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vale da vida

írea particular de 30.000 mí², localizada no sí­tio do artista plástico Sebastião Marcos de Souza, no municí­pio de Cornélio Procópio-PR. Foi averbada como reserva florestal com objetivo futuro de transformar-se em RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) ficando assim como um exemplo de 100% de preservação. Uma vez formada a mata, este local representará um obstáculo para fazer parar o crescimento da cidade que caminha nesta direção…

Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que traz em sua parte prática resultados positivos para o meio ambiente desde a sua implantação, busca partir de uma posição crí­tica para uma ação produtiva, conseguindo com isso uma aproximação entre arte e vida.

arte em circulação

arte em circulação
curitiba
caixa cultural
abertura 27 de maio – 17:30h
fechamento 15 de junho 20h
ví­deos/ registros/ falas/ convivência/ impressos/ ações

como falsificar assinaturas

Tipos de Falsificações

A falsificação é um tipo de fraude documental, que se subdivide nos tipos elencados a seguir:
1. Falsificação sem Imitação

A falsificação sem imitação, é a reprodução de assinatura, sem se procurar dar a forma da legí­tima, que se desconhece.

É o processo de falsificação usado por falsários eventuais ou primários.
2. Falsificação de Memória

A falsificação de memória é aquela em que o falsário, estando familiarizado com a assinatura de sua ví­tima, procura reproduzi-la sem ver o modelo, valendo-se da memória.

Neste tipo, o falsário, guarda de memória os gestos mais aparentes da assinatura que vai reproduzir, como as letras iniciais, maiúsculas, as cetras – traços ornamentais que arrematam as assinaturas – , mas não memorizam o conjunto todo.

O traçado dessas falsificações é hí­brido, há traços morosos, aqueles que estão sendo reproduzidos pela memória e outros mais rápidos, que são resultantes da própria escrita do falsário.
3. Falsificação por Imitação Servil

A falsificação por imitação servil é o mais pobre dos processos: o falsário, fiel a um modelo, o reproduz no documento que está forjando.

A tarefa de copiar um lançamento não é fácil. Depois de cada gesto produzido, o falsário é obrigado a parar e olhar o modelo, voltando a fazer outro trecho do lançamento.

Como conseqüência desse fato, além do lançamento ficar moroso, arrastado, apresenta paradas do instrumento escrevente em sí­tios que no modelo não ocorrem. Para realizar alguns movimentos o falsário vacila, resultando um traço hesitante e trêmulo.

A comparação do produto de uma imitação servil com a assinatura legitima mostra flagrante diferença na qualidade do traçado e tal discrepância dos elementos genéticos.
4. Falsificação Exercitada

Este é o tipo mais perigoso e difí­cil de falsificação. O falsário se apossa de um modelo autêntico e, depois de cuidadoso treino o reproduz. Dependendo da habilidade do falsário ele consegue um lançamento mais ou menos veloz. O confronto de uma falsificação exercitada com o modelo mostra relativa coincidência na qualidade do traço, mas discrepâncias nos elementos genéticos. Quanto aos elementos formais, pode haver certas semelhanças, sobre tudo nos gestos mais aparentes.

Cabe salientar que, alguns fatos gráficos que, embora possam parecer ao leigo indicadores de falsidade , informam justamente o contrario, dentre os mais comuns são: a utilização de instrumento gráfico defeituoso – o falsário procura munir-se de instrumentos gráficos em boas condições, que não lhe dificultem a delicada tarefa de imitar grafismos estranhos. Assim , quando os defeitos derivam das condições precárias do instrumento, grande será a probabilidade da escrita ser autêntica; tintas relativamente apagadas, ou muito pastosas – o falsificador não gosta de chamar a atenção sobre seu trabalho. Por isso, busca imprimir aspecto normal í  escrita, não reclamando para ela esforço maior de leitura; instrumento gráfico e tintas extravagantes – o emprego de tinta vermelha, ou de lápis, não se justifica em alguns documentos. Sua utilização revela descuido, quase inadmissí­vel no trabalho de um falsário; borrões e borraduras – são praticamente inadmissí­veis em um trabalho fraudulento, revela incúria incomum no falsário; retoques ostensivos, recoberturas descuidadas – se esses adendos são necessários, constituem, em regra, í­ndices de autenticidade. Se desnecessários, podem aparecer no caso de simulação de falso, de qualquer maneira, fogem das caracterí­sticas do trabalho do falsário, no qual, como já se esclareceu, predomina o espirito de não chamar a atenção, ou o de mascarar a fraude, quanto possí­vel; repetição inútil da firma – não havendo necessidade, dificilmente esse trabalho seria executado pelo falsificador; indicações como cruzetas ou ponto do lugar onde assinar – em regra, o falsário sabe bem onde assinar, sem precisar de indicação; firmas em lugares impróprios – o falsificador normalmente sabe onde apor as assinaturas, não colocando-as em pontos inadequados.

