monstro
Reações adversas
Renatus Cartesius, perdido frente í biodiversidade da fauna e da flora brasileira. Sua linguagem filosófica (não?) consegue suportar tal diversidade e animalidade. Neste não-suportar a poesia é deflagrada. A linguagem de Cartesius é feita de curvas, retas, diagonais. O objeto í sua frente, de carne de luz de pele de célula de átomo (ad infinitum, para um lado ou para o outro). A analogia que proponho qual é: Renatus, o ator (ou o interprete); Occam, choque entre o público e o interprete; público, a biodiversidade, o Brasil que Cartesius enfrentará. Mas por que o público sendo este Brasil? Aqui ocorre uma espécie de alta rotatividade de papéis sociais. No catatau, Renatus (muito embora não seja o personagem principal, já que este título pertence sem dúvida í linguagem) é uma espécie de “leitor”-espectador do Brasil. O resultado desta “leitura” dará origem ao catatau, que por sua vez será lido por um grupo de leitores, um público. Desafio: encontrar uma maneira das reações da platéia modularem os trechos do catatau. Assim, o “monstro” Occam, surgiria nos momentos de maior furor entre o interprete e a platéia (ou a linguagem cartesiana e a biodiversidade) Sugestão: pegando a idéia postada anteriormente, os níveis de REAÇÂO da platéia corresponderiam a tons da escala cromática. Empecilho: daria um trabalho do cão relacionar os trechos todos com os tons da escala, sendo que as partes onde Occam “balança” o texto teriam de ser as que corresponderiam as notas correspondentes ao nível mais alto de reação da platéia.