Virus Babel

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CONVITE PARA SUBIR SEU BABEL VIRUS:

Operadores de Texto estão injetando seus ví­rus nas frestas
de nossos ambientes urbanos.

O Babel Virus está mutando a cada resposta destas requisições de ping.

Como poderí­amos compilar uma linguagem onde poderí­amos entender uns aos outros num tato quaseí  telepático?
Você reconheceu minha caligrafia naqueles muros e você pode perceber que ela veio da sua? Vice-Versa?

Nosso ambiente urbano pode ter um toque de contágio com estes gritantes pensamentos silenciosos, tentando organizar
um sintoma coletivo que poderia quebrar alguns muros, cruzar algumas linhas de fronteira, contruir um fluxo de um
contí­nuo e orgânico movimento de pessoas, não marcando territórios com bandeiras, mas com ondas cerebrais fluí­das
e seus corpos criando linguagem.

Nós tentaremos nos comnicar desta maneira e aprender cada um a lí­ngua do outro. Nós vamos tentar dividir alguma “Criptografia” de um “interpretador de linguagem” passo a passo que “construiremos” neste processo.

Este é um convite para um processo de reconhecimento de contornos, para toda a vida. E para além da vida destes muros onde as raí­zes do matagal estão quebrando o concreto.

# As instruções de Booting sugeridas (prontas pra serem também hackeadas)-

0) Entre na mailing-list[1] . Registre-se como usuário do weblog[2] .

1] Nesta situação, você está estimulado a sempre falar a lí­ngua que você pensa consigo mesmo durate o dia, talvez a lí­ngua que você aprendeu logo após nascer, mas você sabe qual. blz? Pense fluentemente e tente realmente confiar nos seus dons telepáticos. Convide também pessoas que talvez não pensam em sua “lingua materna” fluentemente até agora. O assunto é um metaassunto: A linguagem que estamos contruindo juntos. Linguagem de mobilidade, compreensão.

<-2o passo é com as pessoas escolhendo algumas palavras, frases, nesta lí­ngua “dos outros”. Discutir Déterritorialisation[4] e subjetividade. Neste ponto as pessoas poderiam escrever em algumas linguagens “que não conhecem realmente” (mas alguem no grupo conhece, talvez).

->3o passo – Nós tentaremos imitar uns a caligrafia dos outros. Trocamos alguns scans de textos, numa caligrafia pessoal da sua própria escolha, não importando se de leitura fácil ou dí­ficil, cada um escolhe a sua.

::4o – Escolher algumas frases com quais brincamos no 2o passo e escolhemos caligrafias (tentando não usar a própria) e mandamos novamente para a “turba”.

;;5th – Nos vamos pixar/pichar*í  frases nas ruas de nossas cidades “lar” (onde é isso?). Mande fotos para a turba através de nossas bases na rede.

-> Algumas Imagens serão mostradas durante o Piksel festivel (http://piksel.no).

Mas de qualquer maneira: pixa.devolts.org e podem ser usadas em quaisquer performances, manifestos, e outras exibições de alguém aqui, para manter o movimento destes corpos, e botá-los em contato.

[1]lista de emails – http://xname.cc/cgi-bin/mailman/listinfo/pixa
[2]para blogar:í  http://pixa.devolts.org/wp-login.php?action=register
[3]referência rápida e “barata” em português – http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_materna
[4] mesma fonte (“source”): http://en.wikipedia.org/wiki/Deterritorialization

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*(apanhei-te cavaquinho )

polapalavírus

(a),

Leminskilink, perhapsrap,

alhures ou alheios, aliás,

evoco o POETA e invito

os aquiness presentes

a miracionara lembrança,

em situssintonia cria-cole-tiva,

nowounão, in progress…

penso, logo além, spirit,

sopro de translí­ngua entorpecida,

sonho de vida he!INVENTIVA�s

comoumkoan by “bandido que sabia latim”.

Céus, fumaças, vapores,

névoas, neblinas, no blues / nublados

entortando paisagens,

gerundiando concretudes nestenetnicho minifesto

occamsionais obs d�outras inquietas almas.

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Ouautrecosa

Lança-se a prop.sincroleitura: CATATAU.