Desde o início acostumamo-nos ao nome “Blog”. Entrei no Blog do Organismo, Bloguei… etc. Realmente este meio aqui tem muitas similaridades com um Blog. Na maneira de postar, na editoração do formato etc.
Não obstante, o todo mais em nada se parece com esse meio no qual, o que se encontra regularmente, são: confissões de adolescentes ou uma série de poesias, de crônicas ou de contos de UM AUTOR DETERMINADO etc.
As potencialidades aqui são outras e essas potencialidades não têm sido mal aproveitadas. Embora haja ainda um conceito de Blog-art na Internet- conceito intermediário – o que se faz por aqui excede em muito essa concepção. Acresce que – no nosso caso- a palavra ‘Blog’ neste meio só aparece no endereço organismo.art.br/blog.
Existe uma tradição, desde os gregos arcaicos, que diz que o nome é que dá a existência í s coisas (é por essa razão que algumas pessoas, mesmo hoje, nem pronunciam palavras como ‘câncer’, ‘diabo’ etc.). De fato, tudo que para nós existe tem um nome. Enquanto a coisa não tem nome não existe. O contrário acontece regularmente. Têm coisas que talvez não existam, mas têm nome como: Deus, Ciclope, Mula-sem-cabeça, Centauro etc.
Portanto, quando nomeamos o meio no qual dizemos e fazemos, estamos também dizendo o que fazemos e o que dizemos. E, o que fazemos aqui é uma Revista Eletrônica.
Conclamo o pessoal para que referende essa posição para então pedir ao patrão que mude – sem perda dos dados – nosso endereço para organismo.art.br/revistaeletronica ou, mais simples: organismo.art.br/re.