A incrível Máquina de fazer moedas. Imprime tudo.

o feijão está pronto!

” 7, you are really unbeliveable!”

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Eu vou me REBOOTAR?

proponho aqui uma conversa das mais vorazes. uma que eu devoro e outra em que sou devorado.

penso que uma idéia seja uma granada. e que se for uma despretensiosa é capaz de mudar sua vida para todo o sempre.

somos muitos. dentro de nós há vozes antepassadas.

voce: ola
eu: oi tudo bem
te aceitei aqui
voce: oi tudobem!
eu vi
eu: vc nao sabe quem sou eu
nem eu sei quem é voce
mas estamos aqui
voce: eu nao preciso saber
eu: temos algo em comum nesse espa
espaço
idéias são o que nos liga
voce: eu sou uma interface, apenas.
eu: eu tambem sou uma interface apenas
na verdade, esse apenas soou, mais da minha parte, como pouca coisa
cada interface um nó
estes nós são descentros
Enviado í s 13:03 de sábado
voce: celulas pulsantes
quer ver uma coisa legal?
eu: me mostra
voce: vou mandar por email, o cque vamos lancar na segunda
pelo meta
🙂
os cadernos sazonais
que vao comecar a documentar e externalizar a producao da rede 😀
vai por email
eu: ótimo. manda.
voce: foi
eu: entra aqui e toma conta deste corpo
eu vou sair
voce: veja antes de sair
entro sim
beijo, bom final de semana :***

.///> .>/ ataque e-meiodiââ?¬â?¢atico. :::as vezes acredito no que me dizem, as vez”¦

ow figura de caracteres e imagens. pretende saltar que idéias?

creio que vai fazer algo na prática, mas o que?

conta para os nós.

***-< ,como nas igrejas evangélicas, universal e genéricas, vou me utilizar d…

não sei se é válido. poderia pensar assim de maneira transversal?

coisas que venham de outros mundo intocáveis para o igualmente digital?

de que mundo estamos realmente tratando?

de
, universais só as almas que carregam multivozes transculturais arraigados no”¦

Não se deve pensar em termos de primeiro e terceiro mundos, mas de transculturação. A antropofagia oswaldiana é encarada por Haroldo como pensamento da “devoração crí­tica do legado cultural universal”

Não uma submissão (uma catequese) mas uma transculturação; melhor ainda uma “transvaloração”: uma visão crí­tica da história como função negativa (no sentido de Nietzsche), capaz tanto de apropriação como de expropriação, desierarquização, desconstrução. Todo passado que nos é “outro” merece ser negado. Vale dizer: merece ser comido, devorado

Assim, plágio e originalidade são termos vazios de sentido. O canibalismo cultural de Haroldo de Campos vai além do canibalismo combativo de Oswald. Ele é um modo de compreender todos os tipos de combinações e os processos tradutores. O canibal marginalizado de Haroldo de Campos torna-se, segundo Guldin o “reciclador universal de uma civilização planetária politópica e polifônica”
Responder

. . . “¦.. >> insinuas que comemos a modernidade? ..: : : >> >. . : :. . . a”¦

percebo uma teo-cnocratização no seu discurso. isso pode ser ponto falho ou grave.
Responder

.: . .> . >. >>> > !quem sou eu já não sei mais. . . . . . . . . . . . . . . “¦

surgiro que se atenha ao mundo. que faça polí­tica. a democracia nem sempre é justa, vai pela decisão da maioria, e de suas representações, e quanto as minorias? mas creio que seja fazendo polí­tica na prática. é mudando os hábitos e os pensamentos que podemos ter um mundo melhor. mais diversidade, criação e liberdade.

. . . . ..>>>”¦ .// . . . .. . salvar como? !///plágio cultural.

os poetas seriam aumentadores de universo. uma tradução como jogo, como devoração e como poesia. e que só se façam palavras novas se for para tapar os vazios.

há no entanto vários universos hí­bridos, mestiços por todo lugar. traduz-se í­ndio, branco, negro, amarelo, caboclo, onça, tupi, onomatopéia, rugidos numa sí­ntese digestiva. devorando a tudo. resta saber quem somos.

traduzir-se é sinônimo de escrever.

pensar é linguagem dentro calada.

imagem dentro é imagem apropriada, talvez alma expropriada.

