essa é pra você solda

Um fato curioso, ligado í  Marquesa de Santos, ocorreu nos Outeirinhos, sí­tio que fora de José Bonifácio, o Patriarca da Independência, í  beira-mar, fronteiro ao canal do Estuário. No local havia penhascos com risco de naufrágio aos navios veleiros que entravam e saí­am do porto e nessa perigosa formação rochosa havia uma com estranhas caracterí­sticas, mais parecendo “um sí­mbolo de antigos cultos obcenos”, segundo observa Alberto Rangel (D. Pedro I e a Marquesa de Santos). E que o povo santista havia consagrado í  marquesa aquele penhasco de forma esquisita, admitindo ainda que aquilo não passava de um “marco escandaloso”, pois representava, segundo os comentários da época, as “armas da Marquesa”. Concluindo, que os maudosos encontraram na coincidência e capricho do penhasco a celebração de mais um de seus “opróbios e chacotas”.

Tal penhasco foi totalmente arrasado por ocasião da construção do porto, naquele trecho. Posteriormente surgiu, um pouco mais além, para os lados da Bacia do Macuco, um bairro chamado de Pau Grande. (N.E.: o local, que não chegou a se tornar bairro, tem outra explicação para tal denominação: seria derivada de uma frondosa figueira ali existente).

Seu Fogo Foguinho

demonao

“D. Pedro I viveu um dos romances mais famosos do século XIX com a Marquesa de Santos, e dessa relação de sete anos nasceram quatro filhos, dos quais duas filhas sobreviveram. O casamento de D. Pedro I com D. Amélia, em 1829, pôs fim a esta ligação, e a Marquesa retirou-se para São Paulo, onde casou-se com o brigadeiro Rafael Tobias, futuro presidente da proví­ncia.

“D. Pedro escreveu numerosas cartas í  Marquesa, muitas das quais encontram-se hoje em instituições públicas como o Instituto Histórico e a Biblioteca Nacional. A maior parte já foi publicada, mas alguns textos foram omitidos por pudor ou ainda censurados pelo historiador Alberto Rangel, que estudou a correspondência no começo do século.

“O imperador assinava de diversas maneiras, desde o mais formal Imperador até Seu Fogo Foguinho, passando por O Demonão, e chamava a amante diversamente de Marquesa, Querida Marquesa, Filha etc. Esta carta inédita escapou ao crivo de Rangel e relata o que parece ter sido um susto dado í  Marquesa por seu cavalo Lagarto, que o cavalariço Ricardo deveria ter acostumado melhor ao rabixo que a Marquesa já havia usado anteriormente com ele. A carta revela o quanto os mí­nimos episódios do cotidiano de sua amante mobilizavam a atenção do Imperador”.

bode verde

Conceito do Aliciamento para Aplicação no Mercado Interbancário Cambial
(Convite de Participação)

Money Partners Co., Ltd.

A empresa tem como principal meta estabelecer e garantir a confiança do cliente em relação í s operações no mercado interbancário cambial, e em conformidade com a legislação e regulamentação relacionados, procede-se o aliciamento (convite de participação) de acordo com os conceitos a baixo:

1) O aliciamento (convite) não será realizado por telefone ou visita através de um funcionário desta empresa, enquanto o cliente não o tenha solicitado.
2) O aliciamento (convite) será realizado levando-se em consideração o ní­vel de conhecimento, experiência, situação do patrimônio do cliente.
3) O aliciamento (convite) não será realizado nos horários em que possam vir a causar transtornos ao cliente, e nem poderão ser insistidos.
4) O contrato será efetivado após a completa compreensão do Guia e do Acordo, sendo esta a posição básica da empresa.
5) É dever da empresa junto aos funcionários, persistir em garantir e aprimorar os conhecimentos na expectativa de corresponder í  confiança dos clientes.
6) Opiniões e solicitações dos clientes serão aceitos pelo Departamento de Suporte ao Cliente (Tel. 0120-894-707).

quelux

A primeira fase de construção do jardim terminou em 1786. Oito anos depois, o palácio tornou-se oficialmente residência oficial da Famí­lia Real Portuguesa. Aquando da partida dos reis para o Brasil, em 1807, grande parte do recheio do palácio foi despojado. A partir desta data entrou em declí­nio, até que em 1908 o rei D. Manuel II o cedia í  Fazenda Nacional.

No ano de 1934 seria este palácio ví­tima de um violento incêndio que o destruiria parcialmente, entrando novamente em fase descendente. A 19 de Dezembro de 2001 reabriu ao público a Sala de Música com um recital de Christiano Holtz, no restaurado Pianoforte Muzio Clementi, pertencente í  colecção de instrumentos musicais do Palácio de Queluz.

Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon



Pedro abdicou de ambas as suas coroas: da de Portugal para a filha Maria da Glória e da do Brasil para o filho Pedro II. Pedro era filho mais velho do rei João VI de Portugal e de sua mulher, Carlota Joaquina de Bourbon, princesa de Espanha.

Bragança é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Bragança, Região Norte e subregião do Alto Trás-os-Montes, com cerca de 20 mil habitantes.

É sede de um dos maiores municí­pios portugueses, com 1 173,93 kmí² de área e 34 752 habitantes (2001), subdividido em 49 freguesias. O municí­pio é limitado a norte e leste por Espanha, a sueste pelo municí­pio de Vimioso, a sudoeste por Macedo de Cavaleiros e a oeste por Vinhais.

nossa pátria patrais

bandeira

ORAÇÃO à BANDEIRA NACIONAL BRASILEIRA
(OLAVO BILAC)

Bendita seja, Bandeira do Brasil!

Bendita seja, pela tua beleza! És alegre e triunfal.

Quando te estendes e estalas í  viração, espalhas, sobre nós um canto e um perfume: porque a viração, que te agita, passou pelas nossas florestas, roçou as toalhas das nossas cataratas, rolou no fundo dos nossos grotões, beijou os pí­ncaros das nossas montanhas, e de lá trouxe o bulí­cio e a frescura que entrega ao teu seio carinhoso.

És formosa e clara, graciosa e sugestiva. O teu verde, côr da esperança, é a perpétua mocidade de nossa terra e a perpétua meiguice das ondas mansas que se espreguiçam sobre as nossas praias. O teu ouro, é o sol que nos alimenta e excita, pai das nossas searas e dos nossos sonhos, nume da fartura e do amor,fonte inesgotável de alento e de beleza. O teu azul é o céu que nos abençoa, inundando de soalheiras ofuscantes, de luares mágicos e de enxames de estrelas. E o teu Cruzeiro do Sul é a nossa história, as nossas tradições; viu a terra desconhecida e a terra descoberta, o nascer do povo indeciso, a inquieta alvorada da Pátria, o sofrimento das horas difí­cies e o delí­rio dos dias de vitória; para êle, para o seu fulgor divino ascenderam, numa escalada ansiosa, quatro séculos de beijos e de prreces; e, pelos séculos em fora irão para êle a veneração comovida e o culto feiticista da multidões de Brasileiros que hão de viver e lutar!

Bendita sejas, pela tua bondade! Cremos em ti; por esta crença, trabalhamos e pensamos. í tua sombra, viçam os nossos sertões, cavados em vales meigos, riçados em brenhas profundas, levantados em serras magestosas, em que escondem torvelins de existências e tesouros virgens, fluem as nossas águas vivas e vertentes, em que circulam a nossa soberania e o nosso comércio, agora derramadas em correntes generosas, agora precipitadas em rebojos esplêndidos, agora remansadas entre selvas e colinas; e sorriem os nossos campos, cheios de lavouras e de gados, cheios de casais modestos, felizes no suado labor e na honrada paz. E, sob a tua égide, rumorejam as nossas cidades, comeias magní­ficas, em que tumultuam ondas de povo, e em que se extenuam braços, e se esfalfam estaleiros, e vozeiam mercados, e soletram escolas, e rezam igrejas!

