Radio Organismo Podcast no sítio Odeo
Seguinte:
Criei uma radio Podcast no Odeo – sítio especializado no assunto, com folksonomia em cima disso e etc.
Eu vou passar a senha pra qualquer um que quiser programar a radio é só me mandar um email em
organismo arroba gmail ponto com.
A rádio basicamente redireciona pro podcast qualquer link que você encontra na Internet de mp3, e também tem um recurso muito massa pra gravar sua voz online, muito fácil de usar.
Pra quem quiser subir seus mp3, recomendo usar o archive.org, que é ducaralho da pra usar ftp e etc. Criei uma conta lá pra orquestra_organismo também, mas nesse caso não faz difereça você ter sua própria conta. (De qualquer forma reforço: qualquer link de mp3 que Jí ESTEJA disponível na web EM QUALQUER SITE pode ser transmitido por aqui).
Então por enquanto é assim: o podcast do Odeo ta redirecionado pra cá (no já conhecido player cinza acima) , e quem quiser pegar a senha fale comigo. Agora qualquer colaborador consegue mexer na programação da rádio.
camiseteria
campanha “daniel esperança!” vote na ESTAMPA “VERTICAL” para que a camiseta seja produzida e ajude vc também a popularizar os temas esportivos, como o SKT, via serigrafia!
mi fala mou se
itau cultural?
Zorn al Teatre Grec
Zorn al Teatre Grec
Piano Cerebral
Interdisciplinary center of Computer Music Research
Pesquisa dirigida pelo brasileiro Eduardo Reck Miranda.
University of Plymouth
School of Computing Communications and Electronics
206 Smeaton Building
Drake Circus
Plymouth PL4 8AA
United Kingdom
Tel: +44 (0)1752 232579
WildType BacterioPoetics:
Crystalpunks are those wildstyle geniuses learning how to program crystalline molecules, pixels and neurons simultaneously. Listen to this carefully! Mind and matter can be synthesised in one noisy stroke and the crystalpunk movement is here to prove it,we have crystal-pistols and we are not afraid to use them.
Theis will be a form of unsupervised learning where:
-we would culture a bacteria colony/ or many bacterial colonies simulataneously
-encode inputs as signals/chemicals understood by bacteria
-encode outputs as signals/chemicals excreted by colony
-provide food if the output of colony is correct that is the move made by bacteria is correct one
-provide toxins if output is incorrect or the move made is illegal
-provide a combination of both (propotionally) if the output is fuzzy
-if need arises introduce mutagens into the colony to accelerate evolution “
The OnlyOneNativeSpeaker survey of Constructed Languages
Language is to reality what your lungs are to oxygen, but whereas growing a lung of ones own remains problematic, inventing a private language seems to be an option as viable as building your own backyard bunker to survive nuclear holocaust. Invented languages, implying a deep dissatisfaction with the world as-is, are grotesque creatures providing a unique instrument to create, understand, describe and manipulate private realities and dark sensibilities.
}
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Hacking insects for military uses
March 17, 2006, 9:40 pm
I don’t think it is ethical bit DARPA is planning to “create an army of cyber-insects that can be remotely controlled to check out explosives and send transmissions.”
They want to insert micro chips in the insects at their pupa stage and then when the insect grows up, they use it for their purposes such as monitoring, bomb detection, etc.
They plan to remote control the insect. Thus, essentially hacking them. There is no way insects could ever realize that they have been hacked for military purposes of humans..
Click here to read the story.
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Finding New Functions for the Sun 0)))
While following a radiating pattern writ in golden sundust from cranium to neck in the luscious hair of a beautiful person a cipher system was suddenly revealed to me: the sun had surrendered its every secret, the moon had become my best friend and my destiny turned out to be on earth after all.
Overnight I had broken the code of Ra and I became him, I became solar energetic and pyrotechnic and everything ever seen was seen again in this abundant and sustainable and self-luminescent light of things and recent cosmic good hair day events. The superhero supernova finger of Ra boils water for tea in an instant for (all this means nothing to me if I can not drink this tea (and whiskey (and wine too) too) with you) you.
A sunspot is a shadow cast by lost souls digging for the sun under deserts and seas and tundra’s, refining it from black drab miles deep and barrelling it and ! O Morlockian shame ! selling it to the highest bidder. When sharing a secret with the sun you do not need to move as it will come all bright by day, giving cause to the trees and the birds and the retina and enabling one to find a teabag in the cupboard without giving the finger, radiating the lands and the buildings and the splendid times of drunkenness I will share with you in the evening, while at night with you leaving lovely imaginary messages on my imaginary phone in a lovely dream really happening Ra smiles to us approvingly a starry eyed symbolic language in a mirror desecrated by astronauts feet.