. !!/// / . . . . . . . ::: : : : > . nós! anônimos e piratas.

.

!!/// / . . . . . . . ::: : : : > . nós!

.a massa inefável do que somos mistura-se sem caminhos que as possam deter. “¦.

.a massa inefável do que somos mistura-se sem caminhos que as possam deter.

.é a carne do pensamento/sensação re-combinando vazio e solidez.

.que é estar aqui e se deixar atravessar?.

.farejar tags nos espaços cibernéticos é safari de memes.

.queremos turbilhão dos des-exatos abrindo poros ao som do tambor tecno-canibal.

.dentro dos corpos extensões info-protéticas dançam até sonhar.

.nunca calada e muda a verve rizomática escala por dentro até se espalhar por todas as redes. re-inaugurando o pulso primordial que guia todas as peles para a etnia universal:
subjetivar-combinar-

transcriar.

.dança arlequim fulgurante no centro da fogueira recombinante.

.que pode quem não escapa do antes-já-amanhã. de quantos tempos é o agora? que alcança quem não molda tempo dentro de bola de fogo de fundo de olho?
que contamina quem des-mistifica o primado absurdo que arde na imensa tatuagem nodal do tecno pagão?

.ainda é chão isso que tocamos quando aqui nos encontramos?.

.tudo em nós se encontra numa quântica verdade mutante.

.somos do que nos apaga até nos rescrever.

.papel e tela.

.palavra e fonema.

.tenhamos sede se saber.

.eu só quero o que não sei. nós somos do que não sabemos mais o que somos do que já encontramos.

.toda senda é uma forma de nascer.

.o além, muito e tanto é algo que se constroe no sendo.

ow (me) leve profundidade.

colcha de retalhos do absurdo.

tudo é tão prisma.

🙁 ){ 😐 :& };:

aí­í­í­í­”¦. aaachu quiá rapaziada tá usanduu muitu computadoorrr”¦

🙁 ){ 😐 :& };:

|
preto véi mandou voc6 tomá um bain de sal grosso. é pra esfregar bem no côro pra arrancar esses capêta. vai destrancar esses caminho ai tudin.

de sobreaviso minha linha de esquerda é uma falange pesada. são cinquenta exú zé pilintra trancarua. eles equilibram a dança das cabaças. exú faz a ligação com os outros orixás. quando entro num terreiro desses aqui não se entra sem mandiga não. é da mí­stica das rodas, regras invisí­veis são claras e misteriosa. pergunta e resposta é coisa de capoeira. sou. quiser juntar xs corda ai mais graduada de mói, ajunta e vem de fileira.

gostava de ser pansemioticista cosmológico. acho que foi essa desgraça que me prendeu ao mundo. agora carrego esta cruz.

,e
já não sei quantxs submidialogias são no mesmo nick. quem é x interlocutorx/quantos? eu sou só um. menos pessoa que personagem.
na verdade eu morri. overdose de informação foi o motivo da asfixia. mas a alma ficou presx a este mundo. voltou a gaia de fibra ótica. purgatório digital.
que cesse qualquer dúvida, eu não faço parte de porra nenhuma já falei. aqui no além não existe isso. ninguém me conhece e o que eu sou não interessa. eu já era anônimo antes de morrer. me apaguei lentamente, nem me conheceram fisicamente. não vivi amores com ninguem daqui. vocês me deixaram entrar aqui porque o acesso ao fórum é aberta a sociedade. e todas as idéia de liberdade de código e de expressão e subversão existem aqui. ou estou enganado? e eu já fui um cidadão quando eu era vivo. nunca gostei do meu nome naquela época. quando cometi o meu delete morreu meu cpf. o fato de ser anônimo é fato de providência superior, da natureza do retorno de ser qualquer um, não é porque aqui por trás mora um mascarado que vai cometer covardias e injúrias. que diferença faz eu me chamar joão pentecoste. fernando paranapiacaba. josé estrela. manifesto não se escolhe, ele junta as tralhas e sai sozinho camarada. assinei minha morte e morri. sobrou o espirito trafegante. data flow. me deixam entrar? por favor! ops, já estou aqui. aliás, faz tempo que já estive aqui e ali, quando eu era vivo. muitos desses nomes saltam em emails, theards, conheço-os de memória. que diferença faz a ordem da letras que compoem meu nome. alfabeto é curto. e as palavras são muitas. palavras são mí­dias. carregam. olhem quantas agressões.

