Musica pra ninar vizinho e a tal da calma…

Ví­deo gravado por Carlos Kaspchack e postado por Renata Mele.

Alta madrugada í­a na Barreirinha í  dentro. Violão, grunhidos, as cordas vocais reverberando. Lá pelas tantas uma voz da parte baixa do morro, sem sabermos precisar de onde, grita de uma só vez: Vizinho Fanfarrããããão!!! No ato eu, pessoalmente, achei de uma educação suprema. Tanto palavrão pra gritar, o vizinho se limitou a um “fanfarrão”. Entramos na casa do Polaco, fechamos portas, janelas e fizemos, Thadeu, Octavio e eu, esta singela canção de ninar vizinho.(…)

~ por barbarakirchner em Dezembro 10, 2008.
fonte: curitibaneando

e a tal da calma:

(…)”vendo você fazer o SOBROLHO PENSATIVO como se estivesse diante de um morto vivo:
Uma alma penada, sem lembrança do tempo em que foi feliz”(…)

If i couldnôt be who you wanted all the time

REQUIEM – Impressões de Setembro
O crucifixo que pende abandonado é por um momento aprisionado pelo olhar.
A imagem amolda-se na consciência como a constatação de que não há nada além deste buraco em que me encerro.
A alma caminha atordoada, desviando os paralelepí­pedos e seus escarros.
Nesta esquina, no cume das Mercês, me quedo.
Segue em frente a Outra, que já não sou mais eu, enfim.

Lí­ngua Madura audio no estudio livre

caso clínico (biotransformação psicofarmacológica)

hipocrates

Sua mãe
O havia trancado
num quarto escuro após ter feito arte…(…)

seu tio jogara uma galinha que se debatia no quarto escuro e pequeno
e ainda por cima acendia um fósforo dentro da boca

parecendo um fantasma.

Perdeu o controle das pulsões;

PORÃ?Ë?M foi salvo por uma Mão, que percebeu que não mais chorava baixinho como o costumaz.