=zero graus

canção:

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bablabalbalbblablabalblablabla
blablablablabalbambbmoiwnanan
bmeambemb
bae brei boe a boanra orin rgn rigo rgi dgm:

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autor:Guilherme Soares

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Um weblog, blog ou blogue é uma página da Web cujas atualizações (chamadas posts) são organizadas cronologicamente de forma inversa (como um diário). Estes posts podem ou não pertencer ao mesmo gênero de escrita, referir-se ao mesmo assunto ou ter sido escritos pela mesma pessoa.

O weblog conta com algumas ferramentas para classificar informações técnicas a seu respeito, todas elas são disponibilizadas na internet por servidores e/ou usuários comuns. As ferramentas abrangem: registro de informações relativas a um site ou domí­nio da internet quanto ao número de acessos, páginas visitadas, tempo gasto, de qual site ou página o visitante veio, para onde vai do site ou página atual e uma série de outras informações.

Os sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, pois dispensam o conhecimento de HTML, o que atrai pessoas a criá-los.

A Deutsche Welle premia a cada ano os melhores weblogs internacionais em onze categorias no evento The Bobs – Best of Blogs.

História

Jorn Barger, autor de um dos primeiros FAQ – Frequently Asked Questions, foi o editor do blog original robotwisdom e concebeu o termo – “weblog” – em 1997, definindo-o como uma página da Web onde um diarista (da Web) relata todas as outras páginas interessantes que encontra. O blog de Barger tem uma aparência diferente dos atuais e ainda hoje mantém a mesma interface de quando foi criado. O termo foi alterado por Peter Merholz, que decidiu pronunciar “wee-blog”, que tornou inevitável o encurtamento para o termo definitivo “blog”. Rebecca Blood, pioneira no uso de blogs, relatou suas experiências, explicando que em 1999, os blogs eram distintos tanto em forma como conteúdo das publicações periódicas que os precederam (ezines e journals). Eles eram rudimentares em design e conteúdo, mas aqueles que os produziam achavam que estavam realizando algo interessante e decidiram ir adiante. Os blogueiros referenciavam entradas interessantes em outros blogs,normalmente adicionando suas opiniões. Créditos eram concedidos a um blogueiro individual quando outros reproduziam os links que este havia encontrado. Devido í  freqüente interligação entre os blogs existentes na época, os crí­ticos chamaram os blogueiros de incestuosos, que por sua vez sabiam que amplificavam as vozes uns dos outros quando criavam links entre si. E assim a comunidade cresceu. Os blogueiros pioneiros trabalharam para se tornar fontes de links para material de qualidade, aprendendo a escrever concisamente, utilizando os elementos que induziam os leitores a visitar outros sites.

O panorama mudou quando, naquele mesmo ano de 1999, diversas empresas lançaram softwares desenvolvidos para automatizar a publicação em blogs. Um destes softwares, chamado Blogger, apresentava enorme facilidade para publicação de conteúdo, e com a sua interface privilegiando a escrita espontânea, foi adotado por centenas de pessoas. O conhecimento tecnológico para manutenção de uma ferramenta para publicação na Web passou a não ser mais um requisito. A estrutura técnica era gerenciada pela empresa, que também oferecia a criação de blogs a custo zero, assim como os valores agregados: um item em um blog possui valor de produção irrisório comparado com o de um artigo veiculado na grande mí­dia. Essa adoção em massa, e a não utilização dos links como o elemento central da forma, causou controvérsia na comunidade original blogueira. Eles acusavam os blogs gerados pelos novos softwares de serem simplesmente diários, e não blogs – e o que representava os blogs “de verdade” eram os links. Alguns achavam que com a seleção criteriosa e justaposição de links, os blogs poderiam se tornar uma importante nova forma de mí­dia alternativa, agregando informações oriundas de diversas fontes, revelando diferentes pontos de vista e talvez, influenciar a opinião em larga escala – uma visão chamada “mí­dia participativa”.

Mas a mensagem passou a modelar o meio. No iní­cio de 2000, Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente – uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações especí­ficas em qualquer blog. Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.

