Uma irreverência demolidora contra todos os conceitos preestabelecidos fazia parte de seu caráter, em certa medida complementando um espírito inquisidor que buscava incessantemente novas formas de expressão aceitando todos os tipos de desafios.
Aliado a esta inquietação criativa um humor mordaz e crítico permeava sua existência. Um senso de humor universal com uma base tipicamente judaica fundamentado no non sense mais absoluto.
Sua produção artística refletia fielmente sua personalidade, tendo como bases estéticas o grotesco e o absurdo, a chamada “mistura de níveis ontológicos”, ou seja, o humano integrado ao mecânico, o mineral ao orgânico, mas sempre em um contexto bem humorado e satírico.
poesias para c�©rebro e minhoca
A aura paura
o elo farelo
viu s�³.
http://www.esotericarchives.com/oracle/iambl_th.htm
“fazia parte de seu carÃ?¡ter”
T�¡, mais do car�¡ter de quem? Ser�¡ que s�³ eu na�µ entendi de quem o Nilow t�¡ falando ou faltou esse dado mesmo?
Os tend�µes ambos e ossos lhe esmigalha:
A alma exalando, a bracejar aos Gregos,
De costas cai; no umbigo a lan�§a Piso
Mete-lhe; os intestinos se derramam,
Eterna escurid�£o lhe cobre os olhos.
Homero – Traduzido por Odorico.
E a larvinha? Onde foi morar a coitadinha?
Rapaz! Minha filha tinha, quando crian�§a, uma larva dessa na coxa, adquirida no mato, em acampamento. Tiramos a bichinha com simpatia popular. Um bom peda�§o de bacon quente sobre a
protuber�¢ncia. Saiu em minutos para se alimentar.
Era mais ou menos (ou maior) que essa da foto.