aniversário pirata – panetone em infinito pelo infinito

glerm 11mai2008: Oi amigos,
Ja dando o recado mas vou dar de novo várias vezes essa semana.
Dia 17 de maio próximo sábado estamos querendo pilhar a inauguração oficial do espaço 8!8 aqui no água verde.
mapa: http://casa.devolts.org
Aproveitando também que é meu aniversário! 🙂
Vai estar presente também o amigo pan&tone de Porto Alegre com seus brinquedinhos eletrônicos hackeados dialogando com toscolão e toscolissess.
Aliás durante todo o fim de semana vai rolar uma imersão de artesanato de volts, pra quem quiser aparecer.
Queria pedir para amigos que querm fazer um som que tragam instrumentos e amps, pois a tendencia é rolar barulho.
E também pedir se alguem poderia me descolar um projetor, pra gente fazer uma sessão de filmes e afins.
que tal?
claudia 12mai2008: Legal, Seção de filmes!
Seria bom se alguém pudesse emprestar um projetor ou ajudar no aluguel de um, custa R$ 100,00 a diária.
barbara 14mai2008: Glerm, Feliz aniversario pra vc e pro 818 !! Um ano cheio de luz e brisa!!
balbino 15mai2008: ja to acendendo as velas! será que rola uma promoção do avião??
caralha santos dumont


818 17mai2008: caraia glerm e panetone!

como falsificar assinaturas

Tipos de Falsificações

A falsificação é um tipo de fraude documental, que se subdivide nos tipos elencados a seguir:
1. Falsificação sem Imitação

A falsificação sem imitação, é a reprodução de assinatura, sem se procurar dar a forma da legí­tima, que se desconhece.

É o processo de falsificação usado por falsários eventuais ou primários.
2. Falsificação de Memória

A falsificação de memória é aquela em que o falsário, estando familiarizado com a assinatura de sua ví­tima, procura reproduzi-la sem ver o modelo, valendo-se da memória.

Neste tipo, o falsário, guarda de memória os gestos mais aparentes da assinatura que vai reproduzir, como as letras iniciais, maiúsculas, as cetras – traços ornamentais que arrematam as assinaturas – , mas não memorizam o conjunto todo.

O traçado dessas falsificações é hí­brido, há traços morosos, aqueles que estão sendo reproduzidos pela memória e outros mais rápidos, que são resultantes da própria escrita do falsário.
3. Falsificação por Imitação Servil

A falsificação por imitação servil é o mais pobre dos processos: o falsário, fiel a um modelo, o reproduz no documento que está forjando.

A tarefa de copiar um lançamento não é fácil. Depois de cada gesto produzido, o falsário é obrigado a parar e olhar o modelo, voltando a fazer outro trecho do lançamento.

Como conseqüência desse fato, além do lançamento ficar moroso, arrastado, apresenta paradas do instrumento escrevente em sí­tios que no modelo não ocorrem. Para realizar alguns movimentos o falsário vacila, resultando um traço hesitante e trêmulo.

A comparação do produto de uma imitação servil com a assinatura legitima mostra flagrante diferença na qualidade do traçado e tal discrepância dos elementos genéticos.
4. Falsificação Exercitada

Este é o tipo mais perigoso e difí­cil de falsificação. O falsário se apossa de um modelo autêntico e, depois de cuidadoso treino o reproduz. Dependendo da habilidade do falsário ele consegue um lançamento mais ou menos veloz. O confronto de uma falsificação exercitada com o modelo mostra relativa coincidência na qualidade do traço, mas discrepâncias nos elementos genéticos. Quanto aos elementos formais, pode haver certas semelhanças, sobre tudo nos gestos mais aparentes.

