cCIinNeE OoRrgGAaNniISsmMoO Apresenta:


QUANTO VALE OU É POR QUILO?
recomendo ver todas as partes ao mesmo tempo.
parte 1

parte 2

parte 3

parte 4

parte 5

parte 6

parte 7

parte 8

parte 9

parte 10

parte 11

para saber mais sobre o filme:

http://www.quantovaleoueporquilo.com.br/

http://www.cineimperfeito.com.br/especialdomes.asp?pag=1&id=237

http://www2.anhembi.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=48443&sid=1932

http://www.bravonline.com.br/noticias.php?id=1359

http://www.comciencia.br/resenhas/2005/07/resenha1.htm

http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT961935-1655,00.html

O Futurismo Italiano (Carta de GRAMSCI a TROTSKY)

Eis aqui as respostas í s perguntas que você me fez sobre o futurismo italiano: O movimento futurista, na Itália, perdeu, completamente, seus traços caracterí­sticos, depois da guerra. Marinetti dedica-se muito pouco com o movimento. Casou-se e prefere consagrar sua energia í  esposa. Monarquistas, comunistas, republicanos e fascistas participam, atualmente, do movimento futurista. Em Milão, onde, recentemente, se fundou um semanário polí­tico, Il Principe, que formula, ou procura formular, as teorias desenvolvidas por Maquiavel para a Itália do século XV, a saber: Só um monarca absoluto, um novo César Bórgia, colocando-se í  frente dos grupos rivais, pode encerrar a luta, que divide os partidos locais e leva a nação ao caos. Dois futuristas, Bruno Corra e Enrico Settimelli, dirigem o órgão. Marinetti colabora hoje nesse periódico, embora tivesse sido preso por causa de violento discurso contra o rei, que pronunciou em 1920, durante manifestação patriótica, em Roma. Os principais porta-vozes do futurismo de antes da guerra tornaram-se fascistas, í  exceção de Giovanni Papini, que se converteu ao catolicismo e escreveu uma história do Cristo. Os futuristas, durante a guerra, foram os mais tenazes partidários da “luta até a vitória final” e do imperialismo. Só um fascista, Aldo Palazzeschi, declarou-se contra a guerra. Rompeu com o movimento e terminou emudecendo como escritor, embora fosse dos mais inteligentes. Marinetti publicou um manifesto para demonstrar que a guerra – sempre, aliás, exaltada por ele – constituí­a o único remédio higiênico para o universo. Tomou parte no conflito como capitão de um batalhão de carros blindados, aos quais teceu um hino entusiasta no seu último livro, A Alcova de Aço. Escreveu também uma brochura intitulada Fora do Comunismo, na qual desenvolve suas doutrinas polí­ticas – se se pode qualificar de doutrina as fantasias desse homem – que são por vezes espirituosas e sempre estranhas. A seção de Turim do Proletkult, antes da minha partida da Itália, pediu a Marinetti que explicasse, na abertura de uma exposição de quadros futuristas, o sentido do movimento aos operários. Ele aceitou, voluntariamente, o convite. Visitou a exposição com os operários e declarou-se satisfeito com o fato de demonstrarem mais sensibilidade que os burgueses no que concerne í  arte futurista. O futurismo, antes da guerra, era muito popular entre os operários. A revista L’Acerbo tinha uma tiragem que atingia a 20.000 exemplares, dos quais quatro quintos circulavam entre operários. Quando de numerosas manifestações de arte futurista, nos teatros das maiores cidades italianas, os operários defendiam os futuristas contra os jovens – semiaristocratas e burgueses – que os atacavam. O grupo futurista de Marinetti não existe mais. Um certo Mario Dessi, um homem sem o menor valor, tanto como intelectual quanto como organizador, agora dirige o seu antigo órgão, Poesia. No Sul, notadamente na Sicí­lia, apareceram muitas folhas futuristas nas quais Marinetti escreve artigos; publicam-nas estudantes que encobrem com o futurismo a sua ignorância da gramática italiana. Os pintores compõem o grupo mais importante entre os futuristas. Há, em Roma, uma exposição permanente de pintura futurista, organizada por um certo Antonio Giulio Bragaglia, fotógrafo falido, produtor de cinema e empresário. O mais conhecido dos pintores futuristas é Giorgio Balla. D’Annunzio, publicamente, nunca tomou posição em relação ao futurismo. Deve-se dizer que o futurismo, na sua origem, manifestava-se, expressamente, contra d’Annunzio. Um dos primeiros livros de Marinetti intitulava-se Les Dieux s’en vont, d’Annunzio reste(1). Ainda que durante a guerra os programas polí­ticos de Marinetti e de d’Annunzio coincidissem em todos os pontos, os futuristas permaneceram anti-d’Annunzio. Eles, praticamente, não mostraram nenhum interesse pelo movimento de Fiúme, embora mais tarde participassem das manifestações.

Pode-se dizer que, depois da conclusão da paz, o movimento futurista perdeu completamente o seu caráter e dissolveu-se em diversas correntes, formadas no transcurso da guerra e em conseqüência dela. Os jovens intelectuais são quase todos reacionários. Os operários, que viram no futurismo elementos de luta contra a velha cultura acadêmica italiana, ossificada e estranha ao povo, hoje devem combater de armas na mão por sua liberdade e demonstram pouco interesse pelas velhas querelas. Nas grandes cidades industriais, o programa do Proletkult, que visa a despertar o espí­rito criador do operário para a literatura e a arte, absorve a energia daqueles que ainda têm tempo e desejo de ocupar-se com tais questões.

8 de setembro de 1922

António Gramsci

Nada além de você

escada

Dias atrás um estranho e-mail caiu na minha caixa postal. O remetente se auto-intitulava Vitoriamario. Pelo fato de ser meu/minha xará despertou-me atenção redobrada. O e-mail apresentava o seguinte tí­tulo “Vazio – Empty – Vide” e o conteúdo era uma página em branco.

Decidi então, mesmo com uma leve impressão de que poderia estar perdendo meu tempo, tentar entender do que se tratava. A principio, mesmo conhecendo ações de gênero antiarte, achei que não passasse de gozação de alguém, que por pura falta do que fazer, quisesse caçoar dos outros como a velha e famosa piada do “Conhece o Mário?”.

Bastou uma leve pesquisa num destes sites de busca e logo percebi indí­cios de que se tratava de algo a mais do que mera apropriação de uma infame chalaça pseudo-picante-anti-picasso. O tal pseudônimo está diretamente ligado ao atual ativismo polí­tico-cultural de ponta encontrado na rede: Zapatismo, Hackerismo, Critical Art Ensemble, Luther Blissett, Hakim Bey, Aliança Neoista, Zerowork, Nadaismo, Anarquismo entre outros “ismos” de inúmeros istmos contra-culturais.

Em meio aos inúmeros sites apontados pela pesquisa encontra-se um zine intitulado Apodrece e Vira Adubo que contém uma avalanche de intervenções e textos no mí­nimo extravagantes. São plágios, detournments, colagens, combines, found art ou found text, intertextos e apropriações que vão de entrevistas, manifestos (inúmeros), textos literários, proposições artí­sticas, ensaios sociológicos, releases de grupos musicais e até notí­cias nonsenses como a suposta execução de um bruxo em plena praça pública ou o pirata que vivera no litoral do Paraná nos idos de 1900 conhecido como Vitoriamario (talvez daí­ o nome Vitoriamario).

Entre as muitas dislexias provocantes cito uma que resume bem o espí­rito da coisa:

Hoje não fiz nada. Quem sou? Quem se importa? O que importa é: Quem é você? Perdido na frente de pixels e um uma caixa cheia de pó de fósforo procurando respostas para sua existência? Quer seu rosto neste espelho? Quer sua foto = a minha foto? Um nome um pai perverso um útero fálico pra se guardar. Me critique, me xingue, este não é seu espaço, me mostre o seu: pois quero violá-lo! Não me venha com leis dialéticas de sentido. Seja-me. Já! APAREÇA VITORIAMARIO!!!

Pode-se dizer que Vitoriamario é o propulsor de um novo movimento contra-cultural cuja essência baseia-se na tentativa da completa eliminação do maior de todos os mitos que o homem já construiu, o Mito da Identidade.

Este, segundo a visão vitoriamariana, é de todos os tabus que nos cercam o mais encalacrado, e, portanto, o mais difí­cil de ser desmantelado. O referido mito na verdade é uma espécie de variação pós-imperialista do Mito de Eco e Narciso, onde o protagonista é o próprio individuo.

É elevando cada um ao status de mito que Vitoriamario irá desenvolver suas teorias as quais o individuo não passa de um carcereiro de seu próprio significado supervisionado pelas esferas do poder (estado, igreja, famí­lia, guetos, colisões virtuais, etc.) reguladoras dos códigos morais, estéticos, polí­ticos, etc.

Em meio a esta total descrença faci-narcí­sica é que surge o movimento NÃOEU (NOID) com sua biruta tentativa de reposicionar o homem sem qualquer descompasso psí­quico ou referencial, uma vez que para Vitoriamario o homem não é um sintoma como os discí­pulos de Freud o definem ou como a sociedade do consumo o quer.

Suas possibilidades são infinitamente superiores e magní­ficas, uma vez recombinadas por uma outra escala (piédrica) de valores signo-simbólicos automaticamente surgirá uma nova dinâmica dada pela vitória da percepção humana. (ct. Vitoriamario).

O movimento aponta em seus ensaios critico teóricos entre muitas coisas a banalização de toda e qualquer auto-referência, recombinação simbólica desconstrução de comportamentos egocêntricos, fim í s reverências, destruição completa da história linear, dos conceitos de originalidade e autoria.

Como ações e intervenções o NÃOEU atua em renomeações de arquivos mp3, plágio de textos e documentos (inclusive de outros grupos ativistas), terrorismails poéticos e projeções e criação de ví­deos. Tudo isto podendo ser encontrado em muitos dos sites Vitoriamario.

Dentro da história da contra-cultura outro mito pop virtual lendário que desenvolve suas criticas e ações com base no individuo é Luther Blissett. Surgido em Bologna (Itália) no iní­cio dos anos 90 manifesta-se através de ações de guerrilha psí­quica com o fino propósito de minar as próprias estruturas e instrumentos coercitivos midiáticos.

Vitoriamario é você!

Diante do que propõem movimento NÃOEU, seja ele utópico ou não, vale dizer que é mais uma tentativa da possí­vel transformação do comportamento humano para muito além dos moldes ególatras por hora reinantes nas sociedades espetaculares atuais.

Escritório


C.L. SALVARO e Vanessa CARVALHO. Escritório – MAC-pr. 2004 – scanneado diretamante do contato

Escritório foi uma instalação realizada em uma exposição coletiva no MAC do Paraná em setembro de 2004. De concepção de C. L. Salvaro, foi literalmente montado em uma das salas do museu um escritório com intuito de prestar serviços í  comunidade através do agenciamento e divulgação de ações artí­sticas. A obra serviu como crí­tica í s instituições de arte que muitas vezes não cumprem determinados papéis importantes e acabam fechando os olhos para várias ações artí­sticas que ocorrem na cidade.

Sensível como fala confusa que não é totalmente confusa

Est ética

kunt

Texto de Kant – crí­tica do Juí­zo – 1790 – nele Kant explica a autonomia do gosto diante da cognição e da moral.
Cognitiva, moral, expressiva.
Kant – autonomia no discurso estético – juí­zo.
Através da arte que o inteligí­vel se manifesta – Hegel
Supraestrutura – verdade
Infraestrutura – material

Hegel – cursos de estética – 1832-53
Schiller – Cartas sobre a educação estética do homem – 1795 – cobra um princí­pio objetivo do belo.
Para Kant o belo é completamente subjetivo.
Novalis, Schelling – Hegel elogia Schiller – é preciso ter uma ciência do Belo.
O crí­tico roga uma objetividade da arte.
Marx – material

Bento Prado Jr. – ” A sereia e o desconfiado” – remonta a Kant
Roberto Schwartz – ” A sereia desmistificada” Análise rigorosa

Premissa: Hegel – inteligí­vel versus sensí­vel
O sensí­vel seria a expressão do inteligí­vel
Iluminismo do século XVIII – Kant – livre exercí­cio da imaginação formal
Kant – liberdade da imaginação em relação ao entendimento (as regras)
Crí­tica da imaginação pura 1781-1787 – conhecimnto da natureza –
Conceitos de entendimento
Imaginação
Sentidos (sensibilidade)
Universal – casos particulares –
Juí­zo de gosto – não há nenhuma regra, os conceitos estão ausentes, do contrário haveria uma doutrina.
Kant – classisismo – conjunto de cânones – belo é uma experiência subjetiva – gosto é sua consequência.

O belo é reflexivo.

Contudo não há regras – relações de entendimento quanto a imaginação do belo.
Juí­zo de gosto não é somente privado – estética.
É reflexivo – vai se fazendo no processo.

Baumgarten – 1750 – Aesthética – novo sentido da palavra.
Aesthesis – sentido – sensação – como conhecimento sensí­vel. Antigo sentido.
Visualidade moderna é Kantiana ou se quisermos iluminista

Sensí­vel como fala confusa.

Intelecto – conhecimento é claro e distinto
Orientação intelectualista.
Baumgarten – há algo neste sensí­vel – confuso que não é confuso – autonomia da estética.

Kant – 3 faculdades:
conhecimento – inteligí­vel – cognitivo
desejar – moral – prático
sentimento de prazer e desprazer – valor – estética – expressivo.

Nada a ver como populismo – simplificação – conformismo
Fenomelologia – Husserl
Merleau-Ponty traz o problema para a estética.

Cuco – Vitoriamario – Cambalhota

EIA 2005

EIA – EXPERIÃ?Å NCIA IMERSIVA AMBIENTAL

AS INSCRIÇÃ?â?¢ES FORAM PRORROGADAS ATÉ DIA 15 DE OUTUBRO!

vejam o regulamento no site:

eia05.zip.net

mandem os projetos para o email:

imersaoambiental@gmail.com

(ou pelo correio, endereço no site)

UM DIA DEDICADO AO ARTIVISMO

situa]'c;cpc;c;;c;c]c[c]c'c];';;c;;'ao

A Associação Situação em parceria com o programa Cultura Digital do
Ministério da Cultura e a União Paranaense dos Estudantes promove no
próximo dia 12 de Outubro um evento totalmente dedicado a arte e ao
ativismo. Bandas locais estarão fazendo seus shows e sendo gravadas ao
vivo através de softwares livres de áudio, o mesmo acontecendo com
ví­deos que serão editados durante a festa. É a quebra da propriedade
intelectual, a livre propagação de meios de produção multimí­dia
acontecendo.A parte artí­stica visual ficará por conta do coletivo
Interlux Arte Livre, que estará presente no local fazendo suas
interferências urbanas.

Repetindo o sucesso da primeira edição o bazar Situação será montado
novamente, stands de marcas alternativas da cidade estarão vendendo
suas roupas e acessórios, uma oportunidade para os “artistas” da moda
apresentarem suas criações para o público.

Durante o evento também serão exibidos ví­deos documentários sobre
temas polí­ticos, culturais, sociais e ideológicos.

E para completar o ciclo de cultura, uma justa homenagem estará sendo
prestada ao Bardo Cardoso, poeta curitibano e proprietário do antigo
bar que levava seu nome e localizava-se dentro do casarão da UPE na
década de 80. Por lá passaram vários intelectuais da cidade ,que
usavam o local como inspiração para suas obras, entre eles Paulo
Leminski. Poesias serão recitadas pelo coletivo Polavra – poesia e
multimí­dia.

Local: União Paranaense dos Estudantes (UPE)
Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1157, Centro (Em frente ao Empório e
Cinemateca)

Entrada: R$3,00 + 1 brinquedo (grátis o sorriso de uma criança)

Horário: 15:00h

Bandas:
Matema , Ruí­do/mm, E.C.W. e mais participação performática da
Orquestra Organismo e Leste da Montanha.

Bazares:
Bola 8 stúdio
Adhoc
Bolsas de diversas marcas (ponta)
Flor de Vedete
Manita Menezes
DiRua
Viu?
Stand Cultural (Situação)
Vodoo

Ví­deos: Mostra de ví­deos do CMI

1. Além do Cidadão Kane*
de Simon Hartog. O filme que conta a história da Rede Globo de
Televisão, proibido no Brasil há 10 anos.
O VCD inclui ainda: vinheta explicando o que é o CMI;
ví­deo da projeção pública do filme Além do cidadão Kane que ocorreu na
av. Paulista em 2003 e ví­deo do ato da mudança de placas da Av.
Jornalista Roberto Marinho para av.Jornalista Vladimir Herzog.
2. O Espetáculo Democrático (formato VCD)
de Guilherme César. Eleições, marqueteiros, ideologia, rede Globo,
neo-liberalismo, angústia e Lula presidente: o espetáculo da
democracia brasileira. A partir do registro da posse do Presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, o ví­deo procura refletir a respeito dos
últimos 15 anos de nossa história polí­tica. O “Brasil democrático” é
discutido através de imagens de campanhas eleitorais, entrevistas com
parte da velha e da nova burocracia estatal, marqueteiros e com
brasileiros pertencentes a
diferentes movimentos sociais. Qual é o desafio da sociedade brasileira
frente ao primeiro governo supostamente de esquerda, popular e até
socialista?

3. Movimento sem-teto (formato VCD)
VCD duplo, com 3 produções do centro de mí­dia independente.
Todo o processo de ocupações da Frente de Luta por Moradia no centro de
São Paulo, no segundo semestre de 2004, são acompanhadas pelo cmi-sp

4. A Revolução não será televisionada (formato DVD)
Os bastidores daqueles que foram alguns dos dias mais tensos da história
da Venezuela.
O filme começou a ser produzido nos meses que precederam a tentativa de
golpe. Os jornalistas estiveram exatamente na sala de Chavez no momento
em que ocorre a tentativa de deposição, no dia 11 de abril de 2002.

5. Passe-livre 1 (formato DVD)
Manifestações históricas que ocorreram em todo Brasil, quando a
população bloqueou ruas, pontes e terminais.
Ví­deos: A revolta do buzu (Salvador), A revolta da catraca (Floripa),
Ato no Rio de Janeiro, Ato em São Paulo, Plenária nacional de luta pelo
passe-livre, Resoluções da plenária nacional delo passe-livre, ocupação
da secretária de transportes de Florianópolis.

6. Curtas pela democratização dos meios de comunicação (formato DVD)
Inclui: Barraco da globo; Sid Moreira X avenida paulista; Roberto
Marinho está realmente morto; Destruindo o monolito; Manifesto; A
televisão será revolucionada!?; Acupação anatel; Famosos em
passeio/famosos em chamas; Xuxa em chamas; Ato contra microsoft.

7.Domingo na URBE (IAL)
Ví­deo documentário sobre a Interlux Arte Livre, quando o coletivo de
arte ocupou um antigo posto de gasolina abandonado, tranformando o
local em palco para inteferências urbanas, música e dança.

WWW.SITUACAO.COM.BR

SOMAMOS > palíndromo


pipoca
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Na Rússia que viveu a efervescência da Revolução de 1917, o movimento conhecido como formalismo russo será uma referência obrigatória. Ao longo dos anos 1920, os formalistas foram objeto de acaloradas discussões teóricas. O movimento desapareceu nos anos 30, houve uma diáspora, mas seus conceitos fundamentais serão retomados e consolidados no Ocidente por um de seus fundadores, Roman Jakobson. Muito da teoria literária do século XX deriva dos conceitos criados ou desenvolvidos pelo formalismo russo. Defendiam, como idéia central, o projeto de uma ciência da literatura que a despojasse de tudo que não fosse estritamente literário.
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pai
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Influenciado por Saussure, o formalismo, por sua vez, vai influenciar a concepção estruturalista da literatura, que até hoje tem força. Pois bem, Bakhtin será um crí­tico incansável do formalismo, ou, para ser mais justo, um crí­tico dos pressupostos que sustentavam a idéia de uma ciência literária. O ponto de aproximação está no fato de que tanto para Bakhtin como para os formalistas era preciso delimitar o que seria especí­fico na literatura e a necessidade de pensar a literatura como expressão da linguagem. Daí­ para diante, os conceitos diferem pela raiz. O espectro formalista continua a nos rondar. Parte da inteligência crí­tica ainda crê na autonomia da linguagem, entendida como um sistema. … (TEZZA)
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antena

Vir ao encontro

Chão do DESAFIATLUX no dia do julgamento – 23/09/2005


O abismo não está cheio a ponto de transbordar, está cheio apenas até a borda.

…Se um punhado de fósforos é jogado no chão, eles formam o padrão caracterí­stico daquele momento. Porém, uma verdade tão óbvia como essa só revela seu caráter significativo se for possí­vel ler o padrão e verificar sua interpretação, em parte pelo conhecimento, do observador, da situação objetiva e da subjetiva e, em parte, pelo caráter dos fatos subsequentes. …
ZURIQUE, 1949
C. G. JUNG

Através de determinação pode-se estar certo de encontrar algo. Por isso a seguir vem o hexagrama: VIR AO ENCONTRO. Vir ao encontro significa encontrar.

daimon a Sócrates: “Você deveria fazer mais música”

TAMANDU� TOMADA

Algumas imagens da ação teatral A JUSTA RAZÃO AQUI DELIRA – miniguaí­ra – dia 22/09/2005 – Curitiba/PR

Cheia de admiração, a terra inteira seguiu a Besta e adorou o Dragão por ter entregue a autoridade í  Besta. E adorou a Besta, dizendo: ââ?¬Ë?Quem é comparável í  Besta, e quem pode lutar contra ela?ââ?¬â?¢ Foi-lhe dada uma boca para proferir palavras insolentes e blasfêmias, e também poder para agir durante quarenta e dois meses. […] E foi-lhe concedido que fizesse guerra aos santos, e que os vencesse. E foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, lí­ngua, nação. (Apocalipse, 13, 1-7)

Digamos que o aparelho psí­quico recalca processos e conteúdos representativos que não são mais necessários ao prazer, í  autopreservação e ao crescimento adaptativo do sujeito pensante e do organismo vivo. Entretanto, em certas condições, esse material recalcado, ââ?¬Ë?que deveria ter permanecido escondidoââ?¬â?¢, reaparece e provoca a sensação de sobrenatural. (KRISTEVA, Julia. Estrangeiros para nós mesmos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 193)


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AUMMMMMMMM

Proponho que a acção aconteça na frente do cemitério AguaVerde,
levaremos o pano até (p)lá
??
Carregaremos o caixão do fósforo
Cantaremos a ladainha do Donaldo.
prepararemos a vaquinha para as paçocas do confeiteiro
* Fazer uma vaquinha entre os organismus para comprar 33 paçoquinhas de cacau do Ademir Plá.
* Daí­ Estender o pano colaborativo do DESAFIATLUX na XV e convida-lo para tocar e distribuir as paçocas.

* As paçocas do plá sempre tiveram uma mensagem do tipo biscoito da sorte com um verso,

Cemitério do Agua Verde, que separa cristãos, muçulamnos e livre-religiosos do cemitério Israelita?
Juntos na morte para terem paz em vida! Ou derrubar o muro de Berlin é mais fácil?

Afinal, Leminski, que cunhou o vocábulo “desafiatlux” está enterrado lá.

– no frontiers – ou nada!

Excelente paçoca!

Eu tenho a impressão que estamos um pouco atrasados nesta derrubada, porra!

Tem mais, essa pipoca é coisa do OcCam(Octávio Camargo).

Pela queda dos muros, dedicado ao amigo libertário.

Vire-se

DESAFIATLUX
KERNEL HACKING
RECURSIVO

Proposta flor viva -> Deixar uma placa de rede no local.

Para o amigo de carne, Luí­s Solda: uma piscadela do Bardo

Interlux SITUAÇÂO a a peça com a Claudete em praça pública.

lenha na fogueira, que venha o primeiro

culpado.

POLAVRA

cambio

😉

:: SERVIÇO FUNERíRIO MUNICIPAL::

O Cemitério Municipal do ígua Verde foi inaugurado em 1888, nas cercanias da Igreja da Paróquia do ígua Verde, onde residiam os católicos italianos, hoje praça Sagrado Coração de Jesus, s/n.ú, bairro ígua Verde (fone:242-2912). Sabe-se que o primeiro registro de sepultamento foi do falecido José Delazzari, em 27 de Abril de 1888. Desde sua criação, a administração do Cemitério ficou ao encargo da Capelania Curada do ígua Verde até o ano de 1928, quando a Prefeitura Municipal de Curitiba, através da Lei n.ú 728 de 02 de Maio de 1928 passou a administrá-lo e seu primeiro zelador, José Wenceslau Braz, foi nomeado em 25 de Maio do mesmo ano. Face a preferência da população, foi necessária uma primeira ampliação em 1930; em 1935 mais uma vez foi ampliado e em 16 de Maio de 1940, o Municí­pio adquiriu mais 3153 m2, de propriedade do Sr. Luciano Tedesco, anexando-os ao Cemitério do ígua Verde. Em 30 de Julho de 1942, a Arquidiocese de Curitiba, através da petição n.ú 7122, procurou obter do Municí­pio uma indenização no valor de 75 contos de réis, pela área. Como não tinha documentos comprobatórios, concluiu-se que a área não lhe pertencera, não havendo acordo entre o Municí­pio e a Igreja. Ainda no final do mesmo ano, a Prefeitura adquiriu novas áreas, de diversos proprietários, os quais os haviam obtido através de transferência ou de sucessão, dos proprietários primitivos: Sebastião Ceccatto e André Tedesco. Em 1997, na gestão do Prefeito Cássio Tanigushi, foram realizadas reformas na fachada deste Campo Santo e o número de capelas aumentou de 2 para 4.

A noiva do Cemitério

Era o tempo em que o Haroldo Perolla (Perolinha) ainda estava namorando. O Diário da Tarde, constantemente noticiava as aparições de uma “noiva fantasma” no Cemitério da ígua Verde. Teria ela sido abandonada por um noivo fujão, morrido de desgosto e a partir de então fadada a navegar pelo mundo terreno em busca de um noivo que a acompanhasse eternamente? Mesmo os solteiros mais atiradinhos não pensavam em responder í  pergunta e desviavam o cemitério nas noites de lua cheia, nova, minguante e crescente. Numas dessas luas, o Perolla voltava da casa da namorada e esqueceu de evitar o cemitério. Lá estava o véu da noiva tremulando no muro do cemitério. A coragem e a preguiça de retornar até a Iguaçu para encontrar com a Bento Viana o levaram a enfrentar a situação. Disse: “-Que seja o que Deus quiser!!”- e andou em direção í  noiva. Deu alguns passos e a encontrou. O reflexo de um Jornal da Tarde atiçado pelo vento era o véu da “noiva fantasma”.
Até hoje o Perolla se orgulha de tê-lo desvendado e o que é melhor, ter cortado um “baita caminho”.

Israelita

A fome assolava a Europa, o racismo fazia com que existisse perseguições anti-semitas, por isso, os judeus fugiam de suas casas e partiam em busca de paz em vários paí­ses. Em 1889 desembarcavam em Curitiba. Eles não procuravam apenas paz, queriam também oportunidades de trabalho. Foram enviados para a colônia de Thomás Coelho, a quinze quilômetros do centro da capital. No lugar vivia um grande número de poloneses que sobreviviam dos frutos colhidos da terra e dos negócios. Em 1913, inúmeras famí­lias israelitas já moravam em Curitiba e se reuniam para festejar, principalmente a “Pessach”, Páscoa Judaica.
Naquela época, os imigrantes fundaran a União Israelita do Paraná. Mas a Primeira Guerra Mundial interrompeu a imigração judaica, e os encontros da comunidade em Curitiba passam a realizar-se na residência do senhor Natan Paciornik. O processo de imigração dos judeus para Curitiba só é reiniciado a partir de 1920, perí­odo em que a comunidade se reorganiza e funda o Centro Israelita do Paraná, uma associação capaz de manter viva a milenar tradição judaica. Em 1926, a comunidade consegue o seu próprio cemitério, anexo ao cemitério do ígua Verde.
Francisco Frischmann, com recursos próprios, constrói a Sinagoga na Rua Saldanha Marinho. Em agradecimento, a comunidade deu o seu nome ao templo. Preocupado com o futuro dos imigrantes judeus que aqui chegavam, Salomão Guelmann construiu a Escola Israelita. Isto tudo mostra o espí­rito dos israelitas, pois cada famí­lia que chegava a Curitiba era amparada pelas demais e tinha as crianças encaminhadas para a escola. Assim, os judeus conseguiram integrar-se í  comunidade curitibana e ganhar destaque nas mais variadas áreas, atuando no comércio, indústria, cultura, medicina, construção civil e na polí­tica.

Desafiatlux – Convocação para o Desmonte

Hoje a tarde (sábado-24/09) estaremos iniciando o processo de desocupação do SESC da Esquina,
Se alguém tiver algum material que queira de volta >>> APAREÇA.
João Debs, você que queria fazer as fotos que mencionou…

O ritual de morte dia 30/09 – será em espaço público,
sugestões para ações estão abertas.

abraço,

Lúcio

Steganographia (escrita secreta)

# Steganographia (Secret Writing) Book 1 Book 2 Book 3

Johannes Trithemius (1462-1516)
Master cryptographer and magician, Trithemius was the mentor of Henrich Cornelius Agrippa. Here he presents a concise history of the world, and how it has been shaped by angelic agents.

This is Trithemius’ most notorious work. On the surface it is a system of angel magic, but within is a highly sophisticated system of cryptography. It claims to contain a synthesis of the science of knowledge, the art of memory, magic, an accelerated language learning system, and a method of sending messages without symbols or messenger. In private circulation, the Steganographia brought such a reaction of fear that he decided it should never be published. He reportedly destroyed the more extreme portions (presumably instructions for prophecy/divination) but it continued to circulate in manuscript form and was eventually published posthumously in 1606. (Latin)

Writings of Heinrich Cornelius Agrippa (1486-1535)

Agrippa: Declamatio de nobilitate & precellentia FÂminei sexus.

ESCRITA CELESTIAL

CARACTERíSTICAS DOS ESPíRITOS BONS

CARACTERíSTICAS DOS ESPíRITOS MAUS