You shine without demand my dear and beside you I need nothing but more of you to keep me and the world around me alive.
I-IV-V-I
fotografia tcheca
Jan saudeK
tu got que see as lúisZzzzz
ARQUIVOS BRAZUCAS DE TELEVISÃO
A propósito das discussões sobre a televisão digital brasileira, vai aqui uma série de threads que entitulo de ARQUIVOS BRAZUCAS DE TELEVISÃO
pra inaugurar
vídeo: CAMPANHA DE SíLVIO SANTOS à PRESIDÃ?Å NCIA
recorte de vitortaveira
de lambuja o vice Sérginho Malandro
vídeo: HOMEM AVESTRUZ
recorte de loliveira
agora os patrão e as semente
vídeo: MAMONA!
recorte bi0acid
pra finalizar
vídeo: BRASIL DALBORGA
recorte de potiguar
Schachnovelle
Schachnovelle
(Hall de edifício, Rua Emiliano Perneta, Curitiba-PR/Building lobby, Curitiba, Brasil)
Photo: Mathieu Bertrand Struck
Metareciclagem
nodar-node
O MOSTRENGO
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
A roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: í«Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tetos negros do fim do mundo?í»
E o homem do leme disse, tremendo:
í«El-Rei D. João Segundo!í»í«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?í»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso.
í«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?í»
E o homem do leme tremeu, e disse:
í«El-Rei D. João Segundo!í»Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
í«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!í»
Zeitgeist Pulso
ultimo final de semana de maio (30/04-1/05) vem estamos indo pra pontal do sul pra fazer uma gravação ruidopormilimetro+matema+indioseletronicos+orqustraorganismo+
interlux+esqueletocoletivo+purosdados+seilaoqueonometantofazonome
então queria aproveitar pra gente armar de tentar fazer um netpd, e sobretudo testar a idéia que podemos usar com o pessoal de viena que a idéia do “Zeitgeist-pulso”. A idéia é passar um feedback de pulso (de bateria ou qualquer outra fonte que pulse do ritual sonoro) de outra cidade e isto interferir na luz da casa.
pedimos pra galera de São Paulo, Belo Horizonte, Viena, Pipa, Salvador, Curitiba e etc… tentar combinar conosco, para capturarmos algum tipo de pulso remoto e fazermos testes-rituais na casa.
tudo isso pode dar retorno de uso para as intervenções em SP, Espanha, Viena, Novos rituais e etc.
Se este thread avançar, peço pra quem interesse técnico de que isso aconteça que me peça pra entrar na lista de discussão do puredeposito (puredeposito-subscribe@estudiolivre.org ). Na verdade a parte técnica é muito simples, e provavelmente a gente até consiga fazer alguns testes via website mesmo, mas seria legal principalmente o pessoal la em Viena nos enviar um pulso de microfone transformado em pulso/TCP/pd, que deixaremos o esquema pronto pra ser instalado via pure data.
É isso.
Quem quiser ir pra pontal avise. Provavlemente vamos fazer uma reuniaozinha no estudio matema pra combinar esta semana…
Embaixo do indiferente azul do céu
Canários-da-Terra observam o fim de tarde, Umbará, Curitiba, Brasil.
Photo: Mathieu Bertrand Struck
Aqui. Hoje.
Jorge Luis Borges
Já somos o esquecimento que seremos.
A poeira elementar que nos ignora
e que foi o ruivo Adão e que é agora
todos os homens e que não veremos.
Já somos na tumba as duas datas
do princípio e do término, o esquife,
a obscena corrupção e a mortalha,
os ritos da morte e as elegias.
Não sou o insensato que se aferra
ao mágico sonido de teu nome:
penso com esperança naquele homem
que não saberá que fui sobre a Terra.
Embaixo do indiferente azul do céu
esta meditação é um consolo.
A POLÃ?Å MICA TV DIGITAL NO BRASSIL
DEBATE ABERTO
O fato consumado da TV Digital
O memorando assinado com o Japão não sacramenta a decisão do Brasil. É preciso esclarecer a farsa montada acerca da política industrial e barrar o início dos testes. A criação criminosa de um fato consumado tende a esconder a demanda por uma nova lei para regular o rádio e a TV no país, mantendo o oligopólio da mídia.