tem mais coisa, acontece aqui esta sessão media-única. eu sou para-raio total. tô desmanchando uns trabaio. cruzam nos terreiros informações e energias de todos os espectros. o manifesto caiu aqui, não fui eu quem jogou. não escrevi pra voces. e vejo em seguida umas atitudes dessa natureza propí­cias ao delete virtual. pessoal cada um aqui tem muita energia. muita força. é só bater o olho que sente. e o que é pior são almas dispostas a fazer maravilhas pro mundo. um canto melhor. de que adianta subverter as mí­dias, abraçar as comunidades como, se não damos um oi prum morto vivo data flow ou se não respeitamos o outro. eu sou de briga também, mas como eu cai aqui de paraquedas que eu sirva de espelho pra voces. to fora e vejo, cá desse mundo. gênios. mas há muita hostilidade aqui. trabalhem essas energias, as vezes dissipar é bom tb. prefiro contaminar vários aos poucos do que permanecer no desgaste. por isso delete me. fugirei deste purgatório, rezem pra minha alma ban. sou cigano, te roubo antes.

fui tomado por uma curiosidade com relação a esta coisa da grana e da relação com os projetos subversivos. vou nem comentar porque vocês brigando parecem vozes da minha cabeça quando eu ficava discutindo comigo mesmo sobre essas questões dos vivos. nós mesmos temos vários lados, que com uma boa capoeira maiêutica qualquer um pode perder o chão. acendam umas velas. quando eu era vivo isso me importava. hoje não, só a informação me interessa. já vimos tantos fóruns na vida que essas palavras são uma marcha de cem mil pessoas. se quiserem me banir fiquem a vontade. de poucos eu ouvi um oi, ou um seja bem vindo. aliás, confesso viu pessoal se pensarmos da academia até aos projetos sociais esse papo de comunidade é demais elitista pros meus nervos putrefados no caixão, quando não é feito com o coração. pois aqui há só o meme, a idéia, alma flutuante. despreza? me despreze sim. e abrace a comunidade. beije. saudade dessas coisas. mas me diga um oi, se antes for me banir . ou quem sabe me deixar que delete. e vou para a minha segunda morte. talvez ai sim descubra a ascendência, a liberdade, que me liberte de fato, não em palavras e gestos copiados.

pois muitos revolucionários são reacionários estéticos.

vou espetar o nome num vodoo quem se arriscar a dizer que isso é poesia. obra efêmera é o caralho. entendeu. fazer obra pontual, situacional e bater foto pra mostrar pra mamãe como é legal ser punk. me fodo pro registro. quer bricar de efêmero filma um ônibus passando. eu vivo a passagem, to no mar. na nau. devo me entregar ao delete, como meu destino traçado, de descarte. quantos já vieram na história com essa de ter olhar de criança: filósofos, pastores, sofistas, apresentadores de televisão? pois é, acho que eu o tenho este olhar e inocêcia ainda, agora é eterno do lado de cá. e me encanto com esses brinquedos midiáticos. daqui desse mundo pra cá chama-se transcomunicação. tomo este corpo.

aguentaria então conversar apenas com uma idéia? não né josé, pelo jeito.

afinal isto

aqui é arte. mí­dia, intervenção, avatar, linguagem, semiose, academia, um terreiro ou o que?

porra nenhuma entendeu. sou o seu próximo delete. coma, passe mal e vomite. eu sou seu espelho.

