2ª Edição – Oficina de Eletrônica Musical Experimental

EME
2ª Oficina de Eletrônica Musical Experimental
A oficina é uma introdução a construção de protótipos de instrumentos eletrônicos musicais de baixa voltagem. Serão apresentados alguns componentes eletrônicos e controles básicos, que conforme organizados produzem diferentes sons. A combinação e manipulação desses aparatos eletrônicos resultam em criativos instrumentos musicais. A música produzida pode ser chamada também de Chip Music.


Confira o álbum de fotos da 1ê edição da oficina

dias 27/08 e 03/09 de 2011
das 14h í s 18h – sábado

Local: NULIB – Núcleo de Arte e Tecnologia do Paço da Liberdade SESC Paraná
Praça Generoso Marques – Curitiba – PR

Inscrição:
R$ 20,00 usuários do SESC
R$ 10,00 comerciários e dependentes

Rádio transmissão artesanal

Experimento com eletrônica artesanal. De um lado um computador ligado em um transmissor de micropotência. O primeiro executa o áudio, o segundo emite o sinal pelo ar. Do outro lado um corpo manusea um radinho de pilha em busca das sintonias.

aniversário pirata – panetone em infinito pelo infinito

glerm 11mai2008: Oi amigos,
Ja dando o recado mas vou dar de novo várias vezes essa semana.
Dia 17 de maio próximo sábado estamos querendo pilhar a inauguração oficial do espaço 8!8 aqui no água verde.
mapa: http://casa.devolts.org
Aproveitando também que é meu aniversário! 🙂
Vai estar presente também o amigo pan&tone de Porto Alegre com seus brinquedinhos eletrônicos hackeados dialogando com toscolão e toscolissess.
Aliás durante todo o fim de semana vai rolar uma imersão de artesanato de volts, pra quem quiser aparecer.
Queria pedir para amigos que querm fazer um som que tragam instrumentos e amps, pois a tendencia é rolar barulho.
E também pedir se alguem poderia me descolar um projetor, pra gente fazer uma sessão de filmes e afins.
que tal?
claudia 12mai2008: Legal, Seção de filmes!
Seria bom se alguém pudesse emprestar um projetor ou ajudar no aluguel de um, custa R$ 100,00 a diária.
barbara 14mai2008: Glerm, Feliz aniversario pra vc e pro 818 !! Um ano cheio de luz e brisa!!
balbino 15mai2008: ja to acendendo as velas! será que rola uma promoção do avião??
caralha santos dumont


818 17mai2008: caraia glerm e panetone!

A confusão das línguas não deixa margem para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as esperanças de todos nós






 
 

a justa razão aqui delira
leminski – fragmento do catatau
pg 34 ed. sulina

leitura eletrônica em inglês – catataulido.ogg

1.jpg

“Preserva-se do real numa turris ebúrnea; o real
vem aí, o real está para

> chegar, eis o advento! Vrijburg defende-se,

se defendam vrijburgueses

> o cerco aperta, alerta, alarde, alarme, atalaia!
Todo o tiro é susto

, Todo > fumo – espanto, todo
cuidado – 



pouco caso

.
Vem nos negros dos quilombos,
> nas
> naus dos carcamanos,
na cara destes bichos:
basiliscos brasilicos queimam a
> cana, entre as chamas passando pendôes.

Cairás, torre de
Vrijburg

, de
> grande
> ruína.
Passeio entre cobras e es-
corpiões meu calcanhar de Aquino,
caminhar > de

Aq

uiles.

E essa torre da Babel do orgulho de Marcgravf e Spix,

pedra
> sobre pedra não ficará,
o mato virá sobre a pedra
e a pedra a espera da
> treva fica podre e vira hera a
pedra que era…

A confusão das línguas não
> deixa
margem
para o rio das dúvidas banhar a ouro e verde as
esperanças dos
> planos de todos nós:
as tábuas de eclipses de
Marcgravf não entram em
> acordo > com as de
Grauswinkel;
Japikse pensa que é macaco o aí que
Rovlox diz fruto
> dos coitos danados de
toupinamboults e tamanduás
;
Grauswinkel, perito nas
> manhas dos corpos celestes, nas manchas do sol e
outras raridades urânicas
>

é um lunático

;
Spix, cabeça de selva, onde uma

aiurupara
e

stá
pousada em cada
> embuayembo, uma aiurucuruca, um aiurucurau, uma
aiurucatinga, um tuim, uma
> tuipara, uma tuitirica, uma arara, uma
araracá, uma araracã, um araracanga,
> uma araraúna, em cada galho do
catálogo de caapomonga, caetimay, taioia,
> ibabiraba, ibiraobi! Viveiro? Isso está
tudo morto!

