Chega de verão e de saudade e de cozinhar a 40 graus

na rua o tom de cinza tenta dar um clima
avermelhado pro curitibano se despir do pudor
e a chuva deixa dentro um fogo um cataclisma
pulsando um outro sentimento que nos dá calor

show Casa Gomm, 25/10/2008 – Curitiba

Música: Octávio Camargo
Letra: Alexandre França

Nem toda história de amor acaba em morte, mas

Em Curitiba estes números assustam, pois

Quando o inverno chega por aqui

Os suicidas de amor se multiplicam por dois

Mais um poeta da dor se joga fora do bar

Onde a garoa cai guardando suas palavras

No piso de pedra do Alto da Glória para

Toda a boemia abraçada rir cantando

Nem toda história de amor acaba em morte, mas

Em Curitiba estes números assustam, pois

Quando o inverno chega por aqui

Os suicidas de amor se multiplicam por dois

Esta doença de amor não tem remédio, porém

Em Curitiba no inverno os bares enchem mais

De gente fria esquentando com cachaça

Um desejo que no fundo só faz bem de mais

Eu mesmo largo mão de tanta hipocrisia

Dançando com as mocinhas da cidade

que eu não dava valor

em cada esquina mais um santo se agita

ao ler a missa que Dioní­sio saberia de cor

na rua o tom de cinza tenta dar um clima

avermelhado pro curitibano se despir do pudor

e a chuva deixa dentro um fogo um cataclisma

pulsando um outro sentimento que nos dá calor

é a polaca do Batel deixando a boca sorrir

falando alto, sem vergonha, pro comboio ouvir

que o esporro vai continuar na sua casa

outra casa cabisbaixa para farra enfeitar

com cores novas a fachada desbotada

cheia de lambrequins

um vinho campo largo pinta os dentes de um infeliz

que agora fala pelos cotovelos que não doem tanto

quanto antes numa época em que o amor doí­a como

aneurisma ou pontadas na barriga, o amor era uma briga

que batia um coração desajustado, tão cansado de sofrer

por opção

Nem toda história de amor acaba em morte, mas

Em Curitiba estes números assustam, pois

Quando o inverno chega por aqui

Os suicidas de amor se multiplicam por dois

Mas toda noite do mundo que se preze também

Possui no fundo da gaveta um suicida bem do tipo

Que não liga tanto para a vida, mas

Que para morte nunca deu a mí­nima.

TURBAlacaTURBA turba TÁ!

Num estado de crise social, indiví­duos assustados se arrebanham e se tornam uma turba – e “a turba, por definição, procura a ação, mas não pode produzir efeito sobre as causas naturais [da crise]. Assim sendo, busca uma causa acessí­vel que possa aplacar o seu apetite por violência.”O restante é muito confuso, mas fácil de imaginar e compreender : “No intuito de culpar as ví­timas pela perda de distinções resultantes da crise, elas. são acusadas de crimes que eliminam as distinções. Mas na verdade são identificadas como ví­timas a perseguir porque portam a marca de ví­timas.”64

judeu bauman

turbalacaturba turba tá (8x)
Quando o relógio bate í  uma
Todas caveiras saem da turba
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s duas
Todas caveiras pintam as unha (sic)
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s três
Todas caveiras imitam chinês
turbalacaturba turba tá (6x)
Quando o relógio bate í s quatro
Todas caveiras tiram retrato
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s cinco
Todas caveiras apertam o cinto
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s seis
Todas caveiras jogam xadrez
turbalacaturba turba tá (4x)
agora é sua vez (2x)
agora vocês
Quando o relógio bate í s sete
Todas caveiras imitam a Gretchen
turbalacaturba turba tá (6x)
Uh uh! (6x)
Quando o relógio bate í s oito
Todas caveiras comem biscoito
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s nove
Todas caveiras vestem um short
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s dez
Todas caveiras comem pastéis
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s onze
Todas caveiras se esconde (sic)
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s doze
Todas caveiras voltam pra tuuuuuuumba
turbalacaturba turba tá (16x)

