1975 – 1992 Walks throught the deserts searching for knowledge and fighting with demons and heroes. Sketches of the same that will ever disturb his search: cartoonish caligraphy literature, chaotic sound structures, dislexic mathematics.
1992-1998 His first ” professional” musical tries with the group Boi Mamao. With this partners he had an intense Recording experience ( as musician and producer of 4 albums ). Boi Mamao travelled all over Brazil playing important independent musical festivals of 90’s. With this group he also began his videomaker experiences, directing and writing 5 videoclips.
1999-2002 Founds the company Malditos Acaros do Microcosmos, where experience dramaturgy writing, directing and acting in the play ” Malditos Somos Nos Tentando Ser nos Mesmos” ( Damned are us Trying to be Ourselves ), that stared in the 2001 Curitiba Theater Festival. Born the groups Vitoriamario and Radio Macumba, with an huge production of Media Poetry(Audio, Video and Internet ) where he composed, writed, draw, coded, edited, directed and produced a lot of works.
2002-2003 Goes to Unirio (University of Rio de Janeiro ) to begin studies for became a reseacher in Art Media & Technology. With Vania Dantas Leite studied Max/Msp, where researched programming computers for Performance Arts.
Joined the band Jason and did a Tour through West Europe playing German, Austria, Croatia ans Slovenia.
2003-2005 Began to build with his partners musicians Lucio Araujo and Nillo Ferreira the Matema Studio. The studio is pioneer in Brazil in works with Open Source Multimedia Software, wich Glerm researches nowadays.
2004-2005 Began to study programming languages as C and C++ in the Computer Science course of UFPR ( University of Parana ).
2005 Works as lecturer in Multimedia Production Open Sorce Software in Worls Social Forum, in Porto alegre, Brazil.
Began his works in Estudio Livre, a group of researches that are structuring possibilities of media production in Free Software in Brazil.
2005 Founded with Octavio Camargo the Multimedia Art Laboraty – EmbapLab, in EMBAP (University of Belas Artes do Parana ).
2005 Works on the SESC with Installation Art – Desafiatlux.
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Quem precisa da identidade#
Estamos observando, nos últios anos, uma verdadeira explosão discursiva em torno do conceito de “identidade”. o conceito tem sido submetido, ao mesmo tempo a uma severa crítica. Como se pode explicar esse paradoxal fenômeno# onde nos situamos relativamente ao conceito de “identidade”# Está-se efetuando uma completa descontrução das perspectivas identitárias em uma variedade de áreas disciplinares, todas as quais, de uma forma ou outra, criticam a idéia de uma identidade integral, originária e unificada. Na filosofia tem-se feito, por exemplo, a crítica do sujeito auto-sustentável, que está no centro da metafísica ocidental pós-cartesiana. No discurso da crítica feminista e da crítica cultural influenciadas pela psicanálise têm-se destacado os processos inconscientes de formação da subjetividade, colocando em questão, assim, as concepções racionalistas de sujeito. As perspectivas que teorizam o pós-modernismo têm celebrado, por sua vez, a existência de um “eu” inevitavelmente performativo. Têm-se delineado, em suma, no contexto da crítica antiessencialista das concepções étnicas, raciais e nacionais da identidade cultural e da “política da localização”, algumas das concepções teóricas mais imaginativas e radicais sobre a questão da subjetividade e da identidade. onde está, pois, a necessidade de mais uma discussão sobre a “identidade”# Quem precisa dela#
Existem duas formas de se responder a essa questão. A primeira consiste em observar a existência de algo que distingue a crítica desconstrutiva í qual muitos destes conceitos essencialistas têm sido submetidos. Diferentemente daquelas formas de crítica que objetivam superar conceitos inadequados, substituindo-os por conceitos “mais verdadeiros” ou que aspiram í produção de um conhecimento positivo, a perspectiva desconstrutiva coloca certos conceitos-chave “sob rasura”. O sinal de “rasura” (X) indica que eles não servem mais – não são mais “bons para pensar” – em sua forma original, não-reconstruída. Mas uma vez que eles não foram dialeticamente superados e que não existem outros conceitos, inteiramente diferentes, que possam substituí-los, não existe nada a fazer senão continuar a se pensar com eles – embora agora em suas formas dsetotalizadas e desconstruídas, não se trabalhando mais no paradigma no qual eles foram originalmente gerados (Hall, 1995). As duas linhas cruzadas (X) que sinalizam que eles estão cancelados permitem, de forma paradoxal, que eles continuem a ser lidos. Derrida descreve essa abordagem como “pensando no limite”, como “pensando no intervalo”, como uma espécie de escrita dupla. “Por meio da escrita dupla, precisamente estratificada, deslocada e deslocadora, devemos também marcar o intervalo entre a inversão que torna baixo aquilo que era alto […] e a emergência repentina de um novo “conceito” que não se deixa mais – que jamais se deixou – substituir pelo regime anterior” (Derrida, 1981, p. 42). A identidade é um desses conceitos que operam sob “rasura”, no intervalo entre a inversão e a emergência: uma idéia que não pode ser pensada da forma antiga, mas sem a qual certas questôes-chave não podem ser sequer pensadas.