Por eles, as árvores
> nasciam com o nome em latim na casca, os animais
com o nome na testa dentro
> da moda que a besta do apocalipse lançou
com uma dízima periódica por
> diadema,
cada homem já nascia escrito em peito

o epitáfio,

os
frutos
brotariam
com o receituário
de suas propriedades,
virtudes e contraindicações.
> Esse é emético, esse
é diurético, esse é
antisséptico,
> laxante, dispéptico, adstringente

, isso é letal.”


Toscoduino versão mamelucovich

toscoduino_a.jpg

O Lixeira tá levando pra Salvador a nossa primeira versão totalmente artesanal de placa de aprendizagem da eletrônica, baseada no projeto “arduino” – batizada de toscoduino.

O processo artesanal deste modelo da placa não é novidade, ta muito bem documentado ja pelo Giuliano Obici neste link. A diferença dessa é que foi quase desenhada a mão, com um misto mal sucedido da técnica do ferro de passar.

Essa semana vou fazer umas versões alternativas usando USB, principalmente buscando uma maneira de tornar os projetos de instrumentos musicais que ja começamos um pouco mais acabados e “embarcados“. Tou estudando os softwares Eagle e Kicad pra desenhar as placas… Assim que tiver um pouco mais firme o processo eu documento no Estudio Livre tudo…

Enfim, fica aqui um grande abraço pro Lixeira e Stalker, que visitaram o E/Ou no carnaval-convescote da Semana dos Mortos…. A todos que estão lendo essa mensagem – Venham mais nos visitar!

toscoduino_b.jpg

Praça Nueva Brasília – Itaparica – Erik Goengrich – 16/09/2007 – 2pm

nova-brasilia-1.jpg

hallo to all
on sunday the 16.sept.07 at 2pm will be the inauguration of “Praça
Nueva Brasilia” in Itaparica.
For all who like to come I would propose that we meet at 1:30pm in
front of SACATAR-Foundation in Itaparica and then we walk to the
place.
(5 min.walk but too complicated to explain)
Hope all of you who are near find the time to come.
all the best
greetings
Erik

there is an informal settlement just around the corner of SACATAR with
5 big Trees that form a kind of an open public space.
Three weeks ago I found this place and was impressed….
Is it that I am still too romantic?
In portugese these 10 to 15 small houses surrounding that place they
are called “invasâo” which I find a very interesting:
like a wave of the see which is just in front….

Then, as you know of my last two emails I returned from:

and I met Robinson, without whom that whole intervention would not
have been possible:

trying to change the human relationship / thinking about nature.
He is trying to build up this organisation and doing a very imortant
work.
I would say he is the best communicator i met until now in Itaparica.
And I was never so astonished how many ways somebody is introducing me
and my work….
andfrom monday the 3.sept when i returned from Brasilia until today I
was nearly every day working at “Praca Nueva Brasilia”:
responsibility.
everybody liked it sometimes of diffrent reasons:
for some it was important that it is not coming from the Itaparica
official administration
for some it was just good that there will come something to sit on
some liked the fact of having little Brasilia in front of their door
some liked the idea of having meetings there
and others thought immediatley that the value of their small house
will increase….
and as well i got very quick offers to buy a house or land (for
2000euro) in this area without official papers…

brasilia.jpg

so we began to collect the left over wood of Sacatar and started to
build benches:

here we coming to the architectural part because the congress of
Brasilia is made out of “pau-a-pique”

with varas (the palm tree leaves stem) and clay

this is the structure with all the greenpalmtree leaves stems
cooked from Maria (a sister of robinson living directliy there)
the kids started to like it and helped as well,

but still wondering what that all means?
the ramp for the congress arrived
the sign to the place is painted…

would be happy to see you sunday at 2pm
if everything works out well the itaparica-caboclos which used to
perform on this place will come as well…
greetings
erik

nova-brasilia-3.jpg

nova-brasilia-2.jpg

Dados Cru(do)s a Coze(i)r :::::: TUMBALALÃ? ::::::: (ou a aldeia que nunca foi aldeia e que é muito mais que aldeia) ::::::: DESAFIATLux TUMBALALÃ?

O reconhecimento oficial ocorreu após uma mobilização iniciada em meados de 1998 e direcionada para a adoção de projetos de articulação coletiva que gravitavam em torno de uma história, destino e origem comuns para as pessoas que formam hoje uma comunidade com fronteiras sociais em processo e ainda sem território demarcado. Habitando o sertão de Pambú, uma área na margem baiana do sub-médio São Francisco ocupada no passado por várias missões indí­genas e alvo de criação extensiva de gado bovino durante os séculos XVII, XVIII e XIX, os Tumbalalá estão historicamente ligados a uma extensa rede indí­gena de comunicação interétnica, sendo, assim, parte e produto de relações regionais de trocas rituais e polí­ticas que sustentam sua etnogênese no plano das identidades indí­genas emergentes e os colocam no domí­nio etnográfico dos í­ndios do Nordeste brasileiro.
AAAAHAAHHHHALALí

NO RIO O IRON

Os Tumbalalá ocupam uma antiga área de missões indí­genas e colonização portuguesa ao norte do estado da Bahia, entre os municí­pios de Curaçá e Abaré, na divisa com Pernambuco e í s margens do rio São Francisco. Tem-se por referência o pequeno e antigo povoado de Pambú

(S 08o 33� W 039o 21�)

, a ilha da Assunção (TI Truká) e a cidade de Cabrobó (PE).

MISSAO

A história da colonização do sertão de Pambú remete ao século XVII e foi incrementada pela criação extensiva de gado bovino e pela formação de missões indí­genas nas ilhas do sub-médio São Francisco. Essas duas agências coloniais, somadas a outros fatores tanto polí­ticos quanto naturais, responderam por fluxos de deslocamentos e convergência de pessoas e famí­lias que fizeram desta parte do sertão uma referência regional no século XVIII.

Formando um importante núcleo de atração e povoamento interior, o sertão de Pambú foi ocupado até este perí­odo por ajuntamentos portugueses, vilas e aldeias de í­ndios cariri, fazendas de gado, grupos de í­ndios nômades não reduzidos, mas contatados, e outros ainda sem comunicação com os colonizadores. Dessa babilônia étnica que colocou lado a lado, em um complexo e tenso campo intersocial, pessoas e instituições com interesses e estilos culturais mais diversos derivam os Tumbalalá e as demais comunidades indí­genas do sertão do sub-médio São Francisco.

velho velho velho chico

LUCY IN THE SKY; DIAMONDS DIAMONDS DIAMONDS!

querem TRANSPOR?

TRANSPOSIÇ+ÃO
TRANSPOS
TRANSPOSIÇÃO
TRANS

POSIÇÃO

T R

A N
S P O

S

I

Ç

Ã

O

pode tirar seu burro da chuva

e entre você

ruindow$

A estimativa do número de famí­lias que hoje compõem o grupo tumbalalá é bastante imprecisa
, haja vista que o processo de auto-identificação está em curso e os critérios de pertença estão sendo internamente formulados. Durante o processo de identificação étnica realizado em 2001 foram confirmadas cerca de 180 famí­lias, mas, baseado em dados propostos por lideranças, o limite máximo potencial da população tumbalalá chega perto de 400 famí­lias, só devendo haver maior clareza quanto esse número após o término do processo de regularização fundiária do território.

patopatopato!

olhos
ohos

olhos
aviao
mulheres

“Alô, base, respondam! Toda poesia vive no rádio, na pepita de urânio
qu�ica
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO

microfone
chefia
manoel

toré
diminuição de áreas antes freqüentadas e habitadas por animais silvestres de porte maior, como veado e tamanduá, fez da caça uma atividade restrita a animais de pequeno porte que habitam a caatinga ou a vegetação que nasce ao longo do curso intermitente dos riachos. São codorna, preá, cutia, camaleão e, mais raramente, tatu.

novena
9?
ou 90?

evido í s várias intervenções ao longo do curso do rio São Francisco que acabaram por diminuir o seu potencial piscoso e navegabilidade, a pesca já não participa significativamente da economia doméstica local, apesar de o rio ainda oferecer uma boa variedade de peixes aproveitados na alimentação, além de ser habitat de jacarés, capivaras e tartarugas pouco consumidos em função da escassez e dificuldade de serem pegos.

mulheres
mulheres
celular na rádio!

etnogênese tumbalalá – assim como dos outros grupos da região do sub-médio São Francisco – é, portanto, um processo descontí­nuo e de longa duração. Em sua fase contemporânea o principal registro é a criação do terreiro de toré na fazenda São Miguel, propriedade da famí­lia Fatum, após a revelação feita a um membro desta famí­lia pelo encanto (sobre encanto, ver o item “ritual e cosmologia”) Manoel Ramos sobre a existência da aldeia Tumbalalá e seus limites. Isso na década de 50, quando algumas famí­lias locais trocavam regularmente experiências rituais e polí­ticas com famí­lias da ilha da Assunção e de outras localidades, outrora missões indí­genas. O ingrediente polí­tico que faltava para que os Tumbalalá seguissem o exemplo de seus vizinhos que obtiveram do Governo Federal a tutela, como os Tuxá, Atikum e Truká, veio após o encontro com a ANAI (Associação Nacional de Ação Indigenista) e o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) no ano de 1998, configurando-se a seguir o iní­cio de um movimento organizado visando o diálogo com a Funai.

mulheres
gooool!
(no final, é tudo futebol)

jesuismodejesuita
FALA!
amem
amem
amem

O sistema ritual dos Tumbalalá está baseado no culto aos encantos e no uso de um tipo de jurema (Pithecolobium diversifolium;

Mimosa/

artemisiana) do qual se faz o “vinho” ingerido durante o toré. Esta planta, um arbusto de porte médio a grande tí­pico do sertão do Nordeste, é central para a religiosidade indí­gena regional e apresenta algumas variedades que fazem parte do universo religioso de cultos afro-brasileiros, notadamente o catimbó ou candomblé de caboclo.
s encantos, ou encantados – e ainda, mestres ou guias – tumbalalá são entidades sobrenaturais originadas do processo voluntário de “encantamento” de alguns í­ndios ritual ou politicamente importantes, ao deixarem a existência humana, distinguindo-se dos espí­ritos produzidos pela inexorabilidade da morte. Neste caso eles são seres ontologicamente hí­bridos que transitam bem entre os homens e o sobrenatural porque não morreram – o que quer dizer que não assumiram completamente uma não-humanidade – e gozam de predicados inacessí­veis a um humano.

toré
public


SOU SÂ O EU + A MATÉRIA

MATEMA
SOU SÂ O EU + A MATEMA
null

pesca

liambraLiambra

parentes
parentes
parentes
parentes
riquezas sao diferentes
riquezas sao diferentes

.

Oi pessoas…
quem quiser ver um pouquinho do que rolou em tumbalalá, pode conferir nas
fotos e nos áudios das oficinas.

http://galeria.idbrasil.org.br/tumbalala
http://estudiolivre.org/el-user.php?view_user=avessa
http://www.flickr.com/photos/avesso/

textos e mais info: enciclopedia indigena:

root@�¼�¬�¸�·�¼�±:~#./raizes

üí¬í¸í·üí±

Square root

 
Roooooooooots
square roots …

00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010

eu sou o número
que multiplicado por mim mesmo me compõe
00000001010101010101010100100101011001001010100101010101010
 
enquanto na matriz um novo mapa de primos se elege
       
    .
o vértice   
    .
aqui

        .eu
   
           
       
.você

 
operando

 operando operando
 
operando operando
 operando operando
  operando
 operando
   operando
  
operando
  operando

 

WildType BacterioPoetics:

Crystalpunks are those wildstyle geniuses learning how to program crystalline molecules, pixels and neurons simultaneously. Listen to this carefully! Mind and matter can be synthesised in one noisy stroke and the crystalpunk movement is here to prove it,we have crystal-pistols and we are not afraid to use them.

http://socialfiction.org/

“My proposal is to use bacteria as a form of crude neural networks.. such as to play a game of tic-tac-toe or perhaps classifying images or playing chess…

Theis will be a form of unsupervised learning where:
-we would culture a bacteria colony/ or many bacterial colonies simulataneously
-encode inputs as signals/chemicals understood by bacteria
-encode outputs as signals/chemicals excreted by colony
-provide food if the output of colony is correct that is the move made by bacteria is correct one
-provide toxins if output is incorrect or the move made is illegal
-provide a combination of both (propotionally) if the output is fuzzy
-if need arises introduce mutagens into the colony to accelerate evolution “


/*————————–*/void(){

The OnlyOneNativeSpeaker survey of Constructed Languages

Language is to reality what your lungs are to oxygen, but whereas growing a lung of ones own remains problematic, inventing a private language seems to be an option as viable as building your own backyard bunker to survive nuclear holocaust. Invented languages, implying a deep dissatisfaction with the world as-is, are grotesque creatures providing a unique instrument to create, understand, describe and manipulate private realities and dark sensibilities.

}

———————————

Hacking insects for military uses
March 17, 2006, 9:40 pm
I don’t think it is ethical bit DARPA is planning to “create an army of cyber-insects that can be remotely controlled to check out explosives and send transmissions.”

They want to insert micro chips in the insects at their pupa stage and then when the insect grows up, they use it for their purposes such as monitoring, bomb detection, etc.

They plan to remote control the insect. Thus, essentially hacking them. There is no way insects could ever realize that they have been hacked for military purposes of humans..


Click here
to read the story.

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Finding New Functions for the Sun 0)))

While following a radiating pattern writ in golden sundust from cranium to neck in the luscious hair of a beautiful person a cipher system was suddenly revealed to me: the sun had surrendered its every secret, the moon had become my best friend and my destiny turned out to be on earth after all.

Overnight I had broken the code of Ra and I became him, I became solar energetic and pyrotechnic and everything ever seen was seen again in this abundant and sustainable and self-luminescent light of things and recent cosmic good hair day events. The superhero supernova finger of Ra boils water for tea in an instant for (all this means nothing to me if I can not drink this tea (and whiskey (and wine too) too) with you) you.

A sunspot is a shadow cast by lost souls digging for the sun under deserts and seas and tundra’s, refining it from black drab miles deep and barrelling it and ! O Morlockian shame ! selling it to the highest bidder. When sharing a secret with the sun you do not need to move as it will come all bright by day, giving cause to the trees and the birds and the retina and enabling one to find a teabag in the cupboard without giving the finger, radiating the lands and the buildings and the splendid times of drunkenness I will share with you in the evening, while at night with you leaving lovely imaginary messages on my imaginary phone in a lovely dream really happening Ra smiles to us approvingly a starry eyed symbolic language in a mirror desecrated by astronauts feet.

You shine without demand my dear and beside you I need nothing but more of you to keep me and the world around me alive.

O MEDO DO GOLEIRO DIANTE DO PÃ?Å NALTI

ââ?¢Å¡ ââ?¢Å¡Ã¢â?¢Å¡Ã¢â?¢â?Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢ÂÃ¢â?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢Å¡ ââ?¢Å¡Ã¢â?¢Å¡Ã¢â?¢â?Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â¦Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢Â©Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢Å¡Ã¢â?¢â??ââ?¢ÂÃ¢â?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??ââ?¢â??

o fim dos 3 poderes e o que resta do QUARTO. Ou o cão trouxe seus chinelos e o jornal de domingo.

Enquete

(Use os comments): O que é mais relevante: a triste enésima constatação dos dados (com grande eloqüencia) ou a “reforma agrária” dos “satélites”? E o mais importante: O que dizem as aspas?


Recortado de Martelada ( Marcelo Trí¤sel):

Ontem, Duda Mendonça, que não é bobo não, abandonou o navio. Hoje, com três meses de atraso, Lula finalmente se pronuncia sobre a crise, em um discurso que teria ficado ótimo há três meses atrás. Agora, só rindo da cara de pau do presidente. Ainda que ele estivesse falando a verdade quando diz que não sabia de nada e foi traí­do por seus correligionários mais próximos, ninguém mais acreditaria a esta altura.

Lula, afinal, sabia de tudo.

Se este fosse um paí­s decente, como a Argentina, estarí­amos todos lotando ônibus em direção a Brasí­lia, para queimar o Congresso, o Planalto e, de quebra, o TSE. Como não é, teremos de suportar ao menos um ano e meio de agonia do governo e paralisação total do Congresso ââ?¬â? o que, pensando bem, pode ser uma boa, pois os parlamentares só fazem pegar nosso dinheiro e nos dão em troca um caralho enorme no rabo.

O impeachment seria a medida mais apropriada a esta altura. Motivos, há tantos quantos houve em 1992. No entanto, como José Alencar aparentemente sabia da compra do PL, não poderia assumir. O próximo na linha sucessória é Severino Cavalcanti. O Walter tinha razão.

O PT, ou o que restar dele após este governo, vai insistir que a má vontade das elites para com um governo do povo causou seu fracasso. Foi tudo uma conspiração. Os predadores da riqueza nacional não suportam ver um operário sem escolaridade no poder. É tudo verdade, mas infelizmente a culpa não é da elite. A culpa é do Partido dos Trabalhadores e, principalmente, de Lula, seu lí­der máximo. Lula trocou seus ideais por trinta dinheiros e uma faixa verde-amarela. É risí­vel vê-lo declarar que perdeu três eleições e ganhou a quarta mantendo seus ideais.