Cabe salientar que, alguns fatos gráficos que, embora possam parecer ao leigo indicadores de falsidade , informam justamente o contrario, dentre os mais comuns são: a utilização de instrumento gráfico defeituoso – o falsário procura munir-se de instrumentos gráficos em boas condições, que não lhe dificultem a delicada tarefa de imitar grafismos estranhos. Assim , quando os defeitos derivam das condições precárias do instrumento, grande será a probabilidade da escrita ser autêntica; tintas relativamente apagadas, ou muito pastosas – o falsificador não gosta de chamar a atenção sobre seu trabalho. Por isso, busca imprimir aspecto normal í  escrita, não reclamando para ela esforço maior de leitura; instrumento gráfico e tintas extravagantes – o emprego de tinta vermelha, ou de lápis, não se justifica em alguns documentos. Sua utilização revela descuido, quase inadmissí­vel no trabalho de um falsário; borrões e borraduras – são praticamente inadmissí­veis em um trabalho fraudulento, revela incúria incomum no falsário; retoques ostensivos, recoberturas descuidadas – se esses adendos são necessários, constituem, em regra, í­ndices de autenticidade. Se desnecessários, podem aparecer no caso de simulação de falso, de qualquer maneira, fogem das caracterí­sticas do trabalho do falsário, no qual, como já se esclareceu, predomina o espirito de não chamar a atenção, ou o de mascarar a fraude, quanto possí­vel; repetição inútil da firma – não havendo necessidade, dificilmente esse trabalho seria executado pelo falsificador; indicações como cruzetas ou ponto do lugar onde assinar – em regra, o falsário sabe bem onde assinar, sem precisar de indicação; firmas em lugares impróprios – o falsificador normalmente sabe onde apor as assinaturas, não colocando-as em pontos inadequados.

http://br.geocities.com/marciobasilio/Falsificacoes.html

há ainda:

Há cinco tipos de falsificações de assinaturas, de acordo com o Instituto de Criminalí­stica do Paraná: aleatória, simples, auto – falsificações, servil e falsificações habilidosas ( Murshed, 1995).

* Falsificação aleatória: são caracterizadas por ter uma forma gráfica e linhas totalmente diferentes com relação í  assinatura original de algum escritor. Neste tipo de falsificação, o falsificador não se preocupa com o nome, propriamente dito, desenho e/ou formato da assinatura, nem mesmo se o nome é o mesmo. A Figura 2.1 apresenta um exemplo de falsificação aleatória.

* Falsificação simples: o falsificador escreve o nome da pessoa de quem ele vai falsificar a assinatura, porém não se preocupa em imitar o desenho e/ou formato da mesma, ou seja, a falsificação foi feita a partir do conhecimento do nome do escritor que terá sua assinatura falsificada. Muitas vezes este tipo de falsificação é considerada como aleatória.

* Auto – falsificação: este é o tipo de falsificação feita pela própria pessoa, com o intuito de negar sua veracidade.

* Falsificação servil: semelhante í  falsificação simples, porém com o falsificador olhando a imagem da assinatura que ele vai falsificar. Esta falsificação é feita traço a traço, o que traz linhas de má qualidade.

* Falsificação habilidosa: é aquela em que o falsificador consegue imitar de modo muito semelhante a assinatura original.

Como Abrir uma Porta Usando um Cartão de Crédito

chavequebrada.jpg

Algum dia, vai acontecer… Fique Clamo…

800px-side-kick-cara-3099.jpg

É natural estar irritado ou nervoso, mas isto não vai ajudar, e certamente não vai fazer você chutar melhor.

high-turning-kick-cara-5510.jpg

Seja humilde, entenda que você não tem o controle da situação

* Se você achar que pode precisar usar esta habilidade em algum momento, pratique em alvos seguros e fáceis primeiro. Isto vai lhe ajudar a firmar seu golpe, e a golpear sem se machucar.
* Pode ajudar exalar com vontade ou até gritar ao acertar o chute. Isto pode parecer bobo, mas realmente ajuda a concentrar mais força. Um “UH” alto ou algo parecido vai ajudar a concentrar-se no momento do impacto.
* Se tiver alguma prática com o chute lateral, você pode acertar com mais força ao dar um pequeno pulinho antes de chutar. Não salte no ar – simplesmente jogue seu outro pé em direção da porta e pule antes de encostar. Não faça isto sem antes avaliar a distância, pois é mais fácil cair se fizer da maneira errada.

– puts!!! O cara vai perceber que alguém veio aqui quando ele chegar e perceber que a porta esta destrancada!!