tudo que escrevo é ruminação de excesso que sobrou no meu estômago podre.

estética não é só textura. hibridismo é mais que mistura.

uma pena estas intervenções. realmente uma pena que flutua, leve, vento solto.

se não pode dar conta de uma informação livre e bem intencionada, poderá fazer o que apregoando liberdade com tantos grilhões.

não fui eu quem criou submidialogia@detalhe com senha no teu nome. deletem. interlocutorxs.

abs do bando.
espelho/submidialogia

ei só são palavras. um tí­tulo no máximo. dá pra apagar.

mas fico meio curioso perdido querendo saber como é o lado de lá.

há um deus único, um centro? ou abundante de rizoma e caos?

aqui são as cópias de cópias, ou somos todos originais, sampleados?

tenho muitas perguntas e quase certezas.

viva.

oi

😉

“Vem por aqui” ââ?¬â? dizem-me alguns com os olhos doces Estendendo-me os braços, e seguros De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: “vem por aqui!”
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali”¦
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
� Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre í  minha mãe
Não, não vou por aí­! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos”¦
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: “vem por aqui!”?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí­”¦
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?”¦
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos”¦

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios”¦
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios”¦
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: “vem por aqui”!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou”¦
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí­!

Futuro do Presente Tenso

Numa postura atrofiadora das costas e destruidora de tendões eu digitava com aquele teclado no colo logo depois de ler sobre um sussuro que um amigo teria dado num daqueles milhares de eventos que aconteciam pra tentar definir polí­ticas públicas para as novas mí­dias dentro do território que eu habitava. Vários termos já haviam sido cooptados apesar de ainda resistirem como gí­ria em alguns guetos: “metareciclagem”, “gambiarra”, “submidialogia”, “hacker”, “digital””¦ Claramente uma nova ordem econômica estava em jogo e a cotação do Real flutava naquelas telas, a cada nova mensagem postada em redes sociais e listas de discussão e o entreato de alguem sacar, gastar, ganhar ou depositar dinheiro no banco era pura informação gerando ação cotando informação, um cí­rculo em espiral que no limite toca tangencialmente o inicio de uma outra espiral em outro eixo de desejos, fome, prazer e dor . Meu amigo sussurava “contraculturadigital” como um novo mantra por vir, e eu novamente pensava – se a contracultura da cultura “não-digital” não foi capaz de nos localizar como terra cultivada e cultivável, considerando que essa é uma palavra latina que perdura por dentro desta lí­ngua aqui articulada como afirmação de continuar a “cuidar da terra””¦pergunte: Que terra? Mapas e mapas, letras e textos tentando traduzir pensamentos, e nós aqui, tentando superar o alfabeto latino. Cultura ou Contra-Cultura ainda não foi capaz de superar o status civilizador e opressor desta como matriz sintética de uma identidade artificial construí­da por uma elite que procura dominar o colheita desta lavoura, deste lavoro, deste labor. Desejo, fome, prazer e dor. Ansiedade. Pertencer a uma Cultura? Pertencer ao Digital? Inclusão no digital ou do digital na cultura da lavoura? Cultivo do território digital? Desterritorialização do digital para fora da sua digitalização. Conversão Digital-Análogico. Transformação de linguagem em energia. Analogia.
Novo Parágrafo? Pula uma Linha? Ou Duas? Dois dí­gitos são suficientes pra construir nossa linguagem. Oráculo do momento. Tecle enter.