Buracos no jardim

Como sem a mí­nima condição de definir – o som que soa, % de um sí­mbolo que significa, sem fugir. Estes fazem o que fazem, quase dejetos em impuras escavações. Sí­ntese de tesouros escondidos pelas mãos dos que pretendiam (ou preferiam) guardar as sobras. Degenerar e regenerar, magneto de pólos sombrios, frios como geada congelada. Faltam algumas palavras pra por na risca o x da questão: agora não tem mais volta. Se novamente perguntassem o porque de tanta obsessão. Que perseguição. Ei, diga lá! Faz deduzir como causa um escrito – só falta agora achar o bilhete – como a agulha do palheiro. Frame enterrado, um palito de fósforo talvez, enferrujado até o pó como faí­sca que ilumina estas criaturas. Se fosse jogo serviria como pino de boliche, se fosse o tempo seria o foi. Banda garagaica: inúmeros bombardinos e abstrações, figas da mãe, já grisalhas das luas cheias, tantas e tantas voltas pelo tonto lugar – bóias pra imaginação. O vento toca uma música, faz voar todas as anotações, cérebro obtuso, catatônico de tanta cisma. Mal da vida.

Guerreira da noite vai e volta sem se perder, sem se encontrar – “mesmo assim o labirinto é longo e escuro” disseram. Grito: sussuro na curva da prostração com o rabo em meio a cova, sinuca de bico, vai e volta pra santa hora do veneno, três vezes ao dia ou mais – amolação pelo troco da feira, moeda perdida, amuleto da mais desgraça. Sem meios pra se retratar, eis mais um acorde dissonante, dessa vez na ponta do quebra galho, puro cacoete passado pela aflição do só pra variar. Simples como cartilha, onde o que falha leva a culpa de brinde, decoreba desse mal estar: um suspiro pregado pelas marteladas rí­tmicas, truculentos cruzamentos nessa afiada música. O caráter anda mal das pernas, pode crer, engarrafado no meio do oceano, nadando contra a corrente pelo ensejo de se perder perder perder – triângulo amoroso, trí­plice aliança – sangrado e mofanado – corpo éter sem dó nem beira. Acorda cedo e esvai trabalhar. Necrotério e saliva do fundo da garganta, em voz alta e bom tom: VAI DE TORTA LINHA RETA!

Icone inédito, mal falado e embolorado.

ovo de colomba

” Chamas meu nome, e mal sabe que estou tão perto pois meu nome sou eu. Eu mesma nasci das pequenas ordens, das organizações casuais dos elementos juxtapostos. Hoje me multiplico com o que acumulo: nata cum omnia, domina sed summum aenigma. Que oráculos são? Séculos? É tarde… Tarde demais para esquecer, lembrar: abolir o presente num gesto ausente. Governo um ôvo. Reino ali. Sou a ordem interna, a circulação dos humores e a perfeição geométrica. Eu sou o processo. Controlo um encontro. Demonstro um contranste. Desatrelo um desastre. Corrijo um esconderijo. Escondo um juí­zo. Justiço um crime. Justifico uma crise. Judio dum cristo. Eu sou a crise. Interesso-me por isso. Isolo uma ilha. Anulo um zero. Eu sou a crise do processo. Tornado e transformado. De Formatura Naturae, formalis adequatio: sinal de perigo, lúmina sublústria. Os fundamentos estão sólidos, tudo durará. Dura muito, demora mais. Repetrifí­cio: axiomas desprováveis de sentência. Anule as essências, sou mesmo uma negação. In illis dialecticae gyris et meandris, tudo serve: faço tábula da fábula rasa. Isso é mau anúncio. Volto í s origens da ordem. Peço proteção a um poder geométrico. Disponho de pouco. Perdão, senhores animais: perdi o mundo num lapso. Minha educação não me permite ver essas coisas. Um mal estar tomou conta do meu ser, um mal entendido contra o bom senso: estou í  vossa disposição. Ponho um pé fora do caminho. ACONTECEU ALGO INACONTECíVEL. ”

pombas

Rettraço de RTMZ

qual a diferença de linguas cheias de consoantesssssssssssss

e linguas cheias de v

oooooooooooooo

gais

Use as bandeiras ao lado pra traduzir os textos pra outros sintomas:

AS BANDEIRAS ALI EM CIMA NÃO ESSAS – EU NÃO TENHO UM DEDO PRA APONTAR – MAS SÃO AS BANDEIRAS QUE ESTÃO ALI ALI ALI DO LADO – EM CIMA A ESQUERDA… E NÃO SÃO ESSAS ACIMA MAS SÃO BEM PARECIDASSSSSSSSS. í¨ só clicarR nas bandeiras. As de cima

Cata tapuia Paulo
Não se abate a tapir.
Cata tapuia Paulo
Só teme fugir.

salveO

enquanto isso nos bastidores do projeto A-atonal:

Mal tenho lapso de fugir pelas vias de fato, já se antecipam a minhas medidas de urgentes inseguranças, bananescamente, os predadores de mim! Cui haec pudet videre, omnia linces licet, nisso atento, atentado considere-se, pelo menos nos mí­nimos detalhes. Seja lá como fôr, faça por onde sê-lo, que é por aí­ que se passa ao que só narro se já souberes. Vai entrando milagros adentro da substância, cerimônias não quadram bem com as voltas que o assunto dá, nesta roda em que compadres dão o pão í s malvadezas dos companheiros de história, í  reviravolta sua revelia faz girar a falta. De miudezas não se argua, que só se prezam por recheio e muito no entanto são por onde se conduz o ligeiro trânsito da vida. Quem nato em pecunha, leito de vicunha, trono de Polonha, desdenha cavalo a quem se ordena, vaca a que se ordenha sem comprar, por um tiro a êsmo no mapa em prol de qualquer Sardenha? Nenhuma outra vem sendo minha môsca. Gera quem não gala, joga quem nega que vai dizer lá fora.

catatau

Site Specific – Nomadismo Psíquico – Autofagia

museu do poste apresenta:

Espasssssssosz Autofágicosssssz

Conjuga um sistema arreverso, cultiva tudo que lhe tanja, convida tudo que fôr angênico, miasma, escória, diferença, rebotalho, carência insubsistente, os gnomos de Prestesjoão a cair sôbre os pigmeus, petranhas edificantes. O revérbero toma a forma que o torna um dilema equilátero. O revérbero: sí­stole do ser, diástole já produta de si própria pelo outro. Manter as últimas consequências dentro dos justos limites | Imparódias em falsete: o limite aonde tende o hiato deixado pelas elipses cuja razão de ser sua função já cumpriu a contentamento. Atrás da orelha: o pulgatório entresai.


(bin laden em performance site specific – em busca de seu green card )

Se eu, bazar provendo quermesse, não os tivesse tirado do esquecimento a que os votavam lendas e lendas, seu centro estava ausente, seu janeiro além do contrôle, a salvo de incêndios, de todo destino isento. Quis al. Num raio de dois olhares, nenhum lençol de fantasma para serenar meu gôsto por êsse tipo de espetáculo.


territorialização da energia elétrica no corpo sem orgãos – trocando o nome da cidade para “…”.
Por um mundo livre. Sem metáfora. Enquanto Argos É dionisio.

Eterno retorno do sintoma


(Ei
você,
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Um grande vetor atualmente nesta busca é o destrinchar de
grandes MATRIX
dos códigos língua
portuguesa do Brasil e seus delírios em outras fontes
,
e abusando de uma metáfora do provinciano:
aquele
que não está no mapa e por isto está
em todos
.
Sem apelar a demais bairrismos e contornos pretendemos recompilar
códigos fonte desta angústia
sintática que é o delirio GLOBALIZANTE no meio da
simbólica selva tropical,
ou provar pra todos que somos
provincias-pensantes, justamente
por que sabemos que NÃO SOMOS
.