Um segundo tipo de resposta exige que observemos onde e em relação a qual conjunto de problemas emerge a irredutibilidade do conceito de identidade. Penso que a resposta, neste caso, está em sua centralidade para a questão da agência[1] e da política. Por “política” entendo tanto a importância – no contexto dos movimentos políticos em suas formas modernas – do significante “identidade” e de sua relação primordial com uma política da localização, quanto as evidentes dificuldades e instabilidades que têm afetado todas as formas contemporâneas da chamada “política de identidade”. Ao falar em “agência”, não quero expressar nenhum desejo de retornar a uma noção não-mediada e transparente do sujeito como o autor centrado da prática social, nem tampouco pretendo adotar uma abordagem que “coloque o ponto de vista do sujeito na origem de toda historicidade – que, em suma, leve a uma consciência transcendental” (Foucault, 1970, p. XIV).
Concordo com Foucault quando diz que o que nos falta, neste caso, não é “uma teoria do sujeito cognoscente”, mas “uma teria da prática discursiva”.
(até a página 105)
do segundo parágrafo: Hall concorda com a proposta de descentramento de Foucault, onde se enfatiza uma teoria ad prática discursiva” ao invés de uma teoria do sujeito cognoscente.
A sua posição deve ser repensada no interior do paradigma – EM SEU DESCENTRAMENTO OU DESLOCAMENTO
“na tentativa de REARTICULAR a relação entre sujeitos e práticas discursivas que a questão da identidade […] volta a aparecer.
“Não um abandono, mas uma reconceptualização do sujeito”VER O CONCEITO DE IDENTIFICAÇÃO
de acordo com o senso comum, a “identificação é construída a partir do reconhecimento de alguma origem comum, ou de características que são partilhadas com outros grupos ou pessoas, ou ainda a partir de um mesmo ideal. É em cima dessa fundação que ocorre o natural fechamento que forma a base da solidariedade e da fidelidade do grupo em questão.de acordo com a abordagem discursiva, identificação é “um processo nunca completado – como algo sempre em processo” – indeterminada, condicional, “ela está, ao fim e ao cabo, alojada na contingência. Uma vez assegurada, ela não anulará a diferença. A FUSÃO TOTAL ENTRE O “MESMO” E O “OUTRO” QUE ELA SUGERE É, NA VERDADE, UMA FANTASIA DE INCORPORAÇÃO (Freud sempre falou dela em termos de “consumir o outro”[…]).
então a identificação é um processo de articulação, “suturação, sobredeterminação, e não uma subsunção, (…)” nunca o ajuste, nunca a totalidade, sempre sobredeterminação ou uma falta.
O JOGO DA DIFFÉRANCE. “Ela obedece í lógica do mais-que-um.
“trabalho discursivo, fechamento, marcação de fronteiras simbólicas, produção de efeitos de fronteiras. Para consolidar o processo, ela requer aquilo que é deixado de fora – o exterior que a constitui”LEGADO SEMÂNTICO PSICANALíTICO
> expressão remota de laço emocional,
no édipo, os pais são objeto de amor e competição e frud atribui ao processo de identificação esses traços, essa ambivalência> a identificação seria algo que prende o indivíduo í escolhe de um objeto perdido
> “TRATA-SE, NO PRIMEIRO CASO, DE UMA “MOLDAGEM DE ACORDO COM O OUTRO”, COMO UMA COMPENSAÇÃO PELA PERDA DOS PRAZERES LIBIDINAIS DO NARCISISMO PRIMAL. ELA ESTí FUNDADA NA FANTASIA, NA PROJEÇÃO E NA IDEALIZAÇÃO. SEU OBJETO TANTO PODE SER AQUELE QUE É ODIADO QUANTO AQUELE QUE É ADORADO. COM A MESMA FREQÃ?Å?Ã?Å NCIA COM QUE ELA É TRANSPORTADA DE VOLTA AO EU INCONSCIENTE, ELA ‘EMPURRA O EU PARA FORA DE SI MESMO’. FOI EM RELAÇÃO à IDÉIA DE IDENTIFICAÇÃO QUE FREUD DESENVOLVEU A DISTINÇÃO ENTRE ‘TER’ E ‘SER’ O OUTRO. ELA SE COMPORTA ‘COMO UM DERIVADO DA PRIMEIRA FASE DA ORGANIZAÇÃO DA LIBIDO, DA FASE ORAL, EM QUE O OBJETO QUE PREZAMOS E PELO QUAL ANSIAMOS É ASSIMILADO PELA INGESTÃO, SENDO DESSA MANEIRA ANIQUILADO COMO TAL’ (Freud, 1921/1991: p.208)de acordo com laplanche/pontalis, as identificações nãop constituem um corpo coerente. No superego coexistem forças contraditórias assim como no ego ideal identificações compõem-se de ideais culturais ‘não necessariamente harmoniosos’.
o conceito de identidade de HALL:
(não)>>
– estratégico e posicional e não essencialista
– sua concepção de identidade ‘não assinala aquele núcleo estável do eu que passa do início ao fmi sem qualquer mudança (…) não se refere aquele segmento do eu que permanece (…) idêntido a si mesmo ao longo do tempo
– com relação a identidade cultural, sua concepção de identidade também não se refere a um eu coletivo e verdadeiro mantido em comum por um povo, “capaz de estabilizar, fixar ou garantir o pertencimento cultural ou uma unidade imutável QUE SE SOBREPÃ?â?¢E A TODAS AS OUTRAS DIFERENÇAS – SUPOSTAMENTE SUPERFICIAIS.(sim)>>
– identidades nunca são unificadas
– são cada vez mais fragmentadas e fraturadas
– são multiplamente construídas ao longo de DISCURSOS, PRíTICAS E POSIÇÃ?â?¢ES que podem se cruzar ou ser antagônicos.
– são sujeitas a uma historicização radical, estando constantemente em processo de mudança e transformação.PROCESSOS DE GLOBALIZAÇÃO + PROCESSOS DE MIGRAÇÃO FORÇADA
“é apenas por meio da relação com o Outro, da relação com aquilo que não é, com precisamente aquilo que falta, com aquilo qu tem sido chamado de seu exterior constitutivo, QUE O SIGNIFICADO “POSITIVO” DE QUALQUER TERMO – e assim sua identidade – PODE SER CONSTRUíDO” (lACLAU, DERRIDA, BUTLER…)$ refere-se a identidade do excluído como aquilo que é peculiar sendo reduzido a função de um acidente.
Hall utiliza o termo identidade para se referir a um ponto de sutura entre:
1- “os discursos e as práticas que tentam nos ‘interpelar’, nos falar ou nos convocar para que assumamos nossos lugares como os sujeitos sociais de discursos particulares
e, por outro lado,
2- os processos que produzem subjetividades, que nos constroem como sujeitos aos quais se pode ‘falar’
– as identidades são então PONTOS DE APEGO TEMPORíRIO àS POSIÇÃ?â?¢ES-DE-SUJEITO QUE AS PRíTICAS DISCURSIVAS CONSTROEM PARA NÂS”
– as identidades são o resultado de uma fixação ou articulação bem-sucedida DO SUJEITO AO FLUXO DO DISCURSO – UMA INTERSECÇÃO (conforme HEATH)–
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O nefando e o inef�¡vel, o horror e o sublime. O que n�£o pode ser dito e o que n�£o se pode (consegue) dizer.