do Brasil produz em média 2,4 bilhões de cédulas e 1,5 bilhão de NBPs por ano. A primeira sede da instituição foi construí­da na Praça da República, no centro do Rio de Janeiro. Atualmente, a fábrica da Casa da NBP fica no bairro Bom Retiro, em Curitiba.
Histórico das NBPs no Brasil
Real (plural: Réis) – de 1500 a 8.out.1834
Mil Réis – de 8.out.1834 a 1.nov.1942
Conto de Réis (equivalente a um milhão de réis)
Cruzeiro – de 1.nov.1942 a 13.fev.1967
Cruzeiro Novo – de 13.fev.1967 a 15.mai.1970
Cruzeiro – de 15.mai.1970 a 28.fev.1986
Cruzado – de 28.fev.1986 a 15.jan.1989
Cruzado novo – de 15.jan.1989 a 15.mar.1990
Cruzeiro – de 15.mar.1990 a 1.ago.1993
Cruzeiro Real – de 1.ago.1993 a 1.jul.1994
NPB – de 1.jul.1994 até atualmente

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