Bendita sejas, pela tua glória! Para que seja maior a tua glória, juntam-se, na mesma labuta, a enxada e o livro, a espada e o escropo, a espingarda …, o … e a pena. Para o teu regaço piedoso, elevam-se, como uma oblata, os aromas dos jardins e os rolos de fumo das chaminés; e sobe o hino sacro de todas as nossas almas, ressoando o nosso esforço, o nosso pensamento e a nossa dedicação, vozes altas concertadas, em que se casam o ranger dos arados, o chiar dos carros de bois, os silvos das locomotivas, o retumbar das máquinas, o ferver dos engenhos, o clamor dos sinos, o clamor dos clarins, dos quartéis, o esfuziar dos ventos, o remalhar das matas, o murmurejo dos rios, o regougo do mar, o gorjeio das aves, todas as músicas secretas da natureza, as cantigas inocentes do povo, a serena harmonia criadora das liras dos poetas.

Bendita sejas pelo teu poder; pela esperança que nos dás; pelo valor que nos inspira, quando, com os olhos postos em tua imagem, batalhamos a boa batalha, na campanha augusta em que estamos empenhados; e pela certeza da nossa vitória, que canta e chispa no frêmito e no lampejo das tuas dobras ao vento e ao sol!

Bendita sejas pelo teu influxo e pelo teu carinho, que inflamarão todas as almas, condensarão numa só força todas as forças dispersas no território imenso, abafarão as invejas e as rivalidades no seio da famí­lia brasileira, e darão coragem aos fracos, tolerância aos fortes, firmeza aos crentes, e estí­mulo aos desanimados! Benditas sejas!

E para todo o sempre, expande-te, e desfralda-te, palpita e resplandece, como uma grande asa, sobre a definitiva Pátria, que queremos criar forte e livre; pací­fica, mas armada; modesta, mas digna; dadivosa para os estranhos, mas antes de tudo maternal para os filhos, misericordiosa, suave, lí­rica, mas escudada de energia e de prudência, de instrução e de civismo, de disciplina e de coesão, de exército destro e de marinha aparelhada, para assegurar e defender a nossa honra, a nossa inteligência, o nosso trabalho, a nossa justiça e a nossa paz!

Bendita sejas para todo sempre, Bandeira do Brasil!

BANDEIRAS HIST�RICAS DO BRASIL

Nas
escolas, p�blicas ou particulares, � obrigat�rio o hasteamento solene
da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por
semana.

BANDEIRAS
HIST�RICAS DO BRASIL


Bandeira
de Ordem de Cristo (1332 – 1651)

A Ordem de
Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navega��es
lusitanas e exerceu grande influ�ncia nos dois primeiros
s�culos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas
velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente
no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras
missas. Os marcos traziam de um lado o escudo portugu�s e do
outro a Cruz de Cristo.


Bandeira
Real (1500 – 1521)

Era o pavilh�o
oficial do Reino Portugu�s na �poca do descobrimento do Brasil
e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em
nossa terra at� 1521. Como inova��o apresenta, pela primeira
vez, o escudo de Portugal.


Bandeira
de D. Jo�o III (1521 – 1616)

O l�baro desse
soberano, cognominado o "Colonizador", tomou parte em
importantes eventos de nossa forma��o hist�rica, como as
expedi��es exploradoras e colonizadoras, a institui��o do
Governo Geral na Bahia em 1549 e a posterior divis�o do Brasil
em dois Governos, com a outra sede no Maranh�o.

Bandeira
do Dom�nio Espanhol (1616 – 1640)

Este pend�o,
criado em 1616, por Felipe II da Espanha, para Portugal e suas
col�nias, assistiu �s invas�es holandesas no Nordeste e ao
in�cio da expans�o bandeirante, propiciada, em parte, pela
"Uni�o Ib�rica".


Bandeira
da Restaura��o ( 1640 – 1683)

Tamb�m
conhecida como "Bandeira de D. Jo�o IV", foi
institu�da, logo ap�s o fim do dom�nio espanhol, para
caracterizar o ressurgimento do Reino Lusitano sob a Casa de
Bragan�a O fato mais importante que presidiu foi a expuls�o
dos holandeses de nosso territ�rio. A orla azul alia � id�ia
de P�tria o culto de Nossa Senhora da Concei��o, que passou a
ser a Padroeira de Portugal, no ano de 1646.


Bandeira
do Principado do Brasil (1645 – 1816)

O primeiro
pavilh�o elaborado especialmente para o Brasil. D Jo�o IV
conferiu a seu filho Teod�sio o t�tulo de "Pr�ncipe do
Brasil", distin��o transferida aos demais herdeiros
presuntivos da Coroa Lusa. A esfera armilar de ouro passou a ser
representada nas bandeiras de nosso Pa�s.


Bandeira
de D. Pedro II, de Portugal (1683 – 1706)

Esta bandeira
presenciou o apogeu de epop�ia bandeirante, que tanto
contribuiu para nossa expans�o territorial. � interessante
atentar para a inclus�o do campo em verde (ret�ngulo), que
voltaria a surgir na Bandeira Imperial e foi conservado na
Bandeira atual, adotada pela Rep�blica.


Bandeira
Real S�culo XVII (1600 – 1700)

Esta bandeira
foi usada como s�mbolo oficial do Reino ao lado dos tr�s
pavilh�es j� citados, a Bandeira da restaura��o, a do
Principado do Brasil e a Bandeira de D. Pedro II, de Portugal.


Bandeira
do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)

Criada em
conseq��ncia da eleva��o do Brasil � categoria de Reino, em
1815, presidiu as lutas contra Artigas, a incorpora��o da
Cisplatina, a Revolu��o Pernambucana de 1817 e,
principalmente, a conscientiza��o de nossas lideran�as quanto
� necessidade e � urg�ncia de nossa emancipa��o pol�tica.
O Brasil est� representando nessa bandeira pela esfera armilar
de ouro, em campo azul, que passou a constituir as Armas do
Brasil Reino.


Bandeira
do Regime Constitucional ( 1821- 1822)

A Revolu��o
do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais
da Revolu��o Francesa, abolindo a monarquia absoluta e
instituindo o regime constitucional, cujo pavilh�o foi criado
em 21 de agosto de 1821. Foi a �ltima bandeira Lusa a tremular
no Brasil.


Bandeira
Imperial do Brasil (1822 – 1889)

Criada por
Decreto de 18 de setembro de 1822, era composta de um ret�ngulo
verde e nele, inscrito, um losango ouro, ficando no centro deste
o Escudo de Armas do Brasil. Assistiu ao nosso crescimento como
Na��o e a consolida��o da unidade nacional.


Bandeira
Provis�ria da Rep�blica (15 a 19 Nov 1889)

Esta bandeira
foi hasteada na reda��o do jornal "A Cidade do Rio",
ap�s a proclama��o da Rep�blica, e no navio
"Alagoas", que conduziu a fam�lia imperial ao
ex�lio.

AS ARMAS
NACIONAIS



� obrigat�rio o uso das Armas Nacionais:
No Pal�cio da Presid�ncia da Rep�blica e na resid�ncia do Presidente
da Rep�blica; nos edif�cios-sede dos Minist�rios; nas Casas do
Congresso Nacional; no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais
Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos; nos edif�cios-sede dos
poderes executivo, legislativo e judici�rio dos Estados, Territ�rios e
Distrito Federal; nas Prefeituras e C�maras Municipais; na frontaria
dos edif�cios das reparti��es p�blicas federais; nos quart�is das
for�as federais de terra, mar e ar e das pol�cias militares e corpos
de bombeiros militares, nos seus armamentos, bem como nas fortalezas e
nos navios de guerra; na frontaria ou no sal�o principal das escolas
p�blicas; nos pap�is de expediente, nos convites e nas publica��es
oficiais dos �rg�os federais.

O SELO
NACIONAL



O Selo Nacional ser� usado para autenticar os atos de governo, bem como
os diplomas e certificados emitidos pelos estabelecimentos de ensino
oficiais ou reconhecidos.

AS CORES
NACIONAIS


Considera-se
cores nacionais o verde e o amarelo. As cores nacionais podem ser usadas
sem quaisquer restri��es, inclusive associadas a azul e branco.

Fonte: Minist�rio do
Ex�rcito

http://www.aman.ensino.eb.br/histgeo/BandeiraNacional/Imperio.htm

http://www.on.br/glossario/alfabeto/b/bandeirabrasil.html

http://www.calendario.cnt.br/bandeirabrasileira.htm

lição de CASA SEGUNDO jodi


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Hacking In Progress

I’m sorry, you’re a few years too late… HIP was in 1997, and all that remains are memories (and a tombstone). But not all is lost! There’s still an opportunity to enjoy a festival like HIP… as you may have noticed, the year is 2001 and that means it’s time for HIP’s succesor. It is called “Hackers at Large” (HAL 2001), and of course there’s a website!

http://www.hip97.nl/

enumeros

 

                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         
                                         

e
n u m e r o s

Harold Cohen, �«Aaron�», 1974

aaron

Harold Cohen “Aaron” “Aaron” é um programa de computador que possa pintar plantas e povos por se. É o trabalho do artista Harold Cohen de Califórnia, que programou a primeira parte traseira da versão em 1974. Entretanto, as potencialidades originais de “Aaron” não estenderam além dos cí­rculos e dos quadrados. Desde então, Cohen melhorou continuamente o sistema, fazendo lhe um dos sistemas com o desenvolvimento contí­nuo o mais longo no history do computador. Cohen ensinou “Aaron” mais e mais réguas sobre o perspective, o anatomy humano e as fundações óticas das plantas, para o exemplo, que as filiais se tornam cada vez mais por mais mais finas que começassem mais por muito tempo. No fim dos 1980s, uma série dos trabalhos foi criada em povos em um jardim botanical. No começo dos 1990s, “Aaron” aprendeu como usar cores. Desde então, foi capaz perpetually de criar originais originais dos povos e das plantas desde que o sistema pode combinar muitas réguas diferentes para extrair. Outros motifs são fora de seu repertoire.

í«Aaroní» is a computer program that can paint plants and people by itself. It is the work of the California artist Harold Cohen, who programmed the first version back in 1974. However, í«Aaron’sí» original capabilities did not extend beyond circles and squares. Since then, Cohen has continuously improved the system, making it one of the systems with the longest continuous development in computer history. Cohen taught í«Aaroní» more and more rules about perspective, human anatomy and the optical foundations of plants, for example, that branches become increasingly thinner as they get longer. At the end of the 1980s, a series of works was created on people in a botanical garden. At the beginning of the 1990s, í«Aaroní» learned how to use colors. Since then, it has been capable of perpetually creating unique originals of people and plants since the system can combine many different rules for drawing. Other motifs are outside of its repertoire.

Nam June Paik, �«Good Morning, Mr. Orwell�», 1984

good morning

Em “1984”, a novela que escreveu em 1948, George Orwell vê a televisão do futuro como um instrumento do controle nas mãos do big brother em um estado totalitarian. Direito no iní­cio do ano muito-antecipado de Orwellian, Paik eram afiados demonstrar a abilidade de tevê satellite de servir a extremidades positivas tais como a troca intercontinental de combinar da cultura highbrow e os elementos do entertainment. Uma transmissão viva compartilhada entre a tevê de WNET em york novo e no centro Pompidou em Paris e enganchar acima com os radiodifusores em Germany e em Coreia sul alcançou uma audiência worldwide sobre de 10 ou nivela (transmissões mais atrasadas including do repeat) 25 milhões. A transmissão carregou a videocassette ‘ bosque global ‘ de Paik para diante de 1973 – um adiantado, abrindo caminho a compreensão internacional visada conceito através do veí­culo da tevê – expandindo o conceito com as possibilidades de transmissão satellite no tempo real. Embora os engates técnicos abundantes rendessem í s vezes os resultados impredizí­veis, Paik julgou que este servido meramente aumentar ‘ vive ‘ modo. A mistura de artes da tevê e do avant-garde do mainstream era um ato balançando tí­pico de Paik e encontrado com com mais misgiving dos visores arte-orientados do que as audiências Paik denominaram “os jovens, peiple orientado meios, que jogam 20 canaletas de estações da tevê de york novo como o piano fecham í  chave”. O artista invested pessoalmente uma soma grande no projeto a fim realizar sua visão. Pedido o que diria a St. Peter nas portas ao reino do heaven, Paik respondeu imediatamente que esta mostra viva era sua “contribuição direta í  sobrevivência humana e me deixará dentro.”

