Revista Eletrônica

Desde o iní­cio acostumamo-nos ao nome “Blog”. Entrei no Blog do Organismo, Bloguei… etc. Realmente este meio aqui tem muitas similaridades com um Blog. Na maneira de postar, na editoração do formato etc.

Não obstante, o todo mais em nada se parece com esse meio no qual, o que se encontra regularmente, são: confissões de adolescentes ou uma série de poesias, de crônicas ou de contos de UM AUTOR DETERMINADO etc.

As potencialidades aqui são outras e essas potencialidades não têm sido mal aproveitadas. Embora haja ainda um conceito de Blog-art na Internet- conceito intermediário – o que se faz por aqui excede em muito essa concepção. Acresce que – no nosso caso- a palavra ‘Blog’ neste meio só aparece no endereço organismo.art.br/blog.

Existe uma tradição, desde os gregos arcaicos, que diz que o nome é que dá a existência í s coisas (é por essa razão que algumas pessoas, mesmo hoje, nem pronunciam palavras como ‘câncer’, ‘diabo’ etc.). De fato, tudo que para nós existe tem um nome. Enquanto a coisa não tem nome não existe. O contrário acontece regularmente. Têm coisas que talvez não existam, mas têm nome como: Deus, Ciclope, Mula-sem-cabeça, Centauro etc.

Portanto, quando nomeamos o meio no qual dizemos e fazemos, estamos também dizendo o que fazemos e o que dizemos. E, o que fazemos aqui é uma Revista Eletrônica.

Conclamo o pessoal para que referende essa posição para então pedir ao patrão que mude – sem perda dos dados – nosso endereço para organismo.art.br/revistaeletronica ou, mais simples: organismo.art.br/re.

Tá legal, já que eleito (condenado) a ombudsman, não me furto. Mas que fique declarado que o mandato seja de (no máximo) duas semanas. Sejamos democráticos.

O pior dos últimos tempos: O homem Polavra. Essas suas postagens de poesia visual tem pelo menos um anacronismo de 4 ou 5 décadas, mais manjadas que caixinha de Maizena. Sálvio, se não tem nada pra dizer cala, a galera agradece. Nem vamos comentar as postagens í  “Caras” do cara né? E aquela malfadada iniciativa Censor? Noiés!

Nem tudo são sombras no Blog do Glerm, patrão de todos nós. Além do alvissareiro crescimento do número de postagens, há a chegada de novos blogadores. A chegada do Mathieu deu um “plus” (Mathieu, esse ââ?¬Ë?plusââ?¬â?¢ pensei em francês não em latim, tá?) inegável nas postagens, pelo menos na profundidade conteudí­stica, formalí­stica e estética. Talvez, com o tempo, ele acabe fazendo blogagens mais enxutas, com links para o que for mais extenso. Aí­…

Se o Glerm é o dono, o Solda é pai, irmão e professor nosso. Além de amigo do Polaco, que deve estar nos mirando e enviando arrotos acres e malcriados lá dos í­nferos… aiaiai, medo! Eu que não vou falar das postagens dele, mesmo porque nem tenho altura para arrostá-lo. Solda, você, o Gilson Camargo e o Lusko.Fusko (João Debs) têm compromisso com a questão estética-visual sempre. Oiés.

Gilson Camargo, vai abrir a gaveta? Vai publicar o acervo? Ou está esperando que paguemos direitos autorais?

Octávio Camargo, o obscuro – e próximo ombudsman -, não pára de postar em latim hein, pode? Frangos-Housseins e Panos inteiros condizem mais com o que esperamos do fabro-mestre.

Da Giselle-Flusser não vou falar, porque hoje é domingo (batucada na certa).

E o patrão? Glerm, a postar um código inteiro de HTML… Somos mais a bandeira argenti-verdamarela. Mas o Organismo é a única “empresa” em que o patrão é quem mais trabalha, e pros outros…

A Sans? Desapareceu? Não desenhou mais nada? Bloga Sans, bloga.

E o Lucio de Araujo? Agora só fica na diretoria, com aquele sorriso zen. Bloga, Lucio, bloga mais…


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