http://br.geocities.com/marciobasilio/Falsificacoes.html

há ainda:

Há cinco tipos de falsificações de assinaturas, de acordo com o Instituto de Criminalí­stica do Paraná: aleatória, simples, auto – falsificações, servil e falsificações habilidosas ( Murshed, 1995).

* Falsificação aleatória: são caracterizadas por ter uma forma gráfica e linhas totalmente diferentes com relação í  assinatura original de algum escritor. Neste tipo de falsificação, o falsificador não se preocupa com o nome, propriamente dito, desenho e/ou formato da assinatura, nem mesmo se o nome é o mesmo. A Figura 2.1 apresenta um exemplo de falsificação aleatória.

* Falsificação simples: o falsificador escreve o nome da pessoa de quem ele vai falsificar a assinatura, porém não se preocupa em imitar o desenho e/ou formato da mesma, ou seja, a falsificação foi feita a partir do conhecimento do nome do escritor que terá sua assinatura falsificada. Muitas vezes este tipo de falsificação é considerada como aleatória.

* Auto – falsificação: este é o tipo de falsificação feita pela própria pessoa, com o intuito de negar sua veracidade.

* Falsificação servil: semelhante í  falsificação simples, porém com o falsificador olhando a imagem da assinatura que ele vai falsificar. Esta falsificação é feita traço a traço, o que traz linhas de má qualidade.

* Falsificação habilidosa: é aquela em que o falsificador consegue imitar de modo muito semelhante a assinatura original.

COMO ARROMBAR UM COFRE

Neste artigo, examinaremos os fundamentos desta rara habilidade e mostraremos os detalhes do arrombamento de cofre.

Apesar do design testado e aprovado do cofre, ele contém um ponto fraco fundamental: todo cofre deve ser acessí­vel a um chaveiro ou outro profissional no caso de mal funcionamento ou travamento. Este ponto fraco é o princí­pio do arrombamento de cofre.

Para compreender o arrombamento de cofres, você precisa primeiro entender os mecanismos básicos usados para protegê-lo. Há uma grande variedade de tamanhos e formatos de cofres que são especí­ficos para uso doméstico ou comercial. A maioria dos cofres se encaixa em duas categorias: cofre anti-incêndio e cofre anti-arrombamento. A construção de um cofre é especí­fica para a função que se pretende. Dependendo das necessidades do proprietário, um cofre pode ser montado na parede, encaixado ligeiramente abaixo do piso ou simplesmente preso ao chão.

Os cofres anti-incêndio são reforçados com materiais retardantes de fogo, mas fazem pouco para realmente proteger contra invasões. O cofre anti-arrombamento caracterí­stico é construí­do para resistir a um grande ataque. Mas devido a suas estruturas de aço reforçado e revestimento de ferro, esse cofre tende a agir como um forno, efetivamente cozinhando o conteúdo quando exposto ao calor ou chama.

O método mais popular de arrombamento de cofre é simplesmente roubar o cofre inteiro e levá-lo até algum local onde o arrombador tenha tempo e ferramentas para abrir o cofre e remover seu conteúdo. Porém, quando o design ou as circunstâncias não permitem isso, o arrombador tem que lutar com o mecanismo de trava da fechadura.

Fechaduras de combinação
A fechadura de combinação continua o método número um para manter uma porta de cofre segura. Existe uma variedade de fechaduras de combinação disponí­vel. As fechaduras de combinação para cofres têm duas classificações: grupo 1 e grupo 2.

As fechaduras de combinação do grupo 2 são os tipos mais comuns, encontrados atualmente em residências. Elas oferecem combinações de um, dois ou três números.

As fechaduras do grupo 1 fornecem um grau mais elevado de proteção, já que oferecem combinações de até seis números. Estas fechaduras também são mais robustas e têm mais engrenagens em seu mecanismo. Isto reduz muito a probabilidade até mesmo de um profissional habilidoso arrombar o cofre.

Agora, vamos dar uma olhada no que acontece dentro de uma fechadura de combinação.

O principal recurso da trava central de um cofre de combinação é a caixa de engrenagens: um conjunto coletivo de dispositivos que funcionam juntos para “descobrir” a combinação. Apesar dos fabricantes de cofres apresentarem inúmeras variações sobre a caixa de engrenagens para deter o arrombamento, todas elas são projetadas de acordo com o mesmo princí­pio.

Uma caixa de engrenagens

A caixa de engrenagens abrange um botão de combinação que está anexado a um eixo. Dentro da fechadura, o eixo roda através de várias engrenagens e um came de acionamento. O número de engrenagens em uma caixa é determinado pela quantidade de números existentes em uma combinação: uma engrenagem para cada número. Quando você gira o botão, o eixo gira o came de acionamento. Anexado ao came de acionamento está o pino de acionamento. à medida que o came gira, o pino de acionamento faz contato com uma pequena saliência na engrenagem adjunta chamada de pêndulo da engrenagem.

Cada engrenagem tem um pêndulo em cada uma de suas laterais. O pino de acionamento gira a primeira engrenagem até que ela faça contato com a engrenagem adjacente. Isto continua até que todas as engrenagens estejam girando. Isso é conhecido como engate das engrenagens. Cada engrenagem no eixo tem um entalhe. Quando a combinação certa é discada, todas as engrenagens e seus entalhes se alinham perfeitamente.

Logo acima das engrenagens está a proteção. A proteção é uma pequena barra de metal anexada a uma alavanca. A proteção evita que a porta do cofre seja aberta sem que a combinação seja discada. Ela faz isto permanecendo sobre as engrenagens e bloqueando o caminho do pino que prende a porta do cofre.

Quando todas as engrenagens se alinham, seus entalhes também se alinham para formar uma abertura. A proteção cai nesta abertura com a força de seu próprio peso. Sem a proteção, o pino pode deslizar livremente e o cofre pode ser aberto.

Quando todas as engrenagens da caixa de engrenagens estão nas posições corretas, seus entalhes se alinham para formar uma abertura. Com a força de seu próprio peso, a proteção cai dentro da abertura, permitindo que o cofre seja aberto.

Apesar deste design ser relativamente simples, ele é poderoso em sua simplicidade. O projeto da caixa de engrenagens tem sido usado por quase 100 anos e permanece difí­cil de ser superado até mesmo pelos mais habilidosos arrombadores de cofre. Mas ele não é infalí­vel. Nas próximas seções, veremos as várias maneiras pelas quais os arrombadores de cofres desafiam esse projeto.

Comece pelo simples
A maneira mais fácil de abrir um cofre é saber a combinação. Apesar disso parecer extremamente óbvio, conhecer a combinação é a maneira mais comum pela qual os arrombadores abrem os cofres. Mas eles estão realmente arrombando o cofre se conhecem a combinação? De uma certa forma, sim. A dedução da combinação é o primeiro passo para um arrombador tentar abrir um cofre.

Todos os cofres são enviados pelo fabricante com combinações de teste. O ideal é o proprietário zerar a combinação de teste após a compra. Isto não acontece com a freqüência que você pode imaginar. Muitos proprietários de cofre simplesmente compram e usam a combinação de teste, o que torna seus cofres uma presa fácil para os arrombadores. As combinações de teste da maioria dos cofres são um padrão da indústria, amplamente conhecidas tanto por chaveiros quanto por arrombadores de cofres. Se isso significa não ter que usar métodos mais complicados para abrir o cofre, os poucos segundos gastos com o teste de algumas das combinações de teste mais comuns economizam bastante tempo do arrombador.

O tempo é o inimigo número um dos arrombadores de cofre. Com isso em mente, descobrir a combinação é o outro método preferido de arrombamento. Além das combinações de teste, os arrombadores podem fuçar ou pesquisar um pouco para conseguir ou adivinhar o número antes de preparar as ferramentas.