A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de cinqüenta; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 70 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere[1]. O estudo revela que a blogosfera aumentou em 100 vezes nos três últimos anos e que atualmente ela tende a dobrar a cada seis meses. Esse aumento significativo no número de blogs ao longo dos anos, fez com que a grande mí­dia desse maior importância ao fenômeno: entre 1995 e 1999 apenas onze artigos jornalí­sticos sobre blogs foram publicados. No ano de 2003, estima-se que 647 artigos foram publicados.

Provavelmente a maior diferença entre os blogs e a mí­dia tradicional é que os blogs compõem uma rede baseada em ligações – os links, propriamente. Todos os blogs por definição fazem ligação com outras fontes de informação, e mais intensamente, com outros blogs. Muitos blogueiros mantêm um “blogroll”, uma lista de blogs que eles frequentemente lêem ou admiram, com links diretos para o endereço desses blogs. Os blogrolls representam um excelente meio para observar os interesses e preferências do blogueiro dentro da blogosfera; os blogueiros tendem a utilizar seus blogrolls para ligar outros blogs que compartilham os mesmos interesses.

[editar] Blogueiro
Wikcionário
O Wikcionário possui o verbete: blogueiro

Blogueiro é um palavra utilizada para designar aquele que escreve em blogs. O universo dos blogueiros (a soma de tudo o que está relacionado a este grupo e este grupo em si) é conhecido como blogosfera.

No dia 31 de agosto, comemora-se o Dia do Blog, que se propõe a promover a descoberta de novos blogs e novo blogueiros.

[editar] Ver também

* Flog
* Vlog
* Blogosfera
* Blogs educativos

[editar] Referências

Ementário

CE003 ESTATíSTICA II
Representação tabular e gráfica. Distribuições de freqüências. Elementos de probabilidades. Distribuições discretas de probabilidades. Noções de amostragem. Estimativa de parâmetros. Teoria das pequenas amostras. Testes de hipóteses. Análise da variância. Ajustamento de curvas. Regressão e correlação. Séries temporais. Controle estatí­stico de qualidade.
CE211 PROCESSOS ESTOCíSTICOS
Definição, especificação e momentos de processos estocásticos. Processos estocásticos usuais. Processos estocásticos estacionários: sentido restrito, sentido amplo e processos ergóticos. Estatí­sticas conjuntas e processos estacionários. Densidade espectral de potência.

CI055 ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I
Caracterí­sticas básicas do computador. Representação e aritmética binária. Algoritmos. Representação de dados. Introdução a uma linguagem de programação. Solução de problemas simples por computadores.
CI056 ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II
Estilos de programação. Refinamentos sucessivos. Tipos abstratos de dados: listas, pilhas, filas. Recursividade. Ordenação interna. Busca. Análise de complexidade dos algoritmos.
CI057 ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS III
Memória principal. Acesso seqüêncial, indexado. írvore. Complexidade algoritmos. Ordenação externa. írvores balanceadas. Conjuntos não ordenáveis.
CI058 REDES DE COMPUTADORES I
Projeto de sistemas de teleprocessamento. Transmissão de dados a alta e baixa velocidade. Camadas 1 e 2 do modelo ISO/OSI.

CI059 INTRODUÇÃO à TEORIA DA COMPUTAÇÃO
Linguagem regulares, livres de contexto, sensí­vel a contexto. Autômatos, máquina de Touring. Computabilidade. Problema da parada. Noções de Lambda calculus, funções recursivas e computabilidade.
CI060 SEMINíRIOS DE INFORMíTICA I
Seminários de introdução í  informática e a Universidade.
CI061 REDES DE COMPUTADORES II
Topologia de rede e técnicas de chaveamento. Componentes e funções da rede. Processadores de comunicação. Redes locais. Confiabilidade e segurança de redes. Modelo OSI. Padrões nacionais.
CI062 TECNICAS ALTERNATIVAS DE PROGRAMAÇÃO
Programação em lógica. Programação funcional. Programação orientada a objetos.

CI063 MíQUINAS PROGRAMíVEIS
Programação em linguagem de máquina. Elementos de arquitetura de computadores. Noções de periféricos.
CI064 SOFTWARE BíSICO I
Linguagem de máquina. Técnicas de endereçamento. Representação digital de dados. Codificação simbólica e montadores. Definição e geração de macros. Segmentação e ligação de programas. Projetos ilustrativos da estrutura básica das máquinas e técnicas de programação.
CI065 ALGORITMOS E TEORIA DOS GRAFOS
Introdução í  teoria dos grafos. Algoritmos em grafos.
CI066 OFICINA DE PROGRAMAÇÃO
Uso dirigido de ferramentas de programação. O computador como ferramenta de trabalho. Práticas de Programação.

