– Falanges de Estanho –
(glerm soares / lucida sans)
Ela pediu para tatuar-lhe o punho esquerdo
com ferro de solda modificado
não vacilei e fui desenhando
as falanges dos 4 dedos
Em cada junta um trítono
E nem de tuba, nem de pífano
tal rugido poderia
gritar os timbres da nova era (nem mesmo a solidão solipsista, fera)
ainda espera?
E desta nova quimera
O grito curava até o japão
Beijávamos cada chão
Como se fosse nosso solo