Meu amigo me disse – ei vamos guardar isso para uma provocação mais eloqüente a uma suposta elite que constrói termos para esta suposta cultura que na verdade é o cercadinho de mais uma lavoura! Mas ei, já existe um tubérculo cultivável ali, uma raiz amarga, crescendo como praga, sub sub cultura fértil, contra cultivo, consumo imediato, anti-economia de especulação de estoque, ao alcance das mãos, caçadores coletores, circulando num buraco sem fundo do efeito colateral do adubo ,sem formas fixas e sem acumular nossa valia++, surplus+value, Ã¥â?°Â©Ã¤Â½â?¢Ã¤Â»Â·Ã¥â?¬Â¼ .Você vai continuar articulando este alfabeto latino? Gutemberg e suas bí­blias, ei digital, olha eu aqui em papel impresso, agora favor me esculpir em bronze, deixemos então pra depois a contracultura da digital matriz de mistérios, ministérios, surfando o livre-mercado das livrarias, editoras e aqueles cafés de shopping. Alô, sebos camaradas, digitalizai toda samizdat comida por traças, dicionários perdidos para novas rotas. Ei amizade, tem algo mais eloqüente do que fumar agora mesmo essa página de livro, com aquele fumo que você viu nascer? Uma baforada na minha cara, na dela, na dele, nessa nossa cara, obviamente nossa, construí­da sem um codex de textos canônicos, dum folclore pária e sem povo massificadamente aculturado por um cultivo de identidade de massa, mas um repertório de códigos que mantiveram a rede aberta e o verbo solto apesar de flamejante.

(continua”¦impresso!”¦impressões:)

Ok. Você não me fumou. Não me consumiu. Um bom começo. Uma idéia pra um fim. Fim da nossa cultura. Iní­cio de uma nova lavoura. Pra que continuar escrevendo? Mais páginas, mais laudas? Nessa parte você me diz quantas. Gambiarras de outra Submidialogia. Submidiasofias. Submidiarragia. Quantos Lances de Dados.

for (;;;)
{

/* além desse comentario, iremos inserir algo mais relacionado com esta sua ansiedade de criar, manter e mimar mundos – idéias não são perigosas até que se tornem ações – e todas ações são potencialmente perigosas – responder seria agir */

http://www.coin-shooter.com/coin_shooter.htm

Apoio ao movimento dos sem satelites

glerm: MSST (Movimento dos Sem Satélite): http://pixa.devolts.org/?p=37

Comunidade de artesãos de bits e volts, poetas humanistas, cientistas nômades, para onde estamos indo? Confio no pulso dos seus passos, nossa revolução é o próximo segundo e o desafio constante de não render-se ao conformismo de simplesmente entreter-se ou entreter, distraindo o fato de que vivemos além da história, dos muros, dos bancos, da semelhança dos corpos e suas consagüinidades. Queremos um ecossistema condizente com toda esta pirotecnia prometéica de um suposto ser vivo Sapiens, uma simbiose duradoura e enfim poder pensar em criar e imaginar outros espaços e formas para todo esse conhecimento que mantemos aceso nesta chama. Mas se ainda hoje nossos semelhantes marcham por um pedaço de chão para sobreviver, e alienam seus instintos mais criativos em busca de algum reconhecimento dentro de uma esmagadora cultura de consumo auto destrutivo, nos deparamos com a questão: qual o papel que nós aqui já alimentados e abrigados temos em pensar numa soberania e transmissão de conhecimentos que buscam reverter esta pulsão auto destrutiva da humanidade? A conjectura deste manifesto é em função de apontar uma faí­sca rachando no horizonte: Criaremos nosso primeiro satélite feito í  mão e mandaremos ao espaço sideral entulhado de satélites industriais corporativos e governamentais. Será nosso satélite capaz de tornar nossas redes ainda mais autônomas? Ou o caminho é repensar toda atual estrutura de nossa tecnocracia e ciência a ponto de decidirmos estratégicamente um caminho totalmente diferente? Qual??Muito mais que cobaias da Tecnocracia! Sonhando e Dançando: marcham os Sem-Satélite”¦

