Olímpia
ígua
Da Grécia
Que em sonho
Sem clórum
Me banho-amém/
Vivo dos que já foram/
Espero pelos q já
Vêm
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Eu budista
A admirá-la
Nessa água de véspera
A banhar-se
Nua/
Sem ágora nem agora
sem ser antes ou depois
Sendo justo-minuto
de intacto silêncio
Puro/
E ela?
Ela mandrágora de mim.
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