Gustavo Gindre
Os governos brasileiro e japonês assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) que prevê a adoção do padrão de modulação japonês (ISDB) na TV digital brasileira. O que isso significa de verdade? Em primeiro lugar, cabe lembrar que o MoU não sacramenta a decisão, embora seja um passo importante neste sentido. Ainda há, portanto, espaço para que a sociedade civil continue reivindicando um outro rumo para a TV digital brasileira.
Celso Amorim e o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, Taro Aso, assinam o memorando
Mas, vamos apenas supor que o MoU termine desaguando em um acordo oficial. Isso não significa o fim da batalha por uma TV digital mais democrática. E é preciso ter isso bem claro para não deixar o jornalismo-propaganda da Rede Globo influenciar a pauta da sociedade civil. Até porque, diante do poder político das emissoras de TV e da pouca vontade do governo Lula em enfrentar o oligopólio privado das comunicações, a sociedade civil tem se saído muito bem. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, desde o final do ano passado tem dito que o assunto estava encerrado a favor do padrão japonês (o preferido da Globo). Mas, pressionado por todos os lados, o governo adiou duas vezes a data-limite para tomar a decisão e simplesmente ignorou o fim do último prazo (10 de março). Agora, teve que encenar a farsa de uma fábrica de semi-condutores para poder justificar sua escolha. Ou seja, a sociedade civil demonstrou força e
não há porque recuar agora.
Em primeiro lugar, caberia questionar judicialmente o acordo firmado entre os dois países. Isso porque ele desrespeita o Decreto Presidencial 4.901/03, que criou o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD). O Decreto fala em “estimular a pesquisa e o desenvolvimento e propiciar a expansão de tecnologias brasileiras” e a adoção de uma tecnologia estrangeira quando existe similar nacional (o Sorcer, desenvolvido pela PUC-RS) não apenas desestimula a produção de ciência e tecnologia brasileiras como compromete o esforço por uma política industrial autônoma e desenvolvimentista.
Neste mesmo Decreto pode-se ler que o Comitê Consultivo, formado por representantes da sociedade civil, “tem por finalidade propor as ações e as diretrizes fundamentais relativas ao SBTVD”. Ocorre que o Comitê Consultivo foi desfeito pelo governo sem que as atuais decisões tivessem sido discutidas por seus representantes. Logo, o Comitê viu-se impedido de propor “ações e diretrizes”.
Já que o próprio governo desrespeitou o Decreto Presidencial, cabe a sociedade civil recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Ministério Público Federal (MPF) para resguardar a devida legalidade.
Em segundo lugar, cabe í sociedade civil esclarecer a farsa que se está montando a respeito da política industrial brasileira. A escolha de um padrão estrangeiro implicará no pagamento de royalties pelas patentes das tecnologias empregadas. O governo também não esclareceu o que acontecerá com o parque industrial brasileiro de TVs e componentes, uma vez que apenas o Japão usa o ISDB em todo o planeta e aquele país não importa TVs. Pelo contrário, o Japão exporta equipamentos eletrônicos. Seremos, então, um importador cativo das tecnologias japonesas? Ou, no máximo, teremos algumas maquiladoras que farão a montagem dos kits importados?
Se o governo realmente deseja impulsionar o setor de semi-condutores no Brasil (e não no Japão), por que não apóia decididamente este tipo de pesquisa nas universidades? Por que o Brasil nem ao menos enriquece o silício que extrai (base dos semi-condutores)? Por que não apoiamos o setor de design de chips, que, cada vez mais, concentra o valor agregado da indústria de semi-condutores? Se é para ter uma fábrica de semi-condutores (chamadas de foundry), por que o governo não termina a foundry protótipo que ele próprio já possui no Rio Grande do Sul (Ceitec)?
Mesmo que venha a tal fábrica de semi-condutores (com a qual os japoneses não se comprometeram no MoU), isso não significa que haverá transferência de tecnologia. Mas, apenas, que seremos mercado cativo japonês.
E, ainda, é preciso que o governo esclareça o que pretende fazer com as tecnologias desenvolvidas no interior do SBTVD, com financiamento público. Depois de termos gastos cerca de R$ 30 milhões com pesquisas, vamos simplesmente desprezar os middlewares desenvolvidos pela PUC-Rio e UFPB? E também a modulação criada pela PUC-RS? E ainda uma série de outros avanços conseguidos por dezenas de universidades e centros de pesquisa? Tudo em nome da adoção de uma tecnologia importada?
O governo diz que o Brasil terá acento nos comitês que dirigem o ISDB. Qual o poder de fato que o Brasil terá nestes comitês? Como poderá influenciar o futuro desenvolvimento da tecnologia japonesa de forma a que esta possa beneficiar também o Brasil?