Toda essa lambança comprova teses que a militância combateu por 20 anos:

  • A primeira, evidentemente, é que um ignorante tem capacidade de governar o paí­s. Lula nunca foi burro e pensou-se que sua inteligência compensaria a falta de escolaridade. Pois é, não compensou.
  • A segunda tese comprovada é que o PT nunca teve projeto de governo. Tinha era projeto de poder. Os fatos atuais o ilustram muito bem.
  • Lula sempre teve um ranço autoritário tí­pico de sindicalistas. Acreditava-se que, uma vez presidente, abandonaria esta personalidade e agiria como um estadista. Não agiu. Neste quesito, aliás, é um dos piores presidentes até hoje. Grosso e intempestivo.
  • Finalmente, comprovou-se que o poder corrompe até as pessoas mais bem-intencionadas.
  • Agora, só resta o aeroporto ou o anarquismo.

    Millor Fernades no Estado de SP:

    Hoje dois publicitários estão no epicentro do escândalo – Marcos Valério e Duda Mendonça.

    Não é por acaso. O jornalismo é uma profissão cujo objetivo “filosófico” é trazer í  tona certas coisas que as pessoas não sabem. Tem um compromisso com a verdade. Agora, qual é o objetivo “filosófico” da publicidade? A mentira. É mentir sobre o sabonete, a maionese, a margarina, o polí­tico. Fazer anúncio sobre seguro médico é uma ofensa. Fico envergonhado ao ver que os bancos estão tomando dinheiro dos velhinhos e os atores da Globo anunciam isso. Os velhinhos pegam o dinheiro e pagam juro antecipado! É uma indecência. E por que o Estado tem de fazer publicidade? O que o Ministério da Saúde precisa é divulgar o calendário das vacinas, coisas assim. Não tenho respeito pela publicidade.

    Os caras ficam aí­ se gabando de que sabem fazer slogans e passam anos para criar coisas como “Coca-cola. É isso aí­”. De quantos slogans precisam? Faço dez agora.

    (Domingo, 14 de Agosto de 2005. Aliás; O Estado de S. Paulo)


    “epicentro” da confusão, santí­ssima trindade ou O puro algoritmo: um loop enterno de incestos, bigodes e icognitas…

    how to become: levi strauss ainda vive.

    hacker emblem

    # The glider graphic in PIC
    #
    # Designed by ESR, October 2003.
    # The only free parameters are the box width, the line width, and the
    # ratio of the dot diameter to the box width.
    #
    # Render with pic2graph(1) or similar tool.
    #
    define dot {circle filled 1}
    boxwid=boxht
    circlerad = 0.4 * boxht
    B1: box
    B2: box
    B3: box
    move to B1.s; down
    B4: box
    move to B4.e; right
    B5: box
    B6: box
    move to B4.s; down
    B7: box
    move to B7.e; right
    B8: box
    B9: box
    dot at B2
    dot at B6
    dot at B7
    dot at B8
    dot at B9

    Porque vindo de você?

    Porque eu mantenho oo documentos How
    To Become A Hacker
    , A Brief
    History of Hackerdom
    , o Jargon File,
    e sou mais ou menos o historiador resident dos hackers. É o meu trabalho
    pensar nessas coisas.

    Eric Raymond

    ——
    levi strauss ainda vive: http://pt.wikipedia.org/wiki/Claude_L%C3%A9vi-Strauss

    9. Conteúdo:
    O curso toma como fio condutor a história dos estudos de parentesco, iniciando com o autor que é pioneiro nessa área e considerado fundador da antropologia, L. H. Morgan. Em seguida, familiariza os alunos com as principais correntes teóricas que marcam o desenvolvimento desses estudos, conhecidas como “teoria da descendência” e “teoria da aliança”, através dos principais expoentes de cada uma. Uma vez familiarizados com as principais conceitos e abordagens dos estudos de parentesco, os alunos podem acompanhar seus desenvolvimentos mais recentes, nas “terras baixas” sul-americanas.

    http://www.fflch.usp.br/da/fla0326.html

    poorhappiness

    Em nome de Annah a Allmissombrosa, a Sempreviva, a Portadora de Pluraridades, santificada seja em sua evigí­lia, venha o reino de seu canto, ritmem suas rumas sem peias assim na terra como no céu!

    Soldoyce