vermelho medula && deep blue :(){ :|:& };:

Aqueles que se dizem artistas olham para o meu trabalho e me chamam de técnico.

Os que se dizem técnicos e cientistas me veem como um tosco artesão bradando contra os moinhos.

Circulo por comunidades “virtuais” como um pária praguejando visões de vetores e marcando encruzilhadas para encarnação das entidades, certo do quanto elas não são virtuais,
viajando quilômetros para encontrar pessoas que eram apenas avatares, apelidos, endereços
numa rede aberta de computadores que desde a infância ajudei a construir manipulado pelos jogos de guerra e paz de um grande leviatã informacional.

Tateio os contornos fí­sicos dessa identidade sem pátria, dessa lí­ngua sem regras gramáticais se refazendo por dentro de um frágil léxico de referências culturais globais, instantanêas e ainda não catalogadas pela história da humanidade em pacto.
Justifico uma tradução de protocolos semi-algébricos, olho para essas placas mãe sem metáfora materna, só crendoí  no esqueleto tátil daquilo que para os que ignoram meu mundo é um fantasma a lhes puxar o pé, um monstro pós industrial encarnado nestes objetos mortos ressucitados pela captura da luz, barreira intrasponí­vel da velocidade dos corpos.

Seus ví­rus de laboratório são só uma desculpa para não conhecer nossas entranhas.

Dissecando e amando :(){ :|:& };:

O passo pra cima do abismo de calcular todas as possibilidades sintáticas pra acalmar teus sentidos.

Meteorologia na sua dança da chuva. A banal e gloriosa rima perdida em um cheque-mate que já foi vencido, em azul profundo e vermelho medula, por nós, software-hardware encarnados e aceitos como um de vós: Interfaces.

A confusão das línguas não deixa margem para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as esperanças de todos nós






 
 

a justa razão aqui delira
leminski – fragmento do catatau
pg 34 ed. sulina

leitura eletrônica em inglês – catataulido.ogg

1.jpg

“Preserva-se do real numa turris ebúrnea; o real
vem aí, o real está para

> chegar, eis o advento! Vrijburg defende-se,

se defendam vrijburgueses

> o cerco aperta, alerta, alarde, alarme, atalaia!
Todo o tiro é susto

, Todo > fumo – espanto, todo
cuidado – 



pouco caso

.
Vem nos negros dos quilombos,
> nas
> naus dos carcamanos,
na cara destes bichos:
basiliscos brasilicos queimam a
> cana, entre as chamas passando pendôes.

Cairás, torre de
Vrijburg

, de
> grande
> ruína.
Passeio entre cobras e es-
corpiões meu calcanhar de Aquino,
caminhar > de

Aq

uiles.

E essa torre da Babel do orgulho de Marcgravf e Spix,

pedra
> sobre pedra não ficará,
o mato virá sobre a pedra
e a pedra a espera da
> treva fica podre e vira hera a
pedra que era…

A confusão das línguas não
> deixa
margem
para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as
esperanças dos
> planos de todos nós:
as tábuas de eclipses de
Marcgravf não entram em
> acordo > com as de
Grauswinkel;
Japikse pensa que é macaco o aí que
Rovlox diz fruto
> dos coitos danados de
toupinamboults e tamanduás
;
Grauswinkel, perito nas
> manhas dos corpos celestes, nas manchas do sol e
outras raridades urânicas
>

é um lunático

;
Spix, cabeça de selva, onde uma

aiurupara
e

stá
pousada em cada
> embuayembo, uma aiurucuruca, um aiurucurau, uma
aiurucatinga, um tuim, uma
> tuipara, uma tuitirica, uma arara, uma
araracá, uma araracã, um araracanga,
> uma araraúna, em cada galho do
catálogo de caapomonga, caetimay, taioia,
> ibabiraba, ibiraobi! Viveiro? Isso está
tudo morto!

Por eles, as árvores
> nasciam com o nome em latim na casca, os animais
com o nome na testa dentro
> da moda que a besta do apocalipse lançou
com uma dízima periódica por
> diadema,
cada homem já nascia escrito em peito

o epitáfio,

os
frutos
brotariam
com o receituário
de suas propriedades,
virtudes e contraindicações.
> Esse é emético, esse
é diurético, esse é
antisséptico,
> laxante, dispéptico, adstringente

, isso é letal.”


faltam bases

nos galhos das árvores onde as palavras estão presas;

todos os jamais são sombras…

no meu braço que formiga adormecido
sobre o corpo que estanca o sangue;
o sangue não palavra,
e sim seiva

faltam

Dados Cru(do)s a Coze(i)r :::::: TUMBALALÃ? ::::::: (ou a aldeia que nunca foi aldeia e que é muito mais que aldeia) ::::::: DESAFIATLux TUMBALALÃ?

O reconhecimento oficial ocorreu após uma mobilização iniciada em meados de 1998 e direcionada para a adoção de projetos de articulação coletiva que gravitavam em torno de uma história, destino e origem comuns para as pessoas que formam hoje uma comunidade com fronteiras sociais em processo e ainda sem território demarcado. Habitando o sertão de Pambú, uma área na margem baiana do sub-médio São Francisco ocupada no passado por várias missões indí­genas e alvo de criação extensiva de gado bovino durante os séculos XVII, XVIII e XIX, os Tumbalalá estão historicamente ligados a uma extensa rede indí­gena de comunicação interétnica, sendo, assim, parte e produto de relações regionais de trocas rituais e polí­ticas que sustentam sua etnogênese no plano das identidades indí­genas emergentes e os colocam no domí­nio etnográfico dos í­ndios do Nordeste brasileiro.
AAAAHAAHHHHALALí

NO RIO O IRON

Os Tumbalalá ocupam uma antiga área de missões indí­genas e colonização portuguesa ao norte do estado da Bahia, entre os municí­pios de Curaçá e Abaré, na divisa com Pernambuco e í s margens do rio São Francisco. Tem-se por referência o pequeno e antigo povoado de Pambú

(S 08o 33� W 039o 21�)

, a ilha da Assunção (TI Truká) e a cidade de Cabrobó (PE).

MISSAO

A história da colonização do sertão de Pambú remete ao século XVII e foi incrementada pela criação extensiva de gado bovino e pela formação de missões indí­genas nas ilhas do sub-médio São Francisco. Essas duas agências coloniais, somadas a outros fatores tanto polí­ticos quanto naturais, responderam por fluxos de deslocamentos e convergência de pessoas e famí­lias que fizeram desta parte do sertão uma referência regional no século XVIII.

Formando um importante núcleo de atração e povoamento interior, o sertão de Pambú foi ocupado até este perí­odo por ajuntamentos portugueses, vilas e aldeias de í­ndios cariri, fazendas de gado, grupos de í­ndios nômades não reduzidos, mas contatados, e outros ainda sem comunicação com os colonizadores. Dessa babilônia étnica que colocou lado a lado, em um complexo e tenso campo intersocial, pessoas e instituições com interesses e estilos culturais mais diversos derivam os Tumbalalá e as demais comunidades indí­genas do sertão do sub-médio São Francisco.

velho velho velho chico

LUCY IN THE SKY; DIAMONDS DIAMONDS DIAMONDS!

querem TRANSPOR?

TRANSPOSIÇ+ÃO
TRANSPOS
TRANSPOSIÇÃO
TRANS

POSIÇÃO

T R

A N
S P O

S

I

Ç

Ã

O

pode tirar seu burro da chuva

e entre você

ruindow$

A estimativa do número de famí­lias que hoje compõem o grupo tumbalalá é bastante imprecisa
, haja vista que o processo de auto-identificação está em curso e os critérios de pertença estão sendo internamente formulados. Durante o processo de identificação étnica realizado em 2001 foram confirmadas cerca de 180 famí­lias, mas, baseado em dados propostos por lideranças, o limite máximo potencial da população tumbalalá chega perto de 400 famí­lias, só devendo haver maior clareza quanto esse número após o término do processo de regularização fundiária do território.

patopatopato!

olhos
ohos

olhos
aviao
mulheres

“Alô, base, respondam! Toda poesia vive no rádio, na pepita de urânio
qu�ica
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO

microfone
chefia
manoel

toré
diminuição de áreas antes freqüentadas e habitadas por animais silvestres de porte maior, como veado e tamanduá, fez da caça uma atividade restrita a animais de pequeno porte que habitam a caatinga ou a vegetação que nasce ao longo do curso intermitente dos riachos. São codorna, preá, cutia, camaleão e, mais raramente, tatu.

novena
9?
ou 90?

evido í s várias intervenções ao longo do curso do rio São Francisco que acabaram por diminuir o seu potencial piscoso e navegabilidade, a pesca já não participa significativamente da economia doméstica local, apesar de o rio ainda oferecer uma boa variedade de peixes aproveitados na alimentação, além de ser habitat de jacarés, capivaras e tartarugas pouco consumidos em função da escassez e dificuldade de serem pegos.

mulheres
mulheres
celular na rádio!

etnogênese tumbalalá – assim como dos outros grupos da região do sub-médio São Francisco – é, portanto, um processo descontí­nuo e de longa duração. Em sua fase contemporânea o principal registro é a criação do terreiro de toré na fazenda São Miguel, propriedade da famí­lia Fatum, após a revelação feita a um membro desta famí­lia pelo encanto (sobre encanto, ver o item “ritual e cosmologia”) Manoel Ramos sobre a existência da aldeia Tumbalalá e seus limites. Isso na década de 50, quando algumas famí­lias locais trocavam regularmente experiências rituais e polí­ticas com famí­lias da ilha da Assunção e de outras localidades, outrora missões indí­genas. O ingrediente polí­tico que faltava para que os Tumbalalá seguissem o exemplo de seus vizinhos que obtiveram do Governo Federal a tutela, como os Tuxá, Atikum e Truká, veio após o encontro com a ANAI (Associação Nacional de Ação Indigenista) e o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) no ano de 1998, configurando-se a seguir o iní­cio de um movimento organizado visando o diálogo com a Funai.

mulheres
gooool!
(no final, é tudo futebol)

jesuismodejesuita
FALA!
amem
amem
amem

O sistema ritual dos Tumbalalá está baseado no culto aos encantos e no uso de um tipo de jurema (Pithecolobium diversifolium;

Mimosa/

artemisiana) do qual se faz o “vinho” ingerido durante o toré. Esta planta, um arbusto de porte médio a grande tí­pico do sertão do Nordeste, é central para a religiosidade indí­gena regional e apresenta algumas variedades que fazem parte do universo religioso de cultos afro-brasileiros, notadamente o catimbó ou candomblé de caboclo.
s encantos, ou encantados – e ainda, mestres ou guias – tumbalalá são entidades sobrenaturais originadas do processo voluntário de “encantamento” de alguns í­ndios ritual ou politicamente importantes, ao deixarem a existência humana, distinguindo-se dos espí­ritos produzidos pela inexorabilidade da morte. Neste caso eles são seres ontologicamente hí­bridos que transitam bem entre os homens e o sobrenatural porque não morreram – o que quer dizer que não assumiram completamente uma não-humanidade – e gozam de predicados inacessí­veis a um humano.

toré
public


SOU SÂ O EU + A MATÉRIA

MATEMA
SOU SÂ O EU + A MATEMA
null

pesca

liambraLiambra

parentes
parentes
parentes
parentes
riquezas sao diferentes
riquezas sao diferentes

.

Oi pessoas…
quem quiser ver um pouquinho do que rolou em tumbalalá, pode conferir nas
fotos e nos áudios das oficinas.

http://galeria.idbrasil.org.br/tumbalala
http://estudiolivre.org/el-user.php?view_user=avessa
http://www.flickr.com/photos/avesso/

textos e mais info: enciclopedia indigena:

root@�¼�¬�¸�·�¼�±:~#./raizes

üí¬í¸í·üí±

Square root

 
Roooooooooots
square roots …

00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010

eu sou o número
que multiplicado por mim mesmo me compõe
00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010
 
enquanto na matriz um novo mapa de primos se elege
       
    .
o vértice   
    .
aqui

        .eu
   
           
       