Surpreendentemente, muitas pessoas escrevem a combinação próxima ao cofre, se não no próprio cofre. Uma simples busca pelo cômodo do cofre é o suficiente para o arrombador obter os números de que precisa. Muitos proprietários rabiscam a combinação em uma parede ou a escrevem em um papelzinho qualquer.

Numerosas empresas mantêm seus cofres no que os chaveiros chamam de fechadura do dia. Discando todos os números da combinação, os usuários das empresas destravam o cofre da companhia. Mas, ao fechá-lo, não cancelam a combinação. Isso significa que alguém pode abrir o cofre simplesmente abrindo a porta ou, no máximo, inserindo o último número da combinação. Se um arrombador tiver sorte o suficiente para encontrar um cofre nestas condições, o pior que pode acontecer é ele precisar adivinhar o último número.

O arrombador de cofres profissional pesquisa bem o tipo de cofre que ele deseja arrombar e o tipo de pessoa que o utiliza. Mas quando a dedução falha, o arrombador tem que arregaçar as mangas e tentar vencer o cofre ou fechadura.

Vamos dar uma olhada em como os arrombadores fazem isso.

Manipulação da fechadura
A manipulação da fechadura requer um certo ní­vel de perspicácia que outros métodos de arrombamento não requerem. Você deve conhecer aquela história de pegar o caminho mais fácil ou o mais difí­cil. Entre muitos arrombadores, a manipulação de fechadura é considerada como “o caminho mais fácil”. Isso porque a manipulação de fechadura representa o arrombamento em sua forma mais pura. Tecnicamente, a manipulação de fechadura é o processo de abrir um cofre trancado sem perfurá-lo ou danificá-lo de alguma forma. Como o nome diz, você usa a fechadura contra ela mesma para descobrir a combinação.

Esse método é ideal porque requer poucas ferramentas, e é até o momento a forma mais discreta de arrombar um cofre. Entretanto, este método requer muita paciência. O arrombador também deve possuir um claro entendimento das ações mecânicas das fechaduras nas várias formas que assumem e/ou algum conhecimento das caracterí­sticas do proprietário do cofre.

A arte da manipulação da fechadura é baseada amplamente na abordagem cientí­fica, criada em 1940, por Harry C. Miller. Assim como ocorre no cinema, o arrombador usa o som para descobrir a combinação. Mas o que você não vê no cinema é que o arrombador precisa de mais de alguns segundos e um bom ouvido para conseguir isso.

Arrombamento de cofres no cinema
Existem dezenas de filmes que destacam a arte do arrombamento de cofre em sua ação. Eis alguns destes filmes:

  • The Italian Job (Uma saí­da de mestre), 2003
  • Safe Men (Ladrões de cofre)
  • Sexy Beast
  • Welcome to Collinwood (Tudo por um segredo)
  • Ocean’s Eleven (Onze homens e um segredo)
  • Absolute Power (Poder absoluto)
  • The Score (A cartada final)
  • Die Hard (Duro de matar)
  • Hudson Hawk (O falcão está í  solta)
  • Thief
  • The Master Touch
  • Thunderbolt and Lightfoot (A última golpada)

http://casa.hsw.uol.com.br/arrombamento-de-cofre.htm

Almoço, Jardinagem, Mantras e Jardim de Volts em Curitiba

Pessoal,

Convidando a todos para participar dum primeiro mantra de um “Jardim de Volts” que vai acontecer na Praça Pirata, em Curitiba.

Um esboço do que pode ser um Jardim de Volts, está aqui: http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=JardinDeLosVolts

Voce pode participar de 3 maneiras:

1 – Mandando um mp3 ou ogg de 1min a 5min pra organismo@gmail.com (ou postando em www.estudiolivre.org e me avisando nesse email). Os arquivos sonoros devem conter qualquer mensagem musical e/ou em forma de frase para sua contribuição no mantra.

2- Plantando uma árvore – no mesmo dia em sua cidade (De preferencia um limoeiro, pra poder rolar a bricadeira com volts”¦ mas qualquer ato simbólico registrado ja é algo).

3. compareçendo ao encontro na Praça Pirata em Curitiba (leve o arquivo sonoro ! )

A concentração acontece no Govardhana Yogashala *Rua Augusto Stresser, 207* com um almoço crudí­voro, música indiana, prática de yoga, trocas etc.

Prática de Yoga – 10hs

Almoço Vivo – 13hs