Nada disso consta no MoU e nem tem recebido respostas satisfatórias das autoridades envolvidas com a negociação. Portanto, mais uma vez, cabe í sociedade civil brasileira o papel de esclarecer a opinião pública, de cobrar estas definições por parte do governo e de denunciar, inclusive na Justiça, eventuais irregularidades.
MODELO DE SERVIÇOS
Um ponto deve ficar bem claro: a adoção do ISDB, ainda que seja trágica para o desenvolvimento de ciência e tecnologia nacionais, não determina absolutamente nada do que será o modelo de serviços da futura TV digital brasileira. Não há nenhum impedimento no ISDB para que se faça multiprogramação, impedindo que as emissoras atuais fiquem com todo o espectro de VHF e UHF para seu bel prazer. Também não há impedimento para que se dote a TV digital de serviços interativos que até então estão confinados í Internet, como educação interativa í distância, tele-medicina, e-mail, e-bank, etc.
Por isso, é fundamental que a sociedade civil não permita que a suposta adoção do ISDB seja considerada o começo da TV digital brasileira. As emissoras não podem começar seus testes. Isso porque a legislação brasileira não contempla os novos serviços que vão surgir com a TV digital. O Código Brasileiro de Telecomunicações (CBT), que regulamenta o rádio e a TV no Brasil, é de 1962 e está absolutamente incapaz de dar conta da digitalização da TV e do rádio.
Furlan, Amorim, Koizumi e Costa posam para os fotógrafos
Para que as emissoras comecem seus testes em digital elas terão que “ganhar” do governo um novo canal de TV, uma vez que durante muitos anos ainda manterão sua transmissão analógica nos canais atuais. Mas, a legislação atual prevê que novas transmissões precisam de novas outorgas. O governo não pode simplesmente dar novos canais para quem já tem os antigos. A legislação atual também proíbe que um mesmo grupo tenha mais de uma outorga por região. Assim, as atuais emissoras não poderiam (mesmo com a devida licitação) ganhar novas outorgas. Também não há amparo legal para que a TV aberta transmita os dados que são necessários para a criação de serviços interativos. TV, em 1962, era apenas a transmissão de sons e imagens.
O começo dos testes significa a criação criminosa de um fato consumado que tende a esconder que a introdução da TV digital no Brasil demanda uma nova lei para regular o rádio e a TV. E visa, principalmente, manter o status quo do oligopólio de mídia que controla as comunicações no Brasil.
Ocorre, contudo, que nada disso é garantido com a “simples” escolha do ISDB como padrão de modulação da TV digital aberta no Brasil. O que não podemos permitir é que, se esta escolha vier a acontecer, o passo seguinte (o início das transmissões de teste) seja dado. Temos que garantir que qualquer transmissão em digital só seja feita após a aprovação de uma Lei Geral das Comunicações.
A principal medida a ser tomada agora é debater com a sociedade o que realmente está envolvido na questão da TV digital. É denunciar í Justiça caso o governo venha a escolher oficialmente o ISDB como padrão de modulação da TV digital brasileira. É impedir qualquer tentativa de criar fatos consumados. A escolha do ISDB não pode dar a partida nas transmissões de teste. Temos que ter uma lei, votada pelos representantes do povo, que diga o que pode e o que não pode ser feito nesta nova mídia que agora se inaugura. Estamos, portanto, longe do fim desta guerra. Com ou sem ISDB.
Gustavo Gindre é coordenador-executivo do Instituto de Estudos e Projetos em Comunicação e Cultura (Indecs) e membro do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social.
video independente
SWELL PIECE Nú 2 [2006] 00:10:10
algo mais que um mero registro da produção do postal
geraldinas III, realizado no dia 7 de dezembro de 2005
em atelier publico de curitiba, bem como do envio
da tiragem para pessoas desconhecidas do brasil
musica por ensemble zwischentí¶ne, ao vivo da escola de música e belas artes do paraná
composição sweel piece nú 2, de james tenney
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“(…) ‘ swellpiece nú 2 ‘ é decorrente de uma série de ‘ postkartenstücke ‘ (peças de cartão postal), que têm este título porque as orientações para uma peça não abrangem mais espaço que o disponível em um cartão postal. um cosmos de possibilidades sonoras, algumas orientações provenientes de algumas poucas orientações básicas. conceptualismo por excelência. (…)” ABLINGER, Peter.
In “Ensemble Zwischentí¶ne”. curitiba, 01 de dezembro de 2005, 20h30, auditório EMBAP.
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