Funciona mesmo, testei com 3 cadeados diferentes aqui em casa.
Viva a tecnologia.
Aprenda você também.
Isso é a “ferramenta” que vamos copiar com a lata de aluminio.
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/shim1.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/shim2.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/shim3.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/shim4.jpg
Material nescessario para reproduzir o abridar de cadeado:
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/01.jpg
Abra a lata (literalmente) usando uma tesoura ou algo semelhante, e pegue somente a parte do meio (onde fica escrito coca, kaiser, kuat, etc..) corte no tamanha adequado. (varia de acordo com o cadeado)
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/02.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/03.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/04.jpg
Faca essas divisoes para ter uma nocao de tamanho.
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/05.gif
Faca o mesmo na lata e divida ao meio (pontilhando, fazendo traco do jeito que quizer)
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/06.jpg
Faça um “M” (a parte do meio do “M” será onde vai entrar no cadeado, manerem no tamanho)
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/07.jpg
Corte:
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/08.jpg
Dobre uma vez para as laterais nao quebrarem.
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/10.jpg
Dobre de novo pra ficar biito.
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/11.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/12.jpg
Voalá, aqui está sua replica.
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/13.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/14.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/15.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/16.jpg
Encaixe em um cadeado visando a parte dele que abre.
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/17.jpg
force um pouquinho e pronto, o cadeado abrira.
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/18.jpg
http://i4.photobucket.com/albums/y116/mborges/19.jpg

Em muitos casos, os bandidos deixam a ví­tima trancada no porta-malas do carro, para que possam escapar sem problemas. Aprender a abrir o porta-malas pelo lado de dentro pode ser de grande valia nessas horas.

COMO ARROMBAR UM COFRE

Neste artigo, examinaremos os fundamentos desta rara habilidade e mostraremos os detalhes do arrombamento de cofre.

Apesar do design testado e aprovado do cofre, ele contém um ponto fraco fundamental: todo cofre deve ser acessí­vel a um chaveiro ou outro profissional no caso de mal funcionamento ou travamento. Este ponto fraco é o princí­pio do arrombamento de cofre.

Para compreender o arrombamento de cofres, você precisa primeiro entender os mecanismos básicos usados para protegê-lo. Há uma grande variedade de tamanhos e formatos de cofres que são especí­ficos para uso doméstico ou comercial. A maioria dos cofres se encaixa em duas categorias: cofre anti-incêndio e cofre anti-arrombamento. A construção de um cofre é especí­fica para a função que se pretende. Dependendo das necessidades do proprietário, um cofre pode ser montado na parede, encaixado ligeiramente abaixo do piso ou simplesmente preso ao chão.

Os cofres anti-incêndio são reforçados com materiais retardantes de fogo, mas fazem pouco para realmente proteger contra invasões. O cofre anti-arrombamento caracterí­stico é construí­do para resistir a um grande ataque. Mas devido a suas estruturas de aço reforçado e revestimento de ferro, esse cofre tende a agir como um forno, efetivamente cozinhando o conteúdo quando exposto ao calor ou chama.

O método mais popular de arrombamento de cofre é simplesmente roubar o cofre inteiro e levá-lo até algum local onde o arrombador tenha tempo e ferramentas para abrir o cofre e remover seu conteúdo. Porém, quando o design ou as circunstâncias não permitem isso, o arrombador tem que lutar com o mecanismo de trava da fechadura.

Fechaduras de combinação
A fechadura de combinação continua o método número um para manter uma porta de cofre segura. Existe uma variedade de fechaduras de combinação disponí­vel. As fechaduras de combinação para cofres têm duas classificações: grupo 1 e grupo 2.

As fechaduras de combinação do grupo 2 são os tipos mais comuns, encontrados atualmente em residências. Elas oferecem combinações de um, dois ou três números.

As fechaduras do grupo 1 fornecem um grau mais elevado de proteção, já que oferecem combinações de até seis números. Estas fechaduras também são mais robustas e têm mais engrenagens em seu mecanismo. Isto reduz muito a probabilidade até mesmo de um profissional habilidoso arrombar o cofre.

Agora, vamos dar uma olhada no que acontece dentro de uma fechadura de combinação.

O principal recurso da trava central de um cofre de combinação é a caixa de engrenagens: um conjunto coletivo de dispositivos que funcionam juntos para “descobrir” a combinação. Apesar dos fabricantes de cofres apresentarem inúmeras variações sobre a caixa de engrenagens para deter o arrombamento, todas elas são projetadas de acordo com o mesmo princí­pio.

Uma caixa de engrenagens

A caixa de engrenagens abrange um botão de combinação que está anexado a um eixo. Dentro da fechadura, o eixo roda através de várias engrenagens e um came de acionamento. O número de engrenagens em uma caixa é determinado pela quantidade de números existentes em uma combinação: uma engrenagem para cada número. Quando você gira o botão, o eixo gira o came de acionamento. Anexado ao came de acionamento está o pino de acionamento. à medida que o came gira, o pino de acionamento faz contato com uma pequena saliência na engrenagem adjunta chamada de pêndulo da engrenagem.

Cada engrenagem tem um pêndulo em cada uma de suas laterais. O pino de acionamento gira a primeira engrenagem até que ela faça contato com a engrenagem adjacente. Isto continua até que todas as engrenagens estejam girando. Isso é conhecido como engate das engrenagens. Cada engrenagem no eixo tem um entalhe. Quando a combinação certa é discada, todas as engrenagens e seus entalhes se alinham perfeitamente.

Logo acima das engrenagens está a proteção. A proteção é uma pequena barra de metal anexada a uma alavanca. A proteção evita que a porta do cofre seja aberta sem que a combinação seja discada. Ela faz isto permanecendo sobre as engrenagens e bloqueando o caminho do pino que prende a porta do cofre.

Quando todas as engrenagens se alinham, seus entalhes também se alinham para formar uma abertura. A proteção cai nesta abertura com a força de seu próprio peso. Sem a proteção, o pino pode deslizar livremente e o cofre pode ser aberto.

Quando todas as engrenagens da caixa de engrenagens estão nas posições corretas, seus entalhes se alinham para formar uma abertura. Com a força de seu próprio peso, a proteção cai dentro da abertura, permitindo que o cofre seja aberto.

Apesar deste design ser relativamente simples, ele é poderoso em sua simplicidade. O projeto da caixa de engrenagens tem sido usado por quase 100 anos e permanece difí­cil de ser superado até mesmo pelos mais habilidosos arrombadores de cofre. Mas ele não é infalí­vel. Nas próximas seções, veremos as várias maneiras pelas quais os arrombadores de cofres desafiam esse projeto.

Comece pelo simples
A maneira mais fácil de abrir um cofre é saber a combinação. Apesar disso parecer extremamente óbvio, conhecer a combinação é a maneira mais comum pela qual os arrombadores abrem os cofres. Mas eles estão realmente arrombando o cofre se conhecem a combinação? De uma certa forma, sim. A dedução da combinação é o primeiro passo para um arrombador tentar abrir um cofre.

Todos os cofres são enviados pelo fabricante com combinações de teste. O ideal é o proprietário zerar a combinação de teste após a compra. Isto não acontece com a freqüência que você pode imaginar. Muitos proprietários de cofre simplesmente compram e usam a combinação de teste, o que torna seus cofres uma presa fácil para os arrombadores. As combinações de teste da maioria dos cofres são um padrão da indústria, amplamente conhecidas tanto por chaveiros quanto por arrombadores de cofres. Se isso significa não ter que usar métodos mais complicados para abrir o cofre, os poucos segundos gastos com o teste de algumas das combinações de teste mais comuns economizam bastante tempo do arrombador.

O tempo é o inimigo número um dos arrombadores de cofre. Com isso em mente, descobrir a combinação é o outro método preferido de arrombamento. Além das combinações de teste, os arrombadores podem fuçar ou pesquisar um pouco para conseguir ou adivinhar o número antes de preparar as ferramentas.

Surpreendentemente, muitas pessoas escrevem a combinação próxima ao cofre, se não no próprio cofre. Uma simples busca pelo cômodo do cofre é o suficiente para o arrombador obter os números de que precisa. Muitos proprietários rabiscam a combinação em uma parede ou a escrevem em um papelzinho qualquer.

Numerosas empresas mantêm seus cofres no que os chaveiros chamam de fechadura do dia. Discando todos os números da combinação, os usuários das empresas destravam o cofre da companhia. Mas, ao fechá-lo, não cancelam a combinação. Isso significa que alguém pode abrir o cofre simplesmente abrindo a porta ou, no máximo, inserindo o último número da combinação. Se um arrombador tiver sorte o suficiente para encontrar um cofre nestas condições, o pior que pode acontecer é ele precisar adivinhar o último número.

O arrombador de cofres profissional pesquisa bem o tipo de cofre que ele deseja arrombar e o tipo de pessoa que o utiliza. Mas quando a dedução falha, o arrombador tem que arregaçar as mangas e tentar vencer o cofre ou fechadura.

Vamos dar uma olhada em como os arrombadores fazem isso.

Manipulação da fechadura
A manipulação da fechadura requer um certo ní­vel de perspicácia que outros métodos de arrombamento não requerem. Você deve conhecer aquela história de pegar o caminho mais fácil ou o mais difí­cil. Entre muitos arrombadores, a manipulação de fechadura é considerada como “o caminho mais fácil”. Isso porque a manipulação de fechadura representa o arrombamento em sua forma mais pura. Tecnicamente, a manipulação de fechadura é o processo de abrir um cofre trancado sem perfurá-lo ou danificá-lo de alguma forma. Como o nome diz, você usa a fechadura contra ela mesma para descobrir a combinação.

Esse método é ideal porque requer poucas ferramentas, e é até o momento a forma mais discreta de arrombar um cofre. Entretanto, este método requer muita paciência. O arrombador também deve possuir um claro entendimento das ações mecânicas das fechaduras nas várias formas que assumem e/ou algum conhecimento das caracterí­sticas do proprietário do cofre.

A arte da manipulação da fechadura é baseada amplamente na abordagem cientí­fica, criada em 1940, por Harry C. Miller. Assim como ocorre no cinema, o arrombador usa o som para descobrir a combinação. Mas o que você não vê no cinema é que o arrombador precisa de mais de alguns segundos e um bom ouvido para conseguir isso.

Arrombamento de cofres no cinema
Existem dezenas de filmes que destacam a arte do arrombamento de cofre em sua ação. Eis alguns destes filmes:

  • The Italian Job (Uma saí­da de mestre), 2003
  • Safe Men (Ladrões de cofre)
  • Sexy Beast
  • Welcome to Collinwood (Tudo por um segredo)
  • Ocean’s Eleven (Onze homens e um segredo)
  • Absolute Power (Poder absoluto)
  • The Score (A cartada final)
  • Die Hard (Duro de matar)
  • Hudson Hawk (O falcão está í  solta)
  • Thief
  • The Master Touch
  • Thunderbolt and Lightfoot (A última golpada)

http://casa.hsw.uol.com.br/arrombamento-de-cofre.htm

Almoço, Jardinagem, Mantras e Jardim de Volts em Curitiba

Pessoal,

Convidando a todos para participar dum primeiro mantra de um “Jardim de Volts” que vai acontecer na Praça Pirata, em Curitiba.

Um esboço do que pode ser um Jardim de Volts, está aqui: http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=JardinDeLosVolts

Voce pode participar de 3 maneiras:

1 – Mandando um mp3 ou ogg de 1min a 5min pra organismo@gmail.com (ou postando em www.estudiolivre.org e me avisando nesse email). Os arquivos sonoros devem conter qualquer mensagem musical e/ou em forma de frase para sua contribuição no mantra.

2- Plantando uma árvore – no mesmo dia em sua cidade (De preferencia um limoeiro, pra poder rolar a bricadeira com volts”¦ mas qualquer ato simbólico registrado ja é algo).

3. compareçendo ao encontro na Praça Pirata em Curitiba (leve o arquivo sonoro ! )

A concentração acontece no Govardhana Yogashala *Rua Augusto Stresser, 207* com um almoço crudí­voro, música indiana, prática de yoga, trocas etc.

Prática de Yoga – 10hs

Almoço Vivo – 13hs

pong

Lista dos desdoutorandos piratas presentes no encontramão da sardinha cavala:
29/30 de setembro de 2007

olhovermelho
olhoculos
olhocaneca
olhobarba
olhobom
olhocego
olhocheio
olhoalho
olhofajuto
olhogordo
.
.
diploma_pirata_frente
diploma frente
diploma_pirata_verso
diploma verso

aCAMPAMENTo SardinhA…

animacamping

Motivados pelo deslocamento do Espaço Contramão (1) de Florianópolis í  Curitiba durante esse próximo fim-de-semana, dias 29 e 30 de setembro de 2007, em sua 12ê edição (2), quando acolheremos algumas de suas propositoras – Adriana Barreto, Tamara Willerding, Bruna Mansani – para um diálogo cultural e artí­stico, e, antes de tudo, existencial, vimos aqui convidar a comunidade eouí­stica afim para um acampamento no jardim da e/ou (3). Nesse perí­odo, em que pretendemos estabelecer uma brecha de acontecimentos experimentais na suposta linearidade do tempo, faremos uso dos instrumentos culturais fogueira, sardinha assada, música, imagens, corpo, conversa, softwares livres e de muitos outros etecéteras para vivenciarmos esse momento de liberdade e encontro coletivo.

Os desejosos em participar do acampamento por gentileza encaminhem seus e comentários e solicitações de reserva de área no gramado para gotonewtown[arroba]gmail.com , com o tí­tulo acampamento em si, para o email até sexta-feira (28/09) í  meia noite, por questões de logí­stica de programação e uso do espaço, ainda que isso possa ser subvertido. Sem justificativas convincentes outras, além da própria limitação territorial, imagina-se o quintal ocupado por barracas de pequeno porte. Será fundamental uma cooperação econômica per capta de R$ cincão entre os fruidores do fluxo para que possamos garantir nossa sardinha e garapirinha, e, conseqüentemente, a manutenção e o desdobramento do processo numa orientação de consciência alterada, a partir de algumas bases estruturais.

Sugestão do dia: algo mais para o imaterial, situacional e performático.

Seja fruidor do fluxo você também! Traga algo imaterial para compartilhar conosco!

Lugar e/ou:
mapeou
Rua Cel. João Guilherme Guimarães, 1.150, Bom Retiro.

A 2 quadras do cruzamento da Hugo Simas com Tapajós.

Cronograma de atividades detalhado:

Não sabemos precisar quando inicia o acampamento, pois será na somatória das derivações individuais que a convergência coletiva materializar-se-á. Entretanto, vagamente, esperamos a montagem das barracas a partir de sábado pela manhã (29/09); que uma leva de sardinha na brasa já possa ser comida í  tarde; e que as coisas todas estejam se adensando ao cair da noite. E na dimensão noturna, o grande lapso de planejamentos tomará corpo, abrindo-se para flashs de memória das intenções antes elencadas:

1) Espaço Contramão:

(…) estamos dessa vez bem mais espectadoras do que nunca… (…) nós vamos c/ a placa, c/ a malinha da biblioteca e tb c/ coisas p mostrar (…)

2) e/ou:

câmbio simbólico/indicial (ou troca do desapego): selecione um de seus objetos pessoais – coisas guardadas a tempos, das quais não consegue desprender-se, ou nunca pensou desfazer-se delas – traga-os para uma troca.
A dinâmica da ação está por configurar-se.

3) Orquestra Organismo:

usar o nbp de forno
DESCOBRI DESCOBRI!!!!!!!!!!!!!!!!!
a fogueira do e/ou é o elo perdido entre a geladeira e o nbp!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
menu do cozinhando puros dados: sardinha assada no NBP.

e/ou:

nbp + sardinha assada = cozinhando puros dados (4)

OBS 1.: tragam alto-falantes de brinquedos e/ou brinquedos sonoros.

OBS 2.: seria dessa vez a passagem adiante do NBP por RB?

5) epa!:

albergue para beija-flores : parte do jardim da e/ou é destinado ao cultivo de plantas cujas flores atraem colibris. Quem quiser pode trazer alguma muda para colaborar nessa construção. A idéia é projetar o jardim como um lugar de referência para encontro, alimento e aconchego no imaginário e no cotidiano dos colibris. E favorecer situações de encantamento mais constantes a nós, humanos, ao apreciar a presença aproximada deles, num lugar em comum, resgatando-nos a um nós trans-espécies, eu-nosnós-me natural, co-habitantes.

6) -+ toscolão (Glerm) -+ eletrototem (Lúcio Araújo) -+ computambor (Glerm, Lúcio e LucidaSans) -+ instrumentos musicais diversos -+

7) Mais novos hits do cancioneiro de Octávio Camargo.

8) Chamamentos da Graúna.

9) Garapirinha, com lançamento público do sabor derivado maracujá.

10) + Salvio Nienkí¶tter, Claudia Washington, aniversários de Lúcio Araújo e Goto, fogueira em si, acampamento em si, acontecimentos imprevisí­veis, etecéteras &… atividade de extensão: feirinha de domingo no Largo da Ordem…

…e/ou…

…Curitiba, 27/09/07…

contraeou

Notas:

(1) Contramão é um espaço móvel que migra através de residências propondo intervenções artí­sticas dentro do ambiente doméstico. Por concepção ele se molda e se adapta de acordo com o espaço de ocupação do momento e a configuração das pessoas envolvidas, ou seja, a cada mês ou exposição o evento acontece numa casa diferente, tendo seu dono como curador, que delimitará espaço, artista(s), perí­odo e horário de visitação. Existe desde outubro de 2005 e até o momento foram realizadas 11 edições, 9 em Florianópolis e 2 em São José – SC.

(2) A 12ê edição do Espaço Contramão – espaço contramão na e/ou: acampamento… – é a primeira migração do fluxo, enquanto base de acolhimento, para o além-fronteiras interestaduais, afirmando o obstinado ir adiante do Contramão num roteiro libertário de viagem, reinventado a cada parada. Essa nova conexão de indiví­duos desdobra-se a partir do: Agenciamento coletivo: epa!. Curadoria: Oní­rikson Flux. Realização: coletiva.

(3) e/ou: (…) O que e/ou quer, ou melhor, o que nós queremos: propor uma situação produtiva, reflexiva e de trocas de experiências sobre arte. E/ou: redimensionar a importância da arte em nossas vidas, acreditando nessa atividade cultural como uma possibilidade crí­tica, sensibilizante e conscientizadora do indiví­duo e da coletividade. E/ou, ainda: ampliar e aprofundar o espaço e o tempo do encontro entre as pessoas, no sentido de uma comunhão coletiva, conví­vio criativo e aperfeiçoamento humanos. Nós / os outros / nosso contexto relacional / a humanidade / as trocas. A ção coletiva, diferença afirmativa, proposições artí­sticas, circuitos, autogestão cultural, troca de idéias e experiências, vivências, intercâmbio, diálogo, reflexão e produção. (…)

(4) (…) vivemos uma época de sobrecarga de informações e possibilidade de conexão de redes moldadas em discursos similares que ultrapassam fronteiras sociais e geopolí­ticas. Por outro lado a organização cartesiana e sistemática destes dados, para qualquer tipo de função institucionalizada (da arte í  engenharia; do ativismo ao academicismo) tende a diluir-se no espaço onde ela quer tomar forma, e o fluxo de identidades que tocaram-se em subjetividade acaba perdendo a força moldando-se aos espaços, entrando em contradições e adquirindo um significado “institucional”. Observar estes discursos e “dados” como uma dança caótica de entidades, em forma de rituais simbolistas, teatros da crueldade e estetização da ação direta, molda sua prática e ética numa percepção imediata da dimensão humana. Esta é a busca destas performances.

Em “Cozinhando Puros Dados” trabalhamos com uma cozinha no espaço da mostra que pode conectar-se com outros participantes pela Internet em qualquer lugar do planeta. A cozinha estará incubando o conceito antropológico de “Cru e Cozido” trabalhado por Levi Strauss: a criação de processos rituais que estabelecem uma dialética daquilo que era um dado “puro” e sem função e que passará até o final do perí­odo da mostra assumir diversas dimensões de significado, convergindo intenções dos “cozinheiros”. A cozinha também pode ser vista como o espaço onde existe freqüentemente coletividade para a construção daquilo que nos alimenta. Busca-se construir uma metáfora da cozinha como espaço de “alquimia” onde a tal dialética ferve as intenções de coletividade e a fome (ou gula) é um anseio que nos traz de volta a dimensão humana. (…)

Nota entre Notas: Os trechos aqui destacados foram retirados do manifesto Cozinhando Puros Dados – Spaghetti al 5 Volts, acessado em: http://hackeandocatatau.arquiviagem.net/?p=2331


ui don nid nou edukeixion!