CATACSTROBE – Piksel 2008

December 7th from midnight to dawn.
(Uncertain time notation, confusion)
Performances, talks, food, music, dance, telepathy!

A night for writers, sorcerers, magicians, bots,
pichadores, psychonauts, sex texters, scientists,
coders, poets and intelligent agents.

Local Sphere

Nina Blondich (aka Gaia Novati) in

Does it really c {o} unt ?
Reflections on mind fucking in a dimension of language and sex atrophy.

The virtuality of the aka- as every masks- requires the undressing of the “Ego”
and the perception that the body lives without the body… everywhere
sex is being made, but where is sexuality? Which
pornoscapes are evoked in a world of disembodied identities? Every
sexual act is the beginning of a ritual code written and daily
unchanged, if the body is defined for something else, sex becomes more
a question of mind fucking where words and letters must
recreate themselves, introducing a change in the form and
in the syntax. The space to play on the prOscenium is enlarged:
desires and obsessions are coming out off the mind, the intention to
excite another mind is a loop frantically repeated, and words appeal.

Xname (aka Eleonora Oreggia) in

A Descent Into the Maelstrom

You suppose me a very old man –but I am not.
I could not see in the vicinity of the vortex and I became possessed with the keenest curiosity… I felt a wish to explore, even at the sacrifice I was going to make, hanging, as if by magic, midway down, upon the interior surface of a funnel. I am streamed in a flood far away down, into the inmost recesses of the abyss. It was not terror, but the dawn of a more exciting hope. Emergency admitted no delay, and precipitated myself into the sea, without another moment’s hesitation.

Sister0 (aka Nancy Mauro-Flude) in

Media divination 2.1.2

If you want to have a media divination by sister0, you need take her an object that you have a personal connection to. Then she can reveal your place in the manifold of time… YOu also disclose your name, date of birth and give an image or a personal item with which a semiotic analysis is made. Via an interactive shell a networked database is retrieved, transformed and mined for events in the past, present and future. The textual data processed is the year pages available from the English version of Wikipedia, the popular open publishing on-line encyclopedia. From the point of view of the algorithm it retrieves, transform and mine the textual data. This is employed by a set of well known software installed by default on most of the *nix distributions.

GOTO80 in

It’s All in the Table

Live action in Commodore 64 hex code land. A table of sound chip data provides poetry-codes for machines, music for humans, sense for the senseless, stuff for space.

Pixa Babel in

Utopias da formula secreta

Text operators are injecting their viruses in the interstices of our urban environments. The Babel virus mutating in each reply of those ping requests. How could we compile a language where we could understand each other in almost telepathic touch? Did you recognise my calligraphy on those walls and you can see that it came from yours? Vice-Versa? How urban environment could have a contagious touch with all those silent screaming thoughts, trying to organise a collective symptom that could break some walls, cross some border lines, build fluxus of a continuum and organic movement of the people, not marking territories with flags, but with fluid brain waves and their bodies creating language.
Remote Sphere

Simon Yuill in

*** START ***

Algorithm as Ideological Instrument

…looking at the use of software in the governance
of real world social infrastructures, drawing on
examples of actual software created for use in
disciplines such as school administration, urban
policing and military training… the broader
question of to what extent may algorithms
be expressions of ideological models, both as
representations of how social agents might
interact, or in implementing such models
in real world situations.

*** END ***

Isjtar in

Catatonic State Society

In the Catatonic State Society, all members live in a state of
reduced consciousness. Saccading their heads on spastic pulses or just
in plain inertia, they seem indifferent to perception. These
rhythmical units do interact however, they behave in surprising ways
towards one another. They move in and out of sync, form complex
superstructures to shift from texture to crystalline structures,
rhythmic pulses and back again.

Alex McLean in

Speechless

Onomatopoeic words are rendering into sounds, functions are trasfomred into patterns.. Here goes the electronic eefing!

Glerm Soares in

Whatever

Kiki Jaguaribe (aka Cristina Ekman) in

Sea Sound

“There is a sea inside me”

EXISTE
UM MAR
DENTRO
DE MIM

Environmental collaborative experimental poetry based on translocal repetition.