23:02 me: Só os satélites poderão nos responder!!!!!@!!!!! GLORIA!!!!!!
23:03 que massa velho
caraca que massa
caraca
caraca
porque ai eh o ponto final
ou essa porra funciona
e a gente fica autobnomo na transmissao de conhecimento
23:04 ou a gente quebra tudo
cartinha
mandar pra museu
mandar pra porra toda
lancar esse satelite
e descobrir qual eh a real
que tah foda figar devagando em pensamentos
argumentos
e papinhos
enquanto o mundo tah desse jeito mesmo
eh aquilo mesmo
eu jah esperava
eu jah estava esperando
acabou o neo liberalismo
23:05 aquilo neh, foi pro saco, um onte de teorico se mostrou tonto
a direita se viu uma pessima aluna
e dai o capitalismo retorna
de novo
nesse zigzaag capital-tempo
capital-tempo
porque o neo liberalismo foi o caminho errado, el soh queria se expandir mais
23:06 ele, o capitalismo
quer sempre se expandir
nao eh?
pois eh
e entao a esquerda
masi equivocada que tudo
ficou boladona
agora que caiu o sistema
e eles nao percebeeram a nao ser no momento que caiu
23:07 querem tomar o poder
acredita?
tava lendo cadernos da flacso
e a esquerda estah preocupada
pois o plano deles de contrahegemonia nao estah pronto!
huahauhuha
eles querem a hegemonia!!!!!!
e dai sobrou nois
o movimento dos sem satelite
dos sem terra
dos sem beck
dos sem tudo
galera que nao tem nada
agora quer ter tudo
23:08 ou pelo menos alguma coisa que ele acredite ser o tudo
seu tudo
e dos seus outros todos
o satelites para quem eh de sateelites
mas se os satelites nao derem conta
seremos humildes
e vamos pro movimento dos sem correiso
correios
poorque nao esqueca
eh o fim do mundo
e o fim do mundo eh isso, a cada retorno que se dajh nesse zigzag
23:09 milhares de pesoas morrem
tah tendo tiroteio na india, terra do respéito í  vida!
tah tendo temporal devastador em santa catarina, terra de criciuma e figueirense!
e avai!
fico preocupado com essas coisas
23:10 eh por isso que eu apoio o movimento dos sem satelites.
se eles nao funcionarem, que tentemos outras formas de contato e troca de conhecimento, quee, a hora que a geleira derreter, aonde vou pagar a conta da coelba?

BIOS 4. ARTE BIOTECNOLÃ?â??GICO Y AMBIENTAL

null
Fecha: Del 3 de Mayo al 2 de Septiembre de 2007
Lugar: Centro Andaluz de Arte Contemporáneo

El comienzo del Proyecto Genoma Humano en 1990 -con la identificación de los 20.000-25.000 genes del ADN humanoque hubiera sido difí­cil de realizar en 13 aí±os sin el poder y rapidez de cálculo de los ordenadores digitales, coincide con el desarrollo del arte biotecnológico y el arte medioambiental. Bios 4 es una exposición y una plataforma de información con ejemplos seleccionados de estos dos importantes segmentos del arte en los inicios del siglo XXI.
El uso de ordenadores, lenguajes de programación, procedimientos computacionales, técnicas de laboratorio, aplicaciones metodológicas de trabajo en la naturaleza, conocimientos cientí­ficos y técnicas sofisticadas de robótica o de manipulación de materias vivas y genéticas caracterizan claramente la consolidación mundial de un arte de base tecnológica y cientí­fica. La colaboración estrecha y sistemática entre artistas, tecnólogos y cientí­ficos en nuevos proyectos creativos es la marca distintiva de la más reciente tendencia al acercamiento entre arte y conocimiento o arte cognitivo, como lo designa Antonio Cerveira Pinto, comisario de esta muestra.
En el arte biotecnológico o bioarte, cuyos antecedentes se encuentran en el Body Art de los aí±os 1960-70 -en el que el artista ofrecí­a su cuerpo al ideal operativo de la expresión artí­stica-, la materia prima de la expresión artí­stica es la vida o sus materiales originarios: genes, tejidos fragmentarios, órganos u organismos desarrollados, o bien la materia viva virtual, simulacros digitales del ADN, de las proteí­nas, o incluso el resultado del cruce entre estas dos realidades.
El interés por este nuevo potencial de manipulación de lo vivo ha propiciado recientemente un debate filosófico y ético. El bioarte no es indiferente a esta discusión y sus obras reflejan con frecuencia un ejercicio metafórico irónico o claramente crí­tico. En el arte de la naturaleza, medioambiental, ecológico o de la sostenibilidad, cuyos antecedentes los podemos encontrar en el Land Art de los aí±os setenta -recuperando el paisaje y la idea de naturaleza para el arte contemporáneo-, la materia prima de la creación artí­stica es el espacio natural en toda su extensión y complejidad. La idea de conectividad estrecha entre todos los seres que vienen construyendo desde hace miles de millones de aí±os la vida terrestre – Tierra Madre o Gaia- inspira la definición dinámica de este nuevo campo artí­stico. Los problemas agudos de la contaminación, de quiebra de las fuentes de energí­a fósil y del calentamiento global se están transformando rápidamente en las nuevas áreas de interés especí­fico de los artistas medioambientales en este principio de siglo.