Somos nós. Ou melhor EU = VOCE = EU - o PRo_NOME-SUJEITO...
mAIS POESIA..cÓDIGO aBERtO.. hACKEANDo CATATAUSS...
registre-se..Compile..Flua por aqui...

ergo sum ERGO


Vem vindo de longe um pensamento longo que todo mundo está pensando o tempo todo, e tem! Quem diria, hein? Oxalá isso aconteça, para a saúde da minha cabeça! Seja feliz, e escarneça dos santos sacramentos,

nem está batizado, e já bebe vinho.

A paisagem, maior que o sonho, padroeira das bestas feras, varada por uma flecha persa! Acocoroxar! Contamino tudo que conto com essa bôca cúmplice: culpas lavadas a lágrima, púrpura só se lava em sangue! Tusso, e vejo um eclipse. Presente, um prêso pronto se apresentando! Da alçada do coração, a laçada do pensamento, o laço!

. Nulo no ato. Ali. Não fôsse isso. Livre, o equilí­brio entre balanças vazias. De súbita presença fica uma certeza, uma dúvida a ficar: um mistério para variar, uma avaria só para constar. Quero durar; eu hei de haver.

Eis-me sendo: sou-o.

Libera um ser fora do tempo, contando para ninguém, consigo. Pode ser heresia, doença ou efeito das circunstâncias controversas que ora atravesso. O alvitre, livre. E, onde, agora, aquêle lugar? Aqui, nunca. Tem alguém por aí­ dizendo o que eu ando falando, respondão, senhor dos ecos e dos gestos! Extinção da vontade do eu, eco no apagar da vela, extinção do eu na extensão do mesmo, atenção para nada de si.

Não, êsse pensamento recuso, refuto e repilo! Constato crescerem em mim, contra o degas e em prol dessa joça. Você sabe de que está falando? Não? Estranho proceder!

Nada aqui onde apóies pensar, não é casa da sogra essa falta de estátuas nas tumbas, sarcófagos nos palácios, epitáfios nos obeliscos, triunfos nos arcos, estirpes nos nomes.

Fico feito um sí­sifo deixando insatisfeitas as voltas automáticas das hipóteses. Coordenadas em ordem, a própria, entregue í  própria sorte. A linha é o menor ponto entre dois caminhos: a bom, a meia, a mais ou menos uma. Ã?Å ste pensar permanente prossegue pesando no presente momento. Artiksewski me tirará pelo coração a tempo da via das minhas dúvidas. Unhas e lentes dum mecanismo de passarinhos operam desde milagres até metamorfoses. Omito.

Uma lei vai vigorar aqui. A lei é esta: assim não vale. A lei é estável. Qual o nome da lei? Um nome bem natural, a lei da máxima é múltipla. Faça o que te apetece, falte quando te fazem falta! Assim não vale. Ali está aquilo.

Afastamento dos fatos, isolamento silencioso. Aqui é isso. Isso sai por uma porta e entra por outra, isso é uma raridade no dia de hoje. Uma coisa rara é coisa notável. Isso houve hoje. Um olhar de Janus aboliu a atualidade. Cara e coroa, cara e máscara. Aquilo está feito. Algo não andou bem. Houve um negócio. O próprio. Uma manifestação monstro adentrou-se nas dobras do terreno e concentrou-se no óbvio. Passa o tempo, o monstro não se mostra, que demora para uma demonstração.

Queriam colocar-me aí­.
Quero ficar aqui, me respeitem. Eu assumo várias formas, ou arrumo vários casos. Caí­ em mim e nos que me equivocam, arranjem um outro eu mesmo que eu não dou mais para ser o próprio.

Ã?Å le mesmo reconhecendo isso, foi levado a efeito. Isso não serve, temos que apresentar exemplos. Acostume-se com isto. Conosco, conosco,

ei-lo

.