In í«1984í», the novel he wrote in 1948, George Orwell sees the television of the future as a control instrument in the hands of Big Brother in a totalitarian state. Right at the start of the much-anticipated Orwellian year, Paik was keen to demonstrate satellite TV’s ability to serve positive ends such as the intercontinental exchange of culture combining both highbrow and entertainment elements. A live broadcast shared between WNET TV in New York and the Centre Pompidou in Paris and hooking up with broadcasters in Germany and South Korea reached a worldwide audience of over 10 or even (including the later repeat transmissions) 25 million. The broadcast carried forward Paik’s videotape ââ?¬Ë?Global Grove’ of 1973 – an early, pioneering concept aimed at international understanding through the vehicle of TV – by expanding the concept with the possibilities of satellite transmission in real time. Although abundant technical hitches sometimes rendered the results unpredictable, Paik deemed that this merely served to increase the ââ?¬Ë?live’ mood. The mixture of mainstream TV and avant-garde arts was a balancing act typical of Paik and met with more misgiving from art-oriented viewers than the audience Paik termed í«the young, media oriented peiple, who play 20 channels of New York TV stations like piano keysí». The artist personally invested a large sum in the project in order to realize his vision. Asked what he would say to St. Peter at the gates to the Kingdom of Heaven, Paik instantly replied that this live show was his í«direct contribution to human survival and he’ll let me in.í»

DD

Stelarc �«Ping Body�»

ping body
t the November 1995 Telepolis ‘Fractal Flesh’ event, Paris (the Pompidou Centre), Helsinki (The Media Lab) and Amsterdam (for the Doors of Perception Conference) were electronically linked through a performance website allowing the audience to remotely access, view and actuate Stelarc’s body via a computer-interfaced muscle-stimulation system based at the main performance site in Luxembourg.

Although the body’s movements were involuntary, it could respond by activating its robotic Third Hand and also trigger the upload of images to a website so that the performance could be monitored live on the Net. Web server statistics indicated the live event was watched worldwide.

During the Ping Body performances, what is being considered is a body moving not to the promptings of another body in another place, but rather to Internet activity itself – the body’s proprioception and musculature stimulated not by its internal nervous system but by the external ebb and flow of data.

By random pinging (or measuring the echo times) to Internet domains it is possible to map spatial distance and transmission time to body motion. Ping values from 0-2000 milliseconds (indicative of both distance and density levels of Internet activity) are used to activate a multiple muscle stimulator directing 0-60 volts to the body. Thus ping values that indicate spatial and time parameters of the Internet choreograph and compose the performances. A graphical interface of limb motions simulates and initiates the physical body’s movements. This, in turn, generates sounds mapped to proximity, positioning and bending of the arms and legs.

The Ping Body performances produce a powerful inversion of the usual interface of the body to the Net. Instead of collective bodies determining the operation of the Internet, collective Internet activity moves the body. The Internet becomes not merely a mode of information transmission, but also a transducer, effecting physical action.

The performance was carried out with the assistance of Gary Zebington (programming and graphics), Rainer Linz (sound design), Dmitri Aronov (Unix ping software), Mic Gruchy (video) and the Merlin crew in general. The artist has also consulted Adam Burns (Pegasus), Andrew Garton (Toy Satellite) and Andrew Pam (State Film Centre).

(Source: http://www.stelarc.va.com.au/pingbody/index.html)

Stelarc