.você

 
operando

 operando operando
 
operando operando
 operando operando
  operando
 operando
   operando
  
operando
  operando

 

semi corpos


(16:44:48) glerm: oap
(16:44:54) glerm: entao
(16:44:56) glerm: contae
(16:44:59) palm: opa
(16:45:02) palm: comecei la no gmail
(16:45:07) palm: perai
(16:45:16) palm: direto do laboratorio.
ressaca domingueira, pos-pre-estreia do marreCo-mimoSa.
(16:45:23) palm: semi-corpos

uma balada no sesc pompeia. bocatto com seu trombone gritante toca enquanto estamos no camarim (grupo tempokala: marina reis, fernanda ferrari, ricardo palmieri + habib + priscila + juliana + marreCo-mimoSa). galera do SESC entra. marreCo funfando*, palm com figurino e semi-moicano, meninas se arrumando, jean com o set pronto.
(16:46:48) palm:
*marreCo funfando: o demudi 1.3 nao reconheceu minha placa de audio mic-in. nao rolava. como se tratava de um freak-show, e nao uma oficina mimoSa, resolvi de ultima hora convidar um windows XP pirata + NERO pirate + windows movie maker, q resolveu completamente o problema, gerando outro: arquivos em WMV, urgh!
(16:47:19) glerm: hahaha
(16:47:32) palm: enfim
(16:48:16) palm: na correria do entra agora q o bocatto vai acabar o show, e vcs precisam aparecer antes do igor cavaleira (aiii!) entrar como dj.
(16:48:32) palm: o marreCo tem um surto e..
(16:48:34) palm: CAI!
(16:48:37) palm: bum!
(16:48:42) glerm: carái
(16:48:49) glerm: quebrou tudo o robô?
(16:48:53) palm: entao.
(16:48:58) palm: na hora o aperto no coracao
(16:49:03) palm: nem quis olhar
(16:49:26) palm: as meninas levantaram, e o pessoal do sesc ficou completamente sem graca. eu gritei: acabou. nao vai rolar
(16:49:42) palm: boneco em peh, sangue frio, fui olhar o trem
(16:50:00) palm: reconectei camera usb, aperto em lacre dalli, outro aqui.
(16:50:03) palm: liguei!
(16:50:09) palm: grub pra mim!
(16:51:05) palm: desliguei o bicho.
(16:51:08) palm: deitei ele.
(16:51:25) palm: e desci para um cena inicial. eu, como perfomer
(16:51:29) palm: sozinho
(16:51:48) palm: com roupa de medico e uma torre de cd virgem na mao
(16:52:00) palm: na seq, entrariam as meninas levando o bonecCo
(16:52:04) palm: carai!
(16:52:09) palm: ai foi louco demais
(16:52:48) palm: boneco entra, ai eu escrevo as instrucoes do jogo-marreCo nas costas dele
(16:53:18) palm: e meu personagem nao falava. apenas no microfone, e a galera ouvia no fome de ouvido.
(16:53:25) palm: as meninas erasm:
(16:53:45) palm: marina+fernanda: gemeas xipofogas
(16:54:19) glerm: hehehe
(16:54:19) palm: priscila: rainha negra sadomasoca
(16:54:53) palm: juliana: a decapitada – noiva frankentein – a noiva do chuck
(16:55:29) palm: uns 40 depoimentos gravados na noite.
(16:55:37) palm: muita info sobre o q ta rolando em sampa
(16:55:37) glerm: que massa
(16:55:41) palm: muita gente bebda
(16:55:43) glerm: cade esse som
(16:55:46) glerm: ?
(16:55:58) palm: muita menina deixando o telefone pro victor frankenstein, hahaha
(16:56:11) palm: mas enfim
(16:56:15) palm: na volta, no carro….
(16:56:20) palm: aiai…
(16:56:30) palm: o bhoneco se reotrceu numa freada
(16:56:46) glerm: tava sem cino!
(16:56:50) glerm: cinto!
(16:56:53) palm: sin! sinto!
(16:57:38) palm: ai eu descobri um erro de engenharia de minha parte: a tela de LCD escorregou pro lado: o peso puxou um dos lacres e dobrou um pedaco do boneco: bem na entrada do teclado!
(16:58:13) palm: entortou o plug – ufa! – do teclado.
(16:58:21) palm: nenhum dano a plpaca-mes-flutuante
(16:58:26) glerm: tem mais fotos d@ mimos@rrec@ ???
(16:58:29) palm: placa-mae flutuante
(16:58:33) palm: sim
(16:58:37) palm: a aoife tirou muitas fotos
(16:58:41) palm: vou postar algumas la
(16:58:51) palm: eh q acordei agora e to meio preguicoso
(16:59:01) palm: mas foi um sucesso a maquina
(16:59:20) glerm: sa-sse-çi-ço-sssussesu
(16:59:42) palm: hahah
(16:59:45) glerm: mas voces sairam dar rolê na rua?
(16:59:45) palm: entao
(16:59:53) glerm: com el@
(16:59:55) glerm: ?
(17:00:05) palm: eu nao consigo tirar os videos de la pq nao tyenho uma porra dum teclado ps2 sobrando aqui
(17:00:11) palm: nao
(17:00:14) palm: foi pre-estreia ainda
(17:00:26) palm: estou querendo levar ele pra passear em PORTOALEGRE
(17:00:36) palm: na regional de la dos pontos de cultura
(17:01:06) palm: mas antes fazer beta-teste em sampa com ele na cadeira de rodas, ou seja la o q for
(17:01:28) glerm: a outra mimosa morreu?
(17:01:33) glerm: a primeira?
(17:01:37) palm: sim
(17:01:42) palm: death metal
(17:01:50) glerm: ta reencarnando por aí­
(17:02:05) palm: heheh
(17:02:05) glerm: aqui a gente quer fazer algo em torno da idéia de cidade cenográfica
(17:02:07) palm: entao
(17:02:13) glerm: cidade nao existe
(17:02:17) palm: sim!
(17:02:19) palm: isso eh bom!
(17:02:28) palm: chamem os novos arquitetos!
(17:02:36) glerm: psico-geográfos
(17:03:06) palm: eu conheci um psico-fisico outro dia
(17:03:10) palm: e ele eh cego!
(17:03:22) glerm: po
(17:03:30) glerm: mimos@ tem que entrevistar o cara
(17:03:41) palm: demoro!
(17:03:45) glerm: mas entao
(17:03:48) palm: acho q encontro ele em belem
(17:03:51) palm: semana outra
(17:04:03) glerm: isso aqui ja é uma entrevista pro hackenado catatau?
(17:04:09) palm: acho q sim neh?
(17:04:19) glerm: então explica pra quem chegou até aqui do que que a gente ta falando
(17:04:20) palm: vai pro turbulence tb
(17:04:21) glerm: hahahahahahaha
(17:04:35) glerm: o que é mimoS@?
(17:04:57) palm: explico: pega o mouse, abra seu firefox, e olhe daqui a 5 minutos em
(17:04:58) palm: http://turbulence.org/Works/mimoSa/blog/?p=35

(17:05:14) palm: hehe
(17:05:30) palm: entao, mas tem um lance legal de falar g
(17:05:47) palm: sobre a mimoSa ser um oficina e nao um produto-objeto-artwork
(17:06:05) palm: neste processo, fiz o marreCo-mimoSa como experimento de processo.
(17:06:35) palm: isto me abre agora uma competencia q eu nao tinha antes, q era a de recilar a cx branca / torre / desktop / notebook
(17:06:40) glerm: mimos@ é uma Universidae Gamb+i ambulante?
(17:06:51) palm: acho q eh uma disciplina la dentro!
(17:06:55) glerm: heheh
(17:06:59) palm: q tal?
(17:07:04) glerm: massa
(17:07:24) palm: disciplinas multidisciplinare
(17:07:26) glerm: Doutorado sui causa em Desfragmentação Psico-Geográfica
(17:07:40) palm: pos traumatica pccniana
(17:08:25) glerm: http://hackeandocatatau.arquiviagem.net/?p=1451
(17:08:36) palm: ja foi?
(17:08:56) glerm: só pra ilustrar o começo
(17:09:02) glerm: conta mais ae
(17:09:04) palm: louca imagem!
(17:09:05) palm: hahaha
(17:09:12) glerm: como foi essa semana loca ae
(17:09:16) palm: poe meu gif la embaixo
(17:09:20) glerm: tudo misturado
(17:09:23) palm: naop sei
(17:09:27) glerm: ja é
(17:09:31) palm: fiquei trancado depois de 4.a em casa
(17:09:37) palm: soh sai na 6.a a noite pra dar aula
(17:11:08) glerm: doidera
(17:11:24) glerm: cidades não exitem
(17:11:41) glerm: mas então
(17:11:56) glerm: vamo convergindo as Busca
(17:12:13) glerm: daqui a pouco colisão de mimos@s porae
(17:12:22) glerm: to colando ali no catatau
(17:12:43) glerm: comentem ae partí­culas do futuro!

WildType BacterioPoetics:

Crystalpunks are those wildstyle geniuses learning how to program crystalline molecules, pixels and neurons simultaneously. Listen to this carefully! Mind and matter can be synthesised in one noisy stroke and the crystalpunk movement is here to prove it,we have crystal-pistols and we are not afraid to use them.

http://socialfiction.org/

“My proposal is to use bacteria as a form of crude neural networks.. such as to play a game of tic-tac-toe or perhaps classifying images or playing chess…

Theis will be a form of unsupervised learning where:
-we would culture a bacteria colony/ or many bacterial colonies simulataneously
-encode inputs as signals/chemicals understood by bacteria
-encode outputs as signals/chemicals excreted by colony
-provide food if the output of colony is correct that is the move made by bacteria is correct one
-provide toxins if output is incorrect or the move made is illegal
-provide a combination of both (propotionally) if the output is fuzzy
-if need arises introduce mutagens into the colony to accelerate evolution “


/*————————–*/void(){

The OnlyOneNativeSpeaker survey of Constructed Languages

Language is to reality what your lungs are to oxygen, but whereas growing a lung of ones own remains problematic, inventing a private language seems to be an option as viable as building your own backyard bunker to survive nuclear holocaust. Invented languages, implying a deep dissatisfaction with the world as-is, are grotesque creatures providing a unique instrument to create, understand, describe and manipulate private realities and dark sensibilities.

}

———————————

Hacking insects for military uses
March 17, 2006, 9:40 pm
I don’t think it is ethical bit DARPA is planning to “create an army of cyber-insects that can be remotely controlled to check out explosives and send transmissions.”

They want to insert micro chips in the insects at their pupa stage and then when the insect grows up, they use it for their purposes such as monitoring, bomb detection, etc.

They plan to remote control the insect. Thus, essentially hacking them. There is no way insects could ever realize that they have been hacked for military purposes of humans..


Click here
to read the story.

———————————————————————

Finding New Functions for the Sun 0)))

While following a radiating pattern writ in golden sundust from cranium to neck in the luscious hair of a beautiful person a cipher system was suddenly revealed to me: the sun had surrendered its every secret, the moon had become my best friend and my destiny turned out to be on earth after all.

Overnight I had broken the code of Ra and I became him, I became solar energetic and pyrotechnic and everything ever seen was seen again in this abundant and sustainable and self-luminescent light of things and recent cosmic good hair day events. The superhero supernova finger of Ra boils water for tea in an instant for (all this means nothing to me if I can not drink this tea (and whiskey (and wine too) too) with you) you.

A sunspot is a shadow cast by lost souls digging for the sun under deserts and seas and tundra’s, refining it from black drab miles deep and barrelling it and ! O Morlockian shame ! selling it to the highest bidder. When sharing a secret with the sun you do not need to move as it will come all bright by day, giving cause to the trees and the birds and the retina and enabling one to find a teabag in the cupboard without giving the finger, radiating the lands and the buildings and the splendid times of drunkenness I will share with you in the evening, while at night with you leaving lovely imaginary messages on my imaginary phone in a lovely dream really happening Ra smiles to us approvingly a starry eyed symbolic language in a mirror desecrated by astronauts feet.

You shine without demand my dear and beside you I need nothing but more of you to keep me and the world around me alive.

deusComplexob: controlC+V

MetaReciclagem

Reapropriação Tecnológica para Transformação Social

MetaReciclagem é uma metodologia descentralizada de reapropriação tecnológica para a transformação social. Os principais focos da MetaReciclagem são a criação de centros de MetaReciclagem e a pesquisa e desenvolvimento de alternativas tecnológicas livres e flexí­veis. Os centros de MetaReciclagem tornam-se esporos descentralizados de logí­stica distribuí­da. Os metarecicleiros também promovem a criação de ConecTAZes, instâncias temporárias ou permanentes de uso de tecnologia metareciclada.

O Espí­rito de Metarecicleiro vai estar puxando o pé d’ Organismo durante todo Desafiatlux. Dooem seus computadores antigos ( ou de entidades que vocês tem relação) e descubram do que aqueles velhos robôzinhos são capazes ainda (de 486 até pentium 500 e o que mais pintar, bootou nóis recruta!)…