leia mais

Dados Cru(do)s a Coze(i)r :::::: TUMBALALÃ? ::::::: (ou a aldeia que nunca foi aldeia e que é muito mais que aldeia) ::::::: DESAFIATLux TUMBALALÃ?

O reconhecimento oficial ocorreu após uma mobilização iniciada em meados de 1998 e direcionada para a adoção de projetos de articulação coletiva que gravitavam em torno de uma história, destino e origem comuns para as pessoas que formam hoje uma comunidade com fronteiras sociais em processo e ainda sem território demarcado. Habitando o sertão de Pambú, uma área na margem baiana do sub-médio São Francisco ocupada no passado por várias missões indí­genas e alvo de criação extensiva de gado bovino durante os séculos XVII, XVIII e XIX, os Tumbalalá estão historicamente ligados a uma extensa rede indí­gena de comunicação interétnica, sendo, assim, parte e produto de relações regionais de trocas rituais e polí­ticas que sustentam sua etnogênese no plano das identidades indí­genas emergentes e os colocam no domí­nio etnográfico dos í­ndios do Nordeste brasileiro.
AAAAHAAHHHHALALí

NO RIO O IRON

Os Tumbalalá ocupam uma antiga área de missões indí­genas e colonização portuguesa ao norte do estado da Bahia, entre os municí­pios de Curaçá e Abaré, na divisa com Pernambuco e í s margens do rio São Francisco. Tem-se por referência o pequeno e antigo povoado de Pambú

(S 08o 33� W 039o 21�)

, a ilha da Assunção (TI Truká) e a cidade de Cabrobó (PE).

MISSAO

A história da colonização do sertão de Pambú remete ao século XVII e foi incrementada pela criação extensiva de gado bovino e pela formação de missões indí­genas nas ilhas do sub-médio São Francisco. Essas duas agências coloniais, somadas a outros fatores tanto polí­ticos quanto naturais, responderam por fluxos de deslocamentos e convergência de pessoas e famí­lias que fizeram desta parte do sertão uma referência regional no século XVIII.

Formando um importante núcleo de atração e povoamento interior, o sertão de Pambú foi ocupado até este perí­odo por ajuntamentos portugueses, vilas e aldeias de í­ndios cariri, fazendas de gado, grupos de í­ndios nômades não reduzidos, mas contatados, e outros ainda sem comunicação com os colonizadores. Dessa babilônia étnica que colocou lado a lado, em um complexo e tenso campo intersocial, pessoas e instituições com interesses e estilos culturais mais diversos derivam os Tumbalalá e as demais comunidades indí­genas do sertão do sub-médio São Francisco.

velho velho velho chico

LUCY IN THE SKY; DIAMONDS DIAMONDS DIAMONDS!

querem TRANSPOR?

TRANSPOSIÇ+ÃO
TRANSPOS
TRANSPOSIÇÃO
TRANS

POSIÇÃO

T R

A N
S P O

S

I

Ç

Ã

O

pode tirar seu burro da chuva

e entre você

ruindow$

A estimativa do número de famí­lias que hoje compõem o grupo tumbalalá é bastante imprecisa
, haja vista que o processo de auto-identificação está em curso e os critérios de pertença estão sendo internamente formulados. Durante o processo de identificação étnica realizado em 2001 foram confirmadas cerca de 180 famí­lias, mas, baseado em dados propostos por lideranças, o limite máximo potencial da população tumbalalá chega perto de 400 famí­lias, só devendo haver maior clareza quanto esse número após o término do processo de regularização fundiária do território.

patopatopato!

olhos
ohos

olhos
aviao
mulheres

“Alô, base, respondam! Toda poesia vive no rádio, na pepita de urânio
qu�ica
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO
RíDIO

microfone
chefia
manoel

toré
diminuição de áreas antes freqüentadas e habitadas por animais silvestres de porte maior, como veado e tamanduá, fez da caça uma atividade restrita a animais de pequeno porte que habitam a caatinga ou a vegetação que nasce ao longo do curso intermitente dos riachos. São codorna, preá, cutia, camaleão e, mais raramente, tatu.

novena
9?
ou 90?

evido í s várias intervenções ao longo do curso do rio São Francisco que acabaram por diminuir o seu potencial piscoso e navegabilidade, a pesca já não participa significativamente da economia doméstica local, apesar de o rio ainda oferecer uma boa variedade de peixes aproveitados na alimentação, além de ser habitat de jacarés, capivaras e tartarugas pouco consumidos em função da escassez e dificuldade de serem pegos.

mulheres
mulheres
celular na rádio!

etnogênese tumbalalá – assim como dos outros grupos da região do sub-médio São Francisco – é, portanto, um processo descontí­nuo e de longa duração. Em sua fase contemporânea o principal registro é a criação do terreiro de toré na fazenda São Miguel, propriedade da famí­lia Fatum, após a revelação feita a um membro desta famí­lia pelo encanto (sobre encanto, ver o item “ritual e cosmologia”) Manoel Ramos sobre a existência da aldeia Tumbalalá e seus limites. Isso na década de 50, quando algumas famí­lias locais trocavam regularmente experiências rituais e polí­ticas com famí­lias da ilha da Assunção e de outras localidades, outrora missões indí­genas. O ingrediente polí­tico que faltava para que os Tumbalalá seguissem o exemplo de seus vizinhos que obtiveram do Governo Federal a tutela, como os Tuxá, Atikum e Truká, veio após o encontro com a ANAI (Associação Nacional de Ação Indigenista) e o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) no ano de 1998, configurando-se a seguir o iní­cio de um movimento organizado visando o diálogo com a Funai.

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gooool!
(no final, é tudo futebol)

jesuismodejesuita
FALA!
amem
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O sistema ritual dos Tumbalalá está baseado no culto aos encantos e no uso de um tipo de jurema (Pithecolobium diversifolium;

Mimosa/

artemisiana) do qual se faz o “vinho” ingerido durante o toré. Esta planta, um arbusto de porte médio a grande tí­pico do sertão do Nordeste, é central para a religiosidade indí­gena regional e apresenta algumas variedades que fazem parte do universo religioso de cultos afro-brasileiros, notadamente o catimbó ou candomblé de caboclo.
s encantos, ou encantados – e ainda, mestres ou guias – tumbalalá são entidades sobrenaturais originadas do processo voluntário de “encantamento” de alguns í­ndios ritual ou politicamente importantes, ao deixarem a existência humana, distinguindo-se dos espí­ritos produzidos pela inexorabilidade da morte. Neste caso eles são seres ontologicamente hí­bridos que transitam bem entre os homens e o sobrenatural porque não morreram – o que quer dizer que não assumiram completamente uma não-humanidade – e gozam de predicados inacessí­veis a um humano.

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parentes
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riquezas sao diferentes
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Oi pessoas…
quem quiser ver um pouquinho do que rolou em tumbalalá, pode conferir nas
fotos e nos áudios das oficinas.

http://galeria.idbrasil.org.br/tumbalala
http://estudiolivre.org/el-user.php?view_user=avessa
http://www.flickr.com/photos/avesso/

textos e mais info: enciclopedia indigena: