picaretas do pontal
Author: lucio
Apresenta:
QUANTO VALE OU É POR QUILO?
recomendo ver todas as partes ao mesmo tempo.
parte 1
parte 2
parte 3
parte 4
parte 5
parte 6
parte 7
parte 8
parte 9
parte 10
parte 11
para saber mais sobre o filme:
http://www.quantovaleoueporquilo.com.br/
http://www.cineimperfeito.com.br/especialdomes.asp?pag=1&id=237
http://www2.anhembi.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=48443&sid=1932
http://www.bravonline.com.br/noticias.php?id=1359
http://www.comciencia.br/resenhas/2005/07/resenha1.htm
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT961935-1655,00.html
VEJA AGORA DOIS IMPORTANTES DEPOIMENTOS DOS OSSOS MINISTROS
salve uirá e nosklo
radio words of the war
Esta rádio organismo é ***********
ANIVERSÃ?â?¬RIO do BLOG
desde 28 de abril de 2005
O Futurismo Italiano (Carta de GRAMSCI a TROTSKY)
Eis aqui as respostas í s perguntas que você me fez sobre o futurismo italiano: O movimento futurista, na Itália, perdeu, completamente, seus traços característicos, depois da guerra. Marinetti dedica-se muito pouco com o movimento. Casou-se e prefere consagrar sua energia í esposa. Monarquistas, comunistas, republicanos e fascistas participam, atualmente, do movimento futurista. Em Milão, onde, recentemente, se fundou um semanário político, Il Principe, que formula, ou procura formular, as teorias desenvolvidas por Maquiavel para a Itália do século XV, a saber: Só um monarca absoluto, um novo César Bórgia, colocando-se í frente dos grupos rivais, pode encerrar a luta, que divide os partidos locais e leva a nação ao caos. Dois futuristas, Bruno Corra e Enrico Settimelli, dirigem o órgão. Marinetti colabora hoje nesse periódico, embora tivesse sido preso por causa de violento discurso contra o rei, que pronunciou em 1920, durante manifestação patriótica, em Roma. Os principais porta-vozes do futurismo de antes da guerra tornaram-se fascistas, í exceção de Giovanni Papini, que se converteu ao catolicismo e escreveu uma história do Cristo. Os futuristas, durante a guerra, foram os mais tenazes partidários da “luta até a vitória final” e do imperialismo. Só um fascista, Aldo Palazzeschi, declarou-se contra a guerra. Rompeu com o movimento e terminou emudecendo como escritor, embora fosse dos mais inteligentes. Marinetti publicou um manifesto para demonstrar que a guerra – sempre, aliás, exaltada por ele – constituía o único remédio higiênico para o universo. Tomou parte no conflito como capitão de um batalhão de carros blindados, aos quais teceu um hino entusiasta no seu último livro, A Alcova de Aço. Escreveu também uma brochura intitulada Fora do Comunismo, na qual desenvolve suas doutrinas políticas – se se pode qualificar de doutrina as fantasias desse homem – que são por vezes espirituosas e sempre estranhas. A seção de Turim do Proletkult, antes da minha partida da Itália, pediu a Marinetti que explicasse, na abertura de uma exposição de quadros futuristas, o sentido do movimento aos operários. Ele aceitou, voluntariamente, o convite. Visitou a exposição com os operários e declarou-se satisfeito com o fato de demonstrarem mais sensibilidade que os burgueses no que concerne í arte futurista. O futurismo, antes da guerra, era muito popular entre os operários. A revista L’Acerbo tinha uma tiragem que atingia a 20.000 exemplares, dos quais quatro quintos circulavam entre operários. Quando de numerosas manifestações de arte futurista, nos teatros das maiores cidades italianas, os operários defendiam os futuristas contra os jovens – semiaristocratas e burgueses – que os atacavam. O grupo futurista de Marinetti não existe mais. Um certo Mario Dessi, um homem sem o menor valor, tanto como intelectual quanto como organizador, agora dirige o seu antigo órgão, Poesia. No Sul, notadamente na Sicília, apareceram muitas folhas futuristas nas quais Marinetti escreve artigos; publicam-nas estudantes que encobrem com o futurismo a sua ignorância da gramática italiana. Os pintores compõem o grupo mais importante entre os futuristas. Há, em Roma, uma exposição permanente de pintura futurista, organizada por um certo Antonio Giulio Bragaglia, fotógrafo falido, produtor de cinema e empresário. O mais conhecido dos pintores futuristas é Giorgio Balla. D’Annunzio, publicamente, nunca tomou posição em relação ao futurismo. Deve-se dizer que o futurismo, na sua origem, manifestava-se, expressamente, contra d’Annunzio. Um dos primeiros livros de Marinetti intitulava-se Les Dieux s’en vont, d’Annunzio reste(1). Ainda que durante a guerra os programas políticos de Marinetti e de d’Annunzio coincidissem em todos os pontos, os futuristas permaneceram anti-d’Annunzio. Eles, praticamente, não mostraram nenhum interesse pelo movimento de Fiúme, embora mais tarde participassem das manifestações.
Pode-se dizer que, depois da conclusão da paz, o movimento futurista perdeu completamente o seu caráter e dissolveu-se em diversas correntes, formadas no transcurso da guerra e em conseqüência dela. Os jovens intelectuais são quase todos reacionários. Os operários, que viram no futurismo elementos de luta contra a velha cultura acadêmica italiana, ossificada e estranha ao povo, hoje devem combater de armas na mão por sua liberdade e demonstram pouco interesse pelas velhas querelas. Nas grandes cidades industriais, o programa do Proletkult, que visa a despertar o espírito criador do operário para a literatura e a arte, absorve a energia daqueles que ainda têm tempo e desejo de ocupar-se com tais questões.
8 de setembro de 1922
António Gramsci
Ocupação Chico Mendes-SP MTST
Nóis não tem carro, nem busão,
Pra ir pra praia no feriadão.
Mas no fim de semana prolongado,
aqui no Taboão,
vai ser muito é agitado!
Nada além de você
Dias atrás um estranho e-mail caiu na minha caixa postal. O remetente se auto-intitulava Vitoriamario. Pelo fato de ser meu/minha xará despertou-me atenção redobrada. O e-mail apresentava o seguinte título “Vazio – Empty – Vide” e o conteúdo era uma página em branco.
Decidi então, mesmo com uma leve impressão de que poderia estar perdendo meu tempo, tentar entender do que se tratava. A principio, mesmo conhecendo ações de gênero antiarte, achei que não passasse de gozação de alguém, que por pura falta do que fazer, quisesse caçoar dos outros como a velha e famosa piada do “Conhece o Mário?”.
Bastou uma leve pesquisa num destes sites de busca e logo percebi indícios de que se tratava de algo a mais do que mera apropriação de uma infame chalaça pseudo-picante-anti-picasso. O tal pseudônimo está diretamente ligado ao atual ativismo político-cultural de ponta encontrado na rede: Zapatismo, Hackerismo, Critical Art Ensemble, Luther Blissett, Hakim Bey, Aliança Neoista, Zerowork, Nadaismo, Anarquismo entre outros “ismos” de inúmeros istmos contra-culturais.
Em meio aos inúmeros sites apontados pela pesquisa encontra-se um zine intitulado Apodrece e Vira Adubo que contém uma avalanche de intervenções e textos no mínimo extravagantes. São plágios, detournments, colagens, combines, found art ou found text, intertextos e apropriações que vão de entrevistas, manifestos (inúmeros), textos literários, proposições artísticas, ensaios sociológicos, releases de grupos musicais e até notícias nonsenses como a suposta execução de um bruxo em plena praça pública ou o pirata que vivera no litoral do Paraná nos idos de 1900 conhecido como Vitoriamario (talvez daí o nome Vitoriamario).
Entre as muitas dislexias provocantes cito uma que resume bem o espírito da coisa:
Hoje não fiz nada. Quem sou? Quem se importa? O que importa é: Quem é você? Perdido na frente de pixels e um uma caixa cheia de pó de fósforo procurando respostas para sua existência? Quer seu rosto neste espelho? Quer sua foto = a minha foto? Um nome um pai perverso um útero fálico pra se guardar. Me critique, me xingue, este não é seu espaço, me mostre o seu: pois quero violá-lo! Não me venha com leis dialéticas de sentido. Seja-me. Já! APAREÇA VITORIAMARIO!!!
Pode-se dizer que Vitoriamario é o propulsor de um novo movimento contra-cultural cuja essência baseia-se na tentativa da completa eliminação do maior de todos os mitos que o homem já construiu, o Mito da Identidade.
Este, segundo a visão vitoriamariana, é de todos os tabus que nos cercam o mais encalacrado, e, portanto, o mais difícil de ser desmantelado. O referido mito na verdade é uma espécie de variação pós-imperialista do Mito de Eco e Narciso, onde o protagonista é o próprio individuo.
É elevando cada um ao status de mito que Vitoriamario irá desenvolver suas teorias as quais o individuo não passa de um carcereiro de seu próprio significado supervisionado pelas esferas do poder (estado, igreja, família, guetos, colisões virtuais, etc.) reguladoras dos códigos morais, estéticos, políticos, etc.
Em meio a esta total descrença faci-narcísica é que surge o movimento NÃOEU (NOID) com sua biruta tentativa de reposicionar o homem sem qualquer descompasso psíquico ou referencial, uma vez que para Vitoriamario o homem não é um sintoma como os discípulos de Freud o definem ou como a sociedade do consumo o quer.
Suas possibilidades são infinitamente superiores e magníficas, uma vez recombinadas por uma outra escala (piédrica) de valores signo-simbólicos automaticamente surgirá uma nova dinâmica dada pela vitória da percepção humana. (ct. Vitoriamario).
O movimento aponta em seus ensaios critico teóricos entre muitas coisas a banalização de toda e qualquer auto-referência, recombinação simbólica desconstrução de comportamentos egocêntricos, fim í s reverências, destruição completa da história linear, dos conceitos de originalidade e autoria.
Como ações e intervenções o NÃOEU atua em renomeações de arquivos mp3, plágio de textos e documentos (inclusive de outros grupos ativistas), terrorismails poéticos e projeções e criação de vídeos. Tudo isto podendo ser encontrado em muitos dos sites Vitoriamario.
Dentro da história da contra-cultura outro mito pop virtual lendário que desenvolve suas criticas e ações com base no individuo é Luther Blissett. Surgido em Bologna (Itália) no início dos anos 90 manifesta-se através de ações de guerrilha psíquica com o fino propósito de minar as próprias estruturas e instrumentos coercitivos midiáticos.
Vitoriamario é você!
Diante do que propõem movimento NÃOEU, seja ele utópico ou não, vale dizer que é mais uma tentativa da possível transformação do comportamento humano para muito além dos moldes ególatras por hora reinantes nas sociedades espetaculares atuais.
Escritório
C.L. SALVARO e Vanessa CARVALHO. Escritório – MAC-pr. 2004 – scanneado diretamante do contato
Escritório foi uma instalação realizada em uma exposição coletiva no MAC do Paraná em setembro de 2004. De concepção de C. L. Salvaro, foi literalmente montado em uma das salas do museu um escritório com intuito de prestar serviços í comunidade através do agenciamento e divulgação de ações artísticas. A obra serviu como crítica í s instituições de arte que muitas vezes não cumprem determinados papéis importantes e acabam fechando os olhos para várias ações artísticas que ocorrem na cidade.
