Sensível como fala confusa que não é totalmente confusa

Est ética

kunt

Texto de Kant – crí­tica do Juí­zo – 1790 – nele Kant explica a autonomia do gosto diante da cognição e da moral.
Cognitiva, moral, expressiva.
Kant – autonomia no discurso estético – juí­zo.
Através da arte que o inteligí­vel se manifesta – Hegel
Supraestrutura – verdade
Infraestrutura – material

Hegel – cursos de estética – 1832-53
Schiller – Cartas sobre a educação estética do homem – 1795 – cobra um princí­pio objetivo do belo.
Para Kant o belo é completamente subjetivo.
Novalis, Schelling – Hegel elogia Schiller – é preciso ter uma ciência do Belo.
O crí­tico roga uma objetividade da arte.
Marx – material

Bento Prado Jr. – ” A sereia e o desconfiado” – remonta a Kant
Roberto Schwartz – ” A sereia desmistificada” Análise rigorosa

Premissa: Hegel – inteligí­vel versus sensí­vel
O sensí­vel seria a expressão do inteligí­vel
Iluminismo do século XVIII – Kant – livre exercí­cio da imaginação formal
Kant – liberdade da imaginação em relação ao entendimento (as regras)
Crí­tica da imaginação pura 1781-1787 – conhecimnto da natureza –
Conceitos de entendimento
Imaginação
Sentidos (sensibilidade)
Universal – casos particulares –
Juí­zo de gosto – não há nenhuma regra, os conceitos estão ausentes, do contrário haveria uma doutrina.
Kant – classisismo – conjunto de cânones – belo é uma experiência subjetiva – gosto é sua consequência.

O belo é reflexivo.

Contudo não há regras – relações de entendimento quanto a imaginação do belo.
Juí­zo de gosto não é somente privado – estética.
É reflexivo – vai se fazendo no processo.

Baumgarten – 1750 – Aesthética – novo sentido da palavra.
Aesthesis – sentido – sensação – como conhecimento sensí­vel. Antigo sentido.
Visualidade moderna é Kantiana ou se quisermos iluminista

Sensí­vel como fala confusa.

Intelecto – conhecimento é claro e distinto
Orientação intelectualista.
Baumgarten – há algo neste sensí­vel – confuso que não é confuso – autonomia da estética.

Kant – 3 faculdades:
conhecimento – inteligí­vel – cognitivo
desejar – moral – prático
sentimento de prazer e desprazer – valor – estética – expressivo.

Nada a ver como populismo – simplificação – conformismo
Fenomelologia – Husserl
Merleau-Ponty traz o problema para a estética.

Cuco – Vitoriamario – Cambalhota

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