ââ?°â?¦ âË?¢âË?¢âË?¢âË?¢âË?¢ ÏË? Praxis && Axis estômago de corvo || Pena de Urubu – Hack+is tinta y Tecnologia da Escrita 0.1mm âË?° âË?± âË?² âË?³ âË?µ âË?¶ âË?·

ossídíÃ?â?í¹íí¯ ou opílíÇsuí± ‘líossíd Ã?â? Hí¥ oí íí¯íí¹Ã?Ÿuí±íW op Ã?â?¢Ã?â?¢Ã?â?¢oí±í¹áuí±q op oí±í¹édí¯í± o opuíÃ?â?uíqsíp íÇí¹odsuíí¹ÇílíÇ op íí±Ã?â?uêí±Ã?â? âË?â?¬ :ípípí±líÃ?â?ol oãu íí¯n í±nbâË?â?¬
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Caminhando pela rua em uma viagem pela cidade-motor do atlântico leste, Non Ducor Duco, |
na desconvergência por 3 linhas do metrô e suas diferenças na divisão social do trabalho |
eu sinto uma palpitação, um sopro, arritmia e penso novamente nos limites de todos discursos, |
a falência múltipla de todos os orgãos… |
Mas insisto numa escrita radical que há dias me perturba a gênese deste rabisco aqui. |
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O deslocamento da não-localidade e a tentativa axiomática pela invenção do século 22, |
que passa por aqui em direção dos nossos cinquentenários de vida &/ou obra, septuagenários acentos e filas, nonagenária quase conquista |
até a possibilidade de convencer e conhecer a existência do anti-câncer, |
o delí­rio in vitro do outro eu-você, do backup cerebral. |
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Tudo aquilo que nos policí­a as moléculas e a respiração—————-ââ?¬â?¹————————–ââ?¬â?¹————————–ââ?¬â?¹————————–ââ?¬â?¹——————-
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Antes do sopro eu imaginava este rabisco como uma espécie de [corda~] em ressonância
Ressonância com tudo aquilo que é desesperadamente negado pelo misticismo, pela superstição
e pelas cosmogonias analfabetas neste idioma e distantes da latinidade deste alfabeto.
Uma espécie de liturgia: a forma sinfônica em colisão com mantras monofônicos, de uma simetria impossí­vel mas contorno tangí­vel
num cálculo de fórmulas coladas escritas em pulsos cortados por esta topologia
hypercubica, hyperbólica bólide, tragicamente hypercartesiana

este Léxico amadiçoado pelos colonizados não-excomungados prestes a serem queimados na testa
com a marca do mais assimétrico triscaedecágono

pelas cruzadas rumo ao iluminismo cego de um gluon-foton
Biosfera 3.x
Ressuscitando aqueles desenhos fotorealistas de anatomia:
homens corteses, suas batinas e bisturis.
E da mais afiada Navalha agora o corte,
um corte no fí­gado de Prometeu ou de um g)Ã?Ë?Ã?â?ºú qualquer Trimegisto de Corvo e Nanquim
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Post scriptum, o boneco de lama que surge da matemática porvir
o objeto e seu problema funcionalista, estruturalista, pósitron progressista
versus o elétron inutensí­lio,
explodindo em cacos de frascos de remédios genéricos numa esteira
a carregar o vidro aqui recomposto
em imagens de um pretérito acerca
até o girar alienado da rosca e
a fechar tais frascos.

Mãos proletárias,
precariado cognitivo.

Marca da besta estampada num microchip processador microcontrolador Imperador do Binário Anno Domini.
í¿Laboratórios?
í¿
í¿
Você tenta me convencer de que despreocupadamente investiga algo sobre a possibilidade da “grande invenção” aspasaspasaspas
uma meta-elegia do velho e ressuscitado zumbi-liceu-agora-ágora,
donde sábios diletantes despreocupadamente salvam o mundo e criam estoicamente seus semi-deuses
, ou as vezes por acidente algum apocalipse,
mas quando não,
acidentalmente criam 12 a 12 mil trabalhos heróicos para tal precariado semi-algo.
Calculando música das esferas do moto-contí­nuo do Motor Non ducor Duco
Mimetizando cores de uniformes
trágica borda de invenção da Pólis sem a expulsão platônica de sua classe.
Arrancam-lhe os órgãos e espalham pelo bico de 12 mil abutres, grous, tucanos, águias-carecas e papagaios verdes
ursos e onças a nadar numa geleira que flutua do írtico a íntartica,
adaptados ao hyperaquecimento,
hypercubo,
hypercésio,
hyper-ultimo-elemento-da-tââ?¬â?¹abela periódica, Teu nome em vão, Ununoctium.

Diabulous in Musica onde não mais há uma onipresente liturgia,
teus chips tua mpusica, tuas cordas tua música,
o diapasão dos teus tambores,
ou refrões de seus hinos-lar
– Migrando Sistemas – Abraço do Bando –
mas a fresta do corte anti-hipocrático Cirurgia
o desespero além da clí­nica, o corte honesto e melhor possí­vel
a arrancar-lhe os apêndices e amí­gdalas,

Amigadalectomia – cicatriz motriz

Enquanto você ritualí­sticamente
corta
copia
e cola
Bulas prontas a negar os escribas com sua fé inabalável numa Natura além desses sintagmas…

…Uma inclusão digital impossí­vel na Quarkcracia pós-orientalista
trama-se nas entranhas de uma Marte colonizada por terráqueos
entre bravas plantas e animais pioneiros,
Matematização sensí­vel das topologias tangí­veis
de um ábaco que agora e por aqui codamos.

A além bastardo do Anti-édipo sem órgãos com Elektra haplóide pós-corpo . O século 22 com você e seu bicentenário clone curando-se de todo Ununoctium.
O anti-herói de uma nova tipografia
sintaxe de novos alfabetos e sistemas numéricos
O anti-Heródoto H.
Duas pontes H (eu-você) e 1 O bem grande no meio.
Borbulhando.
Respire.
2 O.
buraco.
ponte.
Sinapse em carbono.
ossídíÃ?â?í¹íí¯ ou opílíÇsuí± ‘líossíd Ã?â? Hí¥ oí íí¯íí¹Ã?Ÿuí±íW op Ã?â?¢Ã?â?¢Ã?â?¢oí±í¹áuí±q op oí±í¹édí¯í± o opuíÃ?â?uíqsíp íÇí¹odsuíí¹ÇílíÇ op íí±Ã?â?uêí±Ã?â? âË?â?¬ :ípípí±líÃ?â?ol oãu íí¯n í±nbâË?â?¬

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