CI067 OFICINA DE COMPUTAÇÃO
Uso dirigido de ferramentas de desenvolvimento de software. Práticas de projetos de algoritmos.
CI068 CIRCUITOS LÂGICOS
Sistema de numeração e códigos. Minimização e decomposição de funções booleanas. Aritmética binária. Circuitos combinacionais e seqüenciais. Projetos de máquinas de estados e sistemas digitais.
CI069 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE INFORMíTICA
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Empresas de Informática, sob orientação de um professor.
CI070 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Engenharia d Software, sob orientação de um professor.
CI071 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE II
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Engenharia de Software, sob orientação de um professor.
CI072 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM BANCO DE DADOS I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Banco de Dados, sob orientação de um professor.
CI073 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM BANCO DE DADOS II
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Banco de Dados, sob orientação de um professor.
CI074 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM REDES DE COMPUTADORES I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Redes de Computadores, sob orientação de um professor.

CI075 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM REDES DE COMPUTADORES II
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Redes de Computadores, sob orientação de um professor.
CI076 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE INFORMíTICA I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Administração de Informática, sob orientação de um professor.
CI077 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE INFORMíTICA II
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Administração de Informática, sob orientação de um professor.
CI078 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Computação Gráfica, Visão computacional e áreas correlatas, sob orientação de um professor.

CI079 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO II
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Computação Gráfica, Visão computacional e áreas correlatas, sob orientação de um professor.
CI080 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM INTELIGÃ?Å NCIA ARTIFICIAL I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Inteligência Artificial, sob orientação de um professor.
CI081 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM INTELIGÃ?Å NCIA ARTIFICIAL I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Inteligência Artificial, sob orientação de um professor.
CI082 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Organização e Arquitetura de Computadores, sob orientação de um professor.

CI083 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Organização e Arquitetura de Computadores, sob orientação de um professor.
CI084 TÂPICOS EM TEORIA DOS GRAFOS
Tópicos em teoria dos grafos.
CI085 TÂPICOS EM COMPUTAÇÃO GRAFICA
Tópicos em Computação gráfica.
CI086 TÂPICOS EM ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Tópicos em Arquitetura de Computadores.

CI087 TÂPICOS EM BANCO DE DADOS
Tópicos em Banco de Dados.
CI088 TÂPICOS EM SISTEMAS DISTRIBUíDOS
Tópicos em Sistemas Distribuí­dos.
CI089 TÂPICOS EM TEORIA DA COMPUTAÇÃO
Tópicos em Teoria da Computação.
CI090 TÂPICOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
Tópicos em Engenharia de Software.

CI091 TÂPICOS EM AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Tópicos em Avaliação de Desempenho.
CI092 TÂPICOS EM TECNOLOGIAS E APLICAÇÃ?â?¢ES
Tópicos em Tecnologias e Aplicações.
CI093 TÂPICOS EM ANíLISE NUMÉRICA
Tópicos em Análise Numérica.
CI094 TÂPICOS EM PROCESSAMENTO DE IMAGENS
Tópicos em Processamento de Imagens.

CI095 TÂPICOS EM COMPILADORES
Tópicos em Compiladores.
CI096 TÂPICOS EM INTERFACE HOMEM-MíQUINA
Tópicos em Interface Homem-Máquina.
CI097 TÂPICOS EM SISTEMAS DIGITAIS
Tópicos em Sistemas Digitais.
CI098 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM INFORMíTICA NA EDUCAÇÃO I
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Informática na Educação, sob orientação de um professor.

