Occam não esquece..

– as tábuas de eclipses de Marcgravf não entram em acordo com as de Grauswinkel Inquérito.. fagulha inquieta: ver (…) Recruta não retruca (…) Teu reino é o reino animal.. rei – o leão Na guerra – o necessário.. na festa – o luxo nesse cenário nesse espelho a carne é triste só ilustração iluminura.. o que era pra vir.. Se seus olhos fossem meus.. olhar por eles.. convém a ver: O MUNDO DE AXTYXXX.. altriverso (…) Japikse pensa que é macaco o aí­ que Rovlox diz fruto dos coitos danados de toupinamboults e tamanduás Finnegans wake í  direita / Finnegans wake í  direita / Uma das especialidades da nossa cozinha local é a mais deslavada ausência de tempero: pau.. e pau lhe damos.. quebrou.. pagou! Fiquei muito sentido! o mundo não é um livro / vi vidas.. vi mortes! vi vidas.. vi mortes!

————- …………….. —————- ……………… gerado por Occam em Descatatau

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semiótica russa

TEORIA LITERíRIA – ciência cujo objeto de estudo são a literariedade (JAKOBSON) e o procedimento (CHKLÂVSKI). A literatura é considerada uma variante dentre os sistemas de signos que usam a linguagem de modo a produzir estranhamento.

LINGÃ?Å?íSTICA ESTRUTURAL – parte do conceito de estrutura e das relações dinâmicas entre partes e funções num todo. Estrutura concebida como um conjunto de diferenças, por exemplo, o signo lingüí­stico. É a partir da estrutura que se pôde chegar í  compreensão da estruturalidade entre sistemas.

SEMIÂTICA – teoria que trata de semiosis como propriedade do signo. Um signo só pode ser compreendido í  luz de outro signo. A semiose está na raiz do conceito de modelização. Além de ser núcleo fundamental para as ciências do homem, a Semiótica sistematizou aspectos de uma teoria geral dos signos.

CIBERNÉTICA – apresenta o conceito de sistema como um conjunto de invariáveis dentro de variações capazes, portanto, de regular comportamentos. Institui a noção de controle como mecanismo de eficácia das mensagens no sentido de impedir a entropia.

TEORIA DA INFORMAÇÃO – valoriza o processo comunicativo como troca interativa de códigos na produção de mensagens. Explora a possibilidade de medir quantitativamente a informação de uma mensagem para ulterior análise de seu significado. Apresenta o código, bem como o processo de codificação / decodificação / recodificação como chave para a análise semiótica.

ANTROPOLOGIA – valoriza o homem e suas manifestações culturais (formas ritualí­sticas de comportamento social) como conjuntos heterogêneos e interelacionados. Daí­ a noção de homem como sistema de signos (BAKHTIN).

CRíTICA DA ARTE – exercí­cio de compreensão da arte como linguagem, ou melhor, como conjunto de várias linguagens. A experimentação aproxima arte, ciência, técnica como esferas interligadas na cultura. Destaque para a noção de arte como máquina perfeita (LOTMAN) e como convencionalidade (USPÃ?Å NSKI).

BIOLOGIA MOLECULAR – noção de vida como código: a proximidade entre o código genético e o código verbal se deve í  noção de seus constituintes como componentes discretos que servem para a construção das significações. Compreensão semiótica do fenômeno da hereditariedade e da cultura como memória não-hereditária.

NEUROLINGÃ?Å?íSTICA – NEUROBIOLOGIA – classificação das afasias segundo mapeamento das lesões nos hemisférios cerebrais, de onde surge a noção de afasia como distúrbio de comunicação. Importância da estrutura da linguagem, dos processos de seleção e de combinação, para a topografia do cérebro e relações entre simetria e assimetria.