Musica pra ninar vizinho e a tal da calma…

Ví­deo gravado por Carlos Kaspchack e postado por Renata Mele.

Alta madrugada í­a na Barreirinha í  dentro. Violão, grunhidos, as cordas vocais reverberando. Lá pelas tantas uma voz da parte baixa do morro, sem sabermos precisar de onde, grita de uma só vez: Vizinho Fanfarrããããão!!! No ato eu, pessoalmente, achei de uma educação suprema. Tanto palavrão pra gritar, o vizinho se limitou a um “fanfarrão”. Entramos na casa do Polaco, fechamos portas, janelas e fizemos, Thadeu, Octavio e eu, esta singela canção de ninar vizinho.(…)

~ por barbarakirchner em Dezembro 10, 2008.
fonte: curitibaneando

e a tal da calma:

(…)”vendo você fazer o SOBROLHO PENSATIVO como se estivesse diante de um morto vivo:
Uma alma penada, sem lembrança do tempo em que foi feliz”(…)


Aqui a lógica
é outra. Faz metoní­mia, não faz
metáfora. Toma o efeito pela causa, a coisa pela
idéia, o lugar pelo agente. Não conversa com
Aristóteles. Não faz aritmética. O
pêndulo não
completa o seu percurso, a gravidade
não tem
aceleração constante. "Que a pura
percepção seja a
crí­tica da razão". Toma o efeito pela
causa, a parte
pelo todo, a coisa pela idéia. O giro do equinócio
reverte o fluxo
do silogismo. Faz as letras saltarem
das palavras e pularem umas sobre as outras
formando-se em comboios. A justa razão aqui delira. A
ordem de leitura das letras não
é respeitada.

octavio


Eckhout-o Brasil do europeu é holandês