Sensível como fala confusa que não é totalmente confusa
Est ética
Texto de Kant – crítica do Juízo – 1790 – nele Kant explica a autonomia do gosto diante da cognição e da moral.
Cognitiva, moral, expressiva.
Kant – autonomia no discurso estético – juízo.
Através da arte que o inteligível se manifesta – Hegel
Supraestrutura – verdade
Infraestrutura – material
Hegel – cursos de estética – 1832-53
Schiller – Cartas sobre a educação estética do homem – 1795 – cobra um princípio objetivo do belo.
Para Kant o belo é completamente subjetivo.
Novalis, Schelling – Hegel elogia Schiller – é preciso ter uma ciência do Belo.
O crítico roga uma objetividade da arte.
Marx – material
Bento Prado Jr. – ” A sereia e o desconfiado” – remonta a Kant
Roberto Schwartz – ” A sereia desmistificada” Análise rigorosa
Premissa: Hegel – inteligível versus sensível
O sensível seria a expressão do inteligível
Iluminismo do século XVIII – Kant – livre exercício da imaginação formal
Kant – liberdade da imaginação em relação ao entendimento (as regras)
Crítica da imaginação pura 1781-1787 – conhecimnto da natureza –
Conceitos de entendimento
Imaginação
Sentidos (sensibilidade)
Universal – casos particulares –
Juízo de gosto – não há nenhuma regra, os conceitos estão ausentes, do contrário haveria uma doutrina.
Kant – classisismo – conjunto de cânones – belo é uma experiência subjetiva – gosto é sua consequência.
O belo é reflexivo.
Contudo não há regras – relações de entendimento quanto a imaginação do belo.
Juízo de gosto não é somente privado – estética.
É reflexivo – vai se fazendo no processo.
Baumgarten – 1750 – Aesthética – novo sentido da palavra.
Aesthesis – sentido – sensação – como conhecimento sensível. Antigo sentido.
Visualidade moderna é Kantiana ou se quisermos iluminista
Sensível como fala confusa.
Intelecto – conhecimento é claro e distinto
Orientação intelectualista.
Baumgarten – há algo neste sensível – confuso que não é confuso – autonomia da estética.
Kant – 3 faculdades:
conhecimento – inteligível – cognitivo
desejar – moral – prático
sentimento de prazer e desprazer – valor – estética – expressivo.
Nada a ver como populismo – simplificação – conformismo
Fenomelologia – Husserl
Merleau-Ponty traz o problema para a estética.
Cuco – Vitoriamario – Cambalhota
O CASO DO TELEFONE FANTASMA
Era uma vez uma proposição Desafitalux de mais de $2.000,00 de conta de telefone
Tatlin. Relevo de Canto, 1915
e o formalismo Russo
EIA 2005
EIA – EXPERIÃ?Å NCIA IMERSIVA AMBIENTAL
AS INSCRIÇÃ?â?¢ES FORAM PRORROGADAS ATÉ DIA 15 DE OUTUBRO!
vejam o regulamento no site:
mandem os projetos para o email:
imersaoambiental@gmail.com
(ou pelo correio, endereço no site)
UM DIA DEDICADO AO ARTIVISMO
A Associação Situação em parceria com o programa Cultura Digital do
Ministério da Cultura e a União Paranaense dos Estudantes promove no
próximo dia 12 de Outubro um evento totalmente dedicado a arte e ao
ativismo. Bandas locais estarão fazendo seus shows e sendo gravadas ao
vivo através de softwares livres de áudio, o mesmo acontecendo com
vídeos que serão editados durante a festa. É a quebra da propriedade
intelectual, a livre propagação de meios de produção multimídia
acontecendo.A parte artística visual ficará por conta do coletivo
Interlux Arte Livre, que estará presente no local fazendo suas
interferências urbanas.
Repetindo o sucesso da primeira edição o bazar Situação será montado
novamente, stands de marcas alternativas da cidade estarão vendendo
suas roupas e acessórios, uma oportunidade para os “artistas” da moda
apresentarem suas criações para o público.
Durante o evento também serão exibidos vídeos documentários sobre
temas políticos, culturais, sociais e ideológicos.
E para completar o ciclo de cultura, uma justa homenagem estará sendo
prestada ao Bardo Cardoso, poeta curitibano e proprietário do antigo
bar que levava seu nome e localizava-se dentro do casarão da UPE na
década de 80. Por lá passaram vários intelectuais da cidade ,que
usavam o local como inspiração para suas obras, entre eles Paulo
Leminski. Poesias serão recitadas pelo coletivo Polavra – poesia e
multimídia.
Local: União Paranaense dos Estudantes (UPE)
Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1157, Centro (Em frente ao Empório e
Cinemateca)
Entrada: R$3,00 + 1 brinquedo (grátis o sorriso de uma criança)
Horário: 15:00h
Bandas:
Matema , Ruído/mm, E.C.W. e mais participação performática da
Orquestra Organismo e Leste da Montanha.
Bazares:
Bola 8 stúdio
Adhoc
Bolsas de diversas marcas (ponta)
Flor de Vedete
Manita Menezes
DiRua
Viu?
Stand Cultural (Situação)
Vodoo
Vídeos: Mostra de vídeos do CMI
1. Além do Cidadão Kane*
de Simon Hartog. O filme que conta a história da Rede Globo de
Televisão, proibido no Brasil há 10 anos.
O VCD inclui ainda: vinheta explicando o que é o CMI;
vídeo da projeção pública do filme Além do cidadão Kane que ocorreu na
av. Paulista em 2003 e vídeo do ato da mudança de placas da Av.
Jornalista Roberto Marinho para av.Jornalista Vladimir Herzog.
2. O Espetáculo Democrático (formato VCD)
de Guilherme César. Eleições, marqueteiros, ideologia, rede Globo,
neo-liberalismo, angústia e Lula presidente: o espetáculo da
democracia brasileira. A partir do registro da posse do Presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, o vídeo procura refletir a respeito dos
últimos 15 anos de nossa história política. O “Brasil democrático” é
discutido através de imagens de campanhas eleitorais, entrevistas com
parte da velha e da nova burocracia estatal, marqueteiros e com
brasileiros pertencentes a
diferentes movimentos sociais. Qual é o desafio da sociedade brasileira
frente ao primeiro governo supostamente de esquerda, popular e até
socialista?
3. Movimento sem-teto (formato VCD)
VCD duplo, com 3 produções do centro de mídia independente.
Todo o processo de ocupações da Frente de Luta por Moradia no centro de
São Paulo, no segundo semestre de 2004, são acompanhadas pelo cmi-sp
4. A Revolução não será televisionada (formato DVD)
Os bastidores daqueles que foram alguns dos dias mais tensos da história
da Venezuela.
O filme começou a ser produzido nos meses que precederam a tentativa de
golpe. Os jornalistas estiveram exatamente na sala de Chavez no momento
em que ocorre a tentativa de deposição, no dia 11 de abril de 2002.
5. Passe-livre 1 (formato DVD)
Manifestações históricas que ocorreram em todo Brasil, quando a
população bloqueou ruas, pontes e terminais.
Vídeos: A revolta do buzu (Salvador), A revolta da catraca (Floripa),
Ato no Rio de Janeiro, Ato em São Paulo, Plenária nacional de luta pelo
passe-livre, Resoluções da plenária nacional delo passe-livre, ocupação
da secretária de transportes de Florianópolis.
6. Curtas pela democratização dos meios de comunicação (formato DVD)
Inclui: Barraco da globo; Sid Moreira X avenida paulista; Roberto
Marinho está realmente morto; Destruindo o monolito; Manifesto; A
televisão será revolucionada!?; Acupação anatel; Famosos em
passeio/famosos em chamas; Xuxa em chamas; Ato contra microsoft.
7.Domingo na URBE (IAL)
Vídeo documentário sobre a Interlux Arte Livre, quando o coletivo de
arte ocupou um antigo posto de gasolina abandonado, tranformando o
local em palco para inteferências urbanas, música e dança.
SOMAMOS > palíndromo
pipoca
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Na Rússia que viveu a efervescência da Revolução de 1917, o movimento conhecido como formalismo russo será uma referência obrigatória. Ao longo dos anos 1920, os formalistas foram objeto de acaloradas discussões teóricas. O movimento desapareceu nos anos 30, houve uma diáspora, mas seus conceitos fundamentais serão retomados e consolidados no Ocidente por um de seus fundadores, Roman Jakobson. Muito da teoria literária do século XX deriva dos conceitos criados ou desenvolvidos pelo formalismo russo. Defendiam, como idéia central, o projeto de uma ciência da literatura que a despojasse de tudo que não fosse estritamente literário.
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pai
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Influenciado por Saussure, o formalismo, por sua vez, vai influenciar a concepção estruturalista da literatura, que até hoje tem força. Pois bem, Bakhtin será um crítico incansável do formalismo, ou, para ser mais justo, um crítico dos pressupostos que sustentavam a idéia de uma ciência literária. O ponto de aproximação está no fato de que tanto para Bakhtin como para os formalistas era preciso delimitar o que seria específico na literatura e a necessidade de pensar a literatura como expressão da linguagem. Daí para diante, os conceitos diferem pela raiz. O espectro formalista continua a nos rondar. Parte da inteligência crítica ainda crê na autonomia da linguagem, entendida como um sistema. … (TEZZA)
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antena
Vir ao encontro
Chão do DESAFIATLUX no dia do julgamento – 23/09/2005
O abismo não está cheio a ponto de transbordar, está cheio apenas até a borda.
…Se um punhado de fósforos é jogado no chão, eles formam o padrão característico daquele momento. Porém, uma verdade tão óbvia como essa só revela seu caráter significativo se for possível ler o padrão e verificar sua interpretação, em parte pelo conhecimento, do observador, da situação objetiva e da subjetiva e, em parte, pelo caráter dos fatos subsequentes. …
ZURIQUE, 1949
C. G. JUNG
Através de determinação pode-se estar certo de encontrar algo. Por isso a seguir vem o hexagrama: VIR AO ENCONTRO. Vir ao encontro significa encontrar.
daimon a Sócrates: “Você deveria fazer mais música”
TAMANDU� TOMADA
Algumas imagens da ação teatral A JUSTA RAZÃO AQUI DELIRA – miniguaíra – dia 22/09/2005 – Curitiba/PR
Cheia de admiração, a terra inteira seguiu a Besta e adorou o Dragão por ter entregue a autoridade í Besta. E adorou a Besta, dizendo: ââ?¬Ë?Quem é comparável í Besta, e quem pode lutar contra ela?ââ?¬â?¢ Foi-lhe dada uma boca para proferir palavras insolentes e blasfêmias, e também poder para agir durante quarenta e dois meses. […] E foi-lhe concedido que fizesse guerra aos santos, e que os vencesse. E foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua, nação. (Apocalipse, 13, 1-7)
Digamos que o aparelho psíquico recalca processos e conteúdos representativos que não são mais necessários ao prazer, í autopreservação e ao crescimento adaptativo do sujeito pensante e do organismo vivo. Entretanto, em certas condições, esse material recalcado, ââ?¬Ë?que deveria ter permanecido escondidoââ?¬â?¢, reaparece e provoca a sensação de sobrenatural. (KRISTEVA, Julia. Estrangeiros para nós mesmos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 193)
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AUMMMMMMMM
Proponho que a acção aconteça na frente do cemitério AguaVerde,
levaremos o pano até (p)lá
??
Carregaremos o caixão do fósforo
Cantaremos a ladainha do Donaldo.
prepararemos a vaquinha para as paçocas do confeiteiro
* Fazer uma vaquinha entre os organismus para comprar 33 paçoquinhas de cacau do Ademir Plá.
* Daí Estender o pano colaborativo do DESAFIATLUX na XV e convida-lo para tocar e distribuir as paçocas.
* As paçocas do plá sempre tiveram uma mensagem do tipo biscoito da sorte com um verso,
Cemitério do Agua Verde, que separa cristãos, muçulamnos e livre-religiosos do cemitério Israelita?
Juntos na morte para terem paz em vida! Ou derrubar o muro de Berlin é mais fácil?
Afinal, Leminski, que cunhou o vocábulo “desafiatlux” está enterrado lá.
– no frontiers – ou nada!
Excelente paçoca!
Eu tenho a impressão que estamos um pouco atrasados nesta derrubada, porra!
Tem mais, essa pipoca é coisa do OcCam(Octávio Camargo).
Pela queda dos muros, dedicado ao amigo libertário.
Vire-se
DESAFIATLUX
KERNEL HACKING
RECURSIVO
Proposta flor viva -> Deixar uma placa de rede no local.
Para o amigo de carne, Luís Solda: uma piscadela do Bardo
Interlux SITUAÇÂO a a peça com a Claudete em praça pública.
lenha na fogueira, que venha o primeiro
culpado.
POLAVRA
cambio
😉
:: SERVIÇO FUNERíRIO MUNICIPAL::
O Cemitério Municipal do ígua Verde foi inaugurado em 1888, nas cercanias da Igreja da Paróquia do ígua Verde, onde residiam os católicos italianos, hoje praça Sagrado Coração de Jesus, s/n.ú, bairro ígua Verde (fone:242-2912). Sabe-se que o primeiro registro de sepultamento foi do falecido José Delazzari, em 27 de Abril de 1888. Desde sua criação, a administração do Cemitério ficou ao encargo da Capelania Curada do ígua Verde até o ano de 1928, quando a Prefeitura Municipal de Curitiba, através da Lei n.ú 728 de 02 de Maio de 1928 passou a administrá-lo e seu primeiro zelador, José Wenceslau Braz, foi nomeado em 25 de Maio do mesmo ano. Face a preferência da população, foi necessária uma primeira ampliação em 1930; em 1935 mais uma vez foi ampliado e em 16 de Maio de 1940, o Município adquiriu mais 3153 m2, de propriedade do Sr. Luciano Tedesco, anexando-os ao Cemitério do ígua Verde. Em 30 de Julho de 1942, a Arquidiocese de Curitiba, através da petição n.ú 7122, procurou obter do Município uma indenização no valor de 75 contos de réis, pela área. Como não tinha documentos comprobatórios, concluiu-se que a área não lhe pertencera, não havendo acordo entre o Município e a Igreja. Ainda no final do mesmo ano, a Prefeitura adquiriu novas áreas, de diversos proprietários, os quais os haviam obtido através de transferência ou de sucessão, dos proprietários primitivos: Sebastião Ceccatto e André Tedesco. Em 1997, na gestão do Prefeito Cássio Tanigushi, foram realizadas reformas na fachada deste Campo Santo e o número de capelas aumentou de 2 para 4.
A noiva do Cemitério
Era o tempo em que o Haroldo Perolla (Perolinha) ainda estava namorando. O Diário da Tarde, constantemente noticiava as aparições de uma “noiva fantasma” no Cemitério da ígua Verde. Teria ela sido abandonada por um noivo fujão, morrido de desgosto e a partir de então fadada a navegar pelo mundo terreno em busca de um noivo que a acompanhasse eternamente? Mesmo os solteiros mais atiradinhos não pensavam em responder í pergunta e desviavam o cemitério nas noites de lua cheia, nova, minguante e crescente. Numas dessas luas, o Perolla voltava da casa da namorada e esqueceu de evitar o cemitério. Lá estava o véu da noiva tremulando no muro do cemitério. A coragem e a preguiça de retornar até a Iguaçu para encontrar com a Bento Viana o levaram a enfrentar a situação. Disse: “-Que seja o que Deus quiser!!”- e andou em direção í noiva. Deu alguns passos e a encontrou. O reflexo de um Jornal da Tarde atiçado pelo vento era o véu da “noiva fantasma”.
Até hoje o Perolla se orgulha de tê-lo desvendado e o que é melhor, ter cortado um “baita caminho”.
Israelita
A fome assolava a Europa, o racismo fazia com que existisse perseguições anti-semitas, por isso, os judeus fugiam de suas casas e partiam em busca de paz em vários países. Em 1889 desembarcavam em Curitiba. Eles não procuravam apenas paz, queriam também oportunidades de trabalho. Foram enviados para a colônia de Thomás Coelho, a quinze quilômetros do centro da capital. No lugar vivia um grande número de poloneses que sobreviviam dos frutos colhidos da terra e dos negócios. Em 1913, inúmeras famílias israelitas já moravam em Curitiba e se reuniam para festejar, principalmente a “Pessach”, Páscoa Judaica.
Naquela época, os imigrantes fundaran a União Israelita do Paraná. Mas a Primeira Guerra Mundial interrompeu a imigração judaica, e os encontros da comunidade em Curitiba passam a realizar-se na residência do senhor Natan Paciornik. O processo de imigração dos judeus para Curitiba só é reiniciado a partir de 1920, período em que a comunidade se reorganiza e funda o Centro Israelita do Paraná, uma associação capaz de manter viva a milenar tradição judaica. Em 1926, a comunidade consegue o seu próprio cemitério, anexo ao cemitério do ígua Verde.
Francisco Frischmann, com recursos próprios, constrói a Sinagoga na Rua Saldanha Marinho. Em agradecimento, a comunidade deu o seu nome ao templo. Preocupado com o futuro dos imigrantes judeus que aqui chegavam, Salomão Guelmann construiu a Escola Israelita. Isto tudo mostra o espírito dos israelitas, pois cada família que chegava a Curitiba era amparada pelas demais e tinha as crianças encaminhadas para a escola. Assim, os judeus conseguiram integrar-se í comunidade curitibana e ganhar destaque nas mais variadas áreas, atuando no comércio, indústria, cultura, medicina, construção civil e na política.
Desafiatlux – Convocação para o Desmonte
Hoje a tarde (sábado-24/09) estaremos iniciando o processo de desocupação do SESC da Esquina,
Se alguém tiver algum material que queira de volta >>> APAREÇA.
João Debs, você que queria fazer as fotos que mencionou…
O ritual de morte dia 30/09 – será em espaço público,
sugestões para ações estão abertas.
abraço,
Lúcio
Contagem regressiva
Steganographia (escrita secreta)
# Steganographia (Secret Writing) Book 1 Book 2 Book 3
Johannes Trithemius (1462-1516)
Master cryptographer and magician, Trithemius was the mentor of Henrich Cornelius Agrippa. Here he presents a concise history of the world, and how it has been shaped by angelic agents.
This is Trithemius’ most notorious work. On the surface it is a system of angel magic, but within is a highly sophisticated system of cryptography. It claims to contain a synthesis of the science of knowledge, the art of memory, magic, an accelerated language learning system, and a method of sending messages without symbols or messenger. In private circulation, the Steganographia brought such a reaction of fear that he decided it should never be published. He reportedly destroyed the more extreme portions (presumably instructions for prophecy/divination) but it continued to circulate in manuscript form and was eventually published posthumously in 1606. (Latin)
Writings of Heinrich Cornelius Agrippa (1486-1535)
Agrippa: Declamatio de nobilitate & precellentia FÂminei sexus.
ESCRITA CELESTIAL
CARACTERíSTICAS DOS ESPíRITOS BONS
CARACTERíSTICAS DOS ESPíRITOS MAUS