Occam não esquece..

– as tábuas de eclipses de Marcgravf não entram em acordo com as de Grauswinkel Inquérito.. fagulha inquieta: ver (…) Recruta não retruca (…) Teu reino é o reino animal.. rei – o leão Na guerra – o necessário.. na festa – o luxo nesse cenário nesse espelho a carne é triste só ilustração iluminura.. o que era pra vir.. Se seus olhos fossem meus.. olhar por eles.. convém a ver: O MUNDO DE AXTYXXX.. altriverso (…) Japikse pensa que é macaco o aí­ que Rovlox diz fruto dos coitos danados de toupinamboults e tamanduás Finnegans wake í  direita / Finnegans wake í  direita / Uma das especialidades da nossa cozinha local é a mais deslavada ausência de tempero: pau.. e pau lhe damos.. quebrou.. pagou! Fiquei muito sentido! o mundo não é um livro / vi vidas.. vi mortes! vi vidas.. vi mortes!

————- …………….. —————- ……………… gerado por Occam em Descatatau

www.organismo.art.br/descatatau

A yoko sempre foi meu Beatle preferido


mãe é mãe. fluxus que flua…

atenção a todos envolvidos no riverrrrun:

Não sei o quanto disso é só uma maquiagem pra disponibilizar o Guaí­ra. Também
tem dessa: da distância de onde estou, e ainda mais sem informações
“transparentes” sendo postadas, só com comentários estilosos, fica difí­cil ver
onde está a ponta do tapete pra puxar, dentro desse projeto de ocupação. Qual a
situação mais potente pra ser combatida. Onde aplicar o terrorismo cultural com
mais sucesso.

Alencastro

assino em baixo

GUILHERME SOARES

HackEANDO CaTaTau!


(Ei
você,
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Um grande vetor atualmente nesta busca é o destrinchar de
grandes MATRIX
dos códigos língua
portuguesa do Brasil e seus delírios em outras fontes
,
e abusando de uma metáfora do provinciano:
aquele
que não está no mapa e por isto está
em todos
.
Sem apelar a demais bairrismos e contornos pretendemos recompilar
códigos fonte desta angústia
sintática que é o delirio GLOBALIZANTE no meio da
simbólica selva tropical,
ou provar pra todos que somos
provincias-pensantes, justamente
por que sabemos que NÃO SOMOS
.




Somos nós. Ou melhor EU = VOCE = EU - o PRo_NOME-SUJEITO...
mAIS POESIA..cÓDIGO aBERtO.. hACKEANDo CATATAUSS...
registre-se..Compile..Flua por aqui...

página errante

Castatau – o grande o pequeno

81-82 – página arrancada – a viajante volátil –

aviãozinho

de papel
sue conteúdo – enigmático –
está decretado

HackEANDO CaTaTau!


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,
e abusando de uma metáfora do provinciano:
aquele
que não está no mapa e por isto está
em todos
.
Sem apelar a demais bairrismos e contornos pretendemos recompilar
códigos fonte desta angústia
sintática que é o delirio GLOBALIZANTE no meio da
simbólica selva tropical,
ou provar pra todos que somos
provincias-pensantes, justamente
por que sabemos que NÃO SOMOS
.




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Aqui a lógica
é outra. Faz metoní­mia, não faz
metáfora. Toma o efeito pela causa, a coisa pela
idéia, o lugar pelo agente. Não conversa com
Aristóteles. Não faz aritmética. O
pêndulo não
completa o seu percurso, a gravidade
não tem
aceleração constante. "Que a pura
percepção seja a
crí­tica da razão". Toma o efeito pela
causa, a parte
pelo todo, a coisa pela idéia. O giro do equinócio
reverte o fluxo
do silogismo. Faz as letras saltarem
das palavras e pularem umas sobre as outras
formando-se em comboios. A justa razão aqui delira. A
ordem de leitura das letras não
é respeitada.

octavio


Eckhout-o Brasil do europeu é holandês