Um fato curioso, ligado í Marquesa de Santos, ocorreu nos Outeirinhos, sítio que fora de José Bonifácio, o Patriarca da Independência, í beira-mar, fronteiro ao canal do Estuário. No local havia penhascos com risco de naufrágio aos navios veleiros que entravam e saíam do porto e nessa perigosa formação rochosa havia uma com estranhas características, mais parecendo “um símbolo de antigos cultos obcenos”, segundo observa Alberto Rangel (D. Pedro I e a Marquesa de Santos). E que o povo santista havia consagrado í marquesa aquele penhasco de forma esquisita, admitindo ainda que aquilo não passava de um “marco escandaloso”, pois representava, segundo os comentários da época, as “armas da Marquesa”. Concluindo, que os maudosos encontraram na coincidência e capricho do penhasco a celebração de mais um de seus “opróbios e chacotas”.
Tal penhasco foi totalmente arrasado por ocasião da construção do porto, naquele trecho. Posteriormente surgiu, um pouco mais além, para os lados da Bacia do Macuco, um bairro chamado de Pau Grande. (N.E.: o local, que não chegou a se tornar bairro, tem outra explicação para tal denominação: seria derivada de uma frondosa figueira ali existente).
Lucio:
Pau Grande, que eu saiba �© a cidade natal de Garrincha, a alegria do povo.
Lucio:
Pau Grande, que eu saiba, �© a cidade natal de Garrincha, a alegria do povo.
Solda