Proponho que a acção aconteça na frente do cemitério AguaVerde,
levaremos o pano até (p)lá
??
Carregaremos o caixão do fósforo
Cantaremos a ladainha do Donaldo.
prepararemos a vaquinha para as paçocas do confeiteiro
* Fazer uma vaquinha entre os organismus para comprar 33 paçoquinhas de cacau do Ademir Plá.
* Daí Estender o pano colaborativo do DESAFIATLUX na XV e convida-lo para tocar e distribuir as paçocas.
* As paçocas do plá sempre tiveram uma mensagem do tipo biscoito da sorte com um verso,
Cemitério do Agua Verde, que separa cristãos, muçulamnos e livre-religiosos do cemitério Israelita?
Juntos na morte para terem paz em vida! Ou derrubar o muro de Berlin é mais fácil?
Afinal, Leminski, que cunhou o vocábulo “desafiatlux” está enterrado lá.
– no frontiers – ou nada!
Excelente paçoca!
Eu tenho a impressão que estamos um pouco atrasados nesta derrubada, porra!
Tem mais, essa pipoca é coisa do OcCam(Octávio Camargo).
Pela queda dos muros, dedicado ao amigo libertário.
Vire-se
DESAFIATLUX
KERNEL HACKING
RECURSIVO
Proposta flor viva -> Deixar uma placa de rede no local.
Para o amigo de carne, Luís Solda: uma piscadela do Bardo
Interlux SITUAÇÂO a a peça com a Claudete em praça pública.
lenha na fogueira, que venha o primeiro
culpado.
POLAVRA
cambio
😉
:: SERVIÇO FUNERíRIO MUNICIPAL::
O Cemitério Municipal do ígua Verde foi inaugurado em 1888, nas cercanias da Igreja da Paróquia do ígua Verde, onde residiam os católicos italianos, hoje praça Sagrado Coração de Jesus, s/n.ú, bairro ígua Verde (fone:242-2912). Sabe-se que o primeiro registro de sepultamento foi do falecido José Delazzari, em 27 de Abril de 1888. Desde sua criação, a administração do Cemitério ficou ao encargo da Capelania Curada do ígua Verde até o ano de 1928, quando a Prefeitura Municipal de Curitiba, através da Lei n.ú 728 de 02 de Maio de 1928 passou a administrá-lo e seu primeiro zelador, José Wenceslau Braz, foi nomeado em 25 de Maio do mesmo ano. Face a preferência da população, foi necessária uma primeira ampliação em 1930; em 1935 mais uma vez foi ampliado e em 16 de Maio de 1940, o Município adquiriu mais 3153 m2, de propriedade do Sr. Luciano Tedesco, anexando-os ao Cemitério do ígua Verde. Em 30 de Julho de 1942, a Arquidiocese de Curitiba, através da petição n.ú 7122, procurou obter do Município uma indenização no valor de 75 contos de réis, pela área. Como não tinha documentos comprobatórios, concluiu-se que a área não lhe pertencera, não havendo acordo entre o Município e a Igreja. Ainda no final do mesmo ano, a Prefeitura adquiriu novas áreas, de diversos proprietários, os quais os haviam obtido através de transferência ou de sucessão, dos proprietários primitivos: Sebastião Ceccatto e André Tedesco. Em 1997, na gestão do Prefeito Cássio Tanigushi, foram realizadas reformas na fachada deste Campo Santo e o número de capelas aumentou de 2 para 4.
A noiva do Cemitério
Era o tempo em que o Haroldo Perolla (Perolinha) ainda estava namorando. O Diário da Tarde, constantemente noticiava as aparições de uma “noiva fantasma” no Cemitério da ígua Verde. Teria ela sido abandonada por um noivo fujão, morrido de desgosto e a partir de então fadada a navegar pelo mundo terreno em busca de um noivo que a acompanhasse eternamente? Mesmo os solteiros mais atiradinhos não pensavam em responder í pergunta e desviavam o cemitério nas noites de lua cheia, nova, minguante e crescente. Numas dessas luas, o Perolla voltava da casa da namorada e esqueceu de evitar o cemitério. Lá estava o véu da noiva tremulando no muro do cemitério. A coragem e a preguiça de retornar até a Iguaçu para encontrar com a Bento Viana o levaram a enfrentar a situação. Disse: “-Que seja o que Deus quiser!!”- e andou em direção í noiva. Deu alguns passos e a encontrou. O reflexo de um Jornal da Tarde atiçado pelo vento era o véu da “noiva fantasma”.
Até hoje o Perolla se orgulha de tê-lo desvendado e o que é melhor, ter cortado um “baita caminho”.
Israelita
A fome assolava a Europa, o racismo fazia com que existisse perseguições anti-semitas, por isso, os judeus fugiam de suas casas e partiam em busca de paz em vários países. Em 1889 desembarcavam em Curitiba. Eles não procuravam apenas paz, queriam também oportunidades de trabalho. Foram enviados para a colônia de Thomás Coelho, a quinze quilômetros do centro da capital. No lugar vivia um grande número de poloneses que sobreviviam dos frutos colhidos da terra e dos negócios. Em 1913, inúmeras famílias israelitas já moravam em Curitiba e se reuniam para festejar, principalmente a “Pessach”, Páscoa Judaica.
Naquela época, os imigrantes fundaran a União Israelita do Paraná. Mas a Primeira Guerra Mundial interrompeu a imigração judaica, e os encontros da comunidade em Curitiba passam a realizar-se na residência do senhor Natan Paciornik. O processo de imigração dos judeus para Curitiba só é reiniciado a partir de 1920, período em que a comunidade se reorganiza e funda o Centro Israelita do Paraná, uma associação capaz de manter viva a milenar tradição judaica. Em 1926, a comunidade consegue o seu próprio cemitério, anexo ao cemitério do ígua Verde.
Francisco Frischmann, com recursos próprios, constrói a Sinagoga na Rua Saldanha Marinho. Em agradecimento, a comunidade deu o seu nome ao templo. Preocupado com o futuro dos imigrantes judeus que aqui chegavam, Salomão Guelmann construiu a Escola Israelita. Isto tudo mostra o espírito dos israelitas, pois cada família que chegava a Curitiba era amparada pelas demais e tinha as crianças encaminhadas para a escola. Assim, os judeus conseguiram integrar-se í comunidade curitibana e ganhar destaque nas mais variadas áreas, atuando no comércio, indústria, cultura, medicina, construção civil e na política.
” Por quÃ?ª nÃ?£o me mato? ” – O mito de SÃ?Âssifo – Camus.
O “clima” tÃ?¡ pintando na “pÃ?³s-histÃ?³ria”,
Mas enquanto houver “espanto”, isso serÃ?¡
apenas uma provoca�§�£o ao t�©dio.
Ali�¡s, o existencialismo �© filha do t�©dio e neta
do espanto.
Mais bem antes da “morte”, vocÃ?ª precisa
devolver “As dÃ?ºvidas de Flusser” e resgatÃ?¡-las.
Eu farei o ” Um louvor ao Espanto ” com o contraponto: jogar xadrez com a morte.
col eu
quro um desenho
da noiva do cemiterio