CI099 TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM INFORMíTICA NA EDUCAÇÃO II
Trabalho de ní­vel profissional ou de pesquisa na área de Informática na Educação, sob orientação de um professor.
CI202 MÉTODOS NUMÉRICOS
Matrizes. Sistemas lineares. Soluções de sistemas lineares. Zeros de funções algébricas e transcendentes. Interpolação. Integração.
CI204 ADMINISTRAÇÃO DE INFORMíTICA
Organização da função de informática. Medidas de desempenho e seleção de sistemas. Controle de custos. Planejamento e controle de atividades de um CPD. Relacionamento com clientes, fornecedores, público interno e externo. Segurança e privacidade. Avaliação da função da informática pela alta administração.
CI205 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO PARA INFORMíTICA
A função de produção. Planejamento e controle da produção. Medidas de desempenho: custo, qualidade, produtividade e outros. Mudanças. Manutenção. Esquema de trabalho normal e para crises. Ergonomia. Layout e fluxo de trabalho.

CI206 ADMINISTRAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMíTICA E INOVAÇÃO TECNOLÂGICA
Previsão e avaliação do avanço tecnológico em computação e comunicação. A estratégia da organização e administração tecnológica de informática. Fomento da inovação tecnológica.

CI209 INTELIGÃ?Å NCIA ARTIFICIAL
Simulação da Inteligência em Diferentes íreas. Linguagem Natural. Linguagem Artificial. Aplicações.
musica gerada a partir de inteligencia artificial:

CI210 PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES
Estruturas de microcomputadores: microprocessador, memória, entrada e saí­da. Arquitetura do microprocessador: registradores, indexadores, pilhas, endereçamento. Interfaces: paralelas, seriais, analógicas/digitais. organização de memórias: RAM, EPROM, EAROM. Aplicações.
CI211 CONSTRUÇÃO DE COMPILADORES
Gramáticas. Autômatos. Computabilidade. Análise léxica. Análise sintática. Geração de código. Recuperação de erro. Compiladores de compiladores.

CI212 ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Componentes do fluxo de dados e sua organização. Unidade aritmética e lógica. Unidade de controle. Memória. Vias de acesso. Elementos de um conjunto de instruções. A arquitetura Von Neumann. Arquitetura de entrada e saí­da. Otimização de arquitetura.
CI214 ESTRUTURAS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Descrição de algumas linguagens de programação. Tipos de dados: organização lógica; estrutura de armazenamento; representação sintática. Caracterí­sticas gerais de operações. Estruturas de controle. Gerenciamento de memória.
CI215 SISTEMAS OPERACIONAIS
Componentes de um sistema. Administração dos recursos: memória principal e secundária. Administração dos processos: prioridades, interrupção, filas. Comunicação entre processos: semáforos e mensagens. Segurança.
CI218 SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
Sistemas de informação em ambiente de banco de dados. Estruturas em rede, hierárquicas e relacional. Administração de dados.

CI219 ANíLISE E PROJETO DE SISTEMAS
Sistemas aplicativos. Instrumentos de análise. Determinação de alternativas. Projeto fí­sico de sistema computacional e manual. Caracterí­sticas especiais de sistemas.
CI220 TEORIA DE SISTEMAS
O conceito de sistemas. Definição e modelação de sistemas. Aplicação das abordagens de sistemas. Sistemas de administração.
CI221 ENGENHARIA DE SOFTWARE
Administração do projeto de engenharia de software. Validação. Técnicas de testes de produto. Metodologias de programação. Qualidades de produto de software. Complexidade de software: recursos, confiabilidade, disponibilidade. Planejamento de recursos.
CI233 TRABALHO DE GRADUAÇÃO I
CI234 TRABALHO DE GRADUAÇÃO II
CI235 ESTíGIO SUPERVISIONADO I
CI236 ESTíGIO SUPERVISIONADO II
CI237 MATEMíTICA DISCRETA
Análise combinatória. Funções geradoras. Relações de recorrência. Enumeração.

CM003 CíLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Integral múltipla. Integral de linha. Equações diferenciais ordinárias.
CM005 íLGEBRA LINEAR
Matrizes e equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Operadores e matrizes diagonalizáveis. Espaços com produto interno. Operadores sobre espaços com produto interno. Cônicas e quádricas.
CM045 GEOMETRIA ANALíTICA I
Vetores no plano e no espaço, Retas e planos no espaço com coordenadas cartesianas. Translação e rotação de eixos. Curvas no plano. Superfí­cies. Outros sistemas de coordenadas.
CM046 INTRODUÇÃO à íLGEBRA
Operações. Grupos. Anéis e corpos.

CM201 CíLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Funções. Derivadas. Aplicações do cálculo diferencial. Integrais. Séries.
CM202 CíLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Conjuntos de Rn. Funções de várias variáveis: limites, continuidade. derivação parcial e diferenciação. Funções compostas. Funções homogêneas. Funções implí­citas. Máximos e mí­nimos das funções de várias variáveis. Integrais duplas e triplas. Análise vetorial. Integrais de linha e de superfí­cie. Equações diferenciais de primeira ordem .Equações diferenciais de ordem n. Sistema de equações diferenciais lineares.
CM224 PESQUISA OPERACIONAL I
Revisão de álgebra linear. Modelos de programação linear. O método simplex. O problema do transporte. O problema da designação. Dualidade. Análise de Pós-Otimização.
HL077 COMUNICAÇÃO E LINGÃ?Å?íSTICA
Lingüí­stica formal. Revisão gramatical. Elaboração de textos.

SA017 ADMINISTRAÇÃO III
Localização da disciplina no contexto das atividades do paí­s. Conceito geral de administração. Visão global e importância. Elemento de administração. Função administrativa na empresa. Função financeira na empresa. Função comercial na empresa.
SA214 INTRODUÇÃO à TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO
Introdução í  teoria geral da administração: papel da administração nos empreendimentos humanos. Conceitos de teoria e arte, perspectiva cientí­fica da administração, modelo como técnica de estudo, poder e autoridade, liderança. Evolução das correntes de pensamento administrativo: clássicos, a corrente de relações humanas, os comportamentalistas, os estruturalistas e a teoria geral de sitemas; tendências atuais. Análise de sistemas em administração: concepção da administração como sistema. Desenvolvimento organizacional e institucional. Principais funções administrativas, planejamento, organização, direção e controle. Comportamento administrativo. Administração e a informática.
SC003 CONTABILIDADE GERAL I
As entidades e seu campo de ação econômica. Patrimônio. Gestão. Inventário. Orçamento. O controle administrativo e contábil. Escrituração (teoria e prática). A relevação da gestão nas empresas. A revelação da gestão nas instituições. Sistemas suplementares.
SC202 CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA INFORMíTICA
Introdução aos custos. Elementos de custos. Classificação dos custos. Formação dos custos. Departamentalização. Apuração dos custos. Sistemas de custeio. Custos de distribuição. Instrumentos de análise. Preço de venda, lucro e inflação.

SC203 MATEMíTICA FINANCEIRA PARA INFORMíTICA
Juros e descontos simples. Juros e descontos compostos. Formação e recuperação de capital. Análise de investimentos.
SE044 ECONOMIA I
Visão conceitual básica. Abordagem estruturalista. Sistema financeiro. Economia internacional.
SE045 ECONOMIA II
Introdução ao estudo microeconômico. Análise das funções: oferta e procura. Teoria da produção. Teoria do consumidor. Análise genérica.
SIN070 ORIENTAÇÃO BIBLIOGRíFICA – B
Orientação bibliográfica, elaboração e apresentação de trabalhos normalizados.


envolvido para não mais sorrir
apenas escancarar as narinas
e atingir o orgasmo néonatal
conchas eletroacústicas
sí­stoles e diástoles
em favor do caos

mas não seriam todos os seres do sonho
espectros oní­ricos, fantasmagóricos,
alegorias, simbólicos,
e daí­ um corte arbitrário de separar e classificar
como pornográfico apenas esse corte aqui

eu que não existo,
mas que não páro de me sentir”

Guilherme Pilla

made_in-china.jpg

BLOG e*0u n.1 = vincos na testa da anti-heroína, lágrimas d’ um anti-herói.(e/ou CTL – centro de tradições libertárias)

Fulaninho De Tal fez um Anticristo no drama mexicano “Ã?Å le”. O drama foi considerado um Fracasso em Cannes.

nenhuma letra vale essa lista:
-o momento rasurado
-vincos, vermelhidão,
-vaso que liga ilha a terra a
-o plano – dos autômatos do barro
-é pesado escapar e não rugir
-não tenho
-a testa dos bem lembrados
-cujo talo vem do balão
-e o olhar
-estamecatalogado a miar de guarda-pó
-eu falo dessa colina de nervos de argila de onde vejo

-nenhuma letra ruge
-vincos
-vincos no gênio
-do olho para dentro em furia
-urgem.

c o r r o m p e r p l e x a l t a s a n t i d a d a s a s c i r c un s t a n c i a s:

já mencionei o gesto perdido eu que nunca portanto
nem com todos os alinhaves
lhor
lhor lhor
NADA
é grandioso,
repitam,
nada
vai dar nome a isso
dado que
não há substrato

viemos para ficar

princí­pio dos meus nervos dos pés
prí­ncipe des mees nerves des pés
digamos já dissemos que eu produzisse oh sim toda aquela cerâmica

digamos agora a uma só voz
eu. eu. tudo eu.
só eu concedo a forma.
só eu a senhora.
sonhei que surfava uma onda altí­ssima e macia.

mais tarde fechei a porta
depois que o mar entrou.
licita me. não tenho o que desenhar.

lembro de ter telefonado emprestado
vazia
discado e discado.

lucida.sans

eu.eu.tudo.eu
não vou entregar seu layout ontem
e a capa do album
a capa do superhome atada entre a besta e o penhasco
o alambique
o enxofre em frasco
a rima fácil do bardo, o quepe e o capacete do mendigo

distribuição exclusiva
do centro de tradições libertárias
a conta da virgem
sarou meu pão
ele
“O anticristo”
exuaxélux Réu
– condenado em pí­lulas

eu.tudo.eu

———————————————————–

O MENDIGO A LIBÉLULA E @ REAL

Cena 1 ext noturna

O mendigo chega perto de um rapaz que anda sozinho pelas ruas do largo da ordem.
O rapaz esta embebido em pensamentos, a música é densa e dissonante:
Os pensamentos enchem a tela em forma de legendas e são como sombras sonoras da música ( a narrativa segue o legenda mascarada por efeitos em contraponto í  música).

Pensa:
Porque essa redundância toda os pais e a prole o capital e a prole a virtude a técnica o lucro a sobra a sombra o bronze o ouro a medalha essa redundância toda a busca a dúvida a palavra essa redundância toda o filme o espectador essa redundância toda a moral da historia e essa redundância toda a música o tom e essa redun…

Chega o mendigo em close e diz:

– Eu só toco em sol!!!

O rapaz:
E se eu quiser tocar em dó???
legenda: Essa redundância toda.

O mendigo olha pra ele com um olhar megalomaní­aco e insano e diz;

Aí­… hehhehe.. Aí­ o problema é seeeeeeeeu!!

E tem mais o tanguá … o rio tangua … o parque tangua…
O TANGUí É MEU!!!!!!!!!!!!
MEU!!!!!

Vira as costas e sai andando e falando

EU SÂ TOCO EM SOL!!!
…EM SOL!!!!


Entra a legenda de novo:

Porque essa redundância toda os pais e a prole o capital e a prole a virtude a técnica o lucro a sobra a sombra

Cena 2 int. no meio de uma festa:

Uma garota olha para o rapaz que esta em visão subjetiva

A legenda continua:

a sombra o Amor a medalha essa redundância toda a busca a dúvida a palavra essa redundância toda o filme o espectador essa redundância toda a moral da historia e essa redundância toda a música o tom e essa redun…

Chega pra menina e diz:

eu quero uma bala

A menina quebra a bala na boca. (som de bala quebrando)

Menina: Meia.

Cena 3 ext. noturna frente da festa.

Os dois caminhando tí­midos quase sem se olhar.

Legenda:

Tem fogo? ígua apaga? Tira o meu ar? Onde é o chão?
Empresta uma espada?

Rapaz: Tem caneta?

Menina: Vermelha?

Legenda: Empresta tua pele. O lado de fora. Risco.

Começa a desenhar na mão da garota.

Desenha um sol – legenda: A sol
Estrela – legenda O estrela

Segue:
O lua
A fogo
O água
O Terra

Por ultimo faz uma espiral

Legenda: redundância

Rapaz: Me dá um beijo.

A caneta preta pinta a boca da menina.

A boca da menina diz:

Mate a palavra.

Legenda: Beijo

Som de helicóptero. A voz do mendigo:

-Eu só toco em sol!!!!!

Cena Ext. parque tanguá

O rapaz e a menina dançam no parque tanguá ao som de uma vitrola.

O menino brinca imitando o mendigo:

-O TANGUí É MEU!!!!

A menina diz dançando: Eu trouxe meu livro de cálculo.

Legenda: brincar

Você estuda?

Legenda : redundância

A menina diz:

{ quando limite tende ao infinito L = 0}

legenda: Mate a palavra

Cena Int e Externa Helicóptero:

Mendigo dentro do helicóptero com um manto real grita pra fora;

– O TANGUí É MEU!!!!!!!!!!!

O helicóptero nos céus.

Legenda:
Libélula significa…(semiótica e cálculo)

Cena ext. Tangua. dia

A menina desenha equações.
Eles dançam com olhos nos olhos.
{Equações relacionadas.}

O rapaz tira a camisa.

Legenda; O corpo a soma a quí­mica essa redundância toda a palavra
Avante da palavra tentando fugir da redundância e essa redundância
Em espiral O Dna da dúvida sobre o que está sobre esta rrrrrrrrrrrrrr

O rrr vira o som do helicóptero pousando.

O MENDIGO POUSA. E GRITA:

O TANGUí É MEEEEEEEEEEEEEU!!!!!!!!!!!!

O Mendigo olha pra garota com uma cara sexy.

Legenda: genêro versus gênero.

Menina faz cara de quem não viu

O mendigo olha pro rapaz com cara amigável.

Legenda: Plural versus singular

O rapaz faz cara de descaso,

O mendigo faz cara de fúria olha pro chão e vê a caneta vermelha sobre o livro de cálculo.

Mostra a caneta pra câmera, e diz:

Fala: DE QUEM É A ESPADA???????

O câmera man oferece a câmera para o mendigo, a camera troca de mãos e passamos a ter a visão subjetiva do mendigo.

O mendigo filma o câmera man e os dois com cara de assustados e grita;

EU SÂ TOCO EM SOOOOOOOOLLL!!!!!!

Vira a câmera pro sol o filme queima.

Fim

Créditos: by VITORIAMARIO + Villa Cachorrros + Orquestra Organismo + Matema

Subliminar do mendigo indo embora com um cachorro pintado de amarelo. (3 cenas de 10 frames; diferentes planos). Legenda: subsistemas.


hacker emblem

Em Curitiba

– Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja. Alvejei mira em árvores no quintal, no baixo do córrego. Por meu acerto. Todo dia isso faço, gosto; desde mal em minha mocidade. Daí­, vieram me chamar. Causa dum bezerro: um bezerro branco, erroso, os olhos de nem ser – se viu -; e com máscara de cachorro. Me disseram; eu não quis avistar. Mesmo que, por defeito como nasceu, arrebitado de beiços, esse figurava rindo feito pessoa. Cara de gente, cara de cão; determinaram – era o demo. Povo prascóvio. Mataram. Dono dele nem sei quem for. Vieram emprestar minhas armas, cedi. Não tenho abusões. O senhor ri certas risadas… Olhe: quando é tiro de verdade, primeiro a cachorrada pega a latir, instantaneamente – depois, então, se vai ver se deu mortos. O senhor tolere, isto é o sertão. Uns querem que não seja: que situado sertão é por os campos-gerais a fora a dentro, eles dizem, fim de rumo, terras altas, demais do Urucuia. Toleima. Para os de Corinto e do Curvelo, então, o aqui não é dito sertão? Ah, que tem maior! Lugar sertão se divulga: é onde os pastos carecem de fechos; onde um pode torar dez, quinze léguas, sem topar com casa de morador; e onde criminoso vive seu cristo-jesus, arredado do arrocho de autoridade. O Urucuia vem dos montões oestes. Mas, hoje, que na beira dele, tudo dá – fazendões de fazendas, almargem de vargens de bom render, as vazantes; culturas que vão de mata em mata, madeiras de grossura, até ainda virgens dessas lá há. O gerais corre em volta. Esses gerais são sem tamanho. Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, é questão de opiniães… O sertão está em toda a parte.

Blog d’ E*ou = É o malabares de sinaleiro ficando cada vez mais complexo…