Configuração de teclado em notebook Hp pavillon – teclado ZT11xx

Configuração de teclado em notebook Hp pavillon que utiliza o teclado ZT11xx
no xorg.conf:

Section “InputDevice”
Identifier “Generic Keyboard”
Driver “kbd”
Option “XkbRules” “xorg”
# Option “XkbOptions” “lv3:ralt_switch”
Option “XkbModel” “hpZT11xx”
Option “XkbLayout” “us_intl”
Option “XkbVariant” “altgr-intl”
EndSection

teclado numérico:
abra o terminal e digite:

sudo gedit /etc/gdm/Init/Default

tecle enter

encontre a a linha que menciona: “exit 0″ e acima dela adicione estas linhas extras:

if [ -x /usr/bin/numlockx ]; then

/usr/bin/numlockx on

fi

salve o arquivo e feche o gedit. Então reinicie o modo gréfico, o teclado numérico (numlock) deverá funcionar.

mais detalhes:
http://rbrazileiro.info/blog/arte-indecibilidade-artefatos/

TURBAlacaTURBA turba TÁ!

Num estado de crise social, indiví­duos assustados se arrebanham e se tornam uma turba – e “a turba, por definição, procura a ação, mas não pode produzir efeito sobre as causas naturais [da crise]. Assim sendo, busca uma causa acessí­vel que possa aplacar o seu apetite por violência.”O restante é muito confuso, mas fácil de imaginar e compreender : “No intuito de culpar as ví­timas pela perda de distinções resultantes da crise, elas. são acusadas de crimes que eliminam as distinções. Mas na verdade são identificadas como ví­timas a perseguir porque portam a marca de ví­timas.”64

judeu bauman

turbalacaturba turba tá (8x)
Quando o relógio bate í  uma
Todas caveiras saem da turba
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s duas
Todas caveiras pintam as unha (sic)
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s três
Todas caveiras imitam chinês
turbalacaturba turba tá (6x)
Quando o relógio bate í s quatro
Todas caveiras tiram retrato
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s cinco
Todas caveiras apertam o cinto
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s seis
Todas caveiras jogam xadrez
turbalacaturba turba tá (4x)
agora é sua vez (2x)
agora vocês
Quando o relógio bate í s sete
Todas caveiras imitam a Gretchen
turbalacaturba turba tá (6x)
Uh uh! (6x)
Quando o relógio bate í s oito
Todas caveiras comem biscoito
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s nove
Todas caveiras vestem um short
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s dez
Todas caveiras comem pastéis
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s onze
Todas caveiras se esconde (sic)
turbalacaturba turba tá (2x)
Quando o relógio bate í s doze
Todas caveiras voltam pra tuuuuuuumba
turbalacaturba turba tá (16x)

sem moderação

essas bosta do caralho da porra nao tem nem palavra pra dizer que nada nada nao da em dn ndan=d nada essa merda da porra do bico do urubu podre tanta coisa miséravel na merda de espí­rito dum pensamento que nao vale nem fumaça de rato morto pegando fogo
essa merdqa de dicionario nao tem nada pra ajudar
historia da porrea merda um monte de idiota com essas merda de livro de biblia fazendo a gente engoli essa merda inteira a vida inteira as mae pai tudo desesperado viraram adulto tinha que justifica a bosta tudo bota filho no mundo bota na escola aprende ler escrever escrever esses vomito vomito de diconário nada nada glossário mí­nimo só excremento e coisa morta tudo morrendo os bicho comendo umas comida tudo podre tudo feit apra matá tudio nem aí­ tudo derrentendo e ois numero correndo na conta os banco inventaram daí­ os banco fodasse que antes nao tinha banco agora tem essa merda antes era rei antes era o bichi que nem pra dividir uma merda dim pedaõp de mamute nao tinha que dar paulada na cabeça então vem logo pro pau tudo essas merda de gravata da porra esse google do caralhio filha da puta cú merda de email srevidor um monte de loco cuidando dessas merda de messagem achando que serve opra pra alguma merda vai comê cola vai encher a vcara de água agau com sovente muito solvente coiusa qqer coisa que não seja solúvelk em água daí­ vai pegá essa merda de vomito fala que serve pra alguma coisa server pra porra nenhuma joga tudo fora

Perú quiere í­dolos. Busca personajes a admirar. Parece negar los tantos que tiene. Ellos no bastan, buscan alguno que sintetice a todos; a todos los niveles socio-económicos”¦ todas las sangres: las andinas, las selváticas y de la costa. Se busca un héroe no humano. Uno infalible pero sencillo.

Ninguém pode imaginar…

1. How To Use Your TV?


Contagion. /contígiín/ (s. of contígií).
� Transmission, by contact.
� Source, real or imagined, of infectious condition. (Patient Zero. Tango.)
� Contagious condition. (Smallpox. Conquest.)
� Imitation (Mimesis. Magic.)
� Transmission of habits, empathies, behaviors under the influence of another. (Rhythm. Ideology.)
� Bacteria, Virus, Metaphor. (AIDS)
� Rumor, Propaganda, Suggestion (Terror. Markets)
� Communicable. Permeable. Penetrable. (Border. Skin.)
� Crisis

í¿Qué potencial ofrece el contagio?

LOS PROBLEMAS DEL MUNDO ACTUAL
SOLUCIONES Y ALTERNATIVAS DESDE LA…

macacoland – Precisão em Medição – e sujar o chão com suas necessidades fisiológicas.

macacao

Para Quê?
Brasí­lia – Quarta , 01 de Outubro de 2008 Página Inicial | Indique aos amigos

Coluna de Eduardo Galeano

Oitavo mandamento, mentirás
Ali os peritos corrigem alguns errinhos dos relatórios anteriores. Entre outras coisas, ficamos a saber agora que os pobres mais pobres do mundo, os chamados “indigentes”, somam 500 milhões mais do que

“A fábrica será um catalisador para instalação de novas empresas de alta tecnologia, criando condições necessárias para o Paí­s entrar efetivamente na era da nanotecnologia”

os que apareciam nas estatí­sticas. Além disso, ficamos a saber que os paí­ses pobres são bastante mais pobres do que aquilo que diziam os numerozinhos e que a sua desgraça piorou enquanto o Banco Mundial lhes vendia a pí­lula da felicidade do mercado livre. E como se isso fosse pouco, verifica-se que a desigualdade universal entre pobres e ricos havia sido mal medida e í  escala planetária o abismo é ainda mais fundo que o do Brasil.

Certain mythologies have started here,
Público Indireto Atingido (estimativa do quantitativo) :
Outra mentira
Ao mesmo tempo, um ex vice-presidente do Banco Mundial, Joseph Stiglitz, num trabalho conjunto com Linda Bilmes, investigou os custos da guerra do Iraque. O presidente George W. Bush havia anunciado que a guerra poderia custar, quando muito, 50 bilhões de dólares, o que a primeira vista não parecia demasiado caro tratando-se da conquista de um paí­s tão rico em petróleo. Eram números redondos, ou melhor, quadrados.
A carnificina do Iraque dura há mais de cinco anos e, neste perí­odo, os Estados Unidos gastaram um milhão de milhões de dólares matando civis inocentes. A partir das nuvens, as bombas matam sem saber quem. Sob a mortalha de fumo, os mortos morrem sem saber porque. Aquele número de Bush chega para financiar apenas um trimestre de crimes e discursos. O número mentia, ao serviço desta guerra, nascida de uma mentira, que continua a mentir.
Público alvo (qualitativo):

E mais outra mentira
Quando todo o mundo já sabia que no Iraque não havia mais armas de destruição maciça do que as que utilizavam os seus invasores, a guerra continuou, ainda que houvesses esquecido os seus pretextos. Então, em 14 de dezembro do ano 2005, os jornalistas perguntaram quantos iraquianos haviam morrido nos dois primeiros anos de guerra. E o presidente Bush falou do assunto pela primeira vez. Respondeu:

“Uns 30 mil, mais ou menos”.
E a seguir fez uma piada, confirmando o seu sempre oportuno sentido do humor, e os jornalistas riram-se.
No ano seguinte, reiterou o número. Não esclareceu que os 30 mil referiam-se aos civis iraquianos cuja morte havia aparecido nos diários. O número real era muito maior, como ele bem sabia, porque a maioria das mortes não se publica, e bem sabia também que entre as ví­timas havia muitos velhos e crianças.

Chips

Segundo o professor aposentado
Essa foi a única informação proporcionada pelo governo dos Estados Unidos sobre a prática do tiro ao alvo contra os civis iraquianos. O paí­s invasor só faz contas, detalhadas, dos seus soldados caí­dos. Os demais são inimigos, ou danos colaterais que não merecem ser contados. E, em todo caso, conta-los poderia ser perigoso: essa montanha de cadáveres poderia causar má impressão.

E uma verdade (Pobre do Mexico por estar tão perto deles..)
Bush vivia seus primeiros tempos na presidência quando, em 27 de julho do ano 2001, perguntou aos seus compatriotas:
“Podem vocês imaginar um paí­s que não fosse capaz de cultivar alimentos suficientes para alimentar a sua população? Seria uma nação exposta a pressões internacionais. Seria uma nação vulnerável. E por isso, quando falamos da agricultura americana, na realidade falamos de uma questão de segurança nacional”.
Dessa vez, o presidente não mentiu. Ele estava a defender os fabulosos subsí­dios que protegem o campo do seu paí­s. “Agricultura americana” significava e significa “Agricultura dos Estados Unidos”.
Contudo, é o México, outro paí­s americano, o que melhor ilustra os seus acertados conceitos. Desde que firmou o tratado de livre comércio com os Estados Unidos, o México já não cultiva alimentos suficientes para as necessidades da sua população, é uma nação exposta a pressões internacionais e é uma nação vulnerável, cuja segurança nacional corre grave perigo:
atualmente o México compra aos Estados Unidos 10 bilhões de dólares de alimentos que poderia produzir;
La controversia
os subsí­dios protecionista tornam impossí­vel a competição;
por esse andar, daqui a pouco a tortillas mexicanas continuarão a ser mexicanas pelas bocas que as comem, mas não pelo milho que as faz, importado, subsidiado e transgénico;
o tratado havia prometido prosperidade comercial, mas a carne humana, camponeses arruinados que emigram, é o principal produto mexicano de exportação.
Há paí­ses que sabem defender-se. São poucos. Por isso são ricos. Há outros paí­ses treinados para trabalhar para a sua própria perdição. São quase todos os demais.

natural ausência de pensamento

Por quê?

“Se você não concordar, não posso me desculpar…”

pela sinistra “laotra”, sempre!

http://www.patrialatina.com.br/index.php
imunes í  corrupção da linguagem?
Quem?
lelex – submidialogia

PASSA A GRANA PORRA!!!

Furacão Aletta

Aletta – servidor onde o hackeando catatau está hospedado resurge após inatividade por umas duas semanas – devido a suspeitas de incêndio no prédio onde a máquina está localizada – alguns dizem que na Holanda.

Santa Auxiliadora em: PERIGO INCENDIO

#!/bin/bash
# bkp_hackeando.sh
#Script para fazer copia de arquivos do servidor aletta
#01/09/2008
rsync -avz /aletta/sitios/organismo.art.br/htdocs-prod/blog –progress –delete –log-file=/home/organismo/$(date +%Y%m%d_%H:%M)_blog_rsync.log root@xxx.xx.xx.xx:/home/urucubaca/bkp_hackeando/aletta_blog_bkp

ESGOTADO

Escolha de palavras. Recorte de máscaras. Organização de material. Deriva pelas ruas. Observação de lugares. Identificação de locais. Marcação com tinta. Debandagem.

Buracos no jardim

Como sem a mí­nima condição de definir – o som que soa, % de um sí­mbolo que significa, sem fugir. Estes fazem o que fazem, quase dejetos em impuras escavações. Sí­ntese de tesouros escondidos pelas mãos dos que pretendiam (ou preferiam) guardar as sobras. Degenerar e regenerar, magneto de pólos sombrios, frios como geada congelada. Faltam algumas palavras pra por na risca o x da questão: agora não tem mais volta. Se novamente perguntassem o porque de tanta obsessão. Que perseguição. Ei, diga lá! Faz deduzir como causa um escrito – só falta agora achar o bilhete – como a agulha do palheiro. Frame enterrado, um palito de fósforo talvez, enferrujado até o pó como faí­sca que ilumina estas criaturas. Se fosse jogo serviria como pino de boliche, se fosse o tempo seria o foi. Banda garagaica: inúmeros bombardinos e abstrações, figas da mãe, já grisalhas das luas cheias, tantas e tantas voltas pelo tonto lugar – bóias pra imaginação. O vento toca uma música, faz voar todas as anotações, cérebro obtuso, catatônico de tanta cisma. Mal da vida.

Guerreira da noite vai e volta sem se perder, sem se encontrar – “mesmo assim o labirinto é longo e escuro” disseram. Grito: sussuro na curva da prostração com o rabo em meio a cova, sinuca de bico, vai e volta pra santa hora do veneno, três vezes ao dia ou mais – amolação pelo troco da feira, moeda perdida, amuleto da mais desgraça. Sem meios pra se retratar, eis mais um acorde dissonante, dessa vez na ponta do quebra galho, puro cacoete passado pela aflição do só pra variar. Simples como cartilha, onde o que falha leva a culpa de brinde, decoreba desse mal estar: um suspiro pregado pelas marteladas rí­tmicas, truculentos cruzamentos nessa afiada música. O caráter anda mal das pernas, pode crer, engarrafado no meio do oceano, nadando contra a corrente pelo ensejo de se perder perder perder – triângulo amoroso, trí­plice aliança – sangrado e mofanado – corpo éter sem dó nem beira. Acorda cedo e esvai trabalhar. Necrotério e saliva do fundo da garganta, em voz alta e bom tom: VAI DE TORTA LINHA RETA!

Icone